1. Anemia & Gestação: hierarquia da hematopoese ligia stem-cell stem-cell linfóide stem-cell mielóide T B timo eritróide células T citotóxicas CD4 CD8
|
|
- Luiz César Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Grupo Brasileiro SMD-Pediatria UNESP IV Curso-Patologia Obstétrica : Anemia na Gestação [ Anemias peculiares à gestação & período perinatal ]
2 1. Anemia & Gestação: hierarquia da hematopoese ligia stem-cell stem-cell linfóide stem-cell mielóide T B timo eritróide células T citotóxicas CD4 CD8 memória ói OL 2 ário linfo B maduro megaca- riocítica plasmócito grânulo neutro eosino baso Ig mono
3 ligia 2. Anemia & Gestação: dimensão do problema Fe ++ deficiência nutricional mais prevalente no mundo 2,15 bilhões de pessoas são Fe ++ 1,2 bilhões são anêmicas países em desenvolvimento 47% das não-gestantes & 60% das gestantes maior demanda em adolescentes, DIU, multíparas demanda/ gestação : mg Feº mínimo pré-gestacional = 500 mg Feº em reserva mesmo dieta adequada não atende demandas gestacionais consequências deletérias & definitivas para mãe & feto
4 3. Anemia & Gestação: Aspectos Gerais Anemia redução da oxigenação tecidual por deficiência iê i ( qtt, qlt) de massa eritróide ligia percepção clínica percepção laboratorial Ht + Hb Ht + Hb Dependência de : condição da gestante fase da gestação condição do neonato idade gestacional RN
5 4. Anemia & Gestação: fisiologia expansão do volume plasmático a partir da 6ª semana ligia 1º trimestre : sem produção eritróide significante hemodiluição i aparente a partir da 7ª - 8 ª semana 2º trimestre : grande produção massa eritróide Hb= 11 g/dl ( mínimo aceitável para 1º trim ) Hb= 10 g/dl ( mínimo aceitável para 2º e 3º trim ) Anemia fisiológica da gestação 1. normocrômica & normocítica 2.não piora durante o 3º trim 3.não requer tt/o, nem transfusão
6 ligia 5. Anemia & Gestação: fisiologia hemodiluição 15-25% massa eritróide início = 6ª sem 40% volume plasmático máximo = 24ª sem Ht, Hb, GV valores absolutos de Hb e HV viscosidade sanguínea perfusão placentária aporte de O 2 & nutrientes para o feto
7 6. Anemia & Gestação:bases fisiopatológicas ligia 1 hemácia tecidos MO Hb + O 2 órgãos & 3 2 po 2 rim eritropoietina ( EPO) 4
8 ligia 7. Anemia & Gestação: fisiologia mascarado pelo efeito dilucional se suplemetação de Fe ++ 2 vezes TfR + reticulócitos TfR + reticulócitos nl 5 semanas pós-parto parto 15-25% massa eritróide Epo estimuladora da eritropoese materno-fetal estimuladora vilosidades intestinais & SNC fetais Epo materna não atravessa a placenta rim fetal : 5% da Epo + pequena produção hepática líq. amniótico com Epo mu/ml feto deglute ml/kg/ dia líq.amniótico deglute U Epo/kg/ dia
9 8. Anemia & Gestação: fisiologia ligia eritroblasto t Fe ++ ribossoma núcleo heme mitocôndria Hb moléculas Hb / hemácia
10 9. Anemia & Gestação: síndromes ligia carenciais componente hemolítico pós-parto parto ferro microangiopáticas folato & B 12 HELLP obesidade materna multiparidade talassemias hemorragia pós-partoparto 12 hemólise pós-parto parto sensibilização pós-t
11 10. Anemia & Gestação: Ferrodeficiência ligia Ferro : não pode ficar livre ( sempre ligado a proteínas) proteínas de captação transporte estocagem regulação Fe não é excretado : é usado ou perdido proteínas mantêm balanço / equilíbrio entre a necessidade de absorção e utilização de Fe
12 11. Anemia & Gestação: Ferrodeficiência ligia a mais prevalente ( 16-55% no 3º trimestre) feto parasita nutrientes para síntese de Hb demanda de 0.8 mg/dia 7,5 mg/dia cada gestação dispõe 1150 mg Fe ++ = 1300 ml gestação espolia Fe ++ Consequências & Riscos parto pré-termo baixo-peso fetal hipertrofia placentária óbito fetal
13 12. Anemia & Gestação ligia anemia NÃO é doença anemia é SINAL / SINTOMA anemia é um processo dinâmico i anemia sempre requer diagnóstico da(s) causa(s) sempre perguntar QUAL O MOTIVO?
