PONTIFI CIA UNIVERSIDADE CATO LICA DE GOIA S CENTRO DE ESTUDOS AVANC ADOS E FORMAC A O INTEGRADA

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1 PONTIFI CIA UNIVERSIDADE CATO LICA DE GOIA S CENTRO DE ESTUDOS AVANC ADOS E FORMAC A O INTEGRADA ESPECIALIZAC A O EM FISIOTERAPIA PEDIA TRICA E NEONATAL DA UTI A REABILITAC A O NEUROLO GICA A EQUOTERAPIA NA INFLUÊNCIA DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Tayná Nogueira de Carvalho¹, Patrícia Pinheiro² 1. Discente do Curso de Po s Graduac a o em Fisioterapia Pedia trica e Neonatal da UTI a Reabilitac a o Neurolo gica do Centro de Estudos Avanc ados e Formac a o Integrada CEAFI. Graduada no curso de Fisioterapia pelo Centro Universitário de Brasília UNICEUB. 2. Fisioterapeuta, especialista em Neuropediatria pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar, mestranda em Desenvolvimento Motor pela Universidade de Brasília UNB e orientadora do curso de Pós Graduação em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal da UTI à Reabilitação Neurológica do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada CEAFI. Brasília, 2015

2 2 RESUMO INTRODUÇÃO: A Síndrome de Down é um distúrbio genético que tem como uma de suas causas a trissomia do cromossomo 21. Esses portadores podem apresentar uma redução de força muscular respiratória devido a hipotonia muscular, principal característica dessa síndrome. O objetivo foi verificar os efeitos da equoterapia na influência da força respiratória desses pacientes. MATERIAIS E MÉTODOS: Tratase de uma revisão bibliográfica, onde foram encontrados nas bases de dados Bireme, PubMed, LILACS, e SciELO, um total de 21 artigos sobre a Síndrome de Down e a equoterapia juntos. RESULTADOS: foi possível chegar em um total de 6 artigos com o objetivo de analisar o efeito da equoterapia na melhora da força muscular respiratória, foi evidenciado em todos os artigos analisados a influência positiva da equoterapia no ganho de força muscular respiratória. CONCLUSÃO: É possível afirmar, baseado nos artigos mostrados, independente de técnica, tempo ou modelo, o uso da equoterapia tem influência positiva no ganho da força muscular nesses pacientes. Palavras chave: Sindrome de Down, Equoterapia e Força Muscular

3 3 ABSTRACT INTRODUCTION: Down syndrome is a genetic disorder that has as one of its causes trisomy 21. These patients may have a reduced respiratory muscle strength due to muscle hypotonia, the main characteristic of this syndrome. The objective was to verify the effects of hippotherapy on the influence of respiratory strength of these patients. MATERIALS AND METHODS: This is a bibliographic review, which the articles were found in the Bireme databases. PubMe LILACS and SciELO, a total 20 articles about Down syndrome and equine therapy together RESULTS: it was possible to get a total of 06 articles in order to analyze the effect of equine therapy in improving respiratory muscle strength in research, which was evidenced in all these articles examined the positive influence of hippotherapy on respiratory muscle strength gain. CONCLUSION: It is possible to say, based on the items shown, regardless of technical, time or model, the use of equine therapy has positive influence on gain muscle strength in these patients. Keywords: Down Syndrome, Hippotherapy and Muscular Strength

4 4 Sumário 1. Introdução 5 2. Materiais e Métodos 7 3. Resultados 7 4. Conclusão 9 5. Referências 9

