PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
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1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N /001 Relator. : Des. José Ricardo Porto. Apelante : Município de Conceição, rep. por seu Prefeito. Advogado : Fidel Ferreira Leite. Apelado : Maria de Fátima Miguel de Amorim. Advogado : Cícero José da Silva. EMBARGOS À EXECUÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. PAGAMENTO VIA PRECATÓRIO. LEI MUNICIPAL N 347/2002. PATAMAR DE CINCO SALÁRIOS MÍNIMOS PARA DÉBITOS DE PEQUENO VALOR. IMPOSSIBILIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL N 62/09. MODIFICAÇÃO DA REDAÇÃO DO ART. 100, 4, DA CARTA DA REPÚBLICA. ESTABELECIMENTO DO LIMITE MÍNIMO DA DÍVIDA DE PEQUENO VALOR A QUANTIA CORRESPONDENTE AO MAIOR BENEFÍCIO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. NORMA MUNICIPAL CONFLITANTE COM A NOVA DISCIPLINA CONSTITUCIONAL. REVOGAÇÃO. QUITAÇÃO POR MEIO DE RPV. MONTANTE DENTRO DO PARÂMETRO CONSAGRADO PELO ART. 87, II, DO ADCT. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. Art Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude - de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação e casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. (Redação dada pela Emenda Constitucional n 62, de 2009).(..), s 3 O disposto no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado. (Redação dada pela Emenda Constitucional n 62, de 2009).
2 4 Para os fins do disposto no 3, poderão ser fixados, por leis próprias, valores distintos às entidades de direito público, segundo as diferentes capacidades econômicas, sendo o mínimo igual ao valor do maior benefício do regime geral de previdência social. (Redação dada pela Emenda Constitucional n 62, de 2009). Art. 87. Para efeito do que dispõem o 3 do art. 100 da Constituição Federal e o art. 78 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias serão considerados de pequeno valor, até que se dê a publicação oficial das respectivas leis definidoras pelos entes da Federação, observado o disposto no 4 do art. 100 da Constituição Federal, os débitos ou obrigações consignados em precatório judiciário, que tenham valor igual ou inferior a: (Incluído pela Emenda Constitucional n 37, de 2002) (..) II - trinta salários -mínimos, perante a Fazenda dos Municípios. (Incluído pela Emenda Constitucional n 37, de 2002) (Constituição Federal). Constatado que o valor executado, para fins de requisição por pequeno valor (art. 100, 3 e 4, CF), é inferior ao limite mínimo estabelecido pela Constituição, não há como negar que o crédito pretendido pelo exequente/apelado foge à regra dos precatórios. Vistos etc. Versa sobre Embargos à Execução interpostos pelo Município de Conceição. em face de Maria de Fátima Miguel Amorim (fls.02/05). Nas razões de sua inicial, aduz o recorrente que a embargada é credora de urna divida no montante de R$ 2.998,62 (dois mil, novecentos e noventa e oito reais e sessenta e dois centavos), e que requereu seu pagamento por meio de requisição de pequeno valor. No entanto, alega que, por força da Lei Municipal n 347/2002, que define os débitos e obrigações da cidade de Conceição, a referida forma de pagamento só é possível para quantias até 05 (cinco) salários mínimos. Sendo assim, aduz que a importância deverá quitada mediante precatório. Sobreveio a sentença, onde a Magistrada a quo julgou improcedente a ação. sob a. justificativa de que a Emenda Constitucional n 62/2009, que reformulou o regramento do regime de requisitórios, impondo a observância como limite mínimo para a /caracterização de pequeno valor o maior benefício do Regime Geral de Previdência Social, revogou á Lei Municipal n 347/2002, razão pela qual esta não poderia ser aplicada ao presente caso. Nesse sentido, concebeu que, como a quantia da execução ora analisada encontra-se abaixo dos 30 (trinta) salários mínimos constitucionalmente fixados pelo art. 87, do ADCT, deve a restituição pleiteada ser realizada por meio de Requisição de Pequeno Valor- R P V. 2