14 13. Anemia & Gestação: como o problema chega a nós nesp+h a = un lígi paciente exames laboratoriais palidez / esclera azulada fraqueza / cansaço fácil queilite / glossite atrófica (=língua careca) unhas fracas / quebradiças queda cabelos / sinal da bandeira fadiga fácil / anorexia desatenção / sonolência / irritabilidade PERVERSÃO DO APETITE *****
15 ligia 14. Anemia & Gestação: perversão do apetite arroz / macarrão crús miojo* cabeça de palito fósforo f gelo tijolo / reboco / espuma/ papel lápis / borracha / fiapos de tecidos terra Comer terra = Fe ++ ( não é verminose )
16 15. Anemia & Gestação: etapas da Fe ++ ligia normal estoque eritropoese Fe ++ deficiente anemia Fe ++ priva manifestações clínico-laboratoriaislaboratoriais
17 16. Anemia & Gestação: consequências da Fe ++ Rowland, 1988; Scholl,1992 & 1994; Roodenburg, 1995 ligia mãe riança cr infecção TU pré-eclâmpsia performance física déficit termo-regulação regulação déficit cognitivo a baixo peso pré-termo déficit termo-regulação déficit cognitivo mesmo SEM anemia
18 17. Anemia & Gestação: Folato & B 12 ligia 12 CH 3 -THFolato THFolato d UMP d TMP metil-cobalamina vit B 12 homocisteína metionina DNA proteínas ác. nucleicos neurotransmissores histonas CH 3
19 18. Anemia & Gestação: Folato & B 12 ligia CH 3 -THFolato THFolato gastrite A, B H.pylori vegetarianos AINH H l i metil-cobalamina vit B 12 homocisteína câncer metionina descamação endotelial oxidação lipoproteínas adesão endotélio-monócito geração trombina cel endotelial pró-coagulante & trombo-embolia doença coronária vascular periférica vascular cerebral etc
20 19. Anemia & Gestação: Folato ligia folato é mais comum ( reservas rv s duram menos) intensificação no 3º trimestre ( massa fetal) hábitos alimentares precários ( cultural, não $$) gestação em adolescentes anti-convulsivantes ( álcool, QT, ) relação direta com má-formações de tubo neural, espina bífida, fenda palatina relação com Leuc. Linf.Aguda (criança) bacteriúria frequente
21 20. Anemia & Gestação: Folato & B 12 MO megaloblástica anemia macrocítica frequente associação com Fe ++ hipersegmentação de neutrófilos ( polilobocitose) distúrbio produção DNA ( RNA=OK) MO produz & destrói as células l eritropoese ineficaz por hemólise intra-mo HCl gástrico: cianocobalamina ( Co +++ Co + ) profilaxia lesões neurológicas do feto diagnóstico da(s) causa(s) contributivas nunca tratar 1º só a folato ligia= +
22 folato 21. Anemia & Gestação: ligia folhas verdes ( espinafre ) vísceras ( rim, fígado) suco laranja, frutas cereais, pão carne, peixe lábil : luz, oxidação, cozimento req: 3 g/kg/dia /di deficiência de instalação mais rápida leite de cabra requer máximo ganho de peso fetal rprevenção lesões tubo neural redução risco doença cerebrov & cardiov RN,,g gestante, nutriz, diálise, hepatopatias p doenças intestinais, hemolíticas, neoplasias anovulatórios orais, álcool; propiltiouracil p anticonvulsivantes, Daraprim, sulfasalazina
23 22. Anemia & Gestação: B 12 B 12 ligia 12 humanos ruminantes & ostras bactérias sintetizam sntetzam obtenção em 3 a mão produtos animais ( leite, ovos, queijo ) plantas não contêm B 12 biodisponibilidade ibilid d : laticínios i > carnes absorção regulada ( proteínas / receptores) necessita ph ácido-gástrico áti excreção renal, reserva hepática deficiência iê i de instalação lenta anemia & sintomas neurológicos B 12
24 Outras anorexia diarréia superfícies epiteliais dor / ardor lingual pigmentação melanina encanecimento precoce 23. B 12 : complicações Hematológicas anemia neutropenia plaquetopenia resposta a infecção ligia Mentais & Neurológicas dific// andar & em pé no escuro neuropatia periférica parestesias sensação dos pés sensação vibratória i MMII nistagmo
25 24. Anemia & Gestação: como o problema chega a nós paciente exames laboratoriais ligia 1) Ht & Hb 2) analisar as outras séries neutrófilos linfócitos plaquetas 3) volume corpuscular médio ( VCM) VCM< 80 fl microcitosecitose 80< VCM< 97 fl normocitose VCM> 97 fl macrocitosecitose
