Gestão da Qualidade. Bibliografia
|
|
- Ana Vitória Teresa Caldeira Marques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão da Qualidade QFD Parte 1 (Desdobramento da Função Qualidade) marcopereira@usp.br Bibliografia Cheng e Melo QFD Desdobramento Da Função Qualidade Na Gestão de Desenvolvimento De Produtos. Editora Edgar Blucher Miguel, Paulo Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos. Editora Atlas Akao, Yoji Manual de Aplicação do QFD Volume 1 - Introdução ao Desdobramento da Qualidade. Fundação Christiano Ottoni Akao, Ohfuji e Ono Manual de Aplicação do QFD V2 Métodos de Desdobramento de Qualidade. Fundação Christiano Ottoni Eureka e Ryan QFD Perspectivas Gerenciais do Desenvolvimento da Qualidade marcopereira@usp.br 1
2 4 2
3 Informações Complementares Parte 1 Conceitos Gerais marcopereira@usp.br 3
4 QFD Hinshitsu Kino Tenkai Quality Function Deployment Desdobramento da Função Qualidade O que é o QFD? Queremos um produto que nos satisfaça!!!!? Linguagem do Cliente versus Linguagem Técnica marcopereira@usp.br 4
5 Histórico do QFD 1972 Akao Concepção Inicial Aplicação: Estaleiro da Mitsubishi em Kobe 1977 Toyota - 20% de redução dos custos no lançamento de uma nova van Akao e Mizuno Hinshitsu Kino Tenkai 1986 Uso na Xerox e Ford nos EUA American Supplier Institute Quality Function Deployment Implementation Manual for Three Day Workshop Objetivos do QFD 1 Auxiliar o processo do desenvolvimento do produto, buscando, traduzindo e transmitindo as necessidades e desejos do cliente 2 Garantir a qualidade durante o processo de desenvolvimento de um produto marcopereira@usp.br 5
6 Unidades Básicas de Trabalho do QFD TABELA MATRIZ MODELO CONCEITUAL CARACTERISTICA DE QUALIDADE QUALIDADE EXIGIDA GRAU DE IMPORTÂNCIA COMPARAÇÃO COM CONCORRENTES GRAU DE IMPORTÂNCIA COMPARAÇÃO COM CONCORRENTES Tabela PRIMÁRIO SECUNDÁRIO TERCIÁRIO aaaaaaaaaaaa 1.1 bbbbbbbb 1.2 ccccccccccc dddddddd eeeeeeeee xxxxxxx yyyyyy Por que desdobrar em uma Tabela? DESCONHECIDO IMPLICITO INFORMAL CONHECIDO EXPLICITO FORMAL 6
7 Matriz: A Casa da Qualidade 2 - CORRELAÇÃO A B 1- EXTRAÇÃO 3 - CONVERSÃO D C (REQUISITOS DO PRODUTO) CARACTERISTICAS DA QUALIDADE QUALIDADE EXIGIDA (REQUISITOS DO CLIENTE) O QUE COMO MODELO CONCEITUAL MATRIZ DE CORRELAÇÕES O QUE COMO QUANTO MATRIZ DE CORRELAÇÕES QUANTO marcopereira@usp.br 7
8 Necessidade do Cliente Requisitos de Projeto Características dos Componentes MODELO CONCEITUAL Planejamento do Produto Desdobramento de Componentes Características do Componente Operações de Fabricação Planejamento do Processo Operações de Fabricação Requisitos da Produção Planejamento da Produção Tabela COMO QUENTE ESTIMULANTE SABOROSO O QUE EXCELENTE CAFEZINHO BOM AROMA PREÇO BAIXO BEM SERVIDO PERMANECE QUENTE marcopereira@usp.br 8
9 O QUE EXCELENTE CAFEZINHO COMO (O QUE) QUENTE ESTIMULANTE SABOROSO BOM AROMA PREÇO BAIXO BEM SERVIDO PERMANECE QUENTE COMO TEMPERATURA EM QUE E SERVIDO QUANTIDADE DE CAFEINA COMPONENTE DO SABOR INTENSIDADE DO SABOR COMPONENTE DO AROMA INTENSIDADE DO AROMA PRECODE VENDA VOLUME TEMPERATURA DEPOIS DE SERVIDO Matriz CARACTERISTICAS DA QUALIDADE (COMO?) TEMPERATURA EM QUE É SERVIDO QUANTIDADE DE CAFEÍNA COMPONENTE DO SABOR INTENSIDADE DO SABOR COMPONENTE DO AROMA INTENSIDADE DO AROMA PREÇO DE VENDA VOLUME TEMPERATURA DEPOIS DE SERVIDO QUALIDADE EXIGIDA (O que?) QUENTE ESTIMULANTE SABOROSO BOM AROMA PREÇO BAIXO BEM SERVIDO PERMANECE QUENTE MATRIZ DA QUALIDADE (matriz de correlações) marcopereira@usp.br 9
10 FRACA Matriz CARACTERISTICAS DA QUALIDADE MODERADA FORTE TEMPERATURA EM QUE É SERVIDO QUANTIDADE DE CAFEÍNA COMPONENTE DO SABOR INTENSIDADE DO SABOR COMPONENTE DO AROMA INTENSIDADE DO AROMA PREÇO DE VENDA VOLUME TEMPERATURA DEPOIS DE SERVIDO QUENTE QUALIDADE EXIGIDA ESTIMULANTE SABOROSO BOM AROMA PREÇO BAIXO BEM SERVIDO MATRIZ DA QUALIDADE PERMANECE QUENTE COMO O QUE MAU BOM MATRIZ DA QUALIDADE (matriz de correlações) COMPARAÇÃO COM CONCORRÊNCIA BOM MAU QUANTO COMPARAÇÃO COM A CONCORRÊNCIA marcopereira@usp.br 10
11 MATRIZ DA QUALIDADE COMPLETA Qualidade Exigida Caracteristicas da Qualidade 1º NIVEL 2º NIVEL 3º NIVEL Altura (cm) PORTABILIDADE DIMENSÕES Largura (cm) Comprimento (cm) Volume (cm3) FORMA Razão Altura / Largura GRAU DE IMPORTÂNCIA Avaliação Competitiva PLANO DE QUALIDADE QUALIDADE PLANEJADA INDICE DE MELHORIA ARGUMENTO DE VENDA PESO ABSOLUTO PESO RELATIVO 1º NIVEL 2º NIVEL 3º NIVEL FACIL DE MANUSEAR FACIL DE OPERAR FACIL DE CARREGAR FACIL DE GUARDAR FACIL DE LIGAR/DESLIGAR FACIL DE FOCALIZAR FACIL DE POSICIONAR PESO ABSOLUTO PESO RELATIVO NOSSA EMPRESA CONCORRENTE X QUALIDADE PROJETADA SER 37,5 26,8% PEQUENO ,25 1,5 SER LEVE ,33 1, ,2% NOSSA EMPRESA ,75 1,2 10,8 7,7% , ,6% ,25 1,5 37,5 26,8% ,80 1, ,9% 139,8 100,0% , , EMPRESA B EMPRESA C Parte 2 A Casa da Qualidade Roteiro de Montagem marcopereira@usp.br 11
12 Passo a Passo da Montagem Passo 2 Características da Qualidade (Requisitos do Produto) O QUE COMO Passo 1 Qualidade Exigida (Requisitos do Cliente) MATRIZ DE CORRELAÇÕES QUANTO Passo 1 Como Ouvir a Voz do Cliente 1 Qual é o publico alvo de mercado? 2 Qual a técnica para obtenção de informações? 3 Qual será o tamanho da amostra? 4 Como as pessoas serão selecionadas? marcopereira@usp.br 12
