O papel do Banco da Amazônia no apoio à C&T na Amazônia e sua função no crédito de fomento de atividades extrativistas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O papel do Banco da Amazônia no apoio à C&T na Amazônia e sua função no crédito de fomento de atividades extrativistas"

Transcrição

1 O papel do Banco da Amazônia no apoio à C&T na Amazônia e sua função no crédito de fomento de atividades extrativistas Diálogo Público: A governança das Unidades de Conservação no Bioma Amazônia Tribunal de Contas da União - TCU Valmir Pedro Rossi Presidente do Banco da Amazônia Brasília (DF), 21 de novembro de 2013

2 Pauta Enfoque institucional Aplicação de recursos em UCs Destaques de atividades extrativistas em UCs Apoio a C&T

3 Missão Contribuir para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, através da execução das políticas públicas e da oferta de produtos e serviços financeiros, visando à satisfação dos clientes, acionistas e sociedade.

4 Área de Atuação Capilaridade: 9 Superintendências Regionais; 172 Pontos de Vendas; empregados Presente em toda a Amazônia Legal: Acre Amapá Amazonas Maranhão Mato Grosso Pará Rondônia Roraima Tocantins Fora da região: São Paulo Distrito Federal

5 O Banco da Amazônia em números PARTICIPAÇÃO NO MERCADO Região Norte Amazônia Legal ATIVOS TOTAIS R$ milhões 68,9% 8.462, , ,80 46,0% 33,6% 23,9% 12,6% 11,7% Agências Créditos Totais Crédito Fomento LUCRO/RECEITA LÍQUIDA R$ milhões 165,9 PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ milhões 2.030,20 142,2 78, , , Fonte: Relatório de Sustentabilidade/2012

6 Destaques Principal agente financeiro de Desenvolvimento Regional na Amazônia; 96,92% do capital acionário pertencem ao governo brasileiro; Em maio/2013, alcançou a marca de 100% de municípios da Região Norte atendidos com recursos do FNO; Todos os financiamentos concedidos são alinhados à nossa Política Socioambiental no Crédito, assim como com às políticas do Governo Federal, dos Estados e Municípios da nossa área de atuação; As parcerias públicas e privadas são fundamentais para a operacionalização do crédito na Amazônia.

7 Sustentabilidade no Banco da Amazônia Linha do tempo Missão incorpora DeSus Criação Área Meio Ambiente Programa Amazônia Recicla Programa Amazônia Otimiza Prêmio Empreendedorismo Consciente Análise Socioambiental no Crédito Agenda 21 Banco da Amazônia Política Corporativa pela Sustentabilidade Plano Banco da Amazônia pela Sustentabilidade201 1/2022 Plano Banco da Amazônia em Situações Climáticas Extremas Política Socioambiental no Crédito Protocolo de Intenções pela Responsabilidade Socioambiental FNO Biodiversidade recebe Prêmio Alide Verde Certificado Empresa Cidadã FIRJAN e CRC-RJ

8 Política Socioambiental no Crédito Diretrizes Indução Salvaguarda Exclusão Prioriza o apoio financeiro diferenciado a atividades econômicas alinhadas com os preceitos de sustentabilidade. Orienta à adoção de medidas de caráter administrativo e técnico para a introdução de práticas sustentáveis em atividades produtivas obsoletas e predatórias. Veda a concessão de financiamento às atividades econômicas cujas práticas contradizem os valores e princípios da instituição, assim como aquelas proibidas pela legislação vigente.

