Fisiologia do sistema endócrino: hormônios da tireóide

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fisiologia do sistema endócrino: hormônios da tireóide"

Transcrição

1 Fisiologia do sistema endócrino: hormônios da tireóide Prof. Kellen Brunaldi Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Ciências Fisiológicas Curso: Odontologia

2 Fisiologia Humana Dee Unglaub Silverthorn

3 Hormônios da tireóide são derivados do aminoácido tirosina, lipossolúveis e dependentes de iodo Tiroxina Triidotironina

4 Fisiologia Humana Dee Unglaub Silverthorn

5 Síntese e armazenamento dos hormônios tiroidianos A glândula tireóide consegue estocar quantidades enormes de hormônios tiroidianos, pois cada molécula de tireoglobulina contem até 30 moléculas de tiroxina. A quantidade estocada nos folículos é suficiente para suprir por 2 a 3 meses as necessidades do organismo. Portanto, quando a síntese dos hormônios tiroidianos é comprometida, sinais clínicos da deficiência hormonal só serão observados após alguns meses.

6 Desiodação FÍGADO / RIM / MÚSC ESQUEL. T 3 20% 5 D-I T 4 T 3 T 3 T 4 80% 5 D-II T 4 T 3 5 D = 5 desiodase HIPÓFISE / SNC / PLACENTA

7 T 3 e T 4 são carreados no plasma ligados a proteínas t 1/2 de dias Guyton & Hall, Tratado de Fisiologia, 11ed, 2009.

8 Proteínas transportadoras dos HT Sintetizadas no fígado; Proteína ligadora de tiroxina (TBG) (reserva de HT); Lipoproteínas; Somente 0,04% de T4 e 0.4% de T3 encontram-se livres no plasma; Somente o hormônio livre exercerá ações fisiológicas.

9 Regulação da função tiroidiana: eixo hipotálamohipófise-tireóide Frio, estresse, baixo metabolismo (+)

10 Folículos tireoidianos normais atividade atividade (hipofisectomia) (+ TSH) Aires, M.M. Fisiologia, 3.ed., 2008.

11 Deficiência de iodo na dieta resulta em bócio endêmico (hipotireoidismo com hipertrofia da tireóide). Fox, Stuart Ira. Fisiologia Humana, 7 ed, 2007

12 O bócio endêmico é evitado, incluindo-se pequenas quantidades de Iodo na dieta, por exemplo, no sal de cozinha.

13 Mecanismo de ação genômica Guyton & Hall, Tratado de Fisiologia, 11ed, 2009.

14 Ações não genômicas Rápidas (segundos a minutos); Não dependem de receptores nucleares; Ocorrem na membrana plasmática, citoplasma, organelas celulares e citoesqueleto.??? MECANISMO

15 Ações dos HT T 4 Mecanismo de Ação Regulação da expressão gênica Efeitos Fisiológicos Tecidos Periféricos 5 desiodase T 3 GLUT4 Na +/ K + -ATP ase Ca 2+ -ATP ase Receptor betaadrenérgico Alfa e beta miosina GH Enzimas da cadeia respiratória Crescimento Desenvolvimento Metabolismo

16 Efeitos dos HT sobre crescimento e desenvolvimento é Produção de GH é crescimento ósseo (ativação de osteoclastos e osteoblastos) é desenvolvimento do sistema nervoso (desenvolvimento de neurônios, sinapses) Importante no período embrionário e neonatal Crianças hipotiróideas (Hipotiroidismo congênito): Déficit de crescimento; Retardo mental.

17 Hipotireoidismo e a formação óssea Cretinismo 6 anos 17 anos 44 anos Berne et al., 2004.

18 Efeitos dos HT sobre o metabolismo ñ Metabolismo basal ñ Consumo de O 2 ñ atividade da Na + /K + -ATP ase ; ñ número de mitocôndrias e a atividade das enzimas da cadeia respiratória; ñ desacoplamento da fosforilação oxidativa (UCP e atividade simpática). ñ Produção de calor (termogênese) Hipotiroidismo: intolerância ao frio. Hipertiroidismo: intolerância ao calor.

19 Efeito dos HT sobre o metabolismo Carboidratos é Absorção intestinal de glicose, captação e utilização de glicose pelas células (glicólise) é Gliconeogênese hepática é Degradação (glicogenólise) e síntese de glicogênio (glicogênese) Proteínas é Síntese e catabolismo de proteínas Fraqueza muscular tanto no hipotiroidismo quanto no hipertiroidismo. Gorduras é Lipólise

20 Ações permissivas dos HT sobre as catecolaminas ñ Número de receptores beta- adrenérgicos Coração: é frequência cardíaca e contratilidade cardíaca. Sistema nervoso: ansiedade.