26 25. Anemia & Gestação: ligia 80< VCM< 97 fl normocitose 26 < HCM < 34 pg 32 < CHCM < 36 pg/dl perda aguda de sangue 2 hemorragia hemólise deficiência iên i de produção da MO 1 causas doença inflamatória crônica 4 endocrinopatia / doença reumática doença hepática 3 doença renal
27 VCM > 97 fl 26. Anemia & Gestação: ligia 26 < HCM < 34 pg 32 < CHCM < 36 pg/dl hematopoese megaloblástica fatores contributivos vit. B 12 macrocitose folato TGI H.pylori vegetarianismo / fast-food food úlcera PD alcoolismo má-absorção gestação gastrite atrófica anti-convulsivantes NEOPLASIAS***** má-absorção drogas QT, PTU, NEOPLASIAS ***** alcoolismo
28 27. Anemia & Gestação: ligia VCM< 80 fl microcitose i HCM < 26 pg e CHCM < 32 pg/dl é a mais freqüente acomete lactentes / crianças adolescentes gestantes *** mulheres idade reprodutiva homens / mulheres pós-menopausa Etiologias diferentes para cada faixa etária!!!
29 ligia 28. Anemia & Gestação:fatores de risco variáveis sócio-culturais aporte nutrientes dentição adequada absorção ( DRGE, H.pylori) vegetarianismo drogas & medicamentos etc... lactação gestação menstruação crescimento & desenvolvimento mulheres
30 29. Anemia & Gestação:como eu abordo Perguntar sempre: Examinar sempre: perdas sanguíneas percebidas língua careca queixas TGI alto e baixo esclera azulada fluxo menstrual > 40 ml/ mes unhas quebradiças deficit ingestão carne cabelos fracos kg / astenia / fadiga queilite perversão do apetite sensib. luva / bota Pedir: hemograma m VCM + reticulócitos avaliação esfregaço li i ligia
31 30. Anemia & Gestação: índices hematimétricos ligia Tedesco et al, 1982: VCM com 11ª - 20ª semanas (79 gestantes) 30ª - 40ª semanas Guerra et al, 1990: 20,9 % anemia no 2º trimestre (363 gestantes) 32,1% anemia no 3º trimestre > 3 partos > anemia Almeida, Peraçoli & Niero-Melo, 2004: 252 primigestas na 1ª metade da gestação 6,8% com anemia avaliação esfregaço***** (hipocromia & microcitose) Hb & hipocromia : índices mais reveladores de anemia
32 31. Anemia & Gestação: prescrição ligia 1) dieta verduras cruas ( bem lavadas) carne vermelha & peixe leite / iougurte / queijo frutas 2) hematínicos Feº= 5-6 mg/kg/dia /di folato= 5-15 mg, VO/dia B 12 = 3 ug, VO/dia B 6 = 100 mg, VO/dia 3) transfusão [GV] não!!! Exceções: cor anêmico sofrimento fetal
33 ligia 32. Anemia & Gestação: dicas absorção Fe ++ hemínico Fe ++ não-hemínico absorção Fe ++ por saturação de enterócito, demora horas pra descarregar o Fe ++ absorvido absorção inibida por fibras, tanino, cafeína suplementação de Fe ++ sem Mg ++ e Ca ++ e com ácido ascórbico se intolerância TGI : suplementação semanal, não diária reforçar ingesta proteínas
34 33. Anemia & Gestação: caso clínico(1) JAM, 15 anos, gest= 24ª s Ht= 26,2% 2% Hb= 8,1 g/dl VCM= 95 fl GB= 5.500/mm 500/mm 3 neutro= 1.920/mm 3 plaq= /mm 3 M385 ligia= +
35 34. Anemia & Gestação: caso clínico (1) lig gia=une esp +ha ac M385
36 35. Anemia & Gestação: caso clínico (2) LNM ACSB, 13 anos, gest= 24ªs GV= 2.85x10 6 /mm 3 Ht= 25,8 % Hb= 8,3 g/dl plaq= /mm 3 GB= 1.000/mm 3 neutro= 370/mm 3 linfo= 550/mm 3 B299
37 36. Anemia & Gestação: caso clínico (2) B299 Aline & Nayane, 2004 ligia= +
38 QUEM SE ATREVE A TER CERTEZA? nieromelo@laser.com.br
Diagnóstico Diferencial e Tratamento
Diagnóstico Diferencial e Tratamento das Anemias na Infância Adriano Taniguchi Hematologista Pediátrico Hospital de Clínicas de Porto Alegre Hospital da Criança Santo Antônio Objetivos da Aula Diagnóstico
Leia maisSangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP
Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos
Leia maisIrene Biasoli. Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da UFRJ, Serviço de Hematologia do HUCFF da UFRJ, Rio de Janeiro.