9 Fontes e Recursos de Financiamento R$ 8 Bilhões para a Amazônia em 2013 (Estimativa) Fonte R$ Milhões Recursos de Fomento 6.274,74 Fundo Constitucional de Financiamento do Norte FNO 4.650,00 Fundo de Desenvolvimento da Amazônia FDA 1.000,00 Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT 20,00 Fundo da Marinha Mercante FMM 150,00 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES 200,00 Recurso do Orçamento Geral da União OGU 20,00 Recursos Próprios 234,74 Recursos da Carteira Comercial 1.725,26 Total 8.000,00

10 Aplicação de Recursos em Unidades de Conservação

11 % Territorial dos Estados da Amazônia com UCs 62,1% 34,2% 32,3% 23,6% 17,4% 21,6% 12% 12,2% 4,5%

12 Áreas protegidas na Amazônia Legal (Ucs e Terras Indígena)

13 Aplicação de Recursos em Unidades de Conservação O Banco financia atividades produtivas sustentáveis em Unidades de Conservação de Uso Sustentável, destacando-se as Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) e as Reservas Extrativistas. O Banco não financia atividades produtivas em Unidades de Conservação de Proteção Integral. Para a aplicação de crédito nesse contexto é indispensável a parceria de instituições como o ICMBio, o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), as Secretarias Estaduais e Municipais de Meio Ambiente, Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural, dentre outros atores.

14 Destaques de Atividades Extrativistas em Unidades de Conservação

15 Rondônia Unidade de Conservação Programa Valor Ano Floresta Nacional de Jacundá FNO , O Serviço Florestal Brasileiro (SFB) assinou contrato de concessão florestal com a empresa vencedora da licitação para operação durante 40 anos, numa área de 87 mil hectares. O governo estabeleceu uma série de critérios de qualificação da empresa e de exploração da floresta, além de um preço mínimo que a empresa pagará à União pela extração de cada metro cúbico de madeira extraída. Apesar de ser um novo modelo de uso sustentável da floresta, o Banco oferece linhas de financiamento adequadas às necessidades da atividade florestal, como, por exemplo, o FNO Biodiversidade. A concessão vai gerar em torno de 200 empregos diretos e 400 indiretos, garantindo crescimento no pagamento de tributos e da renda local, além da retomada da atividade madeireira em Rondônia, que estava em decadência.

16 Pará Unidade de Conservação Programa Valor Ano Reserva Extrativista Tapajós/Arapiuns Pronaf AF , Floresta Nacional do Tapajós Pronaf Floresta , Parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por meio do Grupo Gestor Institucional Sustentável (GGI) de Santarém (PA). O Banco da Amazônia é membro coordenador do GT. Mensalmente, os gestores institucionais, a exemplo do ICMBio, INCRA, Terra Legal, CEPLAC, EMATER, Secretariado Estadual e Municipal do Meio Ambiente, Banco do Brasil, dentre outros, reúnem-se para avaliação das ações institucionais. Os principais projetos financiados estão relacionados à retomada da produção de borracha e produção de derivados de mandioca.

17 Amazonas Unidade de Conservação Programa Valor Ano Terra Indígena Andirá Marau Pronaf B , Floresta Nacional de Maués Pronaf B , / 2013 Floresta Estadual de Maués Pronaf B , / 2013 Parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Secretaria de Produção Rural (SEPROR) e Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) do Amazonas e a Funai.

18 Apoio à C&T

19 Programa de Apoio à Pesquisa Estímulo à C&T regional com recursos não-reembolsáveis Tecnologia de produtos 10% Outros 7% Agopecuária 22% 369 projetos apoiados Aqüicultura/ pesca 9% Biotecnologia R$ 26,2 milhões aplicados Floresta/Meio Ambiente 23% 12% Turismo/ capacit/ind. Incubação Parceria com 40 instituições 17% Fonte: GPROG

20 Destaques de Projetos Apoiados Projeto Instituição Valor Integração Lavoura-Pecuária-Silvicultura: Alternativa de desenvolvimento Sustentável em Áreas Alteradas da Amazônia Brasileira Estados: Pará, Acre e Rondônia. Geração de Renda, Inclusão Social e Recomposição de Matas Ciliares por Comunidades Ribeirinhas na área de proteção ambiental da Baixada Maranhense Sistemas Agroflorestais e Turismo como Alternativa de Desenvolvimento Local no Assentamento Tarumã Mirim Instalação de 11 Unidades Produtivas para a Coleta e Processamento do Látex em Aldeias Indígenas Rede de Colaboradores Solidária para Industrialização e Comercialização de Produtos Oriundos da Pesca Artesanal e da Fruticultura Extrativista e Familiar Social Embrapa Amazônia Oriental ,00 UFMA ,00 UEAM ,00 UFAC ,00 UFMT ,00