21 Hipertiroidismo Doença de Graves: doença auto-imune onde se tem a produção de anticorpo com estrutura semelhante ao TSH. Guyton & Hall, Tratado de Fisiologia, 11ed, 2009.

22 Hipertiroidismo é metabolismo basal; é da freq. cardíaca e respiratória; ê peso corporal, fraqueza muscular (é catabolismo proteico); intolerância ao calor; Hiperfagia; Sudorese excessiva; Exoftalmia (infiltração de linfócitos e fibroblastos nos tecidos e músculos extraoculares com acúmulo de hialurinato). Ansiedade, paranóia, fobias, labilidade emocional e hipercinesia; Tremor.

23 Fisiopatologia Carie A. Braun & Cindy M. Anderson"

24 Hipotiroidismo Doença de Hashimoto: doença auto-imune com destruição do parênquima da tireóide. Guyton & Hall, Tratado de Fisiologia, 11ed, 2009.

25 Hipotiroidismo ê metabolismo basal; é do peso corporal; intolerância ao frio; Bradicardia; unhas quebradiças, queda de cabelo, pele fina e seca (síntese proteica ê ); mixedema (acúmulo de mucopolissacarídeos sob a pele inchaço).

26 Fisiopatologia Carie A. Braun & Cindy M. Anderson"

27 Manifestações orais associadas ao hipotiroidismo ü Macroglossia (tamanho da língua aumentado) devido ao acúmulo de mucopolissacarídeos no tecido subcutâneo; ü Lábios grossos (cretinismo) ü Disgeusia (perda de paladar); ü Erupção dentária tardia; ü Saúde periodontal deficiente; ü Morfologia do dente alterada; ü Cicatrização reduzida. Journal of Clinical and Diagnostic Research May, Vol-8(5): ZD20-ZD22

Fisiologia do Sistema Endócrino. A Tireóide. Características da glândula tireóide ESQUEMAS PARA FACILITAR O ESTUDO E O ACOMPANHAMENTO DE MINHAS AULAS

Fisiologia do Sistema Endócrino. A Tireóide. Características da glândula tireóide ESQUEMAS PARA FACILITAR O ESTUDO E O ACOMPANHAMENTO DE MINHAS AULAS Fisiologia do Sistema Endócrino A Tireóide Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006 ESQUEMAS

Leia mais

Hormônios Adrenais. } Prof. Kellen Brunaldi. } Universidade Estadual de Maringá, } Departamento de Ciências Fisiológicas } Curso: Odontologia

Hormônios Adrenais. } Prof. Kellen Brunaldi. } Universidade Estadual de Maringá, } Departamento de Ciências Fisiológicas } Curso: Odontologia Hormônios Adrenais } Prof. Kellen Brunaldi } Universidade Estadual de Maringá, } Departamento de Ciências Fisiológicas } Curso: Odontologia Fisiologia Humana Dee Unglaub Silverthorn Anatomia Glândula supra-renal

Leia mais

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma

Leia mais

TRH. Libera o TSH que, por sua vez, estimula a produção de T 3 e T 4 pela Tireóide; Ações dos hormônios tireoidianos:

TRH. Libera o TSH que, por sua vez, estimula a produção de T 3 e T 4 pela Tireóide; Ações dos hormônios tireoidianos: Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia Veterinária II Curso: Medicina Veterinária Glândula Tireóide Homeostase W. Canon (1871-1945) Tendência do corpo normal

Leia mais

PTH e Vitamina D. Prof. Kellen Brunaldi. Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Ciências Fisiológicas Curso: Odontologia

PTH e Vitamina D. Prof. Kellen Brunaldi. Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Ciências Fisiológicas Curso: Odontologia PTH e Vitamina D Prof. Kellen Brunaldi Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Ciências Fisiológicas Curso: Odontologia Capítulo 23 do Silverthorn Fisiologia Humana Dee Unglaub Silverthorn Paratormônio

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos Disciplina: Nutrição Aplicada a Educação Física Prof ₐ Mda. Vanessa Ribeiro dos Santos Definição O que são carboidratos? Os carboidratos são compostos orgânicos que contêm:

Leia mais

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO 1) MECANISMOS DE REGULAÇÃO METABÓLICA 2) ESPECIALIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS Cérebro, Músculos, Tecido Adiposo e Fígado

Leia mais

Glândulas. Paratireóides

Glândulas. Paratireóides Glândulas Paratireóides Paratôrmonio (PTH) Essencial para a vida Regulação da [Ca +2 ] plasmática. Baixa [Ca 2+ ] no plasma Células da Paratireóide Retroalimentação Negativa Hormônio da Paratireóide Controle

Leia mais

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo

Leia mais

Sistema Endócrino e Exercício. Samuel Guerra Torres

Sistema Endócrino e Exercício. Samuel Guerra Torres Sistema Endócrino e Exercício Samuel Guerra Torres Introdução Visão geral do sistema endócrino: Juntamente com o sistema nervoso atua regulando e mantendo a homeostasia Relativamente pequeno Peso combinado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA Prof a. Dr a. Nereide Magalhães Recife, fevereiro de 2005 HORMÔNIOS Sinais hormonais

Leia mais

Pâncreas Endócrino Controle da glicemia

Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para

Leia mais

Lisossomos. Os lisossomos são organelas citoplasmáticas possuem cerca de 40 enzimas hidrolíticas.

