A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO NA CRECHE: RESPEITANDO A IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO E EXPRESSÃO DAS LINGUAGENS INFANTIS.

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1 Mariana Natal PRIETO; Elieuza Aparecida de LIMA. Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP Marília, SP. s: mazinhaprieto@yahoo.com.br; aelislima@ig.com.br A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO NA CRECHE: RESPEITANDO A IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO E EXPRESSÃO DAS LINGUAGENS INFANTIS. Dentre os inúmeros focos de estudo possíveis quando pensamos a educação infantil, interessei-me, particularmente, pelo tema: A organização do tempo e do espaço na creche. Sobre essa questão, estudos recentes apontam: na Educação Infantil, é possível destacar dois tempos. Segundo Bondioli (2000), existe o tempo institucional que é construído historicamente e determinado pela sociedade, e o tempo subjetivo que é o tempo individual de cada criança. Tendo isso em mente, na organização do tempo e do espaço na creche não se deve pensar somente no tempo institucional, mas, sobretudo, no tempo individual das crianças, o seu tempo de desenvolvimento e de conhecimento do mundo. Bondioli (2000) expressa com propriedade essas constituições dos tempos institucional e subjetivo: A organização temporal na creche, todavia, não depende somente das exigências institucionais que como tais podem, em maior ou menor medida, contrapor-se as experiências individuais, mas constitui, talvez um dispositivo de socialização e aprendizagem. (BONDIOLI, 2000, p. 44). Na organização do tempo e do espaço na creche, é essencial que haja oportunidades para a criança agir e desenvolver suas capacidades, e todos esses momentos devem ser respeitados e garantidos. Ao vivenciar o tempo institucional, a criança deve ter oportunidade de viver o seu tempo, no seu ritmo, que é individual. Respeitar ou não o tempo individual da criança está relacionado com as concepções que se tem dela. Segundo Mello (2000), a criança deve ser considerada como única, social, sujeito de direitos, capaz de pensar, fazer e de ser ativa na sua relação com o mundo e, com isso, participar ativamente do seu processo de

2 aprendizagem que, por sua vez, impulsiona o seu desenvolvimento cultural. Nesse ponto, chegamos à hipótese dessa pesquisa, segundo a qual a organização intencional e consciente do tempo e do espaço na creche pode contribuir efetivamente para as expressões e aprendizagens infantis e, conseqüentemente, para o seu desenvolvimento cultural amplo e harmônico. O objetivo principal da organização consciente e intencional do ambiente é proporcionar às crianças diferentes oportunidades de aprender e de desenvolver capacidades, habilidades e aptidões humanizadoras de forma ativa e, diante disso, refletir sobre a importância do papel do professor frente a essas questões. Para confirmação dessa hipótese, fui a campo. Observei uma turma de 19 a 24 meses de idade de um berçário municipal da cidade de Marília, SP. A partir dessa observação, procurei refletir sobre a divisão do tempo na creche, sobre as atividades realizadas, sobre quais relações são estabelecidas entre adultos e crianças e crianças e crianças bem como suas implicações ao desenvolvimento infantil hamônico. No texto, A Escola de Vygotsky, Mello (2004) destaca sobre o conceito de desenvolvimento, entendido de maneira (re) significada, a partir do enfoque Histórico-Cultural: A teoria Histórico-Cultural parte do pressuposto de que, na presença de condições adequadas de vida, de educação, as crianças desenvolvem intensamente, e desde os primeiros anos de vida, deferentes atividades práticas, intelectuais e artísticas e iniciam a formação de idéias, sentimentos e hábitos morais e traços de personalidade que até pouco tempo atrás julgávamos impossível. (MELLO, 2004, p.135). Durante três dias, que totalizaram vinte e quatro horas, observei a turma, estando com as crianças, desde o momento de chegada até o momento de saída. Para análise dos dados, a rotina foi dividida em grandes momentos: chegada, alimentação, higiene, sono e atividades dirigidas e livres. Algumas situações foram escolhidas para serem descritas e analisadas com base na literatura escolhida, destacando a importância de cada uma delas tanto no que se refere à rotina institucional quanto ao respeito do tempo individual das crianças. O momento de chegada, por exemplo, segundo Lima (2005), constitui-se na primeira oportunidade de atividade infantil, não podendo ser desperdiçado com longas esperas. A autora expressa claramente a importância desse momento como

