SIPAT GNF PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL

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1 SIPAT GNF PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL Jaques Sherique sherique@gbl.com.br

2 SIPAT GNF AS DESCULPAS MAIS COMUNS NO DIA- A-DIA EM UMA OBRA Esse pessoal da segurança não me deixa trabalhar.

3 SIPAT GNF Porque geralmente essa desculpa ou justificativa é utilizada, se a segurança do trabalhador é uma questão inegociável. Quando, essa desculpa ou justificativa é utilizada, é por que o Responsável da obra, não está qualificado para as questões de Segurança do Trabalho, eles entendem que o assunto é de responsabilidade exclusiva dos profissionais da área de segurança, o que não é verdade.

4 SIPAT GNF A segurança do trabalho é atribuição indelegável do responsável pelo andamento da obra, os profissionais da área de segurança do trabalho devem funcionar como assessores e consultores da área produtiva.

5 SIPAT GNF Este raciocínio ultrapassado vem de longa data, onde as áreas de Produção e Prevenção eram distintas, naquela época se falava muito em prevenção de acidentes, sendo que atualmente a palavra de ordem é Gestão dos Riscos nos ambientes de trabalho.

6 SIPAT GNF Normalmente o Responsável por uma obra tinha como meta a qualidade da obra, custo e prazos, sendo que a infortunística laboral (acidentes e doenças) não era meta sua e sim do pessoal da segurança. Tal pensamento deve ser abolido, pois a saúde e segurança dos colaboradores deve ser meta prioritária do gestor da obra.

7 SIPAT GNF O Responsável pela obra deve se posicionar frente à equipe de segurança como um cliente de forma a permitir um bom relacionamento entre as partes, onde a equipe de segurança irá orientar e assessorar esse profissional na obtenção de suas metas de redução dos custos relativos aos acidentes e doenças dos seus colaboradores.

8 SIPAT GNF A principal dificuldade de um bom relacionamento entre esses profissionais está na difícil aceitação de que eles formam uma equipe e que não é verdade que esse pessoal da segurança, somente serve para dificultar a nossa vida e atrasar a obra.

9 SIPAT GNF Esse tipo de postura dos profissionais da área fim (produção/obra), está se extinguindo, pois os novos engenheiros de campo quando chegam na empresa, já encontram serviços de segurança bem montados e estruturados passando a reconhecer os profissionais da área de segurança do trabalho como seu colega membro da equipe.

10 SIPAT GNF A saúde e segurança dos trabalhadores são inegociáveis, cabendo aos profissionais da área de segurança do trabalho mostrar ao Responsável da obra que o planejamento da mesma deve sempre levar em conta os procedimentos de segurança, que muito podem contribuir nos casos mais críticos. Lembro que a ocorrência de um acidente na obra é motivo de paralisação de muitas pessoas, mesmo aquelas que não estão envolvidas diretamente no acidente e que neste dia/semana a produção tende a cair por conta do clima de insegurança.

11 SIPAT GNF Um exemplo muito comum é quando a área de segurança do trabalho precisa parar ou interditar um serviço por constatar falta de segurança e o Responsável da obra, passa a alegar que não pode parar a obra, pois tem prazos a cumprir e que a culpa dessa situação é da própria área de segurança que não tomou as providências necessárias no momento apropriado.

12 SIPAT GNF Neste caso o melhor caminho a ser seguido para que tudo possa fluir bem, sem comprometer os resultados de nenhuma das áreas (obras x segurança) é a equipe da área de segurança do trabalho, procurar envolver a equipe da obra na busca de uma solução de comum acordo sempre buscando o comprometimento das partes, mostrando que a interrupção dos serviços não será causa de atraso na obra é sim para se evitar um acidente que certamente irá atrasar a obra.

13 SIPAT GNF Custo de um Acidente do Trabalho Salário pago ao trabalhador afastado; Custo de material ou equipamento danificado no acidente; Interrupção da produção na hora da ocorrência; Salário pago aos funcionários no período da investigação dos acidentes (caso haja interdição do local do acidente); Despesas com primeiros-socorros; Substituição de trabalhadores; Despesas administrativas; Indenizações por força de ações civis/trabalhista.

14 SIPAT GNF Chamar atenção sobre a importância da prevenção dos acidentes e da segurança e saúde dos trabalhadors demonstrando a sua importância como fator de redução de custos.

15 SIPAT GNF A Construção Civil não é uma atividade homogênea, ela se caracteriza pelas diversidades das obras: Conjuntos residenciais; Escolas, Hospitais; Edifícios Comerciais e Residenciais; Viadutos e Passarelas; Estradas, Pontes e Barragens; etc.

16 SIPAT GNF Na Indústria Convencional Produtos fabricados em série; Local fixo e Ambiente permanente; Máquinas, ferramentas e matérias primas bem definidas por atividade; As operações pré-estabelecidas e repetitivas; Baixa rotatividade da mão-de-obra; Bom nível de escolaridade.

17 SIPAT GNF Na Construção Civil Local variável; Máquinas, ferramentas e matérias primas alteram-se em função do projeto; As operações variam com a evolução da obra; Alta rotatividade da mão-de-obra; Baixa escolaridade.

