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1 São Paulo, 10 de agosto de Ao Senhor José Carlos de Souza Abrahão Diretor-Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Av. Augusto Severo, Rio de Janeiro - RJ Ref: Posicionamento do Instituto Lado a Lado pela Vida sobre a Consulta Pública ANS n o 59 - Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. O INSTITUTO LADO A LADO PELA VIDA, associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, à Av. Nove de Julho, 3228, cj 1407, CEP , inscrita junto ao CNPJ/MF sob o nº / , vem por este instrumento apresentar comentários relativos à Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, em consulta pública, realizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Respeitosamente, INSTITUTO LADO A LADO PELA VIDA Marlene Pereira dos Santos Oliveira Diretora Presidente

2 1. O papel do Instituto Lado a Lado pela Vida O Instituto Lado a Lado pela Vida é uma instituição sem fins lucrativos, qualificada como OSCIP, que desenvolve conceitos e projetos, além de apoiar e implantar ações voltadas ao campo da humanização em saúde e da atenção integral ao cidadão em diferentes fases da vida. O Instituto Lado a Lado pela vida criou a campanha Novembro Azul, que em 2012 ganhou destaque no Brasil, se tornando referência na missão de orientar os homens a cuidarem melhor da saúde. O objetivo é sensibilizar e conscientizar o público masculino em relação aos cuidados preventivos e à importância da realização dos exames periódicos relacionados ao câncer de próstata. Com a missão de humanizar a saúde de Norte a Sul do Brasil com campanhas que promovem o diálogo, o acolhimento, o acesso ao tratamento e a promoção do bem-estar físico e emocional, o Instituto Lado a Lado pela Vida vem a público para apresentar seu posicionamento e mobilizar a sociedade civil para defender a saúde brasileira tendo em vista os direitos e as necessidades dos pacientes beneficiários de planos de saúde. Acreditamos que a revisão do Rol da ANS representa uma grande oportunidade de melhorias para a qualidade do tratamento oncológico no setor privado, uma vez que revisa a lista de cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde. Parabenizamos a ANS pela proposta de inclusão de novos medicamentos /indicações na lista de antineoplásicos de uso oral com cobertura obrigatória, pois o aumento da cobertura e inclusão de novas indicações para algumas drogas oncológicas orais já presentes no Rol anterior representa um avanço em relação ao acesso dos pacientes a estas terapias. O Instituto Lado a Lado pela Vida defende a importância do acesso aos tratamentos e informa que, até a data de encerramento da Consulta Pública, está promovendo uma ampla discussão com sua rede de parceiros a fim de beneficiar a vida, o bem-estar e o acesso do paciente oncológico.

3 2. Manifestação de apoio às inclusões propostas pela ANS na lista de medicamentos antineoplásicos orais (Anexo II) a) Inclusão da Abiraterona pré-quimioterapia para tratamento do câncer de próstata resistente à castração - A inclusão da Abiraterona com esta nova indicação representa um avanço, pois até o momento, excluindo-se a quimioterapia com docetaxel, não existem opções de tratamento cobertas no Rol de procedimentos com benefício de sobrevida global para pacientes que falharem a terapia hormonal inicial. - A inclusão da nova indicação da Abiraterona responde a uma necessidade médica não atendida, trazendo uma série de benefícios ao paciente que não reage mais à terapia hormonal inicial e ainda não tem a indicação para iniciar o tratamento quimioterápico, ficando assim sem uma opção efetiva de tratamento nesta fase da doença. - O uso da Abiraterona após a falha de manipulação hormonal inicial está suportado por diferentes guidelines internacionais e a evidência científica reforça o maior benefício ao paciente quando comparamos com o uso deste medicamento após a falha de quimioterapia, em uma fase mais avançada da doença. b) Inclusão da Enzalutamida, medicamento para tratamento do câncer de próstata metastático resistente à castração após quimioterapia - A Enzalutamida é um inibidor da sinalização do receptor androgênico selecionado para desenvolvimento clínico com base em sua atividade em modelos de câncer de próstata com superexpressão do receptor androgênico. - O medicamento é diferente dos agentes antiandrogênicos disponíveis atualmente, pelo fato de inibir a translocação nuclear do receptor androgênico, a ligação de DNA e o recrutamento de coativadores. Também tem maior afinidade pelo receptor, induz redução tumoral em modelos de xenoenxerto (nos quais os agentes convencionais apenas retardam o crescimento) e não tem efeitos agonistas conhecidos.