13 Passo 1 Como Ouvir a Voz do Cliente QUANTOS? COMO? DADOS COMO? AMOSTRA SEGUIMENTO- ALVO CONCLUSÕES / DECISÕES A Voz do Cliente - Exemplo: Retroprojetor ID SEXO IDADE F F F 37 F DADOS ORIGINAIS 37 Fácil de transportar 37 Tenha duas lâmpadas Fácil encontrar peças de reposição 37 Fácil de usar CENA (QUEM, ONDE, QUANDO, COMO). Carregando com as mãos junto com outros materiais Utilizando como único recurso didático em exposição prolongada. ITEM EXIGIDO QUALIDADE EXIGIDA Pratico ao transportar Transportável com uma só mão Fácil de entender o modo de transporte Permite rápido preparo para transporte Estável ao transportar Estável ao transporte Transporte agradável Boa aderência às mãos Transportável sem machucar Transportável com pouco esforço Estável ao transportar Resistente ao transporte Funciona sem interrupção Resistente a impactos Mantém integridade durante o transporte Fácil substituição de lâmpadas queimadas Rápida substituição de lâmpadas queimadas Fácil encontrar peças de reposição Fácil acesso ao comando liga / desliga Fácil acesso comando liga / desliga Não perturba a dinâmica de aula Ajustando o retroprojetor antes da Focaliza facilmente utilização. Acionamento rápido Acionamento silencioso Fácil acesso ao comando liga / desliga Funciona silenciosamente Funciona sem interrupção Mantém o foco com uso prolongado Fácil de entender o modo de focalização Focaliza rapidamente Focaliza sem esforço marcopereira@usp.br 13
14 Tabela Qualidade Exigida - Retroprojetor NÍVEL PRIMÁRIO NÍVEL SECUNDÁRIO NÍVEL TERCIÁRIO 1. Bom funcionamento 1.1 Alta fidelidade de reprodução Imagem projetada com nitidez Imagem projetada com clareza Projeta imagem completa Ampliação uniforme da imagem Mantém cores do original 1.2 Funcionamento uniforme Funciona sem interrupção Funciona silenciosamente Funciona sem trepidar 2. Fácil operação 2.1 Fácil de ligar e desligar Fácil acesso ao comando liga/desliga Acionamento rápido Acionamento sem esforço 2.2 Fácil de focalizar Fácil de entender o modo de focalizar Focaliza sem esforço Focaliza rapidamente Mantém o foco com uso prolongado 6.1 Fácil de preparar para transporte Fácil de entender o modo de transporte Exige pouco esforço no preparo do transporte Permite rápido preparo para o transporte 6.2 Confortável ao transportar Transportável com uma só mão Exige pouco esforço no preparo do transporte Boa aderência às mãos Transportável sem machucar 6.3 Seguro durante o transporte Estável ao transportar Mantém integridade ao transportar Resistente a impactos Passo 1 Perguntando ao Cliente PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE O RETROPROJETOR Vamos fazer duas perguntas que devem ser respondidas no questionário anexo. Pergunta 1: Foram listados os prováveis itens que poderiam ser importantes ao utilizar um retroprojetor. Qual a importância que você atribui a cada item? Marque a resposta na coluna denominada grau de importância. Siga o seguinte procedimento: Passo 1: Leia todos os itens a serem avaliados. Passo 2: Marque com um X...no 5 muito importante no 4 importante. no 3 alguma importância no 2 pouca importância. no 1 nenhuma importância Pergunta 2: Preencha abaixo o nome da marca dos retroprojetores que você utiliza atualmente. Marca X Fabricante... Modelo... Marca Y Fabricante... Modelo... Marca Z Fabricante... Modelo... Como você avalia esses retroprojetores? Para cada item, marque a resposta correspondente às marcas X, Y, Z. marcopereira@usp.br 14
15 Tabela Qualidade Exigida - Retroprojetor Avaliação de Retroprojetor Item a ser avaliado Grau de importância Desempenho dos retroprojetores Nenhuma importância Pouca importância Alguma importância Importante Muito importante Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo 1. Alta fidelidade de reprodução (figuras, cores) 2. Funcionamento uniforme (silencioso, sem interrupções) Marca X Marca Y Marca Z Marca X Marca Y Marca Z Seguro durante o transporte Marca X Marca Y Marca Z ITEM AVALIADO PERGUNTA 1 GRAU DE IMPORTÂNCIA PERGUNTA 2 DESEMPENHO 1. Alta fidelidade de reprodução 2. Funcionamento uniforme 3. Fácil de ligar e desligar 4. Fácil de focalizar 5. Permite uso direto de vários tipos de originais 6. Amplia rapidamente partes especificas do original 13. Fácil de preparar para transporte 14. Confortável ao transporte 15. Seguro durante o transporte NENHUMA IMPORTÂNCIA ALGUMA IMPORTÂNCIA MUITO IMPORTÂNTE NOSSA EMPRESA EMPRESA X EMPRESA Y PÉSSIMO REGULAR ÓTIMO marcopereira@usp.br 15
16 A Voz do Cliente Receita de Bolo Passo 1: Construir a Tabela de Desdobramento da Qualidade Exigida PESQUISAR A OPINIÃO DO PUBLICO ALVO QUANTO Passo 2:...ao grau de importância que atribui a cada item de qualidade exigida. Passo 3:...à avaliação do desempenho do produto atual da empresa. Passo 4 :...à avaliação do desempenho dos produtos dos principais concorrentes. DECISÃO DA EMPRESA - INTERFUNCIONAL Passo 5: Estabelecer o plano de qualidade da empresa para cada item de qualidade exigida. A Voz do Cliente Receita de Bolo Passo 6: Calcular o índice de melhoria: Plano da Qualidade (Passo 5) dividido pela Avaliação Atual do Produto (Passo 3). Passo 7: Escolher os Argumentos de Venda e classificá-los (modelo abaixo). Passo 8: Calcular o Peso Absoluto de cada item de qualidade exigida: Grau de Importância x Índice de Melhoria x Argumento de Venda Passo 2 x Passo 6 x Passo 7 Passo 9: Calcular o peso relativo de cada item de qualidade exigida. CLASSIFICAÇÃO DO ARGUMENTO DE VENDA SÍMBOLO VALOR Especial 1,5 Comum 1,2 marcopereira@usp.br 16