3 [...] possibilidade de envolvimento das crianças entre si, em pequenos e em grandes grupos, ao propiciarse o encontro com outras pessoas e trocas de experiências diversificadas vividas pelas diferentes crianças fora da instituição. (LIMA, 2005, s/p.). Nessa situação, a escola da infância pode aproveitar para fazer com que os pais se tornem mais participativos na vida escolar de seus filhos, permitindo que ele participe dessa rotina diária ao levar a criança até sua sala. Este momento também pode ser usado como uma oportunidade, dentre tantas outras, de respeitar a criança na sua individualidade, dando-lhe atenção particular e recebendo-a pelo nome. Nesse sentido, o professor torna-se elo mediador entre a criança e outras pessoas do espaço educativo, ao garantir relacionamentos e atividades desde que a criança chega à creche. O momento de alimentação, assim como o de sono e higiene, não devem ser desperdiçados ou vistos como tarefas automáticas e corriqueiras. Esses momentos favoráveis para a atenção individual para cada criança, fazendo-a sentir-se respeitada. Especialmente, nesse tempo, o professor é presença necessária para realizar esses cuidados rotineiros com a criança. Ele será modelo de atitudes e de ações e, sobretudo, parceiro nas atividades realizadas. Os momentos das atividades de desenho, pintura, leitura de histórias, são tão importantes quanto todos os outros, requerem um planejamento intencional do professor, tanto no que se refere à escolha de materiais como na preparação do espaço no qual a atividade será realizada. Esse planejamento e direcionamento das atividades influenciam diretamente no aproveitamento da atividade e, conseqüentemente, na aprendizagem e no desenvolvimento infantil. O adulto, nesses momentos, é parceiro intencional e consciente nas organizações e encaminhamentos dos fazeres na educação infantil. Em todos esses momentos, a presença do adulto e as relações que este estabelece com crianças são essenciais. O estímulo provocado em todos os momentos faz-se necessário, o diálogo é de grande importância, mas, também, é preciso deixar as crianças livres para que possam experimentar e experienciar tudo a sua volta. Lembrando que a variedade de materiais, de espaços, a liberdade de experimentação são fundamentais para a aprendizagem das crianças na faixa etária mencionada. Portanto, em todas as atividades provocadoras de aprendizagem e de um pleno desenvolvimento cultural da criança na creche, a figura do adulto é primordial e precisa ser continuamente repensada, especialmente, quando a referência é o professor das crianças, além dos demais educadores que lá trabalham (merendeiras, diretor, porteiros, auxiliares de serviços gerais, dentre outros profissionais). Vale lembrar que, até neste ponto desta exposição, tratei dos profissionais que trabalham em instituições de educação infantil ora como