21 Prêmios de Incentivo à C&T Prêmio Professor Samuel Benchimol e Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente Apoiado pelo Banco da Amazônia e Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); Objetivo: fomentar idéias criativas de ciência e tecnologia visando criar soluções inovadoras para problemas persistentes, além de gerar novas perspectivas de desenvolvimento para a Amazônia. É uma das maiores premiações da América Latina, em certames similares e o único que tem como foco a Amazônia Continental. Contempla quatro categorias: Empreendedorismo Consciente, Projetos Estruturantes, Empresas na Amazônia e Suporte ao Desenvolvimento Regional

22 Revista Amazônia Ciência & Desenvolvimento Criada em 2006, é um periódico científico semestral para divulgação de artigos científicos sobre temas regionais. Mais de 100 artigos publicados, dentre estes diversos envolvendo a temática de unidades de conservação, tais como: Artigos publicados em destaque Estimativa do valor econômico de reservas ecoturísticas na Amazônia Legal Estimação dos preços da madeira em pé para as áreas de florestas públicas da região do Marajó, no estado do Pará

23 Desafios para atuação na Amazônia Gerar rentabilidade ao acionista majoritário o Governo Brasileiro sem descuidar dos preceitos do desenvolvimento sustentável; Realizar contratações atendendo plenamente à complexa legislação ambiental em nível federal, estadual e municipal; Realizar todo o fluxo do processo de concessão de crédito em regiões de difícil acesso, tanto por barreiras naturais, como por falta de manutenção ou até mesmo inexistência de infraestrutura; Disseminar a cultura do empreendedorismo consciente e da economia verde entre os clientes efetivos e potenciais; Atuar em parceria com agentes cuja missão institucional seja complementar ao crédito: ATER, C&T, etc.

24 Muito obrigado! Valmir Pedro Rossi Presidente (91)

Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado

Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado Conservação e Desenvolvimento Solenidade de Lançamento do Plano, em comemoração ao Dia Nacional do Cerrado Brasília

Leia mais

Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017. Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade

Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017. Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade Crédito Pronaf R$ 30 bilhões para financiamento da produção de Alimentos Saudáveis Juros mais baixos, redução de

Leia mais

Oportunidade. para quem mais precisa

Oportunidade. para quem mais precisa Oportunidade para quem mais precisa 1.1 Estratégia de atuação 1 O que é o Programa Vida Melhor? Até 2015, um conjunto de ações será trabalhado com 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias no

Leia mais

MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO EM FLORESTAS PÚBLICAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA

MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO EM FLORESTAS PÚBLICAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO EM FLORESTAS PÚBLICAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Instituto Floresta Tropical Secretário Executivo José Natalino Macedo Silva Vice-secretário Iran Paz Pires Programa Florestas Comunitárias

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

Marivaldo Gonçalves de Melo Presidente. Valor Econômico Seminário Rondônia Terra de Oportunidades Junho/2017

Marivaldo Gonçalves de Melo Presidente. Valor Econômico Seminário Rondônia Terra de Oportunidades Junho/2017 Marivaldo Gonçalves de Melo Presidente Valor Econômico Seminário Rondônia Terra de Oportunidades Junho/2017 PAUTA - SEMINÁRIOS VALOR ECONÔMICO Informações Institucionais Investimentos na Amazônia Legal

Leia mais

Financiamento ao Agronegócio

Financiamento ao Agronegócio Financiamento ao Agronegócio O papel do cooperativismo no crédito e na produção agrícola Sicredi SICREDI EM NÚMEROS Mais de 3 milhões de associados 18,5 mil colaboradores Presente em 11 Estados Mais de

Leia mais

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 30.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de

Leia mais

O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a

O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a Realização Patrocínio O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a agroecologia. Com o incentivo ao mercado