17 A Voz do Cliente: Receita de Bolo AVALIAÇÃO COMPETITIVA QUALIDADE PLANEJADA GRAU DE IMPORTÂNCIA NOSSA EMPRESA EMPRESA X EMPRESA Y PLANO ÍNDICE DE MELHORIA ARGUMENTO DE VENDA PESO ABSOLUTO PESO RELATIVO 1 QUALIDADE EXIGIDA Índice de Melhoria: Plano da Qualidade / Avaliação Atual do Produto TOTAL 100 Peso Absoluto: Grau de Importância x Índice de Melhoria x Argumento de Venda Índice de Melhoria Plano da Qualidade / Avaliação Atual do Produto Qualidade Exigida Caracteristicas da Qualidade GRAU DE IMPORTÂNCIA Avaliação Competitiva QUALIDADE PLANEJADA PLANO INDICE DE MELHORIA 1º NIVEL 2º NIVEL 3º NIVEL NOSSA EMPRESA EMPRESA B EMPRESA C FACIL DE MANUSEAR FACIL DE OPERAR FACIL DE CARREGAR FACIL DE GUARDAR FACIL DE LIGAR/DESLIGAR FACIL DE FOCALIZAR FACIL DE POSICIONAR SER PEQUENO ,25 SER LEVE , , , , ,80 marcopereira@usp.br 17
18 PESO ABSOLUTO Grau de Importância x Índice de Melhoria x Argumento de Venda Qualidade Exigida Caracteristicas da Qualidade GRAU DE IMPORTÂNCIA PLANO QUALIDADE PLANEJADA INDICE DE MELHORIA ARGUMENTO DE VENDA PESO ABSOLUTO PESO RELATIVO 1º NIVEL 2º NIVEL 3º NIVEL FACIL DE MANUSEAR FACIL DE OPERAR SER FACIL DE CARREGAR PEQUENO 5 5 1,25 1,5 37,5 26,82% SER LEVE 4 4 1,33 1, ,17% FACIL DE GUARDAR 3 3 0,75 1,2 10,8 7,73% FACIL DE LIGAR/DESLIGAR 4 3 0, ,58% FACIL DE FOCALIZAR 5 5 1,25 1,5 37,5 26,82% FACIL DE POSICIONAR 3 4 0,80 1, ,88% 139,8 100,00% Passo 2 Tradução da VC em especificações do produto Características da Qualidade (Requisitos do Produto) COMO O QUE Passo 1 Qualidade Exigida MATRIZ DE CORRELAÇÕES QUANTO marcopereira@usp.br 18
19 Traduzindo a Voz do Cliente... EXTRAÇÃO Identificar quais são as características técnicas do produto atendem as qualidades exigidas pelos clientes, e apresentá-las sob a forma de tabela. CORRELAÇÃO Identificar o nível de inter-relação entre cada característica da qualidade com todas as qualidades exigidas. CONVERSÃO Converter a importância atribuída às qualidades exigidas para as características da qualidade. COMPARAÇÃO COM CONCORRENCIA Medir os valores atuais das características da qualidade do produto da empresa e dos concorrentes, e compará-los. ESTABELECIMENTO DE VALORES META Identificar as correlações entre as características da qualidade, analisar as informações disponíveis e especificar os valores-meta. MATRIZ DA QUALIDADE LINGUAGEM TÉCNICA CARACTERISTICA DA QUALIDADE QUALIDADE EXIGIDA EXTRAÇÃO CORRELAÇÃO CONVERSÃO GRAU DE IMPORTÂNCIA COMPARAÇÃO COM CORRENTES QUALIDADE PLANEJADA GRAU DE IMPORTÂNCIA COMPARAÇÃO COM CONCORRENTES QUALIDADE PROJETADA marcopereira@usp.br 19
20 MATRIZ DA QUALIDADE QUALIDADE EXIGIDA PASSO 2 PASSO 1 PESO ABSOLUTO PESO RELATIVO COMPANHIA HOJE CONCORRENTE X CONCORRENTE Y QUALIDADE PROJETADA PASSO 3 PASSO 3 PASSO 4 PASSO 4 PASSO 4 PASSO 5 EXTRAÇÃO Exemplo: Retroprojetor QUALIDADES EXIGIDAS Fácil de guardar Ser silencioso Fácil de posicionar a imagem Estável ao carregar CARACTERÍSTICAS DA QUALIDADE -Altura (cm); -Largura (cm); -Razão altura / largura; -Volume (cm3); -Nível de ruído (db); -Área de projeção máxima ( m2); -Altura (cm); -Largura -Posição do centro de gravidade (x,y) marcopereira@usp.br 20
21 EXTRAÇÃO Características da Qualidade (Requisitos do Produto) O QUE QUANTO EXTRAÇÃO Exemplo: Retroprojetor 1º NÍVEL 2º NÍVEL 3ºNÍVEL PORTABILIDADE OPERACIONALIDADE PESO DIMENSÕES FORMA NITIDEZ ACIONAMENTO RUÍDO ILUMINAÇÃO ALTURA LARGURA COMPRIMENTO VOLUME RAZÃO ALTURA / LARGURA GRAU DE REFLEXÃO GRA DE REFRAÇÃO ÁREA DE PROJEÇÃO MÁXIMA ÁREA DE CONTATO DE ACIONAMENTO PRESSÃO DE ACIONAMENTO AMPLITUDE DE VIBRAÇÃO NÍVEL DE RUÍDO POTÊNCIA DE ILUMINAÇÃO TAXA DE LUX marcopereira@usp.br 21
22 CORRELAÇÃO CORRELAÇÃO SÍMBOLO ESCALAS USUAIS FORTE MÉDIA FRACA INEXISTENTE EM BRANCO CORRELAÇÃO Caracteristicas da Qualidade 1º NIVEL 2º NIVEL DIMENSÕES PORTABILIDADE FORMA Qualidade Exigida 3º NIVEL Altura (cm) Largura (cm) Compriment o (cm) Volume (cm3) Razão Altura / Largura 1º NIVEL 2º NIVEL 3º NIVEL FACIL DE MANUSEAR FACIL DE OPERAR FACIL DE CARREGAR FACIL DE GUARDAR SER PEQUENO SER LEVE FACIL DE LIGAR/DESLIGAR FACIL DE FOCALIZAR FACIL DE POSICIONAR marcopereira@usp.br 22
23 CONVERSÃO Caracteristicas da 1º NIVEL 2º NIVEL DIMENSÕES PORTABILIDADE FORMA QUALIDADE PLANEJADA Qualidade Exigida 3º NIVEL Altura (cm) Largura (cm) Comprimento (cm) Volume (cm3) Razão Altura / Largura PESO ABSOLUTO 1º NIVEL 2º NIVEL 3º NIVEL FACIL DE MANUSEAR FACIL DE OPERAR SER FACIL DE CARREGAR PEQUENO ,5 SER LEVE FACIL DE GUARDAR ,8 FACIL DE LIGAR/DESLIGAR 9 12 FACIL DE FOCALIZAR ,5 FACIL DE POSICIONAR ,8 PESO ABSOLUTO PESO RELATIVO NOSSA EMPRESA ,09 MATRIZ DA QUALIDADE Visão Ampliada dos Passos Finais para o Estabelecimento da Qualidade Projetada PORTABILIDADE DIMENSÕES FORMA Altura (cm) Largura (cm) Comprimento (cm) Volume (cm3) Razão Altura / Largura PESO ABSOLUTO PESO RELATIVO NOSSA EMPRESA CONCORRENTE X QUALIDADE PROJETADA , , marcopereira@usp.br 23