5 5 INTRODUÇÃO Segundo Schwartman e colaboradores em 2003, diz que a Síndrome de Down (SD) é um distúrbio genético caracterizado pela trissomia do cromossomo 21. Cunningham (2008) e Pueschel (1993) relatam que existem 3 cariótipos característicos da SD: a trissomia do 21 livre ou simples; a trissomia por translocação; e a trissomia por mosaicismo. A primeira é a mais comum das SD originada da não-disjunção do par do cromossomo 21 durante a gametogênese, caracterizando-se por um cromossomo 21 extra. A Trissomia por translocação é quando a cópia extra do cromossomo não está livre, e está ligada ao cromossomo 14. Por último, a trissomia por mosaicismo, que ocorre quando há um padrão de algumas células trissômicas e algumas células normais. (Pueschel, S.1993). Entre as síndromes genéticas, a SD é a de maior incidência com 91% (Brasil, 2012). De acordo Murthy e colaboradores (2003) a SD é considerada atualmente uma das síndromes mais frequentes, caracterizadas por alterações cromossômicas e apresentandose em cerca de 1 para cada 800 partos. Segundo Schwartzman e colaboradores (2003) e Umphred (2004), consideram que a SD é principal causa genética de deficiência mental e a mais frequente dentre as patologias com alterações cognitivas. E essa condição genética leva o portador a apresentar não apenas comprometimento cognitivo variado, mas também uma série de características clínicas, sendo mais prevalentes as anormalidades craniofaciais, alterações cardíacas, redução da massa encefálica, obesidade, hipotonia generalizada, frouxidão ligamentar, envelhecimento precoce, alterações na funções cardiorrespiratórias, como doença cardíaca congênita, hipertensão pulmonar, hipoplasia pulmonar, obstrução das vias aéreas superiores, imunodeficiência, entre outras (Santos e colaboradores, 2009; Cunningham, 2008). De acordo também com Schwartzman e colaboradores (2003) e Soares e colaboradores (2004) relatam que hipotonia muscular nesses indivíduos leva a maior susceptibilidade de redução da capacidade cardiorrespiratória. Que decorre a partir da inabilidade do músculo transverso abdominal, que deixa de fazer a sinergia com o diafragma e diminui a ação dos oblíquos, que estabilizam a caixa torácica

6 6 biomecanicamente e da musculatura intercostal. Sem essa ação, a qualidade da respiração profunda, ampla e adequada fica comprometida, o que reduz o condicionamento. Os indivíduos portadores de SD apresentam déficit de força muscular respiratória e acreditam que estes indivíduos se beneficiariam de um programa de treinamento muscular, minimizando assim, futuras complicações respiratórias. (POLICARPO E SANTOS 2010) A prática de exercícios físicos é fundamental para indivíduos com SD, pois proporciona a melhoria da qualidade de vida e a manutenção da saúde, previne problemas cardiovasculares e metabólicos, bem como auxilia no equilíbrio, fortalecimento e percepção do próprio corpo (FERNHALL 1993) Segundo a Associação nacional de equoterapia (ANDE-BRASIL), uma das abordagens interdisciplinares para a melhoria das condições de saúde do indivíduo com SD é a Equoterapia, método terapêutico que utiliza o cavalo como instrumento de reabilitação. Os principais benefícios da Equoterapia para esses pacientes são a melhora do equilíbrio estático e dinâmico, a coordenação motora, a postura, a normalização do tônus muscular, a dissociação de cinturas escapular e pélvica, esquema e imagem corporal, a respiração, o sistema cardiovascular e a integração sensorial (COPETTI e colaboradores 2007). Isso é feito principalmente por meio do movimento tridimensional e multidirecional que este realiza, visando a melhoria do equilíbrio, coordenação motora, noção de lateralidade, adequação do tônus muscular e facilitação para a marcha (CUNNINGHAM, 2008). A primeira manifestação, quando um ser humano está a cavalo, é o ajuste tônico, de suma importância para os indivíduos com SD. (RIEDE, 1987; KLIMAS, 2001; BERTOLLI 1988). Os movimentos do cavalo impõem um ajuste em seu comportamento muscular tônico, promovendo uma melhor ação dos músculos respiratórios. Os movimentos do cavalo, como a troca de apoio das patas, o deslocamento da cabeça ao olhar para os lados, as flexões da coluna, o abaixar e o alongar do seu pescoço, impõem ao indivíduo um ajuste em seu comportamento muscular. Ele precisa responder aos desequilíbrios provocados por esses movimentos, como, por exemplo, o ritmo do passo