Tema ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE COM ANEMIA Parte 1. Elaborador Irene Biasoli. Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da UFRJ, Serviço de Hematologia do HUCFF da UFRJ, Rio de Janeiro. Caso clínico
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV CMF IV SEMESTRE LETIVO
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV CMF IV SEMESTRE LETIVO 2012/2 ANEMIA E FÁRMACOS ANTIANÊMICOS TURMA: ANEMIAS As anemias são laboratorialmente
Leia maisfmb. unesp. br
Anemia Ferropriva Lígia Niero-Melo Hematologia - Departamento de Clínica Médica Faculdade Medicina Botucatu - UNESP niero @ fmb. unesp. br stem-cell stem-cell linfóide stem-cell mielóide T B timo eritróide
Leia maisLactantes Nutrição na Lactação
Nutrição Normal e Dietética Nutrição na Lactação Aspectos Importantes Processo complementar à gestação Grande impacto na saúde do lactente Algumas vantagens do aleitamento materno menor frequência de infecções
Leia maisAlimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?
Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos
Leia maisAvaliação laboratorial das anemias:
1 Avaliação laboratorial das anemias: HEMORRÁGICAS E HEMOLÍTICAS: QUARTO PASSO. DIFERENCIANDO AS ANEMIAS Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Autor: Prof. Dr. Paulo Cesar Naoum As Anemias Introdução... 2 Classificação Laboratorial das Anemias... 2 Classificação etiológica das Anemias... 6 Anemia Relativa...... 6 Anemia
Leia maisFisiologia do sistema endócrino: hormônios da tireóide
Fisiologia do sistema endócrino: hormônios da tireóide Prof. Kellen Brunaldi Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Ciências Fisiológicas Curso: Odontologia Fisiologia Humana Dee Unglaub Silverthorn
Leia maisANEMIA. Prof. Adjunto III Dr. Percílio Brasil dos Passos
Prof. Adjunto III Dr. Percílio Brasil dos Passos O termo anemia designa: resultado basicamente do desequilibro entre a produção e a perda ou destruição de hemácias ou da Hb Clinicamente o termo anemia
Leia maisO QUE É ANEMIA???? ANEMIA HEMOLÍTICA IMUNOMEDIADA 25/07/2014. Não é uma doença. Pode ocorrer em diversas condições
ANEMIA HEMOLÍTICA IMUNOMEDIADA M. V. Dra. Paula Nunes Rosato paula@anclivetlab.com.br Santos Julho/2014 O QUE É ANEMIA???? Não é uma doença Pode ocorrer em diversas condições 1 Hepatócito Hemácias novas
Leia maisDiabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela.
Diabetes Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. diabetes É uma doença crônica, caracterizada por um distúrbio do metabolismo da glicose (açúcar). Consiste no aumento dos níveis de glicose no
Leia maisFUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel
FUNÇÃO HEPÁTICA Msc. Danielle Rachel 1 S FÍGADO 2 FUNÇÃO S Órgão de funções múltiplas e fundamentais para o funcionamento do organismo. Entre elas, destacam-se: ü Armazenamento de glicose: O glicogênio
Leia maisUnidade V Desnutrição e Obesidade NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM. Profa Dra Milena Baptista Bueno
Unidade V Desnutrição e Obesidade NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM Profa Dra Milena Baptista Bueno Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) SAN é a garantia do acesso regular e permanente a alimentos de qualidade,
Leia maisAnemias na Infância. Isa Lyra
Anemias na Infância Isa Lyra Identificar e Classificar Triagem Conduta Diagnóstica Adequada Definição: Redução no volume de hemácias ou na concentração de hemoglobina Variação fisiológica. Conceito dinâmico
Leia maisUNIDADE 2 Alimentação e Digestão
UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.
Leia maisALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO
ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR
Leia maisNERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!
M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo
Leia maisFundamentos de crescimento e desenvolvimento da criança
Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde da Criança e Adolescente Fundamentos de crescimento e desenvolvimento da criança Crescimento e Desenvolvimento Diferentes em sua concepção fisiológica; Paralelos
Leia maisO que é anemia? Glóbulos vermelhos normais: possuem tamanho, forma e cor normais. Globulos Vermelhos com alterações do tamanho, forma, e cor.
