ENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR

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1 1 ENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR Natalia Taiza Schmidt 1 Suzana da Silva Ferreira 2 Tatiane Vanessa Machado 3 Resumo O presente artigo tem como objetivo abordar o tema relativo a pesquisa na instituição escolar, evidenciando as dificuldades encontradas em um espaço de grande complexidade, tais como as relações de poder, as desigualdades sociais e a burocratização do sistema educacional. Levando isto em conta, buscamos responder as seguintes questões: como fazer pesquisa sociológica no espaço escolar? Quais aspectos devem ser considerados? Como lidar com a diversidade dos agentes das neste âmbito? Palavras-chave: Pesquisa na escola; Relação professor/pesquisador; Relações de poder. Introdução A primeira parte do texto será composta por uma discussão sobre os diversos aspectos existentes na escola, o que a torna um ambiente complexo. Posteriormente, apontaremos os principais percalços para o desenvolvimento da pesquisa nas escolas do Ensino Médio. Levantamos a hipótese de que há uma hierarquia de conhecimento produzido no espaço acadêmico em detrimento do conhecimento elaborado na escola. Isso porque é considerado científico o conhecimento produzido na academia, enquanto na escola acredita-se que exista apenas reprodução. Não há, então, uma relação de 1 Contato: natalia.schmidt@hotmail.com 2 Contato: suzan_sf@hotmail.com 3 Contato: thaty144@hotmail.com

2 complementaridade entre os professores e pesquisadores, gerando uma cisão entre os mesmos. 2 A Complexidade do Espaço Escolar As pesquisas que se referem aos aspectos escolares tem se aprimorado, tornando-se cada vez mais relevantes para entender a sociedade atual. Essa produção, contudo, nem sempre levou em conta todos os agentes e suas relações sociais. Nesse contexto, a escola era considerada um ambiente microssocial e sua relação com a sociedade não era levada em conta. Com as transformações sociais, políticas, econômicas e culturais, tornou-se fundamental entender a escola como um ambiente que possui suas especificidades, porém, é influenciada e influencia as relações sociais. Essas pesquisas, com o tempo, passaram a entender o espaço escolar não como uma realidade isolada, mas como parte do contexto social, refletindo suas relações, e ao mesmo tempo, influindo nas mesmas. Desta forma, questões como gênero, raça, sexualidade, violência, drogas, passaram a ser tidas como essenciais para se entender o ambiente escolar. Desta forma, não há como entender os embates educacionais sem levar em conta, por exemplo, o que se entende por juventudes. No plural, segundo Spósito (2004), porque difere de acordo com a classe social, a etnia, o gênero, entre outros aspectos. Assim afirma a autora: juventudes, em virtude da diversidade de situações existenciais que afetam o sujeito (SPÓSITO, 2004, p. 73). Fazer pesquisa na escola atualmente, portanto, significa entender as relações sociais, econômicas, políticas e culturais da sociedade que geram as especificidades dessas juventudes. Mas, ao mesmo tempo, pressupõe também entender a escola enquanto um espaço capaz de produzir modificações nos indivíduos e na sociedade. A pesquisa, desta forma, deve possuir um olhar que consiga abranger a complexidade dessa mútua influência: as relações sociais ali produzidas são reflexos da sociedade, mas, ao mesmo tempo, contribuem para a sua mudança. Como exemplo, voltamos à questão da violência. Nos dias atuais, a violência atinge todos os estratos sociais, interferindo nas formas de agir e pensar as populações. Isso afeta os jovens e professores de diferentes formas. De acordo com Zago; [...] entendemos que estudo sobre a realidade escolar [...] deve levar em consideração outras dimensões da vida do aluno além da estritamente