18 SIPAT GNF Estas peculiaridades somadas à condição sócioeconômica dos trabalhadores, bem como a ausência de políticas voltadas a prover ambientes e condições seguras constituem o conjunto de fatores, que tem levado a Indústria da Construção Civil ao 3º lugar nos registros de acidentes do trabalho.

19 Estatísticas º Com. e Rep. de Veic. Automotores = º Saúde e Serviços Socxiais = º Construção Civil (2012)= Construção Civil (2011)=

20 RISCOS OCUPACIONAIS MECÂNICOS 60% ERGONÔ- MICOS AMBIENTAIS (F/Q/B) 30% 10%

21 ACIDENTES REGISTRADOS 2012 TÍPICOS TRAJETO DOENÇAS 78 % 19 % 3 %

22 Estatísticas Acidentes e Doenças do Trabalho = Mortes = Permanentemente Incapacitados =

23 Estatísticas Ano Quantidade de Trabalhadores Com CAT Registrada Total CAT Típico Trajeto Doença do Trabalho Sem CAT Total Geral de Acidentes

24 Estatísticas morte a cada 4 horas, motivada pelo risco decorrente dos fatores ambientais do trabalho. 80 acidentes e doenças do trabalho a cada 1 hora na jornada diária. Média de 40 trabalhadores/dia que não mais retornaram ao trabalho devido a invalidez ou morte.

25 Estatísticas Pagamento, pelo INSS, dos benefícios devido a acidentes e doenças do trabalho somado ao pagamento das aposentadorias especiais decorrentes das condições ambientais do trabalho, encontraremos um valor da ordem de R$ 15 bilhões/ano. Despesas de custo operacional do INSS mais as despesas na área da saúde e afins o custo - Brasil sobre Condições Ambientais do Trabalho atinge valor da ordem de R$ 75 bilhões.

26 Estatísticas Do total dos acidentes registrados com CAT. Setor de Serviços 48% Indústria - 47% Agropecuária 4,0%

27 Estatísticas 2012 Dentre os 50 códigos de CID os com maior incidência foram: Ferimento do punho e da mão (S61) - 10% Fratura ao nível do punho ou da mão (S62) 7% Dorsalgia (M54) 5%.

28 Tendências Século XXI PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CIPA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR -SESMT SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

29 GESTÃO DOS RISCOS BEM ESTAR DOS TRABALHADORES EDUCAÇÃO SGSST ASO - PCMSO MAPA DE RISCOS - PPRA

30 Risco = Gravidade x Probabilidade Risco = Perdas Probabilidade de Materialização do Perigo Acidente ou Incidente Perigo Potencial de Produzir Dano

31 PERIGO X RISCO PERIGO: Condição intrínseca da matéria/natureza com potencial físico, químico e biológico, de causar danos às pessoas, à propriedade, ao meio ambiente ou à combinação desses. RISCO: Medida de perda econômica, de danos à vida humana e/ou impactos ambientais, resultante da combinação entre as frequências de ocorrência e a magnitude (severidade) das perdas ou danos (consequências).

32 Fluxograma da Prevenção I. Gerenciamento II. Controle III. Proteção Erro Incidente + Risco/Perigo Falha Acidente

33 REFLEXÃO POUCOS OU MUITOS ANOS DE PRÁTICAS EQUIVOCADAS NÃO SE CONSOLIDAM COMO SENDO UMA BOA EXPERIÊNCIA

34 Acidente do Trabalho Plano de benefício da previdência social Lei de 24/07/91. Art. 121 O pagamento, pela previdência social, das prestações por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil de empresa ou de outrem. Art. 120 Nos casos de negligência quanto as normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicadas para proteção individual e coletiva, a previdência social proporá ação progressiva contra os responsáveis.

35 Indenização Civil Ocorrendo invalidez permanente: Pensão mensal vitalícia equivalente ao que a vitima vinha recebendo antes do acidente; Pagamento de despesas médico-hospitalares, com medicamentos e aparelhos protéticos, desde a data do acidente, no presente e no futuro; Honorários advocatícios; Ação regressiva da previdência social.

36 Indenização Civil Ocorrendo a morte do trabalhador: Indenização pelo acidente de trabalho em valor que a vitima recebia em vida (vida média provável = 65 anos); Pagamento de despesas médico-hospitalares, despesas com o funeral; Honorários advocatícios.

37 PORTARIA N. º de 08 de junho de 1978 Norma Regulamentadora NR1: Disposições Gerais 1.7. Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos: I - prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho; II - divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir; III - dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de serviço expedidas; IV - determinar os procedimentos

38 PORTARIA N. º de 08 de junho de 1978 Norma Regulamentadora NR1: Disposições Gerais V - adotar medidas determinadas pelo M.T.E; VI - adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho. c) informar aos trabalhadores: I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa; III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.