O que é anemia? A Anemia é a diminuição de hemoglobina no organismo, uma proteína localizada dentro dos glóbulos vermelhos, também denominados de hemácias ou eritrócitos. A hemoglobina é um pigmento vermelho
Leia maisSistema Circulatório: O Sangue
Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue
Leia maisHEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade
HEPATITES HEPATITE A Doença viral aguda Manifestações clínicas variadas Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade Transcurso da doença apresenta períodos distintos! HEPATITE A Incubação
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Autor: Prof. Dr. Paulo Cesar Naoum Alterações Eritrocitárias nos Defeitos de Membrana Introdução... 2 Esferocitose Hereditária... 3 Heliptocitose Hereditária... 5 Piropoiquilocitose
Leia maisFUNED Ácido Fólico ácido fólico
FUNED Ácido Fólico ácido fólico FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO FUNED Ácido Fólico 5 mg é apresentado em blísteres contendo 10 comprimidos simples. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO
Leia maisHospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010
www.profilaxiadetev.org. Relatório sobre profilaxia de tromboembolismo venoso (TEV).......... Hospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010 Autor Dr. Eduardo Emmanoel Médico (CRM/SP 76933), FFM, HC-FMUSP, Residência
Leia maisHemograma. Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro
Hemograma Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro CBC = complete blood count Vantagens - Baixo custo - Avaliação inicial
Leia maisDiagnóstico da deficiência de ferro e da anemia ferropriva. Profa. Helena Zerlotti Wolf Grotto
Diagnóstico da deficiência de ferro e da anemia ferropriva Profa. Helena Zerlotti Wolf Grotto Objetivos Apresentar as ferramentas diagnósticas que podem ser usadas no reconhecimento da deficiência de ferro,
Leia maisTema: Anemias na Infância
ANEMIAS NA INFÂNCIA Tema: Anemias na Infância Objetivos Conceituar e classificar as anemias da infância Correlacionar o aparecimento das sindromes anêmicas com as fases da infância e adolescência Identificar
Leia maisA estratégia dos 1000 primeiros dias de vida
III SEMINÁRIO INTERNACIONAL: MARCO LEGAL DA PRIMEIRA INFÂNCIA Brasília, 30 de junho de 2015 A estratégia dos 1000 primeiros dias de vida Cesar Victora, UFPEL Roteiro da conferência Evolução da saúde da
Leia maisCâncer Coloretal. Ana Fernanda Centrone
Câncer Coloretal Ana Fernanda Centrone CÂNCER COLORETAL O câncer coloretalabrange os tumores que atingem o colón e o reto Doença tratável e frequentemente curável quando localizada no intestino FATORES
Leia maisFORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO. Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo :
FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo : Nome: Prontuário: Idade: Peso: Altura: Sexo: ( ) Masculino Raça: ( ) Branco ( ) Negro ( ) Feminino
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL - UERJ
FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ 1) Lipases são enzimas relacionadas à digestão dos lipídios, nutrientes que, em excesso, levam ao aumento da massa corporal. Certos medicamentos para combate à obesidade agem inibindo
Leia maisAvaliação Nutricional na
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE NUTRIÇÃO Avaliação Nutricional na Gestação Profa. Danielle Góes da Silva Disciplina Nutrição Materno Infantil Avaliação Nutricional na Gestação Período curto de
Leia maisReferências Bibliográficas
Interação Droga X Nutriente Introdução à Nutrição Prof. Ana Paula Barreto Leite Introdução Alimentos Medicamento Medicamentos + Alimentos Interação Positiva/Negativa Efeitos do fármaco Toxicidade Estado
Leia maisRIM Funções Manter a homeostasia de: Fluidos Electrólitos Solutos orgânicos Envolvimento no sistema renina-angiotensinaangiotensina Produção da eritro
Nutrição Clínica Insuficiência Renal Crónica Fernando Santos RIM Funções Manter a homeostasia de: Fluidos Electrólitos Solutos orgânicos Envolvimento no sistema renina-angiotensinaangiotensina Produção
Leia maisMedidas Antropométricas em crianças
Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro
Leia maisATIVIDADE DE REVISÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS CONTEÚDOS DO PRIMEIRO BIMESTRE
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV ATIVIDADE DE REVISÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS CONTEÚDOS DO PRIMEIRO BIMESTRE NOME: DATA: Instruções: Esta atividade
Leia maisGlândulas. Paratireóides
Glândulas Paratireóides Paratôrmonio (PTH) Essencial para a vida Regulação da [Ca +2 ] plasmática. Baixa [Ca 2+ ] no plasma Células da Paratireóide Retroalimentação Negativa Hormônio da Paratireóide Controle
Leia mais1-Digestão, absorção, transporte e excreção de nutrientes
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Digestão, absorção, transporte e excreção de nutrientes 2-Energia, vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios e carboidratos 4-Doenças do aparelho digestivo I: 4.1 Doenças do
Leia maisCurso de Hematologia RCG0448 Lista de Hemogramas para discussão
Curso de Hematologia RCG0448 Lista de Hemogramas para discussão N 0 1 Eritrócitos... 4.800.000 por mm 3 Leucócitos... 6.900 por mm 3 Hemoglobina... 14,0 g/100 ml Hematócrito... 42 ml Bast... 2,0 % Segm...