Lisossomos. Os lisossomos são organelas citoplasmáticas possuem cerca de 40 enzimas hidrolíticas. Lisossomos Os lisossomos são organelas citoplasmáticas possuem cerca de 40 enzimas hidrolíticas. Essas enzimas atuam em um em grande número de substratos. A principal função destas organelas é a digestão

Leia mais

7ª série Ciências Naturais

7ª série Ciências Naturais 7ª série Ciências Naturais Lista de exercícios O homem vive em sociedade e dependem do ambiente para supri todas as suas necessidades. As grandes funções vitais são desempenhadas por sistemas orgânicos,

Leia mais

Glândulas e hormônios. Profª Talita Silva Pereira

Glândulas e hormônios. Profª Talita Silva Pereira Glândulas e hormônios Profª Talita Silva Pereira O sistema endócrino É formado pelo conjunto de glândulas endócrinas, as quais são responsáveis pela secreção de substância denominadas hormônios. As glândulas

Leia mais

Estrutura Celular. Célula Animal

Estrutura Celular. Célula Animal Estrutura Celular Membrana Plasmática Hialoplasma(Citoplasma )& Citoesqueleto Parede Celular (exclusivo célula Vegetal) Núcleo Organelas celulares Célula Animal Hialoplasma Composição: 70 a 80% de água

Leia mais

METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS

METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS As proteínas constituintes dos organismos estão continuamente sendo renovadas (turnover das proteínas). * Os aminoácidos presentes nas células animais originam-se das proteínas

Leia mais

Metabolismo do Exercício -1ª parte

Metabolismo do Exercício -1ª parte Metabolismo do Exercício -1ª parte INTRODUÇÃO Nenhum outro estresse a que o corpo é normalmente exposto, sequer se aproxima dos estresses extremos decorrente do exercício vigoroso. INTRODUÇÃO De fato,

Leia mais

Fisiologia das Paratireóides

Fisiologia das Paratireóides Universidade Federal do Espírito Santo Métodos de Ensino em Ciências Fisiológicas Fisiologia das Paratireóides Pablo Lúcio Gava Glândulas Paratireóides Cummings, 2001 Disciplina de Fisiologia 1 Histologia

Leia mais

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos

Leia mais

4. Sistema Nervoso Autonômico

4. Sistema Nervoso Autonômico 4. Sistema Nervoso Autonômico Organização anatômica do Sistema Nervoso Autonômico Responsável pelo controle e regulação das funções dos órgãos internos Regulação da musculatura lisa de diversos órgãos,

Leia mais

Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos 11/11/2012

Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos 11/11/2012 Síntese e degradação de ácidos graxos e triglicerídeos O organismo animal tem capacidade de sintetizar os triglicerídeos basicamente a partir de acetilcoa. Também deve sintetizar fosfolipídeos e esfingolipídeos,

Leia mais

Hormônios Metabólicos da

Hormônios Metabólicos da Hormônios Metabólicos da Tireóide Tireóide Produz Calcitoninahomeostasia de CA Produz hormôniocolóide [Ca +2 ] plasmática (inibe osteoclastos) [Ca +2 ] plasmática Síntese dos Hormônios Capilar Bomba de

Leia mais

PAPEL DOS HORMÔNIOS NO CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ENVELHECIMENTO DO ORGANISMO HUMANO. Profa. Dra. Rosângela Fernandes Garcia

PAPEL DOS HORMÔNIOS NO CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ENVELHECIMENTO DO ORGANISMO HUMANO. Profa. Dra. Rosângela Fernandes Garcia PAPEL DOS HORMÔNIOS NO CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ENVELHECIMENTO DO ORGANISMO HUMANO Profa. Dra. Rosângela Fernandes Garcia 2012 Crescimento nos seres humanos Importante indicador da saúde física e

Leia mais

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica II Professor: Fernanda Barrinha Fernandes Código da Disciplina: 060.1310.4 DRT: 1140002 Etapa: 3ªA

Leia mais

METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO

METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO PARTE 2 Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Déficit de Oxigênio