7 7 do cavalo que exige contração de musculaturas agonistas e antagonistas do indivíduo (SANTOS 2005; BORZO 2002; ANDE/BRASIL 2009; RODRIGUES, 2006). Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi fazer um levantamento bibliográfico acerca dos benefícios da equoterapia na função respiratória de crianças com SD Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi fazer um levantamento bibliográfico acerca dos benefícios da equoterapia na função respiratória de crianças com SD. MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizado uma busca dos artigos publicados sobre a utilização da equoterapia na influência do ganho da força muscular respiratória nas crianças com SD. A busca desses artigos incluiu as seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, LILACS, SciELO e BIREME, entre o período de 1988 a 2012, os três últimos anos foram excluídos da pesquisa devido ao fato de não apresentarem nenhum artigo de grande relevância com as palavras-chaves da pesquisa, foram utilizadas as palavras chaves em diversas combinações: Hippotherapy, muscle strength, children e Down s Syndrome. Foram encontrados no total 21 artigos, todos apresentando pelo menos alguma combinação das palavras chaves procuradas. No intuito de refinar a pesquisa, foram excluídas as publicações realizadas e publicadas anterior ao ano de 1988, com adultos e artigos em espanhol. Os critérios de inclusão eram: artigos em Inglês e português, artigos baseados em síndrome de Down, criança, equoterapia e força muscular respiratória. Após a análise desses critérios de inclusão e exclusão, a amostra de artigos que preenchiam a todos os critérios foi de 6 artigos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para Meneghetti e colaboradores (2008), em um estudo de caso que tinha como objetivo verificar a influência da Equoterapia no equilíbrio estático em uma criança com SD, aplicou-se o método de filmar a criança na vista anterior, lateral e posterior nas condições com visão e sem visão. No final de 16 sessões de Equoterapia foi observada

8 8 uma melhora significativa do equilíbrio e postura da criança, justificada pelo aumento do tônus muscular, esse resultado corrobora com a informação que a postura inadequada interfere na mecânica ventilatória e que com a melhoria da postura, os pacientes se beneficiariam de forma positiva. Schuster, Rosa e Ferreira (2012) em um estudo de caso com duas crianças, realizou uma avaliação respiratória através da manuvacuômetria, seguido de uma intervenção com o Threshold com uma carga de 30% baseada no resultado obtido pelo manuovacuômetro durante um período de tratamento observou que essas crianças com SD apresentam severa fraqueza muscular respiratória e que o trabalho qualquer que ele seja para o treinamento da força muscular respiratória auxilia no incremento da força muscular destes pacientes. Policarpo e colaboradores (2010) realizou um estudo transversal com 16 indivíduos que tinha como objetivo avaliar a força muscular respiratória em portadores com SD e correlacionar os resultados encontrados com os valores de referência, o meio de avaliação foi o manovacuômetro para mensurar força muscular, onde foi constatado que esses indivíduos apresentam um déficit de força muscular respiratória quando comparado com os valores de referência da literatura. De acordo com Santos e colaboradores (2009), em estudo transversal com 20 crianças de 5 a 12 anos, onde foram submetidos a um protocolo de avaliação do sistema respiratório, como, testes de força, inspeção e palpação e por fim, um questionário a respeito de patologias. E após a análise de todos os dados obtidos, foi possível notar que foram encontrados valores de PiMax e PeMax médios de (-28,75) e (37,35) valores significativamente abaixo do predito como ideal pela literatura, concluindo que a hipotonia muscular reduz a mobilidade torácica e a capacidade respiratória. Hahn (2011) realizou um estudo de caso com 3 indivíduos com SD onde os mesmos foram submetidos a 10 sessões de Equoterapia. Foi mensurado com o manovacuômetro a PeMáx epimáx antes e depois da do término do tratamento da equoterapia. Foi visto um aumento na a capacidade de força respiratória desses pacientes mostrando que a Equoterapia influenciou para a melhora da mesma. Costa (2012), em um estudo transversal analisou os efeitos de um programa de Equoterapia sobre a força muscular respiratória em indivíduos com SD e comparar com