Leia maisQual é a função do cólon e do reto?
Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso
Leia maisBriefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados
Briefing hepatites Números gerais da Hepatite casos confirmados Casos acumulados 1999 a 2009 Taxa de incidência/detecção 2009 (nº de casos a cada 100 mil hab.) Óbitos acumulados 1999 a 2009 Coeficiente
Leia maisSangue Professor: Fernando Stuchi
Zoologia e Histologia Animal Sangue Professor: Fernando Stuchi Sangue Em animais invertebrados o líquido circulante no interior do sistema cardiovascular é a hemolinfa. Nos vertebrados esse liquido é o
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 2ª AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2012 CIÊNCIAS
Leia maisAlterações Hematológicas Em Pacientes Portadores De Infecção Pelo Vírus Hiv*
Alterações Hematológicas Em Pacientes Portadores De Infecção Pelo Vírus Hiv MARIANA MAGALHÃES DE ARAÚJO, SÉRGIO HENRIQUE NAS- CENTE COSTA Resumo: é comum encontrar alterações hematológicas em pacientes
Leia mais12 de Agosto de Professor Fernando Pretti. Slides + Aula teórica abaixo reunidos. Anemia Ferropriva
12 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Slides + Aula teórica abaixo reunidos. Anemia Ferropriva Causas Diminuição da ingestão de ferro: por padrões sócio-econômicos ruins. Diminuição da absorção
Leia mais12/9/2010. Necessidade Nutricional. Recomendação. Recomendação de Nutrientes
Universidade Federal de Juiz de Fora Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Nutrição Atividade Prática II NUT 003 Recomendação de Nutrientes Profª Cristiane Gonçalves de Oliveira Fialho
Leia maisPressão Arterial. Profª. Claudia Witzel
Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. A Tireóide. Características da glândula tireóide ESQUEMAS PARA FACILITAR O ESTUDO E O ACOMPANHAMENTO DE MINHAS AULAS
Fisiologia do Sistema Endócrino A Tireóide Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006 ESQUEMAS
Leia maisDistúrbios Nutricionais na infância
Distúrbios Nutricionais na infância ANEMIA FERROPRIVA Aurea Tamami Minagawa Toriyama ANEMIA É o estado em que a concentração de hemoglobina no sangue está anormalmente baixa em consequência da carência
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A. A substância que converte o pepsinogênio (forma inativa) em pepsina (forma ativa) no estômago é:
9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A QUESTÃO 16 A sacarase é uma enzima intestinal que hidrolisa sacarose em: a) glicose e frutose. b) lactose e frutose. c) frutose e maltose. d) glicose e maltose.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]
[LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes
Leia maisMICROMINERAIS. - de 70mg/kg de PV
MICROMINERAIS - de 70mg/kg de PV MICROMINERAIS FERRO COBRE MOLIBIDÊNIO ZINCO IODO COBALTO MANGANÊS SELÊNIO FLUOR CROMO, SILICIO, VANÁDIO METAIS PESADOS (ALUMÍNIO, CHUMBO, ARSENIO, MERCÚRIO, CADMIO). FERRO
Leia mais10anos. Hidratação em Pediatria. Prof. Dr. Mário M. Ferreira Carpi - UNESP - Botucatu
1988 1988 1998 10anos Hidratação em Pediatria Prof. Dr. Mário M Ferreira Carpi UTI - Pediátrica - UNESP - Botucatu Desidratação Perda de água e eletrólitos litos não compensada pelo organismo Hidratação
Leia maisABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA
ABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA Pedro Guimarães Coscarelli Médico Dstrab/Cvast/Svea/SVS/SES-RJ Professor
Leia maisMacrominerais. Metabolismo de Micronutrientes: Sais Minerais. Cálcio
Macrominerais Cálcio Importância: -O esqueleto contém cerca de 99% do Ca. -Ossos e dentes saudáveis exigem uma ingestão adequada de cálcio e vitamina D. -A vitamina D melhora a absorção do Ca alimentar.