24 MATRIZ DA QUALIDADE COMPLETA Qualidade Exigida Caracteristicas da Qualidade 1º NIVEL 2º NIVEL 3º NIVEL Altura (cm) PORTABILIDADE DIMENSÕES Largura (cm) Comprimento (cm) Volume (cm3) FORMA Razão Altura / Largura GRAU DE IMPORTÂNCIA Avaliação Competitiva PLANO DE QUALIDADE QUALIDADE PLANEJADA INDICE DE MELHORIA ARGUMENTO DE VENDA PESO ABSOLUTO PESO RELATIVO 1º NIVEL 2º NIVEL 3º NIVEL FACIL DE MANUSEAR FACIL DE OPERAR FACIL DE CARREGAR FACIL DE GUARDAR FACIL DE LIGAR/DESLIGAR FACIL DE FOCALIZAR FACIL DE POSICIONAR PESO ABSOLUTO PESO RELATIVO NOSSA EMPRESA CONCORRENTE X QUALIDADE PROJETADA SER 37,5 26,8% PEQUENO ,25 1,5 SER LEVE ,33 1, ,2% NOSSA EMPRESA ,75 1,2 10,8 7,7% , ,6% ,25 1,5 37,5 26,8% ,80 1, ,9% 139,8 100,0% , , EMPRESA B EMPRESA C Parte 3: Caso Real Estudo de Caso Calçados de Segurança Feminino Extraído da Monografia Aplicação do QFD no desenvolvimento de calçados de segurança femininos Gislene Carmem Malta e Silva de Oliveira marcopereira@usp.br 24
25 Marluvas Calçados de Segurança Metodologia Captando a voz do cliente Fase 1: Pesquisa aberta qualitativa Fase 2: Pesquisa fechada quantitativa marcopereira@usp.br 25
26 Fase 1: Pesquisa Aberta Qualitativa Entrevistadas 22 mulheres maiores de 18 anos que utilizam ou já utilizaram calçados de segurança. Questionário com questões abertas e simples, com o intuito de extrair das clientes o maior número de informações sobre as necessidades de um calçado de segurança feminino, deixando-as livre de qualquer interferência, para expor suas opiniões. Áreas: Arquitetura, Desenvolvimento Urbano, Forças Armadas, Indústria de calçados, Higiene bucal, Indústria química, Limpeza, Mineradora, Materiais compósitos, Material Bélico e saúde. Fase 1: Pesquisa Aberta Qualitativa marcopereira@usp.br 26
27 Resultado da Fase 1 Pesquisa Aberta Qualitativa Dados Brutos extraídos dos questionários Resultado: Pesquisa Aberta Qualitativa Resumo dos dados brutos extraídos dos questionários, para auxiliar na montagem da Tabela da Qualidade Demandada. 1- Não dar bolha nos pés 2- Não machucar os pés 3- Não esquentar 4- Comodidade ao calçar 5- Ajustado ao pé 6- Macio 7- Confortável 8- Variedade de numeração 9- Comodidade ao caminhar 10- Bem ajustável 11- Com qualidade 12- Com pequeno salto 13- Com salto mais fino 14- Com salto mais alto 15- Mais delicado 16- Mais feminino 17- Mais fino 18- Moderno 19- Sapato tipo bota 20- Cores variadas 21- Feito de couro 22- Matéria prima de qualidade 23- Material Impermeável 24- Material antibacteriano 25- Material com ventilação 26- Material que evita odores 27- Fácil de limpar 28- Com proteção para os dedos 29- Com proteção para aos pés 30- Com proteção para o tornozelo 31- Com proteção para o calcanhar 32- Com proteção ao andar 33- Com proteção ortopédica 34- Com proteção mecânica 35- Com certificado de aprovação pelo Ministério do Trabalho 36- Atender normas vigentes 37- Manter a integridade dos pés 38- Bom calce 39- Leve 40- Flexível 41- Prático 42- Bonito 43- Na moda 44- Com variedade 45- Durável 46- Resistente 47-Feito de material que evite doenças nos pés 48- Higiênico 49- Proporcionar bem estar para os pés 50- Com biqueira de aço 51- Com solado mais resistente 52- Com solado antiderrapante 53- Absorver (amortecer) impactos 54- Com palmilha composta de material resistente marcopereira@usp.br 27
28 Resultado: Pesquisa Aberta Qualitativa Tabela da Qualidade Demandada Fase 2: Pesquisa Fechada Quantitativa Desenvolvida a partir dos REQUISITOS do Cliente de 3º nível na tabela da qualidade demandada. Participaram desta etapa: 30 mulheres maiores de 18 anos que utilizam calçados de segurança. A pesquisa foi dividida em duas partes. marcopereira@usp.br 28
29 Fase 2: Pesquisa Fechada Quantitativa Fase 2: Pesquisa Fechada Quantitativa 29
30 Fase 2: Pesquisa Fechada Quantitativa Resultado Fase2 Pesquisa Fechada Quantitativa 30
31 Fase 2: Pesquisa Fechada Quantitativa Quantificando os dados da pesquisa Os dados dos questionários foram apurados utilizando-se Excel, onde foi calculada a média dos dados da tabela anterior. Parte 4: Caso Real QFD aplicado a racks especiais na industria automobilística marcopereira@usp.br 31
32 A Casa da Qualidade Conceito Geral Matriz Correlações Características Qualidade Metas-Alvo Grau Importância Avaliação Clientes Qualidade Planejada Requisitos Clientes Matriz de Relações Peso Absoluto Peso Relativo Nossa Empresa Concorrente X Concorrente Y Dificuldade Técnica Qualidade Projetada Peso Corrigido Absoluto Peso Corrigido Relativo Cliente Interno Empresa Necessidades Futuras Avaliação Técnica Geral Nossa Empresa Concorrente X Concorrente Y Plano Qualidade Índice Melhoria Ponto Venda Peso Absoluto Peso Relativo VOC Desdobramento da Qualidade Exigida 1º NÍVEL 2º NÍVEL 3º NÍVEL CUSTOS MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE SEGURANÇA PREÇO COMPETITIVO E ENTREGA OTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA ERGONOMIA Boa Relação Custo Benefício Cumprir prazo de entrega Ser desmontáveis (baixar custo no transporte) Acondicionar o maior número de peças possíveis. Conservar a integridade do produto Facilidade e rapidez no carregamento / descarregamento Não machucar as mãos. Não doer as costas no final do dia marcopereira@usp.br 32