Leia mais

MADEIRA ILEGAL E PREDATÓRIA NA REGIÃO DE SANTARÉM UM ESTUDO DE CASO

MADEIRA ILEGAL E PREDATÓRIA NA REGIÃO DE SANTARÉM UM ESTUDO DE CASO Campanha Amazônia MADEIRA ILEGAL E PREDATÓRIA NA REGIÃO DE SANTARÉM UM ESTUDO DE CASO Outubro 2001 Marcelo Marquesini/Gavin Edwards Segundo o Governo Brasileiro cerca de 80% da madeira retirada da Amazônia

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador JOÃO CAPIBERIBE

PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador JOÃO CAPIBERIBE PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Aviso (AMA) nº 8, de 2014 (Aviso TCU nº 994, de 2014), que encaminha cópia do Acórdão nº 2176,

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

Resultados VII CBUC. Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Leide Takahashi

Resultados VII CBUC. Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Leide Takahashi Resultados Leide Takahashi Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação Informações gerais TEMA Áreas protegidas: um oceano de riquezas e biodiversidade 23 a 27/09 no Centro de Convenções de Natal (RN)

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

OPERAÇÃO ARCO VERDE. Programa de Agrobiodiversidade da Reforma Agrária. Brasília, fevereiro de 2010 OBJETIVO GERAL

OPERAÇÃO ARCO VERDE. Programa de Agrobiodiversidade da Reforma Agrária. Brasília, fevereiro de 2010 OBJETIVO GERAL OPERAÇÃO ARCO VERDE Programa de Agrobiodiversidade da Reforma Agrária. Brasília, fevereiro de 2010 OBJETIVO GERAL 1 Noroeste do Mato Grosso municípios prioritários para prevenção e combate ao desmatamento

Leia mais

POSIÇÃO ESTADO MUNICÍPIO ATIVIDADE QUANTIDADE 1º PA MARABÁ SIDERURGIA

POSIÇÃO ESTADO MUNICÍPIO ATIVIDADE QUANTIDADE 1º PA MARABÁ SIDERURGIA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO SIT/MTE REGISTRA UM AUMENTO DE 10,39% NO NÚMERO DE TRABALHADORES EM SITUAÇÃO ANÁLOGA À DE ESCRAVO EM 2012 Números finais contabilizados pela Divisão de Fiscalização para

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura

Leia mais

SECT Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia. APLs NO ESTADO DO AMAZONAS AÇÕES DA SECT

SECT Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia. APLs NO ESTADO DO AMAZONAS AÇÕES DA SECT APLs NO ESTADO DO AMAZONAS AÇÕES DA SECT 1 Apoio a Pesquisa e ao Desenvolvimento Tecnológico para os Arranjos Produtivos Locais Criação do Núcleo de Gestão Compartilhada - NGTC (2004); O Núcleo é uma extensão

Leia mais

Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável

Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável Comunicado à Imprensa Fonte: Ministério das Relações Exteriores Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável O Governo Federal, em coordenação com o Governo do Estado do Rio de Janeiro,

Leia mais

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Aureliano da Costa Representante Sudeste João Weyl Representante Norte Janesmar Cavalcante Representante Nordeste João Carlos de Souza Maia Representante

Leia mais

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,

Leia mais

Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social

Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social Maurício Elias Chacur Presidente da ABDE 40ª Reunião Ordinária da

Leia mais

Programa de Governo para o. Desenvolvimento Rural Sustentável do Estado do Rio de Janeiro

Programa de Governo para o. Desenvolvimento Rural Sustentável do Estado do Rio de Janeiro Programa de Governo para o Desenvolvimento Rural Sustentável do Estado do Rio de Janeiro Empresas Vinculadas - PESAGRO Pesquisa Agropecuária - EMATER Assistência Técnica e Extensão Rural - CEASA/CASERJ