9 9 indivíduos com a mesma síndrome que não praticam Equoterapia. Foram 41 indivíduos divididos em dois grupos, o primeiro com 20 indivíduos que praticavam equoterapia e 21 que não praticavam, ambos realizaram o teste de aferição de força muscular pelo manovacuometro, onde foi evidenciado por ela a melhora da força muscular destes indivíduos que realizaram equoterapia. CONCLUSÃO Foi possível concluir que os paciente com síndrome de Down, apresentam diversas e diferentes alterações no corpo como um todo. Sendo que sua principal alteração é a hipotonia muscular, alteração que causa diferentes acometimentos secundários a esses pacientes. A equoterapia tem sido uma forma de tratamento cada vez mais frequente para esses pacientes. Tendo como principal reação de resposta do paciente sobre o cavalo, a melhoria do ajuste tônico, fator determinante para uma melhora motora, de equilíbrio e postural, fator que influencia indiretamente na melhoria da capacidade pulmonar, visto que os músculos respiratórios passam a trabalhar em uma melhor sinergia. Embora ainda exista pouca literatura a respeito do trabalho conjunto que a equoterapia pode proporcionar na melhora da capacidade pulmonar e da força dos músculos respiratórios, foi possível notar que a melhor maneira de se verificar a força muscular respiratória desses pacientes é pela manovacuometria, e que o trabalho de treino muscular, pode ser feito de diversas maneiras, sendo usando aparelhos específicos e até mesmo a equoterapia. Infelizmente não possível concluir de nenhum desses resultados apresentando, qual o número de sessões ou tempo de equoterapia exato para se ter um resultado positivo. Porém é possível notar que a equoterapia tem sido um tratamento para esses pacientes e que o mesmo promove não só melhora motora mas também trabalha com um todo e em conjunto beneficiando o paciente de forma global. REFERÊNCIAS ANDE/BRASIL Associação Nacional de Equoterapia. Curso Básico de Equoterapia. Coordenação de Ensino e Pesquisa e Extensão CORDE, 2009; BERTOLLI, D. Effects of therapeutic horseback riding on posture in children with cerebral palsy. Physical Therapy, 66(2), , 1988;

10 10 BORZO, G. Horse Power: When Riding Turns Into Treatment. AHA - The American Hippotherapy Association. June 17, BRASIL. Projeto Down. Com sua mão, essas crianças vão longe. Disponível em: < COPETTI ET AL. Comportamento angular do andar de crianças com síndrome de Down após intervenção com equoterapia. Rev. bras. fisioter. vol.11 no. 6, São Carlos. nov - dez COSTA, V.S.F. Influência da equoterapia na força muscular respiratória e coordenação motora global em indivíduos com síndrome de Down no Distrito Federal. Brasília, 2012 CUNNINGHAM, C. Síndrome de Down - Uma introdução para pais e cuidadores. 3ª edição FERNHALL, B. Physical fitness and exercise training of individuals with mental retardation. Medicine and Science in Sports and Exercise, 25, , 1993; HAHN L. Avaliação da capacidade funcional em pacientes com Síndrome de Down na Equoterapia. Novo Hamburgo,Novembro, KLIMAS, N. Animal-assisted therapy. A dance for Speech Language Pathologists & Audiologists, 2, 9-10; MENEGHETTI, C. H. Z.; PORTO, C. H. S.; POLETTI, S. Intervenção da Equoterapia no equilíbrio estático de criança com Síndrome de Down. Ver Neurocien, São Paulo, v. 17, n. 4, p , 2009 MURTHY ET AL. Incidence of Down syndrome in Dubai, UAE. Med. Princ. Pract., 2007.

11 11 POLICARPO ET AL. Avaliação da força muscular respiratória em indivíduos portadores de Síndrome de Down. RevBrasFisioter, v, 14, supl 1, PUESCHEL, S. (1993). Síndrome de Down. Papiros. São Paulo,. RIEDE, D. The relationship between man and horse with reference to medicine throughout the ages. People-Animals-Environment, 5(2),26-28, RODRIGUES, D. Atividade motora adaptada. Cap. 6, Pág , Ed Artes Médicas, SP, SANTOS, S. Fisioterapia na Equoterapia. Editora Idéias & Letras, São Paulo, SANTOS ET AL. Perfil da função respiratória de crianças portadoras de Síndrome de Down na faixa etária de 5 a 12 anos. Fisioterapia Brasil;10(3): , maio - jun SOARES J, BARBOZA M, CROTI U, FOSS M, MOSCARDINI A. Distúrbios respiratórios em crianças com síndrome de Down. Arq Ciênc Saúde 2004 outdez;11(4): SCHWARTZMAN E COLS. Síndrome de Down. 2º edição, editora Memnon, SP, 2003; SCHUSTER, R. C.; ROSA, L. R; FERREIRA, D. G. Efeitos do Treinamento Muscular Respiratório em Pacientes Portadores de Síndrome de Down: Estudo de Casos. Rev Fisioter S Fun. Fortaleza, v. 1, n. 1, p , jan./ jun UMPHRED, D. Reabilitação Neurológica. Págs. 304, 314, 4º edição, Ed Manole, SP, 2004.

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