Leia mais

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel FUNÇÃO HEPÁTICA Msc. Danielle Rachel 1 S FÍGADO 2 FUNÇÃO S Órgão de funções múltiplas e fundamentais para o funcionamento do organismo. Entre elas, destacam-se: ü Armazenamento de glicose: O glicogênio

Leia mais

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos

Leia mais

Proteínas e aminoácidos

Proteínas e aminoácidos Proteínas e aminoácidos Digestão Absorção Metabolismo Disciplina de Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Proteínas da dieta Proteínas endógenas Proteínas endógenas Síntese de aminoácidos não

Leia mais

ESCOLA ADVENTISTA SANTA EFIGÊNIA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

ESCOLA ADVENTISTA SANTA EFIGÊNIA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ESCOLA ADVENTISTA SANTA EFIGÊNIA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL Rua Prof Guilherme Butler, 792 - Barreirinha - CEP 82.700-000 - Curitiba/PR Fone: (41) 3053-8636 - e-mail: ease.acp@adventistas.org.br

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ 1) Lipases são enzimas relacionadas à digestão dos lipídios, nutrientes que, em excesso, levam ao aumento da massa corporal. Certos medicamentos para combate à obesidade agem inibindo

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Bioquímica Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: BIQ004 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO 30 30 4 VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO:

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino

Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina

Leia mais

18/9/2010. Prof. Mst. Sandro de Souza consultoriass@gmail.com sandrodesouza.wordpress.com

18/9/2010. Prof. Mst. Sandro de Souza consultoriass@gmail.com sandrodesouza.wordpress.com Distribuição das Áreas de conhecimento sobre Fisiologia do Exercício BIOENERGÉTICA SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO TREINAMENT DESPORTIVO SISTEMA MUSCULAR SISTEMA NERVOSO Fisiologia do Exercício Prof. Mst.

Leia mais

Sangue Professor: Fernando Stuchi

Sangue Professor: Fernando Stuchi Zoologia e Histologia Animal Sangue Professor: Fernando Stuchi Sangue Em animais invertebrados o líquido circulante no interior do sistema cardiovascular é a hemolinfa. Nos vertebrados esse liquido é o

Leia mais

CURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14

CURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 CURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Fisiologia Humana Código: ODO-008 Pré-requisito: Anatomia Humana

Leia mais

Professor: Paulo Disciplina: Biologia Campus Aquidauana CITOLOGIA

Professor: Paulo Disciplina: Biologia Campus Aquidauana CITOLOGIA Professor: Paulo Disciplina: Biologia Campus Aquidauana CITOLOGIA CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula, no que diz respeito à sua estrutura e funcionamento. Kytos (célula) + Logos (estudo)

Leia mais

1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR)

1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR) 1) (Fuvest-SP) As mitocôndrias são consideradas as casas de força das células vivas. Tal analogia refere-se ao fato de as mitocôndrias: a) estocarem moléculas de ATP produzidas na digestão de alimentos.

Leia mais

ALIMENTOS E NUTRIENTES

ALIMENTOS E NUTRIENTES ALIMENTOS E NUTRIENTES As necessidades alimentares As necessidades alimentares dependem de vários fatores: estado de saúde; clima; atividade diária; nível de esforço físico; idade. A constituição dos alimentos

Leia mais

Biologia e Bioquímica II 2009/2010

Biologia e Bioquímica II 2009/2010 Biologia e Bioquímica II 009/010 Módulo II - Mitocôndria Sessão 6 Ficha de trabalho 1. Qual a importância energética da glicólise se no balanço final só há produção de ATP e, por cada molécula de glicose

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TEÓRICA:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TEÓRICA: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Bioquimica GRADE: RESOLUÇÃO CEPEC Nº 831 MATRIZ CURRICULAR: BACHARELADO E LICENCIATURA

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 1 CONTROLE E ALTERAÇÕES HORMONAIS DO EXERCÍCIO 2 1 BREVE REVISÃO 3 Visão geral Sistema endócrino: Grupo de glândulas responsáveis por regular vários órgãos dentro do corpo; Satisfazer

Leia mais

Exercícios de Respiração e Fermentação

Exercícios de Respiração e Fermentação Exercícios de Respiração e Fermentação Material de apoio do Extensivo 1. (UFV) Enquanto os organismos superiores utilizam a respiração aeróbia para obter energia, algumas bactérias e fungos utilizam a

Leia mais

Quantificação do Treinamento

Quantificação do Treinamento Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade III Quantificação do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Quantificação do Treinamento Nesta unidade tentaremos quantificar o treinamento. Iremos analisar

Leia mais

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Metabolismo Energético das Células Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Introdução Processos endergônicos - Característica: Precisam receber energia. - Ex.: Fotossíntese e quimiossíntese.

