ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES

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1 ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES Karen Cristine Moreira* Carlos Alberto Afonso** RESUMO Agilidade é a habilidade de alterar a direção do corpo, rápida e precisamente; é a capacidade de mudar a posição do corpo, no menor tempo possível, dependendo das valências força, velocidade equilíbrio e coordenação. Esta pesquisa abrangeu crianças tanto de escolas públicas, quanto particulares, as quais tiveram a sua agilidade avaliada. Para a pesquisa de campo, foi escolhida a metodologia quantitativa, descritiva e utilizada uma amostragem de 120 crianças, de ambos os gêneros, na faixa-etária de 9 a 12 anos. A coleta de dados foi feita por meio da observação dos seguintes testes: Sinuosa, Vai e Vem, 3 Faixas, 4 Cordas e Plate Tapping (Golpeio de Placas), proposto por Carnaval (2002). A tabulação dos resultados encontrados foi inserida em tabelas, nas quais se apresenta a média e o desvio padrão. Após a análise e discussão dos resultados encontrados, chegou-se à conclusão de que existem diferenças de agilidade entre as crianças pesquisadas, de acordo com o ambiente no qual as mesmas estão inseridas. Acredita-se que, para confirmar esta tendência, outras pesquisas podem ser realizadas, enfatizando-se a análise do contexto ambiental. Palavras Chave: Agilidade Desenvolvimento Motor Capacidade Motora Habilidade Motora Ambiente Crianças. * Graduanda em Licenciatura em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná ** Prof. Dr. Carlos Alberto Afonso, orientador do trabalho de conclusão de curso

2 INTRODUÇÃO Agilidade é a habilidade de alterar a direção do corpo, rápida e precisamente. Com agilidade, pode-se fazer alterações, rápidas e precisas, na posição do corpo, durante o movimento. Várias corridas têm sido usadas como mensurações indiretas dessa aptidão. Pontuações obtidas de 30 pés, tipicamente visadas como medidas de agilidade (GALLAHUE, 2003). Agilidade é a capacidade que permite mudar a posição do corpo, no menor tempo possível (BARBANTI, 1979). A agilidade depende da força, da velocidade, do equilíbrio e da coordenação. Além disso, é inegavelmente importante no mundo do esporte, mas também é útil quando se pretende evitar lesões, tanto em atividades recreativas, quanto em situações de trabalho, potencialmente perigosas. Considerando que a agilidade está associada às habilidades específicas, acredita-se que ela pode ser melhorada com a prática e o acúmulo de experiência. O peso excessivo é um fator negativo para a agilidade. Força extrema e aptidão aeróbia não são pré-requisitos. Porém, a agilidade decai com a fadiga. Sendo assim, a aptidão aeróbia e muscular colaboram para manter a agilidade por períodos extensos, tais como uma partida de tênis (SHARKEY, 1998). Gallahue (2003) afirma que a agilidade melhora com o passar do tempo e com o amadurecimento. As meninas alcançam o platô, após os 13 anos. Os meninos continuam a melhorar. O crescimento e o desenvolvimento da criança dependem do nível de maturidade no qual ela se encontra, das experiências vivenciadas e das diferenças individuais, relacionadas aos fatores genéticos e ambientais. Dessa forma, a Educação Física, em específico, é uma disciplina indispensável ao desenvolvimento da criança. Segundo Araújo (1998), nos dias atuais, a educação no Brasil vem sendo rigorosamente contestada e criticada pela sociedade. A Educação Física é uma das disciplinas que mais sofre preconceito e é a mais desvalorizada, juntamente com a Filosofia. Em relação à Educação Física, foram feitas muitas críticas por profissionais que não tiveram uma boa formação ou não se comprometeram com o trabalho. Dessa forma, a imagem do profissional de educação física, com o passar dos anos, foi sendo prejudicada e defasada. O que foi realizado nessa pesquisa, por meio de testes, foi uma análise quantitativa e descritiva, visando avaliar a agilidade, de acordo com o ambiente no qual se encontra a criança. Além disso, verificou-se se há diferenças entre a agilidade das crianças de escolas públicas e particulares, considerando-se que a faixa-etária de 9 a 12 anos foi colocada para ambas as situações.