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

PT - PROGRAMA AGRÁRIO PROPOSTA DE DIRETRIZES E AÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS

PT - PROGRAMA AGRÁRIO PROPOSTA DE DIRETRIZES E AÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS PT - PROGRAMA AGRÁRIO PROPOSTA DE DIRETRIZES E AÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS 12 ÍNDICE PT Programa Agrário Proposta de Diretrizes e Ações para os Municípios* Diretrizes e Ações 5 2 3 PT Programa Agrário Proposta

Leia mais

COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios

COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios O PAPEL DO INSTITUTO AGROPOLOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL Caracterização e Desafios leodilma@institutoagropolos.org.br Abril de 2012 Objetivos da Apresentação Constituição da Organização Social - Instituto

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS DAC N 02/2010 ANEXO I PROJETO BÁSICO

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS DAC N 02/2010 ANEXO I PROJETO BÁSICO 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 02/2010 ANEXO I PROJETO BÁSICO 2 ÍNDICE I PERFIL DA EMPRESA...3 II CONTEXTO...4 III SERVIÇOS...4 IV -

Leia mais

A MATA ATLÂNTICA NO ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS

A MATA ATLÂNTICA NO ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS A MATA ATLÂNTICA NO ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS 21 a 24/11/2011 Auditório do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Setor de Autarquias Federais Sul (SAFS), Quadra 06, Lote 01, Trecho III - Brasília/DF

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

O QUE É E O QUE OFERECE?

O QUE É E O QUE OFERECE? O QUE É E O QUE OFERECE? O que é? Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria

Leia mais

13ª EDIÇÃO DO SELO AMBIENTAL DE GUARULHOS

13ª EDIÇÃO DO SELO AMBIENTAL DE GUARULHOS 13ª EDIÇÃO DO SELO AMBIENTAL DE GUARULHOS 1. APRESENTAÇÃO O Selo Ambiental de Guarulhos é uma premiação anual criada em 2002 pela Câmara Municipal de Guarulhos através do Decreto Legislativo 003/2002.

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

Esfera: 10 Função: 18 - Gestão Ambiental Subfunção: 127 - Ordenamento Territorial UO: 44101 - Ministério do Meio Ambiente

Esfera: 10 Função: 18 - Gestão Ambiental Subfunção: 127 - Ordenamento Territorial UO: 44101 - Ministério do Meio Ambiente Programa 0512 Zoneamento Ecológico-Econômico Numero de Ações 9 Ações Orçamentárias 1J30 Elaboração da Base Cartográfica Digital da Amazônia Legal Produto: Carta produzida Esfera: 10 Função: 18 - Gestão

Leia mais

CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg

CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg 1. Marque a única assertiva que traz somente fatores climáticos, isto é, aqueles que contribuem para determinar as condições climáticas

Leia mais

PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui

PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui Região Metropolitana de Belo Horizonte. Maio de 2010 PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES Uma RMBH melhor hoje e no futuro Qual é a metrópole

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO Roseli Senna Ganem BIODIVERSIDADE PRINCIPAIS LACUNAS LEGAIS Acesso ao patrimônio genético Fauna Instrumentos econômicos GANEM, ROSELI SENNA.

Leia mais

RESUMO SINTÉTICO DOS SEMINÁRIOS REGIONAIS DE AVALIAÇÃO DO SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL NOS 10 ANOS DO PNPB

RESUMO SINTÉTICO DOS SEMINÁRIOS REGIONAIS DE AVALIAÇÃO DO SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL NOS 10 ANOS DO PNPB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Secretaria da Agricultura Familiar Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor Coordenação Geral de Biocombustíveis RESUMO SINTÉTICO DOS SEMINÁRIOS REGIONAIS

Leia mais

Florestas plantadas (cultivadas)

Florestas plantadas (cultivadas) Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal

Leia mais

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade

Leia mais

ATENÇÃO. www.bndes.gov.br 1

ATENÇÃO. www.bndes.gov.br 1 ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos

Leia mais

Campus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade

Campus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade Colóquio Sustentabilidade, Educação Ambiental e Eficiência Energética: um desafio para as instituições de ensino e para a sociedade. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Secretaria Especial do