3 Ademais, condenou o embargante em honorários advocatícios, estes fixados em R$ 600,00 (seiscentos reais), nos termos do art. 20, 4, do Código de Processo Civil. (fls. 21/23). Inconformada, apelou a Fazenda Pública, reiterando os termos postos na exordial. Outrossim, assevera que o Supremo Tribunal Federal posiciona-se no sentido de que os entes federativos podem fixar livremente valores de seus débitos para fins do 3, art. 100, da Constituição Federal, observadas as respectivas disponibilidades financeiras. Todavia, como a Edilidade já dispõe de lei nesse sentido, não há necessidade da edição de uma nova. Por fim, pede o provimento da sua irresignação, para julgar procedentes os embargos à execução. (fls. 27/31). Contrarrazões às fls. 36/40. É o relatório.decido. O recorrente insurge-se contra sentença que julgou improcedente os seus embargos à execução, no sentido de que a Emenda Constitucional n 62/2009. que regulamentou o sistema de precatórios, alterando o limite mínimo para a caracterização de pequeno vai& para o maior benefício do Regime Geral de Previdência Social, revogou a Lei n 347/2002, do Município de Conceição, que definia os débitos e obrigações da Edilidade, e considerava como dívida de pequeno valor o montante até cinco salário mínimos. Sendo assim, diante dessa constatação, a Magistrada a quo, concebeu que. como a execução encontra-se em quantum inferior aos trinta salários mínimos estipulados pelo art. 87, II, da ADCT, o pagamento deverá ocorrer via requisição de pequeno valor (RPV). Nas razões do seu Apelo, alega a Fazenda Pública que deverá ser observada, no caso em tela, a posição do Supremo Tribunal Federal de que os entes federativos podem, mediante lei, fixar livremente os montantes dos seus débitos para os fins do 3. do art. 100, da Constituição Federal. Portanto, como a recorrente já possui dispositivo legal nesse sentido, o pagamento deverá ser realizado à parte apelada por meio de precatório e à conta do respectivo crédito. No entanto, não assiste razão ao suplicante. Vejamos o que dispõe o art. 100, 3 e 4, da Constituição Federal, regulame tado pela Emenda Complementar n 62/2009: Art Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. (Redação dada pela Emenda 3
4 Constitucional n 62, de 2009). 3 O disposto no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado. (Redação dada pela Emenda Constitucional n 62, de 2009). 4 Para os fins do disposto no 3, poderão ser fixados, por leis próprias, valores distintos às entidades de direito público, segundo as diferentes capacidades econômicas, sendo o mínimo igual ao valor do maior benefício do regime geral de previdência social. (Redação dada pela Emenda Constitucional n 62, de 2009). Na espécie, a sentença do processo de conhecimento, no caso, uma ação de cobrança. proferida em 25 de abril de 2011, transitou em julgado no dia 30 de maio de 2011 (fls. 52, do apenso de n O), quando já estava em vigor a EC n 62/09, que, modificando a redação do art. 100, 4, da Carta da República, estabeleceu como limite mínimo da dívida de pequeno valor a quantia correspondente ao maior benefício do regime geral de previdência social, que hoje encontra-se em quase quatro mil reais, como descriminado acima. Com efeito, confrontando-se o disposto na Lei Municipal n 347/2002, que estatui o parâmetro de cinco salários mínimos para débitos de pequeno valor, com o patamar monetário instituído pelo 4 do art. 100, retrotranscrito, resulta claro que aquele, por ser inferior ao quantum descrito neste, encontra-se revogado, ensejando, via de consequência, a aplicação do art. 87, II, do ADCT, da Carta Magna. In verbis: Art. 87. Para efeito do que dispõem o 3 do art. 100 da Constituição Federal e o art. 78 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias serão considerados de pequeno valor, até que se dê a publicação oficial das respectivas leis definidoras pelos entes da Federação, observado o disposto no 4 do art. 100 da Constituição Federal, os débitos ou obrigações consignados em precatório judiciário, que tenham valor igual ou inferior a: (Incluído pela Emenda Constitucional n 37, de 2002) (-) II - trinta salários-mínimos, perante a Fazenda dos Municípios. (Incluído pela Emenda Constitucional n 37, de 2002) Sendo assim, como a importância executada, de R$ 2.998,62 (dois mil novecentos e noventa e oito reais e sessenta e dois centavos) está abaixo de trinta salários mínimos, aplicaremos a regra do 3 0, do art. 100, da Constituição Federal, ou seja, a dívida será cobrada mediante RPV, exatamente como propôs o Juiz de Primeiro Grau. Nesse sentido, é o entendimento desta Corte de Justiça:
5 APELAÇÃO CÍVEL N /001 2' Vira da Comarca de Conceição. - RELATOR: Dr. Tércio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. - APELANTE: Município de Conceição, representado por seu Prefeito - ADVOGADO: Fidel Ferreira Leite - APELADO: Maria Solidade Gomes da Silva - ADVOGADO: Joaquim Lopes Vieira DECISÃO: APELAÇÃO CÍVEL EMBARGOS À EXECUÇÃO IMPROCEDÊNCIA ALEGAÇÃO DE IMPOSSIBILIDADE DE PAGAMENTO ATRAVÉS DE RPV ARGUMENTO INFUNDADO LEI MUNICIPAL QUE ESTIPULA COMO VALOR PARA FINS DE RP V IMPORTÂNCIA INFERIOR AO MÍNIMO PERMITIDO PELO CONSTITUIÇÃO INTELIGÊNCIA DO ART. 100, 4, CF NORMA CONSTITUCIONAL DE EFICÁCIA PLENA APLICAÇÃO IMEDIATA DESPROVIMENTO. Constatado que o valor executado, para fins de requisição por pequeno valor (art. 10, 3 e 4, CF), é inferior ao limite mínimo estabelecido pela Constituição, não há como negar que o crédito pretendido pelo exequente/apelada foge à regra dos precatórios. Considerando que a norma prevista no 4' do art. 100 da Constituição possui eficácia imediata, não há como negar o efeito abrogativo irradiado pela norma constitucional, o qual acarreta a revogação da legislação anterior incompatível. - Assim, verificando-se que a lei municipal traz disposição que não se coaduna com a regra estipulada pela Lei Maior, bem como que a Edilidade não editou lei visando a sua adequação, transparece o direito subjetivo da exequente/recorrida, o qual não pode ser privado em face da inércia legislativa do Município. - VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em negar.provimento ao recurso apelatório. (DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: TERÇA- FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 2012 PUBLICAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2012) (Grifo nosso). AGRAVO DE INSTRUMENTO. Cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública. Sequestro de valores na conta do município. Relação jurídica após a promulgação da Emenda Constitucional n 62/2009. Regime de precatório. Inaplicabilidade. 3' e 4 do artigo 100 da Constituição da República. Ausência de norma municipal publicada nos termos do 12 do artigo 97 do ADCT. Pagamento de pequeno valor configurado. Desprovimento. O artigo 100, 3, da Constituição da República dispõe que não estarão sujeitos ao regime de precatórios as obrigações definidas em Leis como de pequeno valor. O mesmo artigo. em seu 4, preceitua que os entes públicos deverão editar as Leis que definam os pagamentos de obrigações de pequeno valor obedecendo a um limite mínimo, correspondente ao valor do maior benefício do regime geral de previdência social. Diante da omissão legislativa da municipalidade em editar a Lei Infraconstitucional, prevista no aludido 4. Em até 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de publicação 5
6 da Emenda Constitucional n 62/2009. O pagamento de pequeno valor, não sujeito ao regime de precatório, será regulamentado pelo valor de até 30 (trinta) salários mínimos, conforme o 12, II, do artigo 97 do ADCT (ato das disposições constitucionais transitórias). (TJPB; AI /001; Segunda Câmara Cível; Rel" Des Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira; DJPB 18/11/2011; Pág. 7) APELAÇÃO CÍVEL N /001-CONCEIÇÃO. RELATORA: De? Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira. APELANTE: Município de Conceição. ADVOGADO: Fidel Ferreira Leite. APELADO: Antônio Laranjeira de Lacerda. ADVOGADO: Cícero José da Silva. APELAÇÃO CíVEL. EMENDA CONSTITUCIONAL N 62/09, QUE, MODIFICANDO A REDAÇÃO DO ART. 100, 4 0, DA CARTA DA REPÚBLICA, ESTABELECEU COMO LIMITE MÍNIMO DA DÍVIDA DE PEQUENO VALOR A QUANTIA CORRESPONDENTE AO MAIOR BENEFÍCIO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. LEI MUNICIPAL N 347/2002 CONFLITANTE COMA NOM DISCIPLINA CONSTITUCIONAL, O QUE ENSEJA A SUA REVOGAÇÃO. RECURSO MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTE. ART. 557 DO CPC. I. A Emenda Constitucional n. 62/2009 instituiu novo sistema de pagamento de precatórios, estabelecendo novos parâmetros. Nesse contexto, a regra sobre as dívidas públicas de pequeno valor vigente no regime anterior, que não fixava um patamar mínimo, possibilitando a fixação de valor segundo as diferentes capacidades das entidades de direito público, foi modificada pela atual redação dada ao art. 100 sç 4.1', da Constituição Federal. que estabelece que cada ente poderá fixar na sua circunscrição o que é dívida de pequeno valor, devendo observar entretanto, uma margem mínima que é igual ao valor do maior benefício do regime geral de previdência social. Dessa forma, encontramse revogadas as leis federativas que fixaram valor abaixo daquele estipulado pela nova redação do art.100, 4., da Constituição Federal, tendo em vista tratar-se de norma superveniente de aplicação imediata diante de seu caráter processual (art. 462 do CPC). Assim, tendo em vista a revogação de norma municipal ou estadual, aplica-se o disposto no art. 87 do ADCT da Constituição Federal para auferir-se a quantia a ser considerada como de pequeno valor (TSTAIRR , 7 0 Turma, Rel. Juiz Convocado Flavio Portinho Sirangelo, DE,JT de 20/ ). 2. Recurso ao qual se nega seguimento. DECISÃO: Vistos, etc. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso, por considerá-lo manifestamente improcedente, o que faço com base no art. 557 do Código de Processo Civil. (Diário da Justiça do dia 10 de janeiro de 2012). Importa colacionar, ademais, o posicionamento do Tribunal Superior do Trabalho no mesmo norte: FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. EXECUÇÃO DE CRÉDITO TRABALHISTA. PRECATÓRIO. DIVIDA DE PEQUENO VALOR. LEI
7 MUNICIPAL. EMENDA CONSTITUCIONAL N 62/2009. A Emenda Constitucional n 62, de 09 de dezembro de 2009, reformulou grande parte do regramento afeto ao sistema de precatórios, que conferiu nova redação ao 40 do artigo 100 da Constituição Federal, ao dispor que o limite mínimo a ser obedecido pelas Leis dos entes federativos na _fixação dos débitos de pequeno valor seria o do maior beneficio pago pelo regime geral de previdência social que, hoje, encontra-se em mais de RS 3.000,00 (três mil reais). A referida Emenda Constitucional configura-se norma superveniente de aplicação imediata diante do seu caráter processual, o que legitima, em face da pendência da lide, sua análise por esta colenda corte superior conforme preceituado no artigo 462 do CPC (precedente do e. STF). Nesse contexto, a Lei Municipal n 3.732/2003 apresenta-se, atualmente, revogada pela nova ordem estabelecida pela Emenda Constitucional n 62/2009, razão pela qual não pode ser aplicada a fatos ainda pendentes, como, no caso, a expedição de requisição de pequeno valor. Assim, ainda que por fundamento diverso, pelo fato de o valor da execução encontrar-se abaixo de trinta salários mínimos, deve o pagamento fazer-se através de requisição de pequeno valor e não de precatório, conforme concluiu o egrégio regional. Afronta aos artigos 30, I e 11, e 100, 3 e 5, da Constituição Federal não configurada. Indicação de dissenso pretoriano revela-se inservível, por se tratar de recurso de revista em agravo de petição. Incidência do artigo 896, 2, da CLT e da Súmula n 266. Recurso de revista de que não conhece. (TST; RR ; Segunda Turma; Rel. Min. Guilherme Augusto Caputo Bastos; DEJT 26/11/2010; Pág. 902) EXECUÇÃO DE CRÉDITO TRABALHISTA. FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. PRECATÓRIO. DÍVIDA DE PEQUENO VALOR. LEI MUNICIPAL. EMENDA CONSTITUCIONAL N 62/2009. I. A Emenda Constitucional n. 62/2009 instituiu novo sistema de pagamento de precatórios, estabelecendo novos parâmetros. Nesse contexto, a regra sobre as dívidas públicas de pequeno valor vigente no regime anterior, que não fixava um patamar mínimo, possibilitando a fixação de valor segundo as diferentes capacidades das entidades de direito público, foi modificada pela atual redação dada ao art. 100, 4., da Constituição Federal, que estabelece que cada ente poderá fixar na sua circunscrição o que é dívida de pequeno valor devendo observar entretanto, uma margem mínima que é igual ao valor do maior beneficio do regime geral de previdência social. Dessa forma, encontram-se revogadas as Leis federativas que fixaram valor abaixo daquele estipulado pela nova redação do art. 100, 4., da Constituição Federal, tendo em vista tratar-se de norma superveniente de aplicação imediata diante de seu caráter processual (art. 462 do CPC). Assim, tendo em vista a revogação de norma municipal ou estadual, aplica-se o disposto no art. 87 do ADCT da Constituição Federal para auferir-se a quantia a ser considerada como de pequeno valor. 2. Hipótese em que o município editou a Lei n /03,,fixando o montante de três salários mínimos
8 para pagamentos de obrigações consideradas como de pequeno valor: Dessa forma, tem-se por revogada a mencionada Lei Municipal, pela edição da Emenda Constitucional n. 62/2009 que deu nova redação ao contido no art. 100, 4., da Constituição Federal, devendo o pagamento, conforme determinou o tribunal regional, ser,feito por meio de requisição de pequeno valor e não de precatório. Agravo de instrumento a que se nega provimento. (TST; AIRR 1080/ ; Sétima Turma; Rel. Min. Flavio Portinho Sirangelo; DEJT 20/08/2010; Pág. 1051) Ante o exposto, nego seguimento ao recurso, por estar em confronto com jurisprudência dessa Corte e de Tribunal Superior, o que faço com base no art. 557 do Código de Processo Civil. João Pesso PB. 11 de julho de Des. Jose REL Porto L'02 8
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