Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; Ap.: Tc. Castro D Aire; 1J (241B/99) Ape. 2 : Maria do Céu Vieira da Silva Lugar de Vitoreira, Cabril, Castro D Aire; Apo. 3 : FGA, Lx; Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução: II- (a) A ape., entidade patronal do executado, discordou da decisão de 1.ª instância, através da qual não fez valimento nos embargos de terceiro que opôs a penhora ordenada na execução que o apo. instaurou contra um seu trabalhador. (b) Da decisão recorrida: (1) O executado, que se encontra inscrito no sistema de Segurança Social na qualidade de trabalhador da recorrente, é legalmente trabalhador desta, art.º 32, Lx 32.02, (2) Se a executada levou a cabo a missão de se inscrever no sistema contributivo social como entidade empregadora, e se também inscreveu o executado como seu trabalhador é porque efectivamente o reconhece, ou reconheceu, com tal qualidade: não pode agora eximir-se das consequências decorrentes de um acto em que anuiu. 1 Vistos: Des. Marques Peixoto (1656); Des. Fonseca Ramos (1048). 2 Adv.: Dr. Aurélio Loureiro, Rua Padre Américo 3 2.ºC, 3600 Castro D Aire 3 Adv.: Dr. José Macieirinha, Rua Dom Pedro de Castro, apt.251, 5001 Vila Real Para efeitos de proteção social conferida pelo subsistema previdencial é obrigatória a inscrição dos trabalhadores referidos no n.º1 do art.º28 e das respectivas entidades empregadoras, quando de tratem de trabalhadores por conta de outrém, assim como devem ser cumpridas as obrigações contributivas. 2. As entidades empregadoras são responsáveis pela inscrição no subsistema previdêncial dos trabalhadores ao seu serviço. 3. Sem prejuízo do disposto nos instrumentos internacionais aplicáveis a obrigatoriedade de inscrição no subsistema previdencial é exigível aos trabalhadores que se encontram a prestar serviço em Portugal, pelo período fixado por lei. Vd. tb. DL 8B.02,

2 (3) Por outro lado, resulta do art.º860 CPC que o incumprimento pelo devedor da obrigação de proceder aos descontos [ no vencimento do trabalhador ] poderá levar o exequente a exigir-lhe a prestação, servindo de titulo executivo o despacho que ordenou a penhora. (4) E o comando do art.º 860/3 CPC nem constitui qualquer sanção contra o devedor que não cumpriu a ordem do tribunal para efectuar o depósito da quantia em divida, mas apenas um expediente do legislador para compelir o devedor ao pagamento coercivo, uma vez reconhecida a existência da obrigação e na falta de cumprimento voluntário da mesma [por parte da entidade empregadora, a quem o exequente passa a poder accionar directamente] 5. (5) Assim, duvidas não restam de o exequente dispor de título executivo bastante nesta execução que move contra Maria do Céu. (6) Por fim transitou o despacho, por não ter sido impugnado, que encerrou o incidente de confirmação do crédito de vencimentos dado á penhora. (7) Não pode pois haver contestação do crédito exequendo nos termos do art.º 858 CPC, na via de o reconfigurar eventualmente como crédito litigioso: tribunais de idêntico grau hierárquico não podem modificar decisões reciprocas. II Matéria Assente (a) FGA, estribado em sentença judicial, executou Fernando Vieira da Silva pelo montante de Pte $; (b) Na tentativa de identificar bens penhoráveis do executado foi colhida informação junto do CRSS sobre a entidade patronal do mesmo; (c) Entretanto, ISS- Viseu informou que Fernando Vieira da Silva constava como empregado do contribuinte Maria do Céu Vieira da Silva, Vitoreira, Cabril, 3500 Castro D Aire. (d) Em , por despacho judicial foi ordenada a penhora de um terço do vencimento que o executado auferi-se, com a notificação de Maria do Céu 5 Ac. RL, , BMJ 402/659, cit. Abílio Neto, Código de Processo Civil Anotado, 14 ed., Lisboa 1997, p