Leia maisSíntese da Bilirrubina
Síntese da Bilirrubina Bilirrubina pigmento amarelo 1g Hb 35 mg bilirrubina IX- a produzida nos tecidos periféricos é transportada para o fígado pela albumina plasmática, através de ligações não covalente
Leia mais14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II?
14 de novembro O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 1. Diabetes é contagioso? 1. Diabetes é contagioso? Sim Você não acertou! O diabetes não é contagioso! O diabetes não passa de pessoa para pessoa,
Leia maisMANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR
MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR OBJETIVOS Objetiva otimizar a perfusão tecidual, assegurando a viabilidade do órgão Diminui o risco de evolução para parada cardíaca Mantém o órgão em melhores condições
Leia maisPorque nos alimentamos?
Sistema digestivo Porque nos alimentamos? Todos os seres vivos necessitam de obter matéria e energia permitem realizar as funções vitais Obtemos energia e matéria de que necessitamos através Nutrição Porque
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisPrevalência de malformações congênitas do sistema nervoso central diagnosticadas durante o prénatal em uma maternidade pública
Introdução Aproximadamente 21% das malformações congênitas envolvem o Sistema Nervoso Central (SNC), constituindo um dos defeitos congênitos mais comuns, atingindo de 1 a 10:1000 dos nascidos vivos 5.
Leia maisSÉRIE VERMELHA ANEMIAS CARENCIAS ANEMIAS HEMOLÍTICAS CONGÊNITAS ESFEROCITOSE HEREDITÁRIA, ANEMIA FALCIFORME, TALASSEMIA MINOR DESORDES DA MEDULA
ANEMIA SÉRIE VERMELHA ANEMIA HIPOPROLIFETARIVA ANEMIA HIPERPROLIFERATIVA ANEMIAS CARENCIAS DESORDES DA MEDULA MIELOSSUPRESSÃO BAIXOS NÍVEIS DE HORMÔNIO ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA/ ANEMIA INFLAMATÓRIA ANEMIAS
Leia maisEscrito por Ademir Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:16 - Última atualização Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:20
Tabela de Vitaminas Vitaminas são micronutrientes essenciais a diversas reações metabólicas do organismo. Estes elementos não são, em sua maioria, sintetizados pelas células humanas, e neste caso têm que
Leia maisANEMIA E ANTIANÊMICOS CMF-4. PDF created with pdffactory Pro trial version
ANEMIA E FÁRMACOS ANTIANÊMICOS CMF-4 Conceitos de anemia 2 Redução na concentração de hemoglobina no sangue. Redução da taxa de hemoglobina abaixo de um valor entre 13 15 g/dl para um indivíduo que está
Leia maisMICRONUTRIENTES: Vitaminas e Minerais
Projeto de Extensão Saúde da Família e o Papel da Escola MICRONUTRIENTES: Vitaminas e Minerais Danielle Mayumi Tamazato Maiara Jaloretto Barreiro O que são vitaminas? Vitaminas são micronutrientes essenciais
Leia maisClassificação das Anemias
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia 8 º período Classificação das Anemias ANEMIA Problema de saúde de âmbito mundial Diminuição da capacidade de oxigenação tecidual pelas hemácias O Laboratório auxilia o
Leia maisMORFOLOGIA CELULAR. Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009
MORFOLOGIA CELULAR Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009 A MORFOLOGIA CELULAR DENOTA SUA FISIOLOGIA. ISSO SIGNIFICA QUE OBSERVANDO O TIPO, TAMANHO, QUANTIDADE E DISPOSIÇÃO DAS ORGANELAS E
Leia maisMECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA NUTRIÇÃO E DIETETICA
MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA NUTRIÇÃO E DIETETICA SISTEMA DIGESTORIO TÉCNICA DIETETICA E GASTRONOMIA CONTEÚDO ACUMULADO ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.1 NUTRIÇÃO - Campus Mossoró) 3ª série Introdução
Leia maisDiagnóstico Diferencial Das Anemias
2014 2 de Maio 6ª feira Diagnóstico Diferencial Das Anemias Sessão Televoter António Pedro Machado Manuel Ferreira Gomes Tolerabilidade Anemia Bem tolerada Mal tolerada Anemia crónica Anemia aguda Crónica
Leia maisO que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS
ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras comestíveis são fundamentais na alimentação humana, pois, fornecem calorias (9 Kcal/g), auxiliam no transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para o interior