4 professor ou professores de maneira genérica, envolvendo ambos os sexos feminino e masculino. No entanto, na creche observada, a profissional era do sexo feminino, por isso, a partir daqui utilizarei a denominação professora, ao me referir a ela. A partir dos dados coletados e analisados, pude observar que a professora da turma, assim como as atendentes que a ajudam, buscam organizar o tempo e espaço da melhor maneira possível dentro das suas possibilidades, a fim de que estejam em consonância com o tempo individual de cada criança. Entretanto alguns pontos esbarram na questão do tempo institucional, fragmentando a rotina e, conseqüentemente, obstaculizam o respeito à individualidade de cada criança e, por isso, deveriam ser repensados e re-organizados. Para que a instituição garanta um pleno desenvolvimento cultural da criança, é preciso que compreenda que todos os profissionais que estão em contato com a criança são importantes e influenciam em seu desenvolvimento. Todas as pessoas são provocadoras de relações que afetarão positiva ou negativamente os bebês. Nesse sentido, devemos pensar que cuidar e educar caminham juntos. Nos primeiros anos de vida, essencialmente, o cuidado e a educação são indissociáveis para a ampla formação e desenvolvimento de qualidades humanas em cada criança. Isso significa e revela o que seja documentar na educação infantil. Documentar como referência a observação, percepção, olhar, ouvir, escuta e sentir tudo aquilo que as crianças e adultos experienciam. Por meio da documentação, o professor registra todas as experiências vividas na rotina escolar, a organização, as atividades, as relações. Documentando, é possível criar condições e oportunidades de reflexões sobre sua prática e assim adequálas às necessidades de cada criança. Através da observação e da escuta atenta e cuidadosa as crianças, podemos encontrar uma forma de realmente enxergá-las e conhecê-las. Ao fazê-lo, tornamo-nos capazes de respeitá-las pelo que elas são e pelo que eles querem dizer. (GANDINI, 2002, p. 152). A documentação pode se dar de várias formas. Alguns exemplos podem ser pensados, dentre eles o livro da vida. Este material constituído para os registros diários daquilo que de mais importante foi possível extrair das vivências da rotina escolar, dando devida relevância a cada momento vivido durante um dia na creche.

5 Uma outra forma é o portifólio individual de cada criança. Além de ser possibilidade de registro de vivencias do bebê, também, pode conter os trabalhos realizados por eles durante o ano. Na turma observada, a documentação era realizada mediante a exposição dos trabalhos feitos pelos bebês, por anotações das situações diárias e reações dos bebês diante delas, por meio de vídeos e fotografias que mostram os bebês durante a rotina. O objetivo principal da documentação é, então, a oportunidade do professor observar e refletir suas atitudes e sobre a forma que elas estão influenciando o desenvolvimento infantil. Para finalizar, reafirmo a importância do papel do adulto como mediador de situações e criadores de novos motivos de conhecimento na criança. Retomando que o tempo, o espaço, as relações e atividades serão organizadas de forma a se tornar propulsora de aprendizagem e de desenvolvimento na infância quando respeitar o tempo subjetivo da criança como única e capaz. O desenvolvimento cultural infantil depende das relações e atividades de cada criança e, por isso, uma re-visão constante acerca da concepção de criança que fundamenta nossas ações educativas se faz tão importante. O professor e outros profissionais, que vivenciam situações diversas com as crianças na creche, devem ser conscientes do seu papel na educação das crianças. Especialmente, ao se conceber como mediador e criador de mediações no tempo e no espaço da creche. O primeiro passo para isso é conceber o tempo institucional organizado e planejado para garantir que a participação da criança seja ativa no seu processo de aprendizagem e de desenvolvimento amplo e harmônico. Referências: BECCHI, Egle; BONDIOLI, Anna (Org.). Avaliando a Pré-escola: uma trajetória de formação de professoras. Campinas: Autores associados, BONDIOLI, Anna (Org.) O tempo e o Cotidiano infantil: perspectives de pesquisa e estudo de casos. Trad. Fernanda L. Ortale e Ilse Paschoal Moreira. São Paulo: Cortez, FALK, Judit. Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóckzy. Trad. Suely Amaral Mello. Araraquara: JM Editora, GANDINI, L.; EDWARDS,C. Bambini: A abordagem italiana à Educação Infantil. Trad. Daniel A.E. Burguño. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2002.

6 LIMA, E. A. de. Re-conceitualizando o papel do educador: o ponto de vista da Escola de Vygotsky. 2001, Dissertação (Mestrado em Ensino na Educação Brasileira). Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Marília, Infância e teoria histórico-cultural: (des) encontros da teoria e da prática Tese (Doutorado em Ensino na Educação Brasileira). Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Marília, MELLO, Suely Amaral. Concepção de Criança e Democracia na Escola da Infância: a experiência de Reggio Emilia. In:. CADERNOS DA F.F.C. (Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP). Marília: UNESP-Marília- Publicações, n.1, p.83-93, v.9, A educação da criança de zero a três anos. Mímeo. s/d A Escola de Vygotsky. In: CARRARA, K. (Org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, p

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