3 Vieira da Silva para proceder esses descontos até ao montante de Pte $, e seu depósito á ordem dos autos; (e) Maria do Céu Vieira da Silva informou contudo: o executado apenas usou o nome da notificada como sua entidade patronal para efeitos de previdência, e afim de poder fazer descontos para a Segurança Social e poder amanhã vir a beneficiar de pensão de reforma, e uma vez que não o poderia fazer se não declara-se trabalhar por contra de outrém: na verdade nunca o fez para a agora solicitada; os descontos a que procedeu foi ele próprio quem os determinou, desconhecidos os respectivos montantes e regularidade; (f) Por conseguinte, não poderia fazer quaisquer depósitos á ordem do tribunal no âmbito do processo executivo; (g) De seguida, em foi proferido despacho judicial do seguinte teor: a penhora de vencimentos foi ordenada... e as decisões judiciais são para cumprir nos seus precisos termos; notifique, assim, Maria do Céu Vieira da Silva para proceder aos descontos e depósitos bancários ordenados, sob pena de lhe serem penhorados bens para a garantia de tais montantes; (h) Em Maria do Céu foi notificada deste despacho; (i) Não recorreu dele. III Cls./ Alegações (a) Face á notificação por meio de simples carta registada do despacho que ordenou á recorrente, na qualidade de entidade patronal do executado que procedesse ao desconto mensal de um terço do ordenado deste, Maria do Céu cumpriu o art.º 856/2 CPC, apesar de naquele despacho não resultar de forma explicita, mas tão só por mera remissão, a penalidade prevista no n.º 3 do referido art.º. (b) Perante á sua resposta, negando a existência de qualquer divida de ordenados para com o executado, não podia o tribunal ter proferido o 2.º despacho, a reiterar a mesma ordem, por violação do art.º 858 CPC (c) Assim, a esse 2.º despacho não pode ser dada a interpretação a tribuida pelo exequente e sufragada na decisão recorrida, segundo a qual a falta de quaisquer descontos permite responsabilizar a recorrente por toda a divida exequenda e custas. 3

4 (d) Tal interpretação infringe a lei e é até inconstitucional, ao fazer incorrer em responsabilidade por divida alheia alguém que cumpriu de forma correcta o único dever 6 a que tinha ficado sujeita com a notificação, ainda assim irregular, do primeiro despacho. (e) E a recorrente nem sequer tinha o dever de interpor recurso do referido 2.º despacho, uma vez que o mesmo a não obriga a mais do que depositar á ordem do tribunal um terço dos ordenados que dever ao executado. (f) Aliás, esta notificação do 2.º despacho, para ter efeitos cominatórios teria de ter obedecido às formalidades de uma citação pessoal, o que não aconteceu, acabando por revestir a modalidade do envio mera carta registada, e com violação no disposto do art.º 263 CPC, na redacção ao tempo vigente. (g) Acontece, no entanto, que a partir da data a recorrente não veio a dever qualquer ordenado ao executado: nada tinha a descontar e a depositar á ordem do tribunal; (h) Entretanto, o exequente não provou o contrário, não provou qualquer montante que a recorrente tenha pago ao executado a partir dessa data, quer se tratasse de crédito anterior ou posterior: não podia pois penhorar qualquer bem da recorrente (i) Mas ao penhorar todos os bens imóveis inscritos na matriz em nome da recorrente fê-lo indevidamente, de forma ilicita, por falta de titulo executivo, violando além do mais os art.º 858 e 860 CPC ; (j) Do mesmo modo, ao interpretar o comando do segundo despacho como se no mesmo contivesse uma ordem de penhora global para garantia da dívida exequenda e custas, independentemente do valor dos alegados ordenados e descontos a fazer, violou o despacho recorrido, entre outros, o disposto nos art.º 856/2, 858 e 860 CPC; (k) È que tal despacho não pode ter semelhante significado sob pena de ser ilegal e inconstitucional, violador do direito de propriedade privada sem qualquer razão legítima, devendo ser considerado como juridicamente inexistente ou inócuo face á inexistência do alegado crédito; (l) Na verdade, o comando do art.º 860/3 CPC apenas se refere ao devedor que não tenha contestado a divida, e não é o caso dos autos: para que o mesmo comando pudesse funcionar no caso concreto teria o exequente de especificar 6 art.º856/2 CPC 4