3 escolar, entre elas a participação deste no trabalho e a rede de relações sociais da qual faz parte (2000, p. 20). 3 Nesse sentido, a pesquisa deve ser um processo dialético, que envolve os aspectos macrossociais, como a organização do trabalho e as classes sociais, mas também os elementos microssociais, como as relações de poder entre o aluno e o professor e o processo de produção do conhecimento. Outra razão para a falta de entusiasmo dos professores pela pesquisa acadêmica sobre educação é a freqüência com que eles se vêem descritos de forma negativa. É comum ler na literatura acadêmica descrições de ações que prejudicam as crianças e as mantém oprimidas. Professores têm sido referidos como tecnocratas, sexistas, racistas, incompetentes e mediocremente superficiais (Niddings, 1986). Os professores, por outro lado, sentem que os pesquisadores acadêmicos são insensíveis às complexas circunstâncias vivenciadas em seus trabalhos e freqüentemente se sentem explorados pelos pesquisadores universitários. (ZEICHNER, 2007, p. 2). Nesse contexto, é preciso pensar também na relação desigual entre o conhecimento acadêmico, visto como científico e o conhecimento produzido na escola, uma vez que, geralmente, tem-se a ideia de que na escola há apenas reprodução de conhecimento. De acordo com Zeichner; [...] muitos acadêmicos nas universidades rejeitam a pesquisa do professores das escolas por considerá-la trivial, ateórica e irrelevante para seus trabalhos. A maioria dos acadêmicos envolvidos como o movimento de professores-pesquisadores no mundo reduz o processo de investigação realizado pelos próprios professores a uma forma de desenvolvimento profissional e não o considera como uma forma de produção de conhecimentos (Noffke, 1994). É muito raro, por exemplo, ver situações do conhecimento produzido por professores nos artigos de pesquisadores acadêmicos ou ver o uso de conhecimento gerado por professores em programas de formação de professores (Zeichner, 1995). Isto ocorre comumente, apesar de a pesquisa de professores ser facilmente encontrada em muitos lugares e, especialmente, em algumas áreas como língua, artes e a educação. É também raro ver esses professores sendo solicitados a dar palestras em congressos sobre pesquisa educacional. (ZEICHNER, 1998, p.1). Sabe-se que as pesquisas realizadas por aqueles professores envolvidos estritamente com o espaço escolar tem sido comumente desconsideradas, principalmente por aqueles que realizam pesquisas em âmbito acadêmico.

4 4 Esse fato faz com que a forma de conhecimento produzido pelos professores nas escolas não seja aquele considerado científico. Essa situação é agravada quando não há envolvimento dos professores da Educação Básica me pesquisas realizadas nas escolas, uma vez que os mesmos acreditam que nestas produções científicas não há um retorno propositivo. Além disso, essas pesquisas desqualificam os conhecimentos produzidos no espaço escolar e, muitas vezes, não abarcam as experiências trazidas e produzidas fora do âmbito escolar pelos professores e seus alunos. É preciso considerar, contudo, que existem iniciativas que buscam restaurar uma relação mais unificada entre escola e academia, como o PDE, iniciativa governamental que visa propiciar aos professores a oportunidade de produzir pesquisas no ambiente escolar, uma vez que; [...] nos últimos anos, têm aumentado as responsabilidades e exigências que se projetam sobre os educadores, coincidindo com um processo histórico de uma rápida transformação do contexto social, o qual tem sido traduzido em uma modificação do papel do professor, que implica uma fonte importante de mal estar para muitos deles [...] (ZARAGOZA, 1999, p. 28). Considerações Finais A partir das considerações expostas acima, é possível concluir que a pesquisa na escola deve levar em conta a complexidade das relações sociais ali produzidas, mas também, a própria construção dos conhecimentos, visto que, este envolve embates de poder. De acordo com Zeichner (2007), a pesquisa feita sobre o ambiente escolar, muitas vezes, é realizada a partir de uma perspectiva hierárquica, em que o professor da escola básica é tido como reprodutor do conhecimento científico. Freqüentemente, o conhecimento, gerado por meio da pesquisa educacional acadêmica, é apresentado de uma forma que não leva os professores a nela se engajarem intelectualmente. A pesquisa educacional tem sido, estranhamente, muito anti-educativa (ZEICHNER, 1998, p. 5). Desta forma, até mesmo a linguagem utilizada pelos acadêmicos é um instrumento de relações de poder e, como conseqüência, de exclusão.

5 5 Essas relações de poder também estão refletidas na escola, um espaço que possui suas especificidades e abarcar o todo social. Fazer pesquisa na escola então implica em considerar as relações econômicas, sociais e culturais. Tendo isso em vista, deve-se incentivar o professor, envolvido diretamente com o espaço, a contribuir com a pesquisa e a elaboração de propostas. Deve haver, então, maior diálogo entre a academia e a escola. Referências ZEICHNER, Kenneth M. Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador acadêmico. In: GERALDI, Corinta M.; FIORENTINI, Dario & PEREIRA, Elisabete M. (orgs.) Cartografia do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas, Mercado de Letras?ABL, p Inserido em Acesso em (Paginação original no livro impresso pp ). SPÓSITO, Marília Pontes. (Des)encontros entre os jovens e a escola. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (org). Ensino Médio: Ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC, SEMTEC, ZAGO, Nadir. A entrevista e seu processo de construção: reflexões com base na experiência prática de pesquisa. In: ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto de; VILELA, Rita Amélia Teixeira (org). Itinerários de pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, p ISBN

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