O papel do pedagogo na equoterapia

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1 O papel do pedagogo na equoterapia Daniele Botion 1 Evelyn Monari Belo 2 Resumo O presente trabalho teve como objetivo apresentar ao leitor a importância do papel do pedagogo no desenvolvimento de um trabalho integrado à Equoterapia. Tal prática proporciona aos praticantes um melhor desenvolvimento motor e também cognitivo. Nesse contexto, enfatizamos os resultados obtidos com os portadores de Síndrome de Down, também denominados como portadores de Necessidades Educacionais Especiais. É necessária a integração de profissionais de diferentes áreas para a realização de um trabalho no qual seja possível a obtenção de êxito, buscando também a interação entre praticante, cavalo e profissional. Palavras Chaves: Equoterapia, Atuação do pedagogo, Atuação integrada. 1 Histórico sobre a Equoterapia A Equoterapia tem se destacado como instrumento que auxilia na recuperação de pessoas. Segundo Olivertech (2010), para Hipócrates o cavalo é utilizado desde 400 a.c. para ajudar na saúde dos pacientes. A prática começou a vigorar no Brasil apenas nos anos 80, quando foi criada a Associação Nacional de Equoterapia (ANDE). Atualmente, há diversos centros de Equoterapia espalhados em muitos lugares: No Brasil, a ANDE (Associação Nacional de Equoterapia), uma instituição beneficente, foi fundada em 1989 e está localizada na Granja do Torto em Brasília. 09/04/1997 Ocorreu o reconhecimento da Equoterapia pelo Conselho Federal de Medicina Parecer nº 06/97 como Método Terapêutico de Reabilitação Motora Foi realizado o Primeiro Congresso Brasileiro de Equoterapia (MEDEIROS; DIAS, 2002, p. 4). O cavalo já era utilizado para tratamentos terapêuticos, porém foi após a Primeira Guerra Mundial que sua prática se destacou. Na Equoterapia, o indivíduo é denominado de praticante, pois é um trabalho em conjunto com o animal. Atualmente, a Equoterapia está sendo reconhecida como tratamento para pessoas de todas as idades, independentemente de sua necessidade. Sua prática proporciona sensação de independência do praticante, estimulando assim o relacionamento com as pessoas e sua autoestima. Através dos dados fornecidos pela ANDE (1999), a Equoterapia é incorporada por meio de métodos e técnicas para auxiliar no tratamento de crianças com necessidades especiais através do instrumento que é o cavalo, tendo como melhoramento o sistema físico, psíquico, educacional e social. Através desse benéfico o praticante começa a apresentar ganhos no tratamento. De acordo com Rodrigues (2006), a palavra Equoterapia significa programa de reabilitação e educação, sendo o cavalo o mecanismo principal para a execução da atividade. O andar do cavalo é semelhante ao andar do ser humano; especialistas comentam que essa semelhança é de apenas 5%, possibilitando, assim, a firmeza em cima do animal, conforme ressalta Souza (2007). 1 Aluna do curso de Licenciatura em Pedagogia do Claretiano Faculdade. 2 Doutora em Geografia, professora do Claretiano Faculdade. Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº6 janeiro/dezembro de

2 Para a criança, o cavalo é um mecanismo novo, que ela precisará dominar, comandar, obtendo algumas vantagens: autoconfiança, aprendizado de seus limites, despertar de sua afetividade, entre outros. A Equoterapia proporciona benefícios físicos, psicológicos, educacionais e sociais, buscando o desenvolvimento de pessoas portadoras de deficiência ou de necessidades especiais. Cavalgando, a pessoa interioriza sensações temporais, sentimentos e emoções através do tato, visão, olfato, audição e cinestesia. O movimento tridimensional do dorso do cavalo, associado aos movimentos multidirecionais proporcionados por este, proporciona ao cavaleiro numa sessão equoterápica de 30 minutos, a ajustes tônicos e oscilações com o cavalo se deslocando ao passo, que é a andadura mais benéfica no tratamento (BARROS; AZEVÊDO apud RODRIGUES, 2006, p. 171). Cada sessão da Equoterapia tem duração de aproximadamente 40 minutos, considerando desde a aproximação da criança com o cavalo até a hora que termina a sessão; é claro