Leia mais

Ciências E Programa de Saúde

Ciências E Programa de Saúde Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 10 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP 0 A Educação sozinha não faz grandes mudanças, mas nenhuma grande

Leia mais

DIVISÕES DA FISIOLOGIA

DIVISÕES DA FISIOLOGIA INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA CMF-1 Professores: Clarissa, Lillian, Lucinda e Ricardo O QUE É FISIOLOGIA HUMANA? Estudo do funcionamento dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano. ANATOMIA

Leia mais

Ribossomos e síntese protéica

Ribossomos e síntese protéica Ribossomos e síntese protéica SÍNTESE PROTÉICA DNA Transcrição RNA Tradução T A U T A U C G C G C G C G C C G C T A U G C G G C G O código genético é DEGENERADO PROTEÍNA Phe Ala Trp MAQUINARIA GENÉTICA

Leia mais

4/5/2010. Sistema Glicolítico. Intensidade. Sistema Glicolítico ATP CP. Sistema Oxidativo. Tempo de Duração. 10 2 Acima de 2

4/5/2010. Sistema Glicolítico. Intensidade. Sistema Glicolítico ATP CP. Sistema Oxidativo. Tempo de Duração. 10 2 Acima de 2 Sistema Glicolítico Intensidade 100 80 % 60 ATP CP Sistema Glicolítico Sistema Oxidativo 40 20 0 10 2 Acima de 2 Tempo de Duração 1 Intensidade 100 80 % 60 40 Sistema Glicolítico 20 0 2 Tempo de Duração

Leia mais

TIPO DE AVALIAÇÃO: Lista de Exercícios. Recuperação

TIPO DE AVALIAÇÃO: Lista de Exercícios. Recuperação TIPO DE AVALIAÇÃO: Lista de Exercícios Recuperação Nome: Nº 8º ano / Ensino Fundamental Turma: Disciplina(s): Ciências Data: Professor(a): Carlos Eduardo Nota: 01 Leia o texto e responda às questões. VITAMINAS

Leia mais

MORFOLOGIA CELULAR. Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009

MORFOLOGIA CELULAR. Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009 MORFOLOGIA CELULAR Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009 A MORFOLOGIA CELULAR DENOTA SUA FISIOLOGIA. ISSO SIGNIFICA QUE OBSERVANDO O TIPO, TAMANHO, QUANTIDADE E DISPOSIÇÃO DAS ORGANELAS E

Leia mais

GLÂNDULA TIREOIDE NORMAL

GLÂNDULA TIREOIDE NORMAL GLÂNDULA TIREOIDE NORMAL A tireoide é formada por dois lobos laterais volumosos conectados por um istmo relativamente estreito, geralmente localizado abaixo e anterior a laringe. Em um adulto normal a

Leia mais

Sistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes

Sistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Sistema Urinário 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Considerações iniciais Excretas Produto indesejável do metabolismo celular Excretas nitrogenadas Produtos indesejáveis do metabolismo de proteínas ou ácidos

Leia mais

1. O que é citoplasma e quais são suas subdivisões? 3. O que é citoesqueleto, do que ele é composto e qual sua função?

1. O que é citoplasma e quais são suas subdivisões? 3. O que é citoesqueleto, do que ele é composto e qual sua função? Estudo Dirigido: Citoplasma, Citoesqueleto, Citosol, Retículo Endoplasmático, Aparelho de Golgi, Lisossomos e Peroxissomos Disciplina: Biologia Celular e Molecular Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira

Leia mais

Simulado Novo Enem 3

Simulado Novo Enem 3 Simulado Novo Enem 3 1- Como consequência dos mecanismos que regulam a pressão osmótica dos peixes marinhos, os peixes ósseos precisam beber água do mar, enquanto os cartilaginosos não. O gráfico abaixo

Leia mais

24/02/2014. É o limite externo da célula. Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/

24/02/2014. É o limite externo da célula. Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ Membrana plasmática Mitocôndrias Retículo Endoplasmático Aparelho de Golgi Lisossomos e peroxissomos Centríolos Ribossomos Inclusões Citoplasmáticas

Leia mais

MICROMINERAIS. - de 70mg/kg de PV

MICROMINERAIS. - de 70mg/kg de PV MICROMINERAIS - de 70mg/kg de PV MICROMINERAIS FERRO COBRE MOLIBIDÊNIO ZINCO IODO COBALTO MANGANÊS SELÊNIO FLUOR CROMO, SILICIO, VANÁDIO METAIS PESADOS (ALUMÍNIO, CHUMBO, ARSENIO, MERCÚRIO, CADMIO). FERRO