Leia maisSISTEMA SANGUINEO. Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: Alegrai-vos Fl. 4,4
SISTEMA SANGUINEO Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: Alegrai-vos Fl. 4,4 O QUE É O SANGUE? É um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular, sendo vital para a vida, de cor vermelho
Leia maisSistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes
Sistema Urinário 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Considerações iniciais Excretas Produto indesejável do metabolismo celular Excretas nitrogenadas Produtos indesejáveis do metabolismo de proteínas ou ácidos
Leia maisProf. Adjunto Paulo do Nascimento Junior
Cardiopatias na Gestação Anestesia Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Cardiopatias na Gestação e Anestesia Gravidez e Parto Doença
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisPrograma Saúde e Longevidade
Programa Saúde e Longevidade Ossos Saudáveis, Vida Ativa! Leia e pratique as orientações da ABET Volume 3 Programa Saúde e Longevidade - Vol.3 OSTEOPOROSE 1. O que é Osteoporose? A Osteoporose é uma doença
Leia maisANEMIA FERROPRIVA NA GESTAÇÃO
ANEMIA FERROPRIVA NA GESTAÇÃO Ronan Raine Tiburcio de Freitas Graduando em Nutrição, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Sabrina Macedo de Souza Nutricionista; Esp. em Nutrição Clínica Funcional
Leia maisSíndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde
Síndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde Prof. MSc Claudia Boscheco Moretoni 04/2009 Caso clínico 1 Paciente feminina
Leia maisINTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA
INTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA Profª: Haracelli Leite da Costa Objetivo da Aula Conhecer afinalidade da dietoterapia; Conhecer termos específicos da dietoterapia; Conhecer os caminhos para se trabalhar adietoterapia
Leia maisEBV - Sumário. José Miguel Azevedo Pereira - Virologia Teórica. Características morfológicas e estruturais. Características clínicas (MNI, linfomas)
EBV - Sumário Características morfológicas e estruturais Características clínicas (MNI, linfomas) Patogénese da infecção Latência do EBV - controlo da infecção Potencial oncogénico do EBV Diagnóstico da
Leia maisProf. Márcio Batista
Associação Medicamentosa. Riscos. Incidência de 3-5%. 20% usando uma média de 10 fármacos. (paciente hospitalizado: média de 6-8 fármacos) Potencializar os efeitos terapêuticos Diminuir os efeitos colaterais
Leia maisAnemias COMO SEI QUE UM PACIENTE TEM ANEMIA? Unhas quebradiças e secas SINAIS NO EXAME FÍSICO DE ANEMIA?
DEFINIÇÃO : glóbulos vermelhos Hemoglobina (Hb) Volume Globular (VG) ou Hematócrito (Ht) Anemias Escassez de veículo para transporte O 2 Hipóxia tecidual COMO SEI QUE UM PACIENTE TEM ANEMIA? Assintomática
Leia maisAvaliação Nutricional - Profa. Raquel Simões
IEL - hematologia Profa. Raquel 1 S 2 1 3 Componentes do sangue Plasma - Água - Íons - Proteinas - Carboidratos - Gorduras - Vitaminas - Hormônios -Enzimas Células - Células vermelhas (Eritrócitos) - Células
Leia maisCONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008
CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008 VANTAGENS DO USO DESTINO ADEQUADO DE RESÍDUOS DESTINO NOBRE DE RESÍDUOS PERFIL NUTRICIONAL ADEQUADO FONTE DE NUTRIENTES NOBRES E
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NAS FASES DO CURSO DA VIDA
GUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NAS FASES DO CURSO DA VIDA INSTITUTO DE NUTRIÇÃO ANNES DIAS Prezados profissionais de saúde, No dia a dia do nosso trabalho, muitas vezes o que parece simples é
Leia maisA síntese do grupamento heme é realizada nas mitocôndrias tendo como coenzima o fosfato de piridoxina (B6) estimulado pela eritropoetina.
Metabolismo do Ferro Hemoglobina 1 Grupamento Heme. A síntese do grupamento heme é realizada nas mitocôndrias tendo como coenzima o fosfato de piridoxina (B6) estimulado pela eritropoetina. O núcleo de
Leia maisANEMIA NO PACIENTE IDOSO L A R I S S A T O R R E S
ANEMIA NO PACIENTE IDOSO L A R I S S A T O R R E S INTRODUÇÃO Critérios WHO: : Hb 65a 20% ( ) e 26% ( ) >80ª Institucionalizados:
Leia mais