que em casos simples o praticante pode permanecer um pouco mais, sendo a sessão realizada uma vez por semana. É necessário atingir a idade mínima de 3 anos para o início do tratamento, porém não há idade máxima. A Equoterapia foi fundamentada como uma atividade equestre, através do uso do cavalo, sendo, na verdade, um tratamento auxiliador de recuperações tanto motora quanto mental. A prática da Equoterapia traz inúmeros benefícios, segundo Barros e Azevêdo (apud RODRIGUES, 2006, p.172): Ocorre ainda o aumento da produção de adrenalina, que, por sua vez, aumenta as taxas cardíacas e respiratórias, auxiliando no funcionamento do aparelho digestório. De acordo com Medeiros e Dias (2002), na Equoterapia o tratamento é composto de 4 fases, sendo elas, respectivamente: hipoterapia; educação/reeducação equestre; pré-esportiva; e esportiva. Medeiros e Dias (2002) explicam cada uma das fases: na primeira, o praticante precisa da ajuda, pois não tem equilíbrio, condições físicas e mentais para se manter sobre o cavalo e nem o conduz sozinho. Nessa fase, o profissional precisa montar junto com o praticante; na segunda, o praticante apresenta algumas condições de se manter sozinho sobre o cavalo, o profissional acompanha o praticante nas laterais para realizar o tratamento. Nessa etapa, o cavalo se torna um grande facilitador na aprendizagem da criança; na terceira, o praticante consegue plenamente o domínio sobre o cavalo, porém necessita da orientação dos profissionais, sendo um auxílio maior do profissional de equitação; e na quarta fase, o praticante possui alta do tratamento, sendo inserido na escola de equitação, o que fica a critério de cada praticante. Dados apontam que a terapia através do uso do cavalo vigorou após observações de que muitas pessoas conseguem resolver diversas situações que ocorrem durante a vida por meio da presença de um animal, por exemplo, cachorro, gato, passarinho, cavalo, que é a peça fundamental para a realização da Equoterapia. 2 A importância da Equoterapia para tratamentos de portadores de Síndrome Down e necessidade educacional especial 2.1 Casos que podem ser tratados De acordo com Medeiros e Dias (2002), o tratamento pode ser realizado nas seguintes indicações: autismo, síndrome hipercinética (hiperatividade), deficiência mental, dificuldade do aprendizado, alterações do comportamento, síndromes neurológicas (Down, West, Rett, Soto e outras) etc. Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº6 janeiro/dezembro de

3 A Equoterapia só não é recomendada, ressaltam Barros e Azevêdo, para casos considerados graves, como pacientes que apresentam crises convulsivas incontroláveis, pessoas com cardiopatias graves ou escoliose muito acentuada, (2006). 2.2 Benefício da Equoterapia para os portadores de Síndrome Down (SD) A criança com Síndrome Down, conforme ressaltam Barros e Azevêdo (apud RODRIGUES, 2006, p.178), só pode realizar as sessões após diagnóstico médico, sendo solicitados alguns exames, como raios X, radiografias específicas da espinha cervical, entre outros exames. No início das sessões, a criança com Síndrome Down apresenta, aos poucos, algumas melhoras que se manifestam em seu comportamento, porém o resultado mais alcançado no começo do tratamento é a questão da postura, pois, montando a cavalo, o praticante precisa ficar com a coluna reta, sendo esse requisito muito importante para o portador da Síndrome Down, pois trabalha o exercício direcionado para a coluna, ajudando o praticante no seu dia a dia, segundo Barros e Azevêdo (apud RODRIGUES, 2006). Nas sessões realizadas com praticantes portadores de Síndrome Down, o profissional (pedagogo) pode trabalhar a parte lúdica, por exemplo, contando histórias para o praticante, cantando músicas, levando figuras de animais, personagens de desenhos, materiais ligados ao dia a dia. O praticante com Síndrome Down se dispersa facilmente e, sendo assim, a sessão equoterápica é realizada com um ser vivo fundamental para a prática que, no caso, é o cavalo e outro ser vivo, que é o praticante. Diante dessa situação, Alves (2003) destaca os estímulos que ambas as partes fazem entre si, sendo que o cavalo responde através de alguns meios, como mexer o rabo, erguer as orelhas, espirar, relinchar, entre outros; diante desses estímulos, o praticante que está montado de uma forma ou de outra transmite a resposta. 