Leia mais

Potencial de Membrana e Potencial de Ação. Células Neurais e Morfologia do Neurônio. Sinapse Excitatória e Inibitória

Potencial de Membrana e Potencial de Ação. Células Neurais e Morfologia do Neurônio. Sinapse Excitatória e Inibitória Potencial de Ação, Sinapse, Transmissão Neuromuscular Potencial de Membrana e Potencial de Ação Células Neurais e Morfologia do Neurônio Impulso Nervoso Sinapse Química e Elétrica Sinapse Excitatória e

Leia mais

Sistema Circulatório: O Sangue

Sistema Circulatório: O Sangue Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue

Leia mais

Sistema Endócrino. Importância da endocrinologia... Introdução 17/6/2009 ROTEIRO DA AULA. Glândulas Endócrinas

Sistema Endócrino. Importância da endocrinologia... Introdução 17/6/2009 ROTEIRO DA AULA. Glândulas Endócrinas UNESP -FCAV -JABOTICABAL AGRONOMIA FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉTICOS II Sistema Endócrino ROTEIRO DA AULA Introdução a endocrinologia Hormônios -definições, mecanismos de sinalização, química e mecanismo

Leia mais

Características gerais

Características gerais Citoplasma Citoplasma Características gerais Um vertebrado é formado por dezenas de tipos de células. Citoplasma Características gerais Um vertebrado é formado por dezenas de tipos de células. Neurônio

Leia mais

Fisiologia do Exercício. cio. Aula 1

Fisiologia do Exercício. cio. Aula 1 Aula 1 Conceito É a capacidade de realizar trabalho. É tudo que pode modificar a matéria TRABALHO É o produto da força ou componente da força na direção do deslocamento, pelo deslocamento. Portanto, para

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2012 1ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2012 1ª fase www.planetabio.com 1- Hemácias de um animal foram colocadas em meio de cultura em vários frascos com diferentes concentrações das substâncias A e B, marcadas com isótopo de hidrogênio. Dessa forma os pesquisadores puderam

Leia mais

Modificação Covalente

Modificação Covalente Controle Celular Sistema de Controle Celular Governa a Maquinaria do Ciclo Celular Ativação e desativação cíclica Ativação e Inativação Proteínas chaves e dos complexos protéicos Iniciam ou regulam Replicação

Leia mais

Enzimologia Clínica. Catalisadores biológicos de reacções metabólicas Função em reacção específica

Enzimologia Clínica. Catalisadores biológicos de reacções metabólicas Função em reacção específica Enzimologia Clínica Catalisadores biológicos de reacções metabólicas Função em reacção específica Presentes nas células A maioria proteínas sintetizadas sob controlo de genes específicos Nomenclatura 1

Leia mais

Do grego, hydton, tecido + logos, estudos. Cada grupo de células reunidas para executar uma função específica é chamado de tecido.

Do grego, hydton, tecido + logos, estudos. Cada grupo de células reunidas para executar uma função específica é chamado de tecido. Do grego, hydton, tecido + logos, estudos. Cada grupo de células reunidas para executar uma função específica é chamado de tecido. Além das células, os tecidos contêm material extracelular ou intercelular

Leia mais

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak A Química da Vida Anderson Dias Felipe Knak A ÁGUA NAS CÉLULAS A água é imprescindível à vida dos indivíduos, independendo da espécie, idade, metabolismo e/ou grupo celular. A água exerce função de transporte

Leia mais

Aula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta. Respiração:

Aula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta. Respiração: Aula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta Respiração: O processo de respiração tem como objetivo básico tornar possível extrair a energia química presente nos alimentos e utilizá-las nas diversas atividades

Leia mais

Mecanismos Fisiológicos de Controle da Pressão Arterial. Fernanda Burle de Aguiar - Profª de Fisiologia Humana DFP - CCS - UFPB

Mecanismos Fisiológicos de Controle da Pressão Arterial. Fernanda Burle de Aguiar - Profª de Fisiologia Humana DFP - CCS - UFPB Mecanismos Fisiológicos de Controle da Pressão Arterial Fernanda Burle de Aguiar - Profª de Fisiologia Humana DFP - CCS - UFPB , O QUE É PRESSÃO ARTERIAL? Débito Cardíaco Pressão Arterial Média Resistência

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A. A substância que converte o pepsinogênio (forma inativa) em pepsina (forma ativa) no estômago é:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A. A substância que converte o pepsinogênio (forma inativa) em pepsina (forma ativa) no estômago é: 9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A QUESTÃO 16 A sacarase é uma enzima intestinal que hidrolisa sacarose em: a) glicose e frutose. b) lactose e frutose. c) frutose e maltose. d) glicose e maltose.

