A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO NAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS

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1 A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO NAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS C O N F E A / C R E A Rio de Janeiro 13/07/2006 Eng. Jaques Sherique Presidente da SOBES-RJ Conselheiro Federal do CONFEA

2 O QUE É O SISTEMA CONFEA/CREA S Os Conselhos Federal e Regionais são autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal. O Sistema Confea/Crea é regido pela Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966.

3 MISSÃO DO SISTEMA CONFEA/CREA S Verificar e fiscalizar o exercício e atividades das profissões nela reguladas. Tribunal Ético julgar o exercício éticoprofissional. Apreciar e julgar em 1ª, 2ª e 3ª instâncias os assuntos decorrentes do exercício profissional

4 C.L.T - LEI Nº de 22 / 12 / 1977 Art A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.

5 MISSÃO DO SISTEMA CONFEA/CREA S A missão do Sistema Confea/Crea é exercida por um Conselho Federal e pelos Conselhos Regionais, organizados de forma a assegurarem uma unidade de ação.

6 SISTEMA CONFEA/CREA O Conselho Federal regulamenta o exercício profissional na área da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Os Conselhos Regionais verificam e fiscalizam o exercício profissional na área da Engenharia, Arquitetura e Agronomia O objetivo desta regulamentação e fiscalização é a valorização profissional e a defesa da sociedade.

7 OBJETIVOS DA FISCALIZAÇÃO Defender a Sociedade assegurando que os serviços por ela contratados, são realizados com qualidade e segurança por quem tem capacidade técnica e habilitação profissional para desenvolver as atividades a que se propõem.

8 Acervo Técnico Acervo técnico do PROFISSIONAL é toda a experiência adquirida no desempenho das atividades de suas atribuições, desde que anotadas as respectivas ARTs.

9 Acervo Técnico O acervo técnico de uma PESSOA JURÍDICA é representado pelo conjunto dos Acervos Técnicos dos profissionais do seu quadro técnico e consultores técnicos devidamente contratados.

10 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART A Anotação de Responsabilidade Técnica - ART é o documento legal que identifica os responsáveis técnicos por um empreendimento ou serviço na área tecnológica, constituindo o acervo técnico do profissional e caracterizando direitos e obrigações. O registro da ART é obrigatório. Toda obra ou serviço técnico deve, antes de iniciar, registrar a ART.

11 A Importância da ART para a Sociedade É importante que o contratante solicite a ART referente aos serviços e/ou obras contratados. A ART é a garantia de que existe um profissional habilitado com atribuições para exercer as atividades contratadas.

12 ATIVIDADES DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA Desenvolver atividades voltadas à identificação, análise, avaliação, controle, planejamento e desenvolvimento da implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos. Estudo das condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos e demais atividades relacionadas no artigo 4º da Resolução 359/91.

13 FUNDAMENTOS JURÍDICOS Lei 5194, 24/12/66 : Lei 7410, 27/11/85 Dispõe sobre a especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho, e dá outras providências.

14 FUNDAMENTOS JURÍDICOS - Res. 358, 31/07/91 Dispõe sobre a inclusão do Técnico de Segurança do Trabalho entre as constantes da Resolução 262, de 28/07/79. -Res. 359, 31/07/91 Dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do engenheiro de segurança do trabalho, e dá outras providências.

15 FUNDAMENTOS JURÍDICOS Res. 437, 27/11/99 Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica ART relativa às atividades dos Engenheiros e Arquitetos, especialistas em Engenharia de Segurança do Trabalho e dá outras providências.

16 RESOLUÇÃO Nº 359, DE 31 JUL 1991 Art. 4º - As atividades dos Engenheiros e Arquitetos, na especialidade de Engenharia de Segurança do Trabalho, são as seguintes: 2 - Estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento;

17 Lei no 5.194, de Regula o exercício das profissões de ENGENHEIRO, ARQUITETO e ENGENHEIRO-AGRÔNOMO art. 7 o projetos, análises, avaliações, perícias, vistorias, pareceres, fiscalização do obras e serviços técnicos.

18 RESOLUÇÃO CONFEA N O Supervisionar, coordenar e orientar. 2. Estudar as condições de segurança nos locais de trabalho. 3. Planejar e desenvolver técnicas de controle de riscos. 4. Vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle

19 8. Estudar instalações máquinas e equipamentos, identificando pontos de risco e projetando dispositivos de segurança RESOLUÇÃO CONFEA N O Analisar riscos, acidentes e falhas. 6. Propor políticas, programas, normas e regulamentos. 7. Elaborar projetos de sistema de segurança.

20 12. Opinar e participar da especificação para aquisição de substâncias e equipamentos que possam causar riscos RESOLUÇÃO CONFEA N O Projetar sistemas de proteção contra incêndio, coordenar atividades de combate, salvamento e elaborar planos para emergência e catástrofes 10. Inspecionar locais de trabalho 11. Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de EPC/EPI, e proteção contra incêndio

21 RESOLUÇÃO CONFEA N O Elaborar planos destinados a criar e desenvolver a prevenção de acidentes 14. Orientar o treinamento específico de ST e assessorar a elaboração de programas de treinamento em geral 15. Acompanhar a execução de obras e serviços decorrentes da adoção de medidas de segurança

22 RESOLUÇÃO CONFEA N O Colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de funções, apontando os riscos. 17. Propor medidas preventivas no campo da Segurança do Trabalho. 18. Informar aos trabalhadores e a comunidade

23 COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico Decreto nº 897, de 21 de setembro de Tem por propósito estabelecer os requisitos de segurança indispensáveis para as edificações construídas no território do Estado do Rio de Janeiro.