Leia mais

Política de Comunicação Corporativa

Política de Comunicação Corporativa Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 4 5 Unidade 4 Nome: Data: 1. Complete o quadro escrevendo o nome das áreas que compõem a região Norte, a Amazônia Legal e a Amazônia Internacional. Região

Leia mais

BNDES Programas Agrícolas ABC Pronamp Informações básicas sobre o apoio financeiro

BNDES Programas Agrícolas ABC Pronamp Informações básicas sobre o apoio financeiro BNDES Programas Agrícolas ABC Pronamp Informações básicas sobre o apoio financeiro A seguir as informações sobre as condições financeiras, o objetivo do financiamento, a orientação sobre como solicitar

Leia mais

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (COBEE) São Paulo, 25 e 26 de Agosto de 2015 José Guilherme Cardoso Chefe de Departamento Área de Meio Ambiente

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Mecanismos Financeiros para a Biodiversidade

Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Mecanismos Financeiros para a Biodiversidade Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Mecanismos Financeiros para a Biodiversidade Manaus, Junho de 2010 New Orleans- 2005 Amazonas - 2005 165 billion 9 Movimento das chuvas no planeta Biodiversidade,

Leia mais

Acessibilidade Brasil

Acessibilidade Brasil Acessibilidade Brasil Novas Tecnologias de Informação e Informação para o Acesso Universal Acessibilidade Brasil A Importância da Acessibilidade A palavra acessibilidade deve ser compreendida não apenas

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 Paulicéia Barbosa Lustosa Carvalho 1 Luiz Gilberto Dall Igna² 1. INTRODUÇÃO As

Leia mais

Projeto Costa Verde: Território Sustentável na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

Projeto Costa Verde: Território Sustentável na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Projeto Costa Verde: Território Sustentável na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Clayton F. Lino Fevereiro/ 2011 Mata Atlântica Fortaleza BRASIL Recife Brasília Salvador Costa Verde Rio de Janeiro

Leia mais

Encontro Baiano de Artesanato

Encontro Baiano de Artesanato Encontro Baiano de Artesanato Construindo um Plano de Ação e Políticas de Articulação Territorial para o Desenvolvimento do Artesanato na Bahia Mesa 5: Artesanato e Meio Ambiente foi o primeiro núcleo

Leia mais

Diagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER

Diagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER Diagnóstico Parceria 21 IBAM - ISER Algumas das grandes questões sociais no Brasil Conflitos de uso da terra; (grandes latifúndios e trabalhadores sem terra) Respeito e preservação de culturas tradicionais

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs

Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs Governo do Estado do Rio Grande do Sul Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs Base e referência legal Ementa Constitucional 19/98 Lei nº 9.637/98 Lei n.º 9.790/99 Lei n 846/98 Lei nº 14.870/2003

Leia mais

SEBRAE/RS. Regional Centro

SEBRAE/RS. Regional Centro SEBRAE/RS Regional Centro Missão do SEBRAE Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo. Público Alvo do SEBRAE Produtores Rurais:

Leia mais

Ivone Satsuki Namikawa Sustentabilidade Florestal Klabin Conselho Diretor FSC Brasil

Ivone Satsuki Namikawa Sustentabilidade Florestal Klabin Conselho Diretor FSC Brasil Conservação Ambiental, Certificação e Fomento Florestal: Princípios e Critérios. 03/10/2012 Ivone Satsuki Namikawa Sustentabilidade Florestal Klabin Conselho Diretor FSC Brasil Certificação Benefícios

Leia mais

Universidade de Brasília. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico

Universidade de Brasília. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade de Brasília Conceito (Anprotec) O que é uma Incubadora de Empresas? É um local especialmente criado para abrigar empresas oferecendo uma estrutura configurada para estimular, agilizar, ou

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada

Leia mais

POLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS

POLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS POLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS Germana Pires Coriolano Presidente da Fundação de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Palmas desenvolvimento sustentável é aquele que

Leia mais

Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades

Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Marcio Pochmann Presidente Brasília, 15 de dezembro de 2009 Justificativa