2.3 Benefício da Equoterapia para os portadores de Necessidades Educacionais Especiais (NEE) A Equoterapia contribui significativamente dentro dos processos de dificuldade de aprendizagem, por exemplo, leitura, concentração, escrita, convívio social, entre outros aspectos, conforme ressalta Souza (2007). O praticante com NEE, por meio da Equoterapia, possui condições de começar a organizar seu espaço, melhorar a audição, a visão, auxilia no trabalho com a lateralidade, contribuindo também para um vocabulário mais produtivo. Diante de todos esses requisitos, o praticante melhora sua atividade escolar, a leitura, escrita, raciocínio. De acordo com a necessidade a que se precisa atender com o praticante durante as sessões, o pedagogo pode utilizar, para a realização das atividades propostas na terapia, uma lousa de ferro e também objetos, números, tabelas, enfim, vários materiais para trabalhar a dificuldade que o aluno apresenta, pedindo que ele faça as atividades solicitadas montado em cima do cavalo, estimulando assim sua coordenação para realizar o que está sendo solicitado e conduzir o cavalo para conseguir desempenhar seus afazeres. Considerando que o ambiente que o aluno/praticante se encontra dentro da Equoterapia é fundamental para a realização de tarefas, verificamos que o desenvolvimento é obtido pelo fato de ser um ambiente calmo, que respeita a individualidade, prazeroso, estimulando assim o aprendizado e a concentração. Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº6 janeiro/dezembro de

4 A Equoterapia auxilia o praticante em diversas dificuldades escolares, por exemplo, na disciplina de Matemática, para o aluno conseguir resolver a atividade, é preciso concentração e raciocínio, mas muitas vezes o aluno se dispersa na aula e não consegue executar a atividade. O cavalo, quando enquadrado no contexto educacional, ajuda a provocar situações nas quais é necessário desenvolver o autocontrole e a concentração do praticante para efetuar as atividades propostas. Por meio de atividades equoterápicas estipuladas, a criança adquire mais condições de equilíbrio, ajudando muito nas aulas voltadas à Educação Física. É importante ressaltar que, durante a sessão, a criança realiza diversas atividades que estimulam seu equilíbrio, como deitar sobre o cavalo, fica de joelho, deitar de barriga para baixo, sentar com as pernas em borboleta. A Equoterapia auxilia a coordenação motora por trabalhar com diversos movimentos, proporcionando uma forma contínua de trabalho dentro da sala de aula, tornando mais fácil para a criança trabalhar o mecanismo de manusear o lápis. Enfim, a criança ganha autonomia em seus movimentos. 3 O profissional que trabalha com a Equoterapia: formação e atuação Para a realização da prática equoterápica, é fundamental uma equipe interdisciplinar, atuante em diversas áreas. Entre elas, podemos destacar a atuação de pedagogos, psicólogos, fisioterapeutas, instrutores de equitação, fonoaudiólogos, veterinários, terapeutas ocupacionais, professores de educação física, conforme afirmam Medeiros e Dias (2002). Cada profissional exerce uma função na atividade equoterápica, pois é um mecanismo complementar, sendo necessário integrar todas as informações obtidas para a realização das sessões. Segundo Souza (2007), o profissional da área equoterápica precisa de uma formação em cursos ministrados pela ANDE, pois só assim estará qualificado para a execução do trabalho. Como é um trabalho em conjunto, a pessoa que observa a realização das atividades propostas não consegue diferenciar cada profissional no desenvolvimento da atividade, pois a atuação de todos os profissionais é direcionada para um mesmo objetivo. Para a criança, o profissional é o instrumento de ligação. Por meio desse vínculo, ela estabelece uma relação com o cavalo durante as sessões equoterápicas, tornando sua presença importante para a realização da prática, sendo