Leia mais

A Célula. Depois do aprimoramento desse instrumento tornou- se possível o estudo da célula. É a área da Biologia responsável pelo estudo da célula.

A Célula. Depois do aprimoramento desse instrumento tornou- se possível o estudo da célula. É a área da Biologia responsável pelo estudo da célula. A Célula Citologia É a área da Biologia responsável pelo estudo da célula. Microscópio Depois do aprimoramento desse instrumento tornou- se possível o estudo da célula. Elab.: Prof. Gilmar 2 Elab.: Prof.

Leia mais

TECIDO NERVOSO. Profa. Daniela Carrogi Vianna

TECIDO NERVOSO. Profa. Daniela Carrogi Vianna TECIDO NERVOSO Profa. Daniela Carrogi Vianna TECIDO NERVOSO Neurônio: unidade fundamental do tecido nervoso. Função: Dendrito = receber informações/impulso nervoso Corpo Celular/Núcleo = processar informações

Leia mais

É INCORRETO afirmar que, entre as características adaptativas desses grupos de animais, se inclui a presença de

É INCORRETO afirmar que, entre as características adaptativas desses grupos de animais, se inclui a presença de PROVA DE BIOLOGIA QUESTÃO 16 É CORRETO afirmar que os morcegos, únicos mamíferos voadores conhecidos, são motivo constante de atenção dos serviços sanitários das Prefeituras, porque transmitem A) febre

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Medicina Veterinária PLANO DE ENSINO

Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Medicina Veterinária PLANO DE ENSINO Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Medicina Veterinária PLANO DE ENSINO CRÉDITOS CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA 6 VET 202 HISTOLOGIA VETERINÁRIA 90 horas PRÉ-REQUISITO CENTRO

Leia mais

4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1

4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio

Leia mais

Neurofisiologia Básica. Dr. Fábio Agertt

Neurofisiologia Básica. Dr. Fábio Agertt Neurofisiologia Básica Dr. Fábio Agertt Membrana celular Líquido extracelular rico em sódio Líquido intracelular rico em potássio Líquido intracelular rico em fosfatos e proteínas Barreira lipídica e proteínas

Leia mais

Sistema Respiratório Humano

Sistema Respiratório Humano Sistema Respiratório Humano Sistema Respiratório Os alimentos contêm a energia necessária para nossas atividades. Essa energia é liberada por meio de uma transformação química conhecida como respiração

Leia mais

Aula 3 Organelas. Níveis de organização dos seres vivos: Observe, abaixo, a célula animal com as principais organelas. Citoplasma Membrana plasmática

Aula 3 Organelas. Níveis de organização dos seres vivos: Observe, abaixo, a célula animal com as principais organelas. Citoplasma Membrana plasmática Aula 3 Organelas Organelas ou organóides são estruturas encontradas no citoplasma celular com função específica, que auxiliam no seu funcionamento, como iremos descrever. Níveis de organização dos seres

Leia mais

Fisiopatologia Ação Hiperglicemiante Glucagon Corticóides Adrenalina Ação Hipoglicemiante Insulina Tecidos alvo da insulina Músculo Fígado Tecido adip

Fisiopatologia Ação Hiperglicemiante Glucagon Corticóides Adrenalina Ação Hipoglicemiante Insulina Tecidos alvo da insulina Músculo Fígado Tecido adip Epidemiologia Assistência Farmacêutica em Diabetes Diabéticos no mundo 1985 30 milhões 1995 135 milhões 2000 177 milhões Estimativa para 2025 300 milhões de diabéticos Fonte: OMS 2002 Doença crônica, multifatorial,

Leia mais

AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS. Prof. Dra. Bruna Oneda

AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS. Prof. Dra. Bruna Oneda AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS Prof. Dra. Bruna Oneda Diabetes Síndrome caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção de insulina associados ou não à resistência

Leia mais

Lista de exercícios de Biologia- Prof. João Paulo. Sistema Endócrino

Lista de exercícios de Biologia- Prof. João Paulo. Sistema Endócrino Lista de exercícios de Biologia- Prof. João Paulo 01) (UFABC/2009) Leia a tirinha: Sistema Endócrino Enquanto o futuro não chega, diabéticos controlam a glicemia através de injeções diárias de insulina

Leia mais

Quanto ao sistema digestório humano, analise as afirmações abaixo e assinale V (verdadeiro) ou F (falso):

Quanto ao sistema digestório humano, analise as afirmações abaixo e assinale V (verdadeiro) ou F (falso): 1. (Fuvest 2016) Alimentos de origem vegetal e animal fornecem nutrientes utilizados pelo nosso organismo para a obtenção de energia e para a síntese de moléculas. Após determinada refeição, completadas