Leia mais

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Madeira Tropical Amazônica Indústria de Base Florestal Diálogo e Construção de Governança

Madeira Tropical Amazônica Indústria de Base Florestal Diálogo e Construção de Governança Madeira Tropical Amazônica Indústria de Base Florestal Diálogo e Construção de Governança Mário Cardoso Especialista em Meio Ambiente Gerência Executiva de Meio Ambiente e Sustentabilidade GEMAS Confederação

Leia mais

econômica e socialmente sustentáveis. (Artigo 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, de 15 de setembro de 2006)

econômica e socialmente sustentáveis. (Artigo 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, de 15 de setembro de 2006) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN Audiência Pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da

Leia mais

Atividade Inventiva na Indústria de Tecnologia (Software Inventions)

Atividade Inventiva na Indústria de Tecnologia (Software Inventions) Atividade Inventiva na Indústria de Tecnologia (Software Inventions) Roberto A Lotufo Inova Unicamp XXXII Congresso Internacional Propriedade Intelectual ABPI 2012 26 a 28 de agosto de 2012, São Paulo

Leia mais

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente

Leia mais

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,

Leia mais

importância do papel socioeconômico da MRN no

importância do papel socioeconômico da MRN no importância do papel socioeconômico da MRN no Situação Geográfica RORAIMA GUIANA SURINAME GUIANA FRANCESA AMAPÁ OCEANO ATLANTICO MANAUS AMAZONAS PORTO TROMBETAS BAUXITA MRN ORIXIMINÁ ALENQUER MONTE ALEGRE

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Julho / 2015

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Julho / 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Julho / 2015 ÍNDICE 1. Definição e Objetivos Pg. 03 2. Gerenciamento e Responsabilidades Pg. 03 3. Atividades Proibidas e Atividades de Setores Críticos Pg.

Leia mais

Unidade Desenvolvimento Sustentável. 1º Fórum Banco Central de Inclusão Financeira Salvador - Bahia

Unidade Desenvolvimento Sustentável. 1º Fórum Banco Central de Inclusão Financeira Salvador - Bahia Unidade Desenvolvimento Sustentável 1º Fórum Banco Central de Inclusão Financeira Salvador - Bahia Visão de Futuro Sermos o primeiro banco dos brasileiros no Brasil e no exterior, o melhor banco para trabalhar

Leia mais

MCTI. Tecnologia e Inovação. Viabilizando a Revolução Beckeriana: Valorização da Floresta em Pé na Amazônia

MCTI. Tecnologia e Inovação. Viabilizando a Revolução Beckeriana: Valorização da Floresta em Pé na Amazônia MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Viabilizando a Revolução Beckeriana: Valorização da Floresta em Pé na Amazônia Análise das Opções Produtivas e Prioridades para Viabilizá-las Charles R.

Leia mais

Curso de Capacitação de Lideranças para Autogestão em Habitação. Programa Minha Casa Minha Vida Entidades. Recursos FDS

Curso de Capacitação de Lideranças para Autogestão em Habitação. Programa Minha Casa Minha Vida Entidades. Recursos FDS Curso de Capacitação de Lideranças para Autogestão em Habitação Programa Minha Casa Minha Vida Entidades Recursos FDS APRESENTAÇÃO O Programa visa atender as necessidades de habitação da população de baixa

Leia mais

Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB Economia Solidária Atividades Econômicas Produção de bens Prestação

Leia mais

Certificação Florestal: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro

Certificação Florestal: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro : importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro Seminário sobre Certificação Florestal Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2007 Rosane Borges Representante da Bracelpa junto ao INMETRO

Leia mais

Sobre o Grupo Algar. Sobre a Algar Telecom

Sobre o Grupo Algar. Sobre a Algar Telecom Sobre o Grupo Algar É um dos principais grupos empresariais do Brasil, de capital nacional, empreendedor, fundado em 1929 e com atuação em todo o território nacional, Argentina, Colômbia e Chile. No grupo

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA APEOP, 22/04/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social Aumentar