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O presente estudo insere-se numa corrente metodológica de natureza quantitativa/descritiva que, segundo Carnaval (2002) e Lakatos e Marconi (2001), consiste na investigação de pesquisa empírica, cujas principais finalidades são: o delineamento ou análise das características de fatos ou fenômenos; a avaliação de programas e o isolamento das variáveis principais ou chave. Qualquer um desses estudos pode utilizar métodos formais, que se aproximam dos projetos experimentais, caracterizados para a verificação de hipóteses. Todos eles empregam artifícios quantitativos, tendo como objetivo a coleta sistemática de dados sobre populações, programas, ou mostras de populações e programas. Utilizam várias técnicas como entrevistas, questionários, formulários etc e empregam procedimentos de amostragem. Nesse caso, a população em estudo abrange crianças do Ensino Fundamental, provenientes de escolas públicas e privadas, de faixa-etária dos 9 aos 12 anos, de ambos os sexos. A amostra do estudo foi composta de 120 crianças, sendo 60 crianças do gênero feminino e 60 do gênero masculino. Como requisito básico para constituir a amostra, foi utilizado o critério de que os alunos estivessem fazendo aula de Educação Física, regularmente. Os critérios para seleção dos alunos foram: Critérios de Inclusão: as crianças deveriam estar aptas à prática da Educação Física. Critérios de Exclusão: as crianças com problemas de doença ou com alguma recomendação médica não puderam participar. O instrumento de coleta de dados foi composto pelos seguintes testes, propostos por CARNAVAL (2002): a) Teste de Sinuosa. b) Corrida do Vai e Vem. c) Teste das 3 Faixas. d) Teste das 4 Cordas. e) Plate Tapping (Golpeio de Placas). Após a coleta dos dados, os mesmos foram tabulados e analisados, por meio de tabelas, nas quais estão descritos a média e o desvio padrão de cada teste realizado, com separação por gênero.

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS TABELA 01 Distribuição da média e do desvio padrão (DP) dos testes realizados com meninas de escolas públicas e privadas VARIANTES ESC. PÚBLICA ESC. PRIVADA MÉDIA D.P. MÉDIA D.P. TESTE SINUOSA 8,94 0,54 9,46 2,14 TESTE VAI E VEM 13,22 1,45 12,15 2,21 TESTE DAS 3 FAIXAS 12,77 2,34 14,50 1,43 TESTE DAS 4 CORDAS 11,92 2,51 15,10 1,75 PLATE TAPPING 10,51 1,37 11,26 1,43 TOTAL 57,36 8,21 62,47 8,96 Analisando os resultados do teste de Sinuosa, as meninas da escola pública obtiveram uma média de 8,94 segundos, com desvio padrão de 0,54. Enquanto as meninas da escola privada obtiveram resultados relativamente maiores: média de 9,46 segundos e desvio padrão de 2,14. No teste de Vai e Vem, as meninas da escola pública foram mais lentas, pois a média ficou em 13,22 segundos, com um desvio padrão de 1,45 e uma diferença de 1,07 segundos a mais do que a média das meninas da escola privada. No teste das 3 faixas, há uma diferença significante entre as instituições, pois a escola privada obteve uma média de 14,50 segundos, com desvio padrão de 1,43, totalizando uma diferença de 1,73 segundos, acima da escola pública. Há uma diferença ainda maior no teste das 4 cordas, no qual a escola pública se sobressaiu com uma média de 3,18 segundos a mais que a escola privada e com um desvio padrão de 2,51. No teste Plate Tapping, a escola pública obteve uma média de 10,51 segundos, com desvio padrão de 1,37; Já a escola privada obteve uma média de 11,26 segundos, com desvio padrão de 1,43. No segundo teste (Vai e Vem), as meninas da instituição privada foram mais ágeis, mas no total geral do tempo cronometrado, as meninas da instituição pública foram melhores, pois obtiveram uma diferença de 5,11 segundos a menos, em relação à escola particular.

5 TABELA 02 Distribuição da média e do desvio padrão dos testes realizados com escola pública e privada 3099 meninos de VARIANTES ESC. PÚBLICA ESC. PRIVADA MÉDIA D.P. MÉDIA D.P. TESTE SINUOSA 8,38 0,60 7,87 0,78 TESTE VAI E VEM 12,70 1,46 12,02 0,87 TESTE DAS 3 FAIXAS 11,80 1,95 13,61 1,79 TESTE DAS 4 CORDAS 10,18 1,83 13,18 1,91 PLATE TAPPING 10,75 1,39 12,44 1,38 TOTAL 53,81 7,23 59,12 6,73 Analisando os resultados dos testes dos meninos, observa-se que, no teste da Sinuosa, a escola particular foi um pouco melhor, com uma média de 7,87 segundos e um desvio padrão de 0,78. Já a escola pública alcançou 8,38 segundos e um desvio padrão de 0,60. No teste de Vai e Vem, os meninos da escola privada novamente foram melhores, pois obtiveram uma média de 12,02 segundos, enquanto os da escola pública obtiveram uma média de 12,70 segundos. Em relação ao teste das 3 faixas, a escola pública melhorou, ficando 1,81 segundos mais ágil que a escola privada. No teste das 4 Cordas, enquanto a escola pública concluiu a prova com uma média de 10,18 segundos, a escola privada o fez com três segundo a mais. Por fim, no teste de Plate Tapping, a escola pública alcançou 10,75 segundos e 1,39 de desvio padrão e a privada 12,44 segundos e 1,38 de desvio padrão. Nos dois primeiros testes (Sinuosa e Vai e Vem), os alunos da instituição privada foram mais ágeis, mas no total geral do tempo cronometrado, os meninos da instituição pública foram melhores, pois concluíram os testes com uma diferença de 5,31 segundos a menos, em relação aos meninos da outra instituição. Estes resultados salientam que o meio ambiente interfere no desenvolvimento de habilidades, pois segundo Kurt Meinel e Günter Schnabel (1984), o meio ambiente é um fator muito importante no desenvolvimento das habilidades motoras, inclusive da agilidade, pois o homem é o reflexo de seu meio ambiente e o homem só se torna homem no convívio com outros homens, ou seja, no convívio com a sociedade.