essa atividade uma interação entre praticante e cavalo. Segundo Barros e Azevêdo (apud RODRIGUES, 2006), a Equoterapia consiste em equipe interdisciplinar, que possui os conhecimentos de cada área de atuação e o entendimento transdisciplinar, que nada mais é que a troca de informação em conjunto de todos os profissionais, sendo importante ressaltar que o processo se torna consistente a partir dessa troca, pois o praticante é um indivíduo em pleno desenvolvimento. Ao formular, planejar as atividades a serem realizadas pelos praticantes, os profissionais que trabalham com a Equoterapia devem considerar os diagnósticos dos praticantes. Como toda e qualquer atividade, a Equoterapia exige de todos os seus integrantes, a equipe, o praticante e os familiares, paciência no decorrer da realização das sessões, pois se trata de uma atividade que precisa de interação de todas as partes para concluir o resultado. Toda a equipe equoterápica deve ter uma visão focada no praticante e no animal, sendo um circulo formado de constante aprendizado, ressaltando assim aspectos em todos os sentidos. Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº6 janeiro/dezembro de

5 Os profissionais da área podem criar situações favoráveis aos aspectos de alguma atividade lúdica, despertando assim o entusiasmo do praticante, criando um acordo entre os envolvidos e diversificando as sessões, tornando-as mais prazerosas. Alguns profissionais de outras áreas de atuação, como tenentes da polícia, estudantes estagiários, ou mesmo pessoas que se interessam pela atividade, doam uma parte de seu tempo para auxiliar voluntariamente as sessões equoterápicas, constituindo um número maior de pessoas envolvidas com a prática. 4 Considerações Finais Por meio do trabalho realizado, foi possível perceber que a Equoterapia é uma pratica equestre que, cada vez mais, ganha força e alcança seus ideais, proporcionando aos praticantes inúmeros benefícios. Assim, a figura do pedagogo é de extrema importância, pois deverá estar articulado aos demais profissionais envolvidos com a prática equoterápica de modo a promover situações de aprendizagem, obtendo rendimento a partir de uma melhor concentração do aluno na realização das atividades propostas. A integração dos profissionais da área promove resultados positivos, que resultam na troca de experiências e no rendimento de cada praticante dentro do contexto equoterápico. A Equoterapia está vinculada a diversos fatores que nos permitem identificar resultados positivos conforme observamos os casos de portadores de Síndrome de Down e Necessidade Educacional Especial. Um elemento que merece destaque na realização dessa prática é o cavalo, pois é capaz de atrair a atenção das crianças e, então, estimular a realização de atividades a partir do estabelecimento de uma relação amistosa, fundamentada também na confiança adquirida para a prática proposta. Em suma, a Equoterapia é uma prática que possibilita a integração do praticante com o profissional, o cavalo e o contato amplo com a natureza, fortalecendo, assim, a integração no ambiente social, cuja eficácia se comprova na medida em que observamos a ampla possibilidade de atuação que a área oferece aos profissionais envolvidos, incluindo o pedagogo. 5 Referências bibliográficas ALVES, A. M. Equoterapia, estimulação precoce e Síndrome de Down: quando as partes se completam formando um todo relatando uma experiência bem sucedida. Brasília: UnB, Disponível em: < Acesso em 15 ago ANDE. Associação Nacional de Equoterapia. Disponível em: < Acesso em 09 set BRAGAMONTE, M. C.; SANTO, S. M. B. A atuação do pedagogo na Equoterapia. Disponível em: < Acesso em 15 set MEDEIROS M.; DIAS, E. Equoterapia: bases e fundamentos. Rio de Janeiro: Revinter, OLIVERTECH. Equoterapia. Disponível em: < Acesso em: 19 ago RODRIGUES, David. Atividade Motora Adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes Médicas, SOUZA, J. Equoterapia: a cada trote uma esperança. Filantropia. São Paulo, v. 6, n. 32, p , nov./dez Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº6 janeiro/dezembro de

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