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade do Ambiente Urbano. Nabil Bonduki

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade do Ambiente Urbano. Nabil Bonduki Política Nacional de Resíduos Sólidos Governo Federal Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade do Ambiente Urbano Nabil Bonduki nabil.bonduki@mma.gov.br BRASIL UMA FEDERAÇÃO Área 8.547.403,5

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PARA BIODIVERSIDADE ADAPTAÇÃO E MITIGAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. 2011-2020

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PARA BIODIVERSIDADE ADAPTAÇÃO E MITIGAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. 2011-2020 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PARA BIODIVERSIDADE ADAPTAÇÃO E MITIGAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. 2011-2020 A economia verde gerando recursos para promover o equilíbrio ambiental e ações de conservação. O Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014

RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014 RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014 (Publicada no D.O.U., 23 dez. 2014, Seção I, p. 131-2) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício de

Leia mais

Relatório Anual de Responsabilidade Social

Relatório Anual de Responsabilidade Social Relatório Anual de Responsabilidade Social 2013 Parceria: 1 2 3 4 Sumário 1. INSTITUCIONAL 7 2. ECOAR POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2.1 Planejamento Participativo 12 2.2 A Política Ecoar: programas

Leia mais

Mercado da borracha natural e suas perspectivas

Mercado da borracha natural e suas perspectivas Mercado da borracha natural e suas perspectivas Getulio Ferreira Junior Diretor da Cautex Florestal Mercado da Borracha Natural e perspectivas Breve Histórico Projeto de Expansão no MS Formação de preço

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Licitações Lei 8.666/93 Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÕES LEI 8.666/93 Conceito: Licitação é um procedimento administrativo

Leia mais

O desafio institucional de implementar o regime de acesso, uso e repartição de. conhecimento tradicional a ela associado

O desafio institucional de implementar o regime de acesso, uso e repartição de. conhecimento tradicional a ela associado O desafio institucional de implementar o regime de acesso, uso e repartição de benefícios da biodiversidade e do conhecimento tradicional a ela associado Marcia Chame Presidência/ENSP O que é o Acesso

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para 2005

Nome do programa ou pesquisa: Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para 2005 Data de elaboração da ficha: Fev 2008 Ministério da Cultura (MinC) Câmara Brasileira do Livro (CBL) Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bl. B

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS. Audiência Pública

REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS. Audiência Pública REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados Audiência Pública Brasília, 10 de dezembro de 2013 Polpa

Leia mais

COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS

COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS Art. 1º - O Comitê de Assistência Técnica e Extensão Rural, órgão criado para assessorar o Conselho

Leia mais

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços

Leia mais

11ºFestival Internacional de Teatro Palco e Rua -FIT Belo Horizonte, 20 de junho de 2012. Diálogo com o MinC. Incentivo Fiscal

11ºFestival Internacional de Teatro Palco e Rua -FIT Belo Horizonte, 20 de junho de 2012. Diálogo com o MinC. Incentivo Fiscal 11ºFestival Internacional de Teatro Palco e Rua -FIT Belo Horizonte, 20 de junho de 2012 Diálogo com o MinC Incentivo Fiscal SECRETARIA DE DE FOMENTO E INCENTIVO ÀCULTURA COORDENAÇÃO PRONAC DIRETORIA

Leia mais

Financiamento ao Setor de Gás e Petróleo Políticas Operacionais Março/2004

Financiamento ao Setor de Gás e Petróleo Políticas Operacionais Março/2004 Financiamento ao Setor de Gás e Petróleo Políticas Operacionais Março/2004 Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural PROMINP 1º Fórum Regional Rio Grande do Norte 05 de Março

Leia mais

QUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

QUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME QUANDO A VIDA DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Esta é Dona Alenita Ferreira da Silva, beneficiária

Leia mais

Política de Sustentabilidade

Política de Sustentabilidade 1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia

Leia mais

SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL José Antonio da Motta Ribeiro Coordenação Geral de Engenharia Sanitária Salvador, 18 de