PANORAMA DO CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL: o resultado de 20 anos de ações a

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1 PANORAMA DO CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL: o resultado de 20 anos de ações a no país Gerência de Investigação e Prevenção de Infecção e Eventos Adversos Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Banco Mundial

2 CONTROLE DE INFECÇÕES HOSPITALARES MARCO LEGAL Conferência OPAS Portaria Criação PNCIH (SPS/MS) Portaria Lei nº n Portaria PNCIH => ANVISA/MS

3 MODELO ATUAL DO CONTROLE DE IH Base Estrutural e Funcional: Programa Nacional - PNCIH Comissões Estaduais - CECIH Comissões Municipais - CMCIH Comissões Hospitalares - CCIH 2 profissionais de saúde / 200 leitos ou fração Programas de CIH Monitoramento das IH Indicadores globais Busca ativa de IH Notificação obrigatória ria de taxas globais

4 NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO PARA TOMADA DE DECISÃO

5 CONVÊNIO ANVISA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA P / USP INQUÉRITOS NACIONAIS Situação das CECIH, CMCIH e CCIHs no país. FINALIZADOS ESTUDOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS Um dia de prevalência de IH relacionada a terapia intensiva. Estruturação e funcionamento de laboratórios rios de microbiologia que atendem hospitais com mais de 9 leitos de terapia intensiva. EM ANDAMENTO

6 Existência de CECIH Oficializadas até nov/1999 até out/2001 perdas em 2004

7 EXISTÊNCIA DE CMCIH REGIÃO MUNICÍPIOS* RESPOSTA % CMCIH % Norte ,82% 2 4,55% Nordeste ,56% 8 3,56% Sudeste ,42% 12 3,21% Sul ,39% 10 3,45% Centro-oeste ,41% 5 6,58% BRASIL ,98% 37 3,67%

8 INQUÉRITO NOS HOSPITAIS (N = 4148) CONSISTÊNCIA DOS DADOS Taxa de resposta: : 70% Hospitais Federais: : 02% Hospitais Estaduais: : 10% Hospitais Municipais: : 23% Hospitais Privados: : 64% Atendimento ao SUS: 80% DISTRIBUIÇÃO POR NÚMERO N DE LEITOS Até 50 leitos: : 51% Até 150 leitos: : 83%

9 INCORPORAÇÃO DE AÇÕES DE CONTROLE DE IH CCIH VE EDU PCIH SURTO FEDERAL n=83 98% 92% 71% 77% 56% ESTADUAL n=401 73% 80% 49% 55% 38% MUNICIPAL n=935 56% 75% 26% 29% 22% PRIVADA n= % 70% 44% 40% 26%

10 INCORPORAÇÃO DE AÇÕES DE CONTROLE DE IH DISTRIBUIÇÃO DE HOSPITAIS MUNICIPAIS, DE ACORDO COM A INCORPORAÇÃO DE AÇÕES DE CONTROLE DE INFECÇÃO (ANVISA - FSP/USP 2001/2004) 0/ / % 8/ % 7/ % Gnr ohs hr (M < 833) Gnr ohs hr bnl TSH(M < 0/ 0) Gnr ohs hr r dl TSH(M < 732) 6/ % 5/ % 4/ % 3/ % 2/ % 1/ % 0/ % /% BBHG mnl d c L nmhsnq l dmsn cd HG Sqdhm l dmsn dl BHG OBHG Bnmsdm «n cd Rt qsnr

11 QUALIDADE DO MONITORAMENTO: CRITÉRIOS Distribuição dos Hospitais de Acordo com Critérios Diagnósticos de Infecções Hospitalares Utilizados * - ANVISA/FSP- USP 2001/2003 (N = 3478) 42% 37% 1 - Critérios Próprios 2 - Critérios do NISS/CDC 3 - Critérios da Portaria GM/MS 2616/98 15% Critérios 1, 2 e 3 combinados 5% 8% 9% Sem critério definido Perda da informação * Exclui SP

12 TAXAS DE INFECÇÃO HOSPITALAR REPORTADAS Hospitais com UTI adulto* Hospitais que informaram* (29%) Casos de IH: Saídas das: Óbitos por IH: Taxa de IH global: Letalidade: % 14,35% * Exclui SP