4 - Estudos realizados mostram que a Enzalutamida representa um avanço para o tratamento dos pacientes, prolongando de modo significativo a sobrevida dos homens com câncer de próstata resistente à castração metastático após a quimioterapia. 3. Críticas à Nota n 26/2013/GGRAS/DIPRO/ANS, que estabelece os critérios para Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. a) Em defesa de maior autonomia técnica da ANS Dentre as diretrizes para revisão do mencionado rol, destacam-se (i) a avaliação de tecnologias aprovadas pelo Ministério da Saúde (MS) e incorporadas pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (CONITEC) 1 ; e (ii) exclusão ou não inclusão de tecnologias reprovadas pelo MS e não incorporadas pela CONITEC. Nesse sentido, o critério de priorização número 1, da referida nota é: 1. A CONITEC já avaliou e aprovou a tecnologia em questão. Por fim, sobre o assunto, a nota é clara ao afirmar que as revisões visam ao alinhamento da cobertura às políticas do MS e que a interface da tecnologia com políticas do MS é um importante fator para a análise de sua aplicabilidade e necessidade do estabelecimento ou atualização das diretrizes de utilização. Por meio dos exemplos citados, fica nítido o alto impacto das deliberações da CONITEC para as Revisões do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, estas de competência da ANS, bem como o necessário alinhamento do Rol com as políticas do Ministério da Saúde. Muito embora a ANS seja membro da CONITEC e ligada ao MS, ela permanece na condição de Agência Reguladora, ou seja, autarquia sob o regime especial, 1 A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS Conitec foi criada pela lei nº de 28 de abril de 2011, que dispõe sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. A Conitec, assistida pelo Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde - DGITS, tem por objetivo assessorar o Ministério da Saúde - MS nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração de tecnologias em saúde pelo SUS, bem como na constituição ou alteração de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas - PCDT. Fonte:

5 e, portanto, caracterizada por autonomia administrativa, financeira, patrimonial e de gestão de recursos humanos, autonomia nas suas decisões técnicas e mandato fixo de seus dirigentes, de acordo com a Lei de sua instituição, Lei n 9.961/00. Dessa forma, os critérios expostos na mencionada nota criam uma espécie de vinculação da atuação da ANS à CONITEC e ao Ministério da Saúde, este ente da Administração Direta. Tais critérios ferem não somente à lei criadora da ANS, mas também todo o objetivo da atividade de regulação, que se pretende autônoma e inclusiva em relação às entidades interessadas, usuários dos planos e agentes do mercado. Corroboram nosso argumento, inúmeras entidades da área da saúde, que já se manifestaram contra tal vinculação. Destarte, defendemos que seja emitida nova nota alterando os critérios de revisão, especialmente para declarar a desvinculação da necessidade da aprovação da CONITEC para incorporação / exclusão no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde pela ANS. b) Estabelecimento de inclusões extraordinárias no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde A cada dois anos, realiza-se uma revisão no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS (lista de tratamentos cobertos pelos planos de saúde), para definir o que será incluído ou excluído dessa lista, considerando os novos medicamentos e exames aprovados pela ANVISA. De acordo com a Nota n 26/2013/GGRAS/DIPRO/ANS, é uma diretriz de revisão a avaliação APENAS de tecnologias que já possuam registro na ANVISA. A partir da redação da referida nota, infere-se que o registro na ANVISA é condição para a análise da conveniência de inclusão no rol. Contudo, é fato notório que a doença não espera. Por isso, defendemos a criação de um procedimento de inclusão extraordinária: uma exceção para que sejam considerados e avaliados certos medicamentos registrados entre uma revisão e outra, de forma que sejam indicados para os casos mais graves ou com risco iminente de morte.

6 A criação de um critério de exceção para medicamentos registrados na ANVISA no período entre as consultas públicas de atualização do Rol se faz necessária. Sugerimos que medicamentos com impacto relevante no tratamento sejam priorizados e avaliados antes do próximo processo de revisão.

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