39 PORTARIA N. º de 08 de junho de 1978 Norma Regulamentadora NR1: Disposições Gerais 1.8. Cabe ao empregado: a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; b) usar EPI fornecido pelo empregador; c) submeter-se aos exames previstos nas Normas Regulamentadoras - NR; d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR; Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Medicina do Trabalho acarretarão ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente.

40 PORTARIA N. º de 08 de junho de 1978 NR4: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 4.5. A empresa que contratar outra para prestar serviços em estabelecimentos enquadrados no Quadro II anexo deverá estender a assistência de seus SESMT aos empregados da contratada, sempre que o número de empregados desta, exercendo atividades naqueles estabelecimentos não alcançar, os limites previstos no Quadro Quando a empresa contratante e as outras por ela contratadas não se enquadrem no Quadro II anexo, mas que pelo número total de empregados de ambas, no estabelecimento, atingirem os limites dispostos no referido quadro, deverá ser constituído um SESMT comum.

41 PORTARIA N. º de 08 de junho de 1978 NR4: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho Quando a empresa contratada não se enquadrar no Quadro II, mesmo considerando-se total de empregados nos estabelecimentos, a contratante deve estender aos empregados da contratada a assistência de seus SESMT, sejam estes centralizados ou por estabelecimento Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de serviços, considera-se estabelecimento para fins de aplicação desta NR, o local em que os seus empregados estiverem exercendo suas atividades.

42 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO ARTIGO Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar a dano. ARTIGO Os bens do responsável pela ofensa ou violação do direito de outrem fica sujeito à reparação do dano causado e, se tiver mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação. Parágrafo Único - São solidariamente responsáveis com os autores os cúmplices e as pessoas designadas no Artigo 1521.

43 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO ARTIGO São também responsáveis pela reparação civil: III - O patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele. ARTIGO A responsabilidade estabelecida no artigo antecedente, abrange as pessoas jurídicas que exercem exploração industrial.

44 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO ARTIGO Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou iminente. PENA - Detenção, de três meses a um ano, se o fato não constituir crime mais grave.

45 CASO REAL Descrição do Acidente No dia 07 de Março de 2013 às 08h30min o Sr. Alfredo chegou para trabalhar na obra situada à Rua Direita, juntamente com o seu filho Jorge, de 15 anos. Após breve contato com vigilante de plantão, que apenas o questionou quanto ao resultado do jogo da noite passada, o mesmo prosseguiu para o interior das instalações. Ao chegar no setor de engenharia, foi conduzido ao supervisor, e o informou quanto ao trabalho que seria realizado. Este mesmo desconhecendo a contratação do serviço e os executantes, mostrou-lhes o local de trabalho e pediu que tivessem cuidado, pois havia chovido na noite anterior e o telhado poderia estar escorregadio.

46 CASO REAL Descrição do Acidente No trajeto para o local o Sr. Alfredo cruzou com um Cipeiro da obra que achou estranho a presença daquelas pessoas, sem uniforme, calçando chinelo de dedo, portando uma escada em péssimas condições de uso. Ao chegar ao local de trabalho o Sr. Alfredo posicionou a escada e tão logo começou a subir o terceiro degrau rompeu, quase ocasionando sua queda. O Sr. Alfredo após o susto, percebeu que o seu alicate caiu, quase atingindo a cabeça do seu filho, mas prosseguiu na sua escalada. Após alguns minutos sobre o telhado escorregou vindo a cair e batendo sua cabeça contra o piso tendo morte imediata.

47 QUEM FOI O RESPONSÁVEL PELO ACIDENTE? AÇÕES PRÓ - ATIVAS QUEM PODERIA TER EVITADO O ACIDENTE?

48 RESPONSABILIDADE PELA SEGURANÇA A Segurança deve ser praticada por todos os empregados e deve estar presente nas etapas do processo produtivo no projeto na manutenção de qualquer sistema ou instalação na concepção na operação na execução

49 ANÁLISE DE CAUSAS DE ACIDENTES FATORES PESSOAIS: 1 - Capacidade Inadequada: 2 - Falta deconhecimento: 3 Falta dehabilidade: 4 Estresse: 5 - Motivação Inadequada:

50 ANÁLISE DE CAUSAS DE ACIDENTES FATORES DE TRABALHO 1 - Liderança e Supervisão Inadequadas: 2 - Engenharia Inadequada: 3 - Aquisições Inadequadas: 4 - Manutenção Inadequada: 5 - Ferramentas e Equipamentos Inadequados: 6 - Padrões de Trabalho Inadequados: 7 - Uso e Desgaste: 8 - Abuso ou Mau Uso:

51 ANÁLISE DE CAUSAS DE ACIDENTES AÇÕES PRÁTICAS (Supervisores e Coordenadores da Segurança) 1 Elaborar, emitir, revisar e fazer cumprir as práticas, procedimentos e políticas de investigação dos acidentes. 2- Alocar recursos adequados (tempo, dinheiro e equipamentos) para realizar investigações de forma efetiva. 3 - Instruir os trabalhadores a respeito da importância da investigação e da informação de acidentes/incidentes.

52 FIM MUITO OBRIGADO Jaques Sherique Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho Vice- Presidente do Crea-RJ

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