Leia mais

Dr. Marcos Sandoval Medeiros de Freitas IX MINERAIS

Dr. Marcos Sandoval Medeiros de Freitas IX MINERAIS Dr. Marcos Sandoval Medeiros de Freitas IX MINERAIS São elementos químicos inorgânicos que fazem parte de nossa constituição orgânica e são essenciais para manter nosso equilíbrio bioquímico e fisiológico,

Leia mais

CÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS

CÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS MACROMINERAIS Ca, P, Mg, S, Na, Cl e K CÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS EXTRACELULARES

Leia mais

FISIOLOGIA ENDÓCRINA. Aula Fisiologia da Tireóide

FISIOLOGIA ENDÓCRINA. Aula Fisiologia da Tireóide UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA ENDÓCRINA Aula Fisiologia da Tireóide

Leia mais

Membrana celular: Transporte

Membrana celular: Transporte Membrana celular: Transporte Processos de Transporte Transporte em grande quantidade Transporte de íons e moléculas 1 Processos de Transporte: Transporte de íons e moléculas Qual a importância da manutenção

Leia mais

Faculdade de Motricidade Humana

Faculdade de Motricidade Humana Biologia Faculdade de Motricidade Humana Temas ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DO ORGANISMO HUMANO 1. Compartimentos orgânicos Distinguir o meio interno do meio externo. 2. Homeostasia 1 Conceito de

Leia mais

Estrutura dos músculos e tecidos anexos. Prof. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia - UFSC

Estrutura dos músculos e tecidos anexos. Prof. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia - UFSC Estrutura dos músculos e tecidos anexos Prof. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia - UFSC CARNE tecido muscular tecido conjuntivo tecido epitelial tecido nervoso Tecido muscular células

Leia mais

Aula: Sistemas Reguladores II. Sistema Endócrino

Aula: Sistemas Reguladores II. Sistema Endócrino Aula: Sistemas Reguladores II Sistema Endócrino PROFESSOR: Brenda Braga DATA:29/05/2014 Sistema Endócrino Formado pelo conjunto de Glândulas Endócrinas Responsáveis pela secreção de hormônios. Apenas algumas

Leia mais

Fisiologia da glândula Tireóide

Fisiologia da glândula Tireóide Universidade Federal do Espírito Santo PSICOLOGIA Fisiologia da glândula Tireóide Élio Waichert Júnior Localização anatômica Secreta 3 Hormônios: Tiroxina (T4) Triiodotironina (T3) Calcitonina Prof. Élio

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A organização

Leia mais

Síntese da Bilirrubina

Síntese da Bilirrubina Síntese da Bilirrubina Bilirrubina pigmento amarelo 1g Hb 35 mg bilirrubina IX- a produzida nos tecidos periféricos é transportada para o fígado pela albumina plasmática, através de ligações não covalente

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 16 HISTOLOGIA ANIMAL: TECIDO NERVOSO

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 16 HISTOLOGIA ANIMAL: TECIDO NERVOSO BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 16 HISTOLOGIA ANIMAL: TECIDO NERVOSO Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Encéfalo Medula espinhal Nervoso Gânglios nervoso (Pequenos

Leia mais

EDITAL N.º 02/2015 TRANSFERÊNCIA EXTERNA CURSO DE MEDICINA 2º SEMESTRE 2015

EDITAL N.º 02/2015 TRANSFERÊNCIA EXTERNA CURSO DE MEDICINA 2º SEMESTRE 2015 EDITAL N.º 02/2015 TRANSFERÊNCIA EXTERNA CURSO DE MEDICINA 2º SEMESTRE 2015 A Diretora Presidente e o Diretor Pedagógico da Associação Educacional de Ensino Superior, mantenedora da União das Faculdades

Leia mais

Tema 5. Regulação Nervosa e Hormonal nos animais. Hormonas Vegetais. José Carlos Morais

Tema 5. Regulação Nervosa e Hormonal nos animais. Hormonas Vegetais. José Carlos Morais Regulação Nervosa e Hormonal nos animais Hormonas Vegetais José Carlos Morais Sistema Nervoso Sistema Hormonal Homeostasia Capacidade de manter o meio interno em equilíbrio Coordenação Nervosa Nervos Motores

Leia mais

Via das pentoses fosfato

Via das pentoses fosfato Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais A glicose além de ser metabolizada pelas reações da glicólise

Leia mais

FISIOLOGIA NERVOSA. 03. Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta após realizar as associações entre as colunas:

FISIOLOGIA NERVOSA. 03. Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta após realizar as associações entre as colunas: EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA NERVOSA 01. Qual das seguintes atividades envolve maior número de órgãos do sistema nervoso? a) Salivar ao sentir o aroma da comida gostosa b) Levantar a perna quando

Leia mais