5 previamente qual o crédito e respectivo mo0ntante sobre o qual a recorrente deixou de cumprir aquilo que lhe havia sido ordenado, porque só nesse limite seria responsável. (m) Deste modo, não deveria ter sido ordenada a penhora de bens da recorrente, que deve ser levantada de imediato, cancelados todos os eventuais registos da mesma que tenham sido lavrados; (n) E também não tem razão o tribunal recorrido ao defender a tese do esgotamento do poder jurisdicional, em ordem á improcedência dos embargos, tese que contraria o art.º666 CPC; (o) Em consequência, o despacho recorrido deve ser revogado e substituído por acórdão que julgue procedentes os embargos deduzidos pela recorrente, com todas as demais consequências legais. (p) Para mais, deve o exequente ser condenado a pagar-lhe todos os prejuízos morais e patrimoniais que á recorrente causou com a presente penhora, nos termos alegados. IV Contra Alegações (a) O tribunal recorrido decidiu de uma forma sábia e ponderada como resultado de uma criteriosa análise da questão sub judice. (b) Não merece censura, porque teve em conta todas as disposições legais aplicadas (c) Aliás, a sentença recorrida cumpre integralmente os requisitos do art.º 659 CPC. (d) Deve a mesma ser mantida integralmente V Recurso: foi julgado nos termos do art.º 705 CPC: (a) É certo que o despacho que serve de base à execução da recorrente transitou. Importa contudo saber se se trata de sentença exequível, imediatamente. Ora, não condena em certo montante, pelo que este haveria de ser submetido a liquidação prévia, que não foi pedida. 5

6 Por conseguinte, o exequente não dispõem na actualidade de título exequível, e esta é uma das razões de procedência dos embargos opostos em execução baseada numa sentença, art.º 813 a. CPC Esta linha de solução do problema posto exime, entretanto, da estimativa dos restantes argumentos levados às conclusões do recurso (b) Tudo visto, e a disposição legal citada, foi o despacho recorrido revogado e substituído por este em que foram julgados procedentes os embargos, extinta a execução movida por FGA contra Maria do Céu Vieira da Silva. VI Aclaração pedida por FGA, art. 669 CPC: (a) Segundo a leitura que o reclamante faz da decisão... considera-se nela que apesar de dispor de título executivo contra a ap.e deveria antes de ter iniciado a execução ter liquidado o montante a executar. (b) Depreende ainda que foi considerada tal falta de liquidação, acarretando, na actualidade, não dispor o exequente de título exequível, apesar de munido de título executivo: terá previamente de lançar mão, pois, do incidente de liquidação. (c) Ora, sendo esta a leitura que o reclamante faz do despacho, admite no entanto que possa haver outras, pelo que pede esta aclaração a fim de no futuro, quando for instaurada nova execução, previamente liquidada, evitar que a ap.e se insurja novamente contra o título executivo de que FGA dispõe. VII Resposta: não houve. VIII Cumpre apreciar e decidir: (a) o texto do despacho, art. 705 CPC, parece ser isento de obscuridades e evidentemente no sentido que lhe foi atribuído no pedido de aclaração. (b) Ora, não expostas as dúvidas quanto a um outro sentido eventual que lhe possa ser conferido, parece nada haver a aclarar. (c) Vai por conseguinte indeferido o pedido do reclamante. 6

7 IX Custas : sem custas, por não serem devidas. 7

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