24 COSCIP O Código regulamenta o Decreto-lei nº 247, de , fixa os requisitos exigíveis nas edificações e no exercício de atividades, estabelecendo normas de Segurança Contra Incêndio e Pânico, no Estado do Rio de Janeiro, levando em consideração a proteção das pessoas e dos seus bens.

25 COSCIP Além das normas constantes do Código, quando se tratar de tipo de edificação ou de atividade diferenciada, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, poderá determinar outras medidas que, a seu critério, julgar convenientes à Segurança Contra Incêndio e Pânico.

26 COSCIP No Estado do Rio de Janeiro compete ao Corpo de Bombeiros, por meio de seu órgão próprio, estudar, analisar, planejar, exigir e fiscalizar todo o Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico, na forma estabelecida neste Código.

27 Legalização de Eventos Eventos Realizados em Locais Fechados ART da montagem de todas as estruturas utilizadas no evento - palco, PA de som, camarotes, camarins house-mix, torres, passarelas, arquibancadas, postos médicos, cenografia, cercamento etc. ART específica dos testes de carga, o memorial descritivo conclusivo aprovando a estrutura para o fim declarado, contendo fotos do carregamento no local, quando as estruturas forem destinadas à público.

28 Legalização de Eventos Eventos Realizados em Locais Fechados ART das instalações elétricas de baixa tensão, do sistema de sonorização/iluminação e grupos geradores instalados, assinado por profissional habilitado para a realização do serviço, segundo orientação do CREA.

29 Legalização de Eventos Eventos Realizados em Locais Abertos ART dos serviços de sonorização, iluminação, distribuição de energia elétrica de baixa tensão, bem como instalação/manutenção de grupos geradores, assinadas por profissionais habilitados segundo orientação do CREA-RJ. ART de instalação/manutenção dos engenhos mecânicos quando houver parque de diversões.

30 Legalização de Eventos Eventos Realizados em Locais Abertos ART da montagem de todas as estruturas utilizadas no evento - palco, PA de som, camarotes, camarins, house-mix, torres, passarelas, arquibancadas, postos médicos, cenografia, cercamento etc. As estruturas destinadas à público, deverão apresentar ART específica dos testes de carga, o memorial descritivo conclusivo aprovando a estrutura para o fim declarado contendo fotos do carregamento no local.

31 Atividades de Responsabilidade dos Profissionais do Sistema Confea/Crea Projetos e instalação de sistema de proteção contra descargas atmosféricas Exercidas por engenheiros eletricistas, engenheiros de computação, engenheiros mecânico-eletricistas, engenheiros de produção modalidade eletricista, engenheiros de operação modalidade eletricista, tecnólogos na área de engenharia elétrica e técnico industrial modalidade eletrotécnica, engenheiros civis portadores das atribuições do art. 28 do Decreto 23569/33 e arquitetos com atribuições do art. 30 do Decreto /33.

32 Atividades de Responsabilidade dos Profissionais do Sistema Confea/Crea Projeto e instalação de sistema de pressurização de escada Atribuição exclusiva dos engenheiros mecânicos. Projeto e instalação de sistema de exaustão mecânica Essas atividades são de atribuição exclusiva dos engenheiros mecânicos.

33 Atividades de Responsabilidade dos Profissionais do Sistema Confea/Crea Projetos de segurança passiva - selagem de dutos horizontais e verticais, soluções que venham a proporcionar uma maior resistência a uma estrutura metálica quando submetida a ação do fogo, etc. Tais atividades devem ser exercidas por engenheiro civil ou engenheiro mecânico.

34 Atividades de Responsabilidade dos Profissionais do Sistema Confea/Crea Projetos e instalações de sistemas de detecção e alarme de incêndio A atribuição dos engenheiros civis ou eletricistas e/ou mecânicos, todos com especialização em engenharia de segurança do trabalho. Teste de carga em arquibancadas passarelas, palcos etc. montados para a realização de eventos Atribuição do engenheiro civil ou do arquiteto (exceto passarelas).

35 Atividades Exclusivas do Engenheiro de Segurança Elaborar projetos de sistemas de segurança e assessorar a elaboração de projetos de obras, instalação e equipamentos, opinando do ponto de vista da Engenharia de Segurança; Estudar instalações, máquinas e equipamentos, identificando seus pontos de risco e projetando dispositivos de segurança;

36 Atividades Exclusivas do Engenheiro de Segurança Projetar sistemas de proteção contra incêndios, coordenar atividades de combate a incêndio e de salvamento e elaborar planos para emergência e catástrofes; Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra incêndio, assegurando-se de sua qualidade e eficiência;

37 FIM MUITO OBRIGADO

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