13 TAXAS DE INFECÇÃO HOSPITALAR REPORTADAS Distribuição por Topografia das Infecções Hospitalares em Pacientes Internados em UTIs de Adulto de 182 Hospitais Brasileiros* ANVISA/FSP-USP 2001/2003 (N = 8861) 6% 12% 14% 48% 20% Sistema Respiratório Sistema Urinário Corrente Sanguínea Pele e Tecidos Moles Outras * Exclui SP

14 Distribuição de de Hospitais de de Acordo com com o Acesso a Laboratórios rios de de Microbiologia ANVISA/FSP-USP % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sul Sudeste Nordeste Norte Centro-oeste oeste M«n qdr onmcdq l Onrrtdl k anq s qhn cd l hbqnahnknf h M«n onr r t dl k anq s qhn cd l hbqnahnknf h N = 4148

15 POLÍTICAS POLÍTICAS DE DE USO USO DE DE ANTIMICROBIANOS, GERMICIDAS GERMICIDAS E DE DE MATERIAIS MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES Distribuição de Hospitais de Acordo com Adoção de Políticas de Utilização de Antimicrobianos, Germicidas e de Materiais Médico-Hospitalares ANVISA/FSP-USP (N = 4148) 6% 41% 53% Não Adota Adota Ignorado

16 DISCUSSÃO GESTORES DE SAÚDE E O MODELO ATUAL DE CIH Depois de 12 anos de regulamentação ão, determinando a atuação dos gestores por meio de comissões,, o município ainda não assumiu seu papel no controle e prevenção das infecções hospitalares. O modelo de atuação com base em comissões mostrou-se se frágil dentro da estrutura estadual de gestão da saúde de, sensível às mudanças as político tico-adminstrativas.

17 DISCUSSÃO HOSPITAIS E O MODELO ATUAL DE CIH Hospitais de maior porte e complexidade conseguiram incorporar melhor as ações de prevenção e controle de IH previstas no atual modelo de funcionamento em comissões. Ações que requerem maior níveln de organização e preparo técnico foram menos incorporadas, mesmo em hospitais de maior porte e complexidade. O conhecimento da magnitude do problema infecção hospitalar é pouco consistente, dificultando a identificação ão, priorização e a avaliação do impacto de ações de prevenção por parte de gestores e administradores hospitalares.

18 DISCUSSÃO MONITORAMENTO DE IH E O MODELO ATUAL DE CIH O uso de indicadores globais de infecção ão, sem ajustes (gravidade/tempo de exposição ão), impossibilita a comparação intra e interinstitucional, assim como a identificação de fatores de risco específicos para a realidade local. A dedicação da comissão a atividades de monitoramento global de infecções desviam o foco de atuação em detrimento das ações de prevenção e controle. Taxas de IH baixas,, com letalidade elevada podem refletir a não utilização de metodologia padronizada e de critérios rios diagnósticos validados.

19 DISCUSSÃO RESISTÊNCIA MICROBIANA E O MODELO ATUAL DE CIH A restrição de acesso a exames microbiológicos acarreta a adoção de terapias empíricas sem conhecimento do padrão de resistência local, favorecendo: : o uso desnecessário de antimicrobianos, prolongamento da internação e aumento na morbidade, na mortalidade e nos custo assistenciais. A insuficiência de políticas hospitalares de uso racional de medicamentos e produtos com ação antimicrobiana contribui para a seleção e a disseminação de cepas de microrganismos multirresistentes em serviços de saúde de.

20 RECOMENDAÇÕES Revisão do modelo atual de prevenção de infecções hospitalares, em parceria com gestores estaduais e municipais de saúde de, prestadores, sociedade organizada e usuários rios. Enfatizar adequações em relação ao monitoramento de infecções relacionadas à assistência,, com indicadores padronizados e ajustados à necessidade local. Reestruturação dos laboratórios rios de microbiologia no país. Enfatizar a padronização de técnicas de identificação de microrganismos e de determinação da sensibilidade.

21 RECOMENDAÇÕES Fortalecimento das interfaces do controle de infecções com as ações de prevenção de outros eventos adversos e de promoção da qualidade na assistência como um todo. Estimular a auto-avalia avaliação e a acreditação como forma de impulsionar a busca contínua nua da qualidade. Direcionamento de políticas de financiamento da atenção à saúde para a adoção de medidas de controle e prevenção de riscos em serviços de saúde de. Vincular adoção de políticas de melhoria de qualidade na atenção e de aumento de resolubilidade a modalidades de financiamento diferenciado.

22 GIPEA / GGTES Adélia Marçal dos Santos gipea@anvisa.gov.br (61) fax

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