6 3100 Dessa forma, desde que nasce, vive em um ambiente produzido pela sociedade, pela ação social do homem; durante o seu crescimento, vai aprendendo os movimentos que utiliza diariamente, no meio em que se desenvolve, havendo uma constante relação de contato e troca com outros seres humanos. Gallahue (2005) afirma que as exigências físicas motoras interagem com o indivíduo e o ambiente, ou seja, além do ambiente, há também a questão da hereditariedade e dos fatores físicos mecânicos. O tipo de atividade, o indivíduo e o meio ambiente influenciam, isolada ou conjuntamente, na determinação do nível, seqüência e extensão do desenvolvimento motor. Segundo Kurt Meinel e Günter Schnabel (1984), o ingresso da criança na escola modifica as relações do meio ambiente da criança. Dessa forma, boa parte do tempo da criança estará ligada à aprendizagem escolar. As brincadeiras não orientadas trarão restrições temporais. Dessa forma, são de grande importância as aulas de educação física nessa fase, pois a formação e a educação nas atividades motoras escolares e extra escolares tornam-se fatores decisivos no desenvolvimento motor das crianças. Greco e Benda (1998) falam das diferenças ou similaridades existentes no desenvolvimento da criança. As leis, a raça, a religião, os valores e a história ajudam na compreensão dessas características, pois tanto o ambiente com o qual a criança tem contato diretamente, quanto aquele no qual ela se encontra inserida indiretamente são fatores de relevada importância no seu desenvolvimento motor. 4. CONCLUSÕES Baseado nos resultados e nas discussões, chegou-se às seguintes conclusões: - Analisando meninos e meninas do colégio público, percebeu-se que os meninos foram mais ágeis, demonstrando resultados menores de tempo, com exceção do teste Plate Tapping, no qual as meninas obtiveram melhores resultados. - Analisando meninos e meninas do colégio particular, concluiu-se que os meninos foram mais ágeis, demonstrando resultados menores de tempo, com exceção do teste Plate Tapping, no qual as meninas obtiveram melhores resultados. Portanto, em ambos os ambientes, os meninos foram superiores às meninas, na maioria dos testes. Com exceção do teste Plate Tapping (Golpeio de Placas), no qual as meninas obtiveram resultados superiores.

7 3101 De um modo geral, não houve diferença significativa no desenvolvimento motor, nos diferentes ambientes, pois ambos estão inseridos em um contexto sócio - econômico similar. Porém, nos testes motores nos quais houve diferenças, percebeu-se que os sujeitos, além das aulas de Educação Física curricular, realizavam atividades recreativas e esportivas ofertadas, ou não, pelo município. As crianças estudantes do colégio particular com marcas menores de tempo também realizavam atividades esportivas extra classe. Porém, segundo a pesquisa, a grande maioria prefere ficar em casa, realizando brincadeiras on-line. 5. REFERÊNCIAS ARAUJO, U. F. de. Diferenças e Preconceito na Escola, O déficit cognitivo e a realidade brasileira. IN AQUINO, JP. (org). São Paulo: Summus, c BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: E. Blücher, CARNAVAL, Paulo Eduardo. Medidas e Avaliações em Ciência e Esporte. São Paulo, 2002 GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. São Paulo: Phorte, GALLAHUE, D.l. Compreendendo o Desenvolvimento Motor Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 3 a Edição São Paulo: Phorte, GRECO, P. J.; BENDA, R. N. Iniciação Esportiva Universal. Belo Horizonte: Ed. UFMG, v LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. ver. e ampl. São Paulo: Atlas MEINEL, K., coord. II, SCHANABEL, G., coord. III. Motricidade I, teoria da motricidade esportiva sob o aspecto pedagógico. V. 1 Rio de Janeiro: Ao Lívro Técnico S/A, MEINEL, K., coord. II, SCHANABEL, G., coord. III. Motricidade I, teoria da motricidade esportiva sob o aspecto pedagógico. O desenvolvimento motor do ser humano.. V. 2 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, SHARKEY, B. J. Condicionamento Físico e Saúde. 4. ed. Porto Alegre: ArTmed, 1998.

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