33 Avaliação do Grau de Importância Qualidade Exigida (Requerimento do Cliente.) Grau de Importância 1 - Boa Relação Custo Benefício Cumprir prazo de entrega 9 3 -Ser desmontáveis (Otimização na logística) 3 4 Acondicionar o maior número de peças possíveis Conservar totalmente a integridade do produto Facilidade no carregamento/descarregamento Não machucar as mãos Não doer as costas no final do dia 9 Avaliação Competitiva (versus Concorrentes) Qualidade Exigida (Requerimento do Cliente) Minha Empresa Avaliação Competitiva Concorrente B Concorrente C 1 - Boa Relação Custo Beneficio Cumpre prazo de entrega Ser desmontáveis (Otimização na logística) Acondicionar o maior nº de peças possíveis Conservar totalmente a integridade do produto Facilidade no carregamento/descarregamento Não machucar as mãos Não doer as costas no final do dia marcopereira@usp.br 33
34 Plano de Qualidade da Empresa Qualidade Exigida (Requerimento do Cliente) Plano 1 - Boa Relação Custo Benefício Cumprir prazo de entrega 9 3 -Ser desmontáveis (Otimização na logística) Acondicionar o maior número de peças possíveis Conservar totalmente a integridade do produto Facilidade no carregamento/descarregamento Não machucar as mãos Não doer as costas no final do dia 9 Cálculo do Índice de Melhoria Qualidade Exigida (Requerimento do Cliente.) Minha Empresa Plano Índice de Melhoria 1 - Boa Relação Custo Benefício Cumprir prazo de entrega Ser desmontáveis (Otimização na logística) Acondicionar o maior nº de peças possíveis Conservar totalmente a integridade do produto Facilidade no carregamento/descarregamento Não machucar as mãos Não doer as costas no final do dia marcopereira@usp.br 34
35 Estabelecimento do Argumento de Venda Classificação do Símbolo Valor Argumento de Venda Especial 1,5 Comum 1,2 Qualidade Exigida (Requerimento do Cliente) Argumentos de Venda 1 - Boa Relação Custo Benefício 1,5 2 - Cumprir prazo de entrega 1,5 3 -Ser desmontáveis (Otimização na logística) 1,2 4 - Acondicionar o maior número de peças possíveis 1,0 5 - Conservar totalmente a integridade do produto 1,2 6 - Facilidade no carregamento/descarregamento 1,5 7 - Não machucar as mãos 1,2 8 - Não doer as costas ao final do dia 1,2 Cálculo do Peso Absoluto para a QUALIDADE EXIGIDA após ouvir a Voz do Cliente Qualidade Exigida (Requerimento do Cliente.) Grau de Importância Argumento de Venda Índice de Melhoria Peso Absoluto 1 - Boa Relação Custo Benefício 9 1,5 3 40,5 2 - Cumprir prazo de entrega 9 1,5 3 40,5 3 -Ser desmontáveis (Otimização na logística) 3 1,2 3 10,8 4 - Acondicionar o maior nº de peças possíveis ,0 5 - Conservar totalmente a integridade do produto 9 1,2 3 32,4 6 - Facilidade no carregamento/descarregamento 3 1,5 3 13,5 7 - Não machucar as mãos 9 1,2 9 97,2 8 - Não doer as costas ao final do dia 9 1,2 9 97,2 marcopereira@usp.br 35
36 Cálculo do Peso Relativo Qualidade Exigida (Requerimento do Cliente.) Peso Absoluto Peso Relativo 1 - Boa Relação Custo Benefício 40,5 11,28% 2 - Cumprir prazo de entrega 40,5 11,28% 3 -Ser desmontáveis (Otimização na logística) 10,8 3,01% 4 - Acondicionar o maior nº de peças possíveis 27 7,52% 5 - Conservar totalmente a integridade do produto 32,4 9,02% 6 - Facilidade no carregamento/descarregamento 13,5 3,76% 7 - Não machucar as mãos 97,2 27,07% 8 - Não doer as costas no final do dia 97,2 27,07% Totais 359,1 100% Características da Qualidade do Produto 1º NÍVEL ACABAMENTO CONSTRUÇÃO 2º NÍVEL SINALIZAÇÃO PARA LOGISTICA E APARÊNCIA FIDELIDADE AO PROJETO SEGURANÇA E ERGONOMIA 3º NÍVEL Identificaçã o Clara e legível Pintura na cor especificada Geometria conforme desenho Resistência: Boa Montagem / Soldagem Material de Qualidade certificada Designer Ergonômico Livre de partes cortantes EXTRACAO 1º NÍVEL 2º NÍVEL 3º NÍVEL CUSTOS MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE SEGURANÇA PREÇO COMPETITIVO E ENTREGA OTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA ERGONOMIA Boa Relação Custo Benefício Cumprir prazo de entrega Ser desmontáveis (baixar custo no transporte) Acondicionar o maior número de peças possíveis. Conservar a integridade do produto Facilidade e rapidez no carregamento / descarregamento Não machucar as mãos. Não doer as costas no final do dia marcopereira@usp.br 36
37 CORRELACAO entre ambas as Tabelas Qualidade exigida Características da Qualidade Identificação Clara e legível Pintura na cor especificada Geometria conforme desenho Resistência: Boa Montagem Soldagem Material de Qualidade certificada Designer Ergonômico Segurança Livre de partes cortantes Boa Relação Custo X Benefício Cumpre prazo de entrega Ser desmontáveis (Otimização na logística) Acondicionar o maior nº de peças possíveis. Conservar a integridade do produto Facilidade no carregamento / descarregamento Não machucar as mãos Não doer as costas no final do dia Conversão com foco nas Características da Qdd Qualidade exigida Características da Qualidade Identificação Clara e legível Pintura na cor especificada Geometria conforme desenho Resistência: Boa Montagem Soldagem Material de Qualidade certificada Designer Ergonômico Livre de partes cortantes Peso Absoluto Peso Relativo (%) Boa Relação Custo X Benefício 33,84 33,84 101,52 33,84 101,52 101,5 0 40,5 11,3 Cumpre prazo de entrega ,84 33,84 101, ,28 40,5 11,3 Ser desmontáveis (Otimização na logística) Acondicionar o maior nº de peças possíveis. 9,03 3,01 27,09 27,09 3,01 27,09 9,03 10,8 3, ,68 22, ,68 7, ,5 Conservar a integridade do produto 9,02 27,06 27,06 81,18 9,02 81,18 27,06 32,4 9,0 Facilidade no carregamento/descarrega mento 0 3,76 33,84 33,84 3, ,28 13,5 3,8 Não machucar as mãos 27, ,63 81, ,6 243,63 97,2 27,1 Não doer as costas no final do dia 27, , ,6 243,63 97,2 27,1 Peso Absoluto 106,0 67,7 667,7 351,9 117,3 764,5 553,4 Peso Relativo (%) 4,03 2,57 25,40 13,39 4,46 29,08 21,05 marcopereira@usp.br 37
Parte 1 Principais Definições
LOQ4046 - Gestão da Produção Gestão do Produto Parte 1 Principais Definições PRODUTO É algo que pode ser oferecido em um mercado para satisfazer a um desejo ou necessidade. Bens Serviços MERCADO São todos
Leia maisAplicação de QFD na Fabricação de Embalagens Especiais para a Indústria Automobilística
Aplicação de QFD na Fabricação de Embalagens Especiais para a Indústria Automobilística Fábio Ribeiro de Abreu - (Xerox/FAENQUIL) Fribeiroabreu@aol.com Marco Antonio Carvalho Pereira (USP/FAENQUIL) - pereira@marco.eng.br
Leia maisFundamentos Administração da Produção. Eng. Produção: Visão Geral. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Fundamentos Administração da Produção Eng. Produção: Visão Geral Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br CLIENTE GERENCIAMENTO DE PROJETOS PMBOK Fonte: http://www.mmproject.com.br/conteudo-artigos.asp?idmenu=3&idrepcat=2
Leia maisSeleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução
Seleção Engenharia de Produção Faculdade de Engenharia de Bauru Grupo 8 Prof. Dr. Adilson Renófio 1. Introdução A SM é uma das principais tarefas do projeto, pois dela dependerá o sucesso do produto final
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisMANTENDO AS PESSOAS HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO
MANTENDO AS PESSOAS Unidade III HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO HIGIENE DO TRABALHO Está relacionada com a busca de condições de trabalho saudáveis e higiênicas. Refere-se a
Leia maisErgonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ
Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.
Leia mais4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software
4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software Esse capítulo tem por objetivo apresentar um método que foi criado com objetivo de prover ao Engenheiro
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisLaudo ergonômico de um posto de trabalho
Laudo ergonômico de um posto de trabalho Norival Agnelli (Unesp) agnelli@feb.unesp.br Antonio Luiz Soriano (Unesp) tunico@sendi.com.br Layre Colino Júnior (Unesp) layre@sabesp.com.br Marcelo de Marchi
Leia maisJOGOS EM PROCESSOS DE TREINAMENTOS
JOGOS EM PROCESSOS DE TREINAMENTOS AULA 12 1 Professora Ms Karen Reis 2012 JOGOS DIGITAIS Simuladores de Empresas HISTÓRICO DE DADOS Front End (Input) Resultado Fontes Primárias Catálogos Transacionais
Leia maisSOLUÇÕES EM CLIMATIZAÇÃO. Solução para o seu projeto
SOLUÇÕES EM CLIMATIZAÇÃO Solução para o seu projeto ASSISTÊNCIA TÉCNICA KOMECO Você tranquilo da instalação à manutenção. PEÇAS ORIGINAIS KOMECO Para prolongar o alto desempenho e a vida útil do seu equipamento,
Leia maisRUPES LHR 12E DUETTO
RUPES LHR 12E DUETTO 2. 1. Rupes LHR 12E Duetto para o acabamento perfeito! Rupes LHR 12E Duetto Polidora Roto Orbital Kit Deluxe é o exemplo perfeito do que acontece quando uma empresa chave dá ouvidos
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisRelatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016
Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016 Resumo Executivo O presente relatório apresenta os resultados da segunda fase do Vestibular UNICAMP 2016 constituída por três provas. Esta etapa do vestibular
Leia mais17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.
NR 17 - Ergonomia 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar
Leia maisDesenvolvimento de projeto de produto
Desenvolvimento de projeto de produto Sociedade como instituição Política econômica Leis Normas Critérios Política social Indústria Designer Usuário Processo de fabricação Projeto Produto Processo de utilização
Leia maisATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:
ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);
Leia maisPresente em sua vida.
Presente em sua vida www.vittahcolchoes.com.br Viva em Harmonia Vittah proporciona conforto e relaxamento e seu corpo responde com disposição e saúde. Diferenciais Tecido Fibra de Bambu Fibras naturais,
Leia maisCritérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T
ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste
Leia maisComo definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)
Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)! Qual a quantidade ideal de venda de cada produto, considerando uma maior rentabilidade?! Se os produtos de menor
Leia maisConjuntos mecânicos II
A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho
Leia maisANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.
ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade
Leia mais19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisTORRADEIRA HAIER 110V
TORRADEIRA HAIER Torradeira com 2 aberturas, indicadas para todos os tipos de pães, rack de aquecimento, bandeja removível de migalhas, funções aquecer, reaquecer, descongelar e cancelar. Possui alavanca
Leia maisMODELO 2 QUALIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO CALÇADO TIPO TÊNIS
MODELO 2 QUALIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO CALÇADO TIPO TÊNIS SEGMENTO: RUNNING PERFORMANCE FUNCIONALIDADE: APROPRIADO PARA CAMINHADAS, CORRIDAS LEVES, PRATICA DE ESPORTES DIFUSOS MODERADOS, USO DIÁRIO. CARACTERÍSTICAS
Leia maisSewing 5. O conceito de serviço 5 estrelas para a indústria de costura
Sewing 5 O conceito de serviço 5 estrelas para a indústria de costura Sewing 5 o conceito de serviço 5 estrelas com valor agregado potencializado A tecnologia da costura industrial está praticamente inalterada
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia maisPROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS
PROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS PLASTROM SENSORMATIC Joint Venture PLASTROM SENSORMATIC Pioneirismo e Inovação VEM (EAS) AM (Tecnologia) Proteção na origem Proteção
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia maisO corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec ETec. São José do Rio Pardo Ensino Técnico Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisManter produtos em estoque vale à pena?
Manter produtos em estoque vale à pena? 1 INTRODUÇÃO Numa época em que os índices de inflação eram altos, via-se uma vantagem em manter grandes volumes de mercadorias em estoque, pois mesmo com os produtos
Leia maisU Unique Group. Inalador Ultra-Sônico. Multi-Power. Essential. AlívioAir. O mais eficiente e moderno Inalador Ultra-sônico do mercado.
Inalador ltra-sônico O mais eficiente e moderno Inalador ltra-sônico do mercado Prático Eficiente Durável Multi-Power NOVO Multi-Power NOVO Essential AlívioAir Inalador ltra-sônico Multi-Power A mais nova
Leia maisConstrução Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia
Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400
Leia maisAVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO
AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO RELATÓRIO ANUAL 1 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 5 1.1. AMOSTRA... 5 1.2. REALIZAÇÃO DO INQUÉRITO... 6 1.2.1. Questionário... 6 2. RESULTADOS DOS INQUÉRITOS
Leia maisRepresentação de rugosidade
Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida
Leia maisRUÍDOS EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTUDO DE CASOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ
RUÍDOS EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTUDO DE CASOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ Odorizzi, Wilian¹; Scheidt, Jhefferson¹; Venturi, Juclei¹; Veiga, Ricardo Kozoroski² Masiero, Fabrício Campos²; Gontijo, Leila Amaral³
Leia maisASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS
ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DE NOVOS! Um FAQ sobre Ciclo de Vida! Um FAQ sobre Taxa de Desconto! FAQ (Frequently Asked Questions) Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da
Leia maisMelhoria da qualidade de uma assistência técnica de veículos automotivos utilizando
Melhoria da qualidade de uma assistência técnica de veículos automotivos utilizando o QFD QFD (QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT) APPLIED TO THE AUTOMOTIVE VEHICLES TECHNICAL ASSISTANCE Rodrigo Felippe Gilioli
Leia maisPlanificação Anual de Matemática 5º Ano
Planificação Anual de Matemática 5º Ano DOMÍNI OS CONTEÚDOS METAS AULA S Números naturais Compreender as propriedades e regras das operações e usá-las no cálculo. Propriedades das operações e regras operatórias:
Leia maisPORTARIA N.º 3.751, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1990
PORTARIA N.º 3.751, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1990 CONSIDERANDO que a experiência mostrou a necessidade de adequação da Norma Regulamentadora n.º 17 - ERGONOMIA, inserida na Portaria MTb/GM n.º 3.214, de 08
Leia maisFerramentas da Qualidade
As 7 Novas Ferramentas da Qualidade Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Ferramentas da Qualidade Amostragem Clássicas Controle de Processos Novas Planejamento (Estratégico ou Operacional)
Leia maisSOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO
SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,
Leia maisBrochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte
Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL
MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar
Leia maisPRIMEIRO SEMINÁRIO DE MARCAS DO SUL DO BRASIL. GERANDO VALOR PARA SUA EMPRESA
PRIMEIRO SEMINÁRIO DE MARCAS DO SUL DO BRASIL. GERANDO VALOR PARA SUA EMPRESA Gerindo Marcas com Base no Valor Marca: Gestão Baseada no Valor Maximização do Valor Econômico da Marca Gestão Baseada em Valor
Leia maisAdministração do Relacionamento com os
Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e
Leia maisManual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção
Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de
Leia maisDIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA
POSIÇÃO DE TRABALHO NÚMERO NO MAPA SOBRENOME E NOME sexo..m F... DATA DE NASCIMENTO. DATA DE NEGOCIAÇÃO TAREFA. ATIVIDADE FASE DE TRABALHO. HORAS DE TRABALHO AO DIA. HORAS DE TRABALHO POR SEMANA. TURNO:
Leia mais14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva
Leia mais01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
: Rua Barão do Rio Branco, n.º 63, 14º andar, Sala 1407 - Curitiba/PR - CEP. 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos
ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia Científica Graduação Tecnológica O conhecimento é público Uma grande descoberta científica não passa a existir apenas por força da autoridade moral ou do talento literário
Leia maisMÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO RESUMO
1 MÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Juliano Schaffer dos Santos RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar alguns conceitos sobre os métodos de medidas, com o intuito de entende-los,
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015
Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia mais8 a Série (9 o Ano) Avaliação Diagnóstica Matemática (Entrada) Ensino Fundamental. Gestão da Aprendizagem Escolar. Nome da Escola.
Gestão da Aprendizagem Escolar Avaliação Diagnóstica Matemática (Entrada) 8 a Série (9 o Ano) Ensino Fundamental Nome da Escola Cidade Estado Nome do Aluno Idade Sexo feminino masculino Classe Nº 1. Considere
Leia maisO SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA
O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA Renata Teófilo de Sousa (autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Arlécia Albuquerque Melo (co-autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Nilton José Neves Cordeiro
Leia mais1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem
1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram
Leia maisGESTÃO. 4-Gestão dos Processos e Operações 4.5-Gestão da Qualidade DEG/AB 1
GESTÃO 4-Gestão dos Processos e Operações 4.5-Gestão da Qualidade DEG/AB 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as
Leia maisCURSO ENGENHARIA CIVIL
PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA CIVIL Disciplina MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Código EC4AN Docente Mariluce Cidade França Doria Semestre 4º/2013.1 Carga horária 40h 1 EMENTA Introdução ao Estudo dos de Construção.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecatrônica
Leia mais3 Dados Técnicos Página 1 de 5 Filtro de auto escurecimento 9002D
3 Dados Técnicos Página 1 de 5 Filtro de auto escurecimento 9002D Para uso com máscaras Speedglas Descrição: O Filtro de Auto Escurecimento para Soldagem de 3M Speedglas 9002D foi projetado para o uso
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL. Impermeabilização e Injeção
CONSTRUÇÃO CIVIL Impermeabilização e Injeção PROJETO E EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO EM PISCINAS COM MEMBRANA DE POLIURETANO PALESTRANTE: ENG. PAULO ROBERTO FERRAZ DATA: 14/04/2016 OBJETIVOS PROJETO E
Leia maisPor que devemos conhecer os Custos?
Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos
Leia mais3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração
Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de
Leia maisEspecificação Disjuntores Baixa Tensão
Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de
Leia maisExame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário
Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática
Leia maisRomeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão
Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento
Leia maisAula Nº 4 Gestão Econômica e Controladoria
Aula Nº 4 Gestão Econômica e Controladoria Objetivos da aula: O conceito do modelo de Gestão Econômica GECON, já vem sendo aplicado por inúmeras empresas públicas e privadas, solucionando problemas relacionados
Leia maisTelhas Térmicas Dânica.
Telhas Térmicas Dânica. Economizar se aprende em casa. As Telhas Térmicas Dânica são produzidas com núcleo de poliuretano isolante que bloqueia 95% do calor, contribuindo para um ambiente mais confortável
Leia maisAula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br
Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que
Leia maisManual do Usuário. Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO
Manual do Usuário Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO Introdução A Smoke Machine STAR é uma maquina de fumaça de alto desempenho controlada por microprocessador com
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR
ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR Este anexo tem como finalidade informar ao candidato parâmetros mínimos que atendam as normas de ergonomia, de ambiente e de elétrica, para que o empregado
Leia maissoldagem e retrabalho
Estação de Solda Nós temos a solução completa que você necessita Soldagem Lead-free, redução de custo, produção em célula, melhoria da qualidade, etc. Recuperação Térmica Esponja Metálica Para limpeza
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO. Siguler Guff Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Siguler Guff Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda. Versão 1.0 Junho / 2016 INTRODUÇÃO A Política de Gestão de Risco tem como objetivo definir os procedimentos
Leia maisTP 069 - GESTÃO DA QUALIDADE
TP 069 - GESTÃO DA QUALIDADE FABIANO OSCAR DROZDA fabiano.drozda@ufpr.br 1 Aula 09 QFD Quality Func1on Deployment Desdobramento da Função Qualidade Qualidade Função Desdobramento O conceito básico do
Leia maisEstudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas transacionais para Data Warehouse
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharelado em Ciências da Computação Trabalho de Conclusão de Curso Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas
Leia maisADMINISTRAÇÃO AULA 02
AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE
Leia maisCompanhia Municipal de Urbanismo - COMUR Retificação Nº001 - Edital de Abertura 01/2012
1 COMPANHIA MUNICIPAL DE URBANISMO - COMUR MUNICÍPIO DE NOVO HAMBURGO / RS CONCURSO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 01/2012 RETIFICAÇÃO Nº 001 A Fundação La Salle e a Companhia Municipal de Urbanismo COMUR
Leia maisMATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL
MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL TRANSMISSÕES FORD 6F50 e GM 6T70 - PARECIDAS PORÉM DIFERENTES As transmissões 6F50 e 6T70 foram desenvolvidas por um esforço conjunto entre FORD e General Motors. Devido ao
Leia maisNa sequência do processo de certificação da qualidade em curso na Câmara Municipal de Lagos,
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS Na sequência do processo de certificação da qualidade em curso na Câmara Municipal de Lagos, informa-se que foi criado um processo
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisfísica caderno de prova instruções informações gerais 13/12/2009 boa prova! 2ª fase exame discursivo
2ª fase exame discursivo 13/12/2009 física caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia maisCapítulo 1 Planejamento das Construções
Capítulo 1 Planejamento das Construções 1. Considerações Gerais O princípio que deve nortear qualquer construção; seja grande ou pequena, residencial, comercial ou industrial, urbana ou rural; é o de fazer
Leia maisSimples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry.
Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas Disjuntores 3VT Answers for industry. s 1. Disjuntor 3VT1 2. Cobertura para proteção das conexões 3. Conexão frontal 4. Conexão traseira
Leia maisCHAVES DE FENDA, PHILLIPS, TORX E CANHÃO
HVES DE FEND, PHILLIPS, TORX E NHÃO Ferramentas manuais de nível profissional indicadas para aperto e desaperto de porcas e parafusos de fenda simples, tipo Phillips, de encaixe Torx ou encaixe sextavado
Leia maisEmbalagem : Funções e Valores na Logística
Embalagem : Funções e Valores na Logística Gabriela Juppa Pedelhes, gabijuppa@gmail.com 1. Introdução A embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e principalmente das atividades de
Leia maisAMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA
AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA META Dimensionar o tamanho ideal de amostra para cada população.
Leia maisPesquisa de Satisfação. Mutirão do Joelho. Departamento de Ouvidoria do Into / Núcleo de Pesquisa de Satisfação dos Usuários
Pesquisa de Satisfação Mutirão do Joelho 2013 INTRODUÇÃO Considerações iniciais Este relatório apresenta o resultado da Pesquisa de Satisfação do Mutirão do Joelho realizado pelo Instituto Nacional de
Leia maisPreparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1
Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem
Leia maisBancada de Medidas Elétricas - XE 201 -
T e c n o l o g i a Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Medidas Elétricas - XE201 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MARKETING. www.strong.com.br
CURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MARKETING ANALISTA FGV MARKETING 1 COORDENAÇÃO Coordenação Acadêmica: Prof Ricardo Franco Teixeira, Mestre 2 APRESENTAÇÃO O curso Analista capacita o profissional
Leia maisRISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA
8 DICAS PARA REDUZIR O RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA M2M Escola de Negócios SELECIONAR CLIENTES QUE EFETIVAMENTE APRESENTEM CAPACIDADE DE PAGAMENTO PONTUAL DE SUAS DÍVIDAS É FUNDAMENTAL PARA A REDUÇÃO
Leia maisCapítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO
Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Introdução Ainda que o principal objetivo deste livro seja preparar para a leitura e interpretação de desenho técnico, é necessário abordar os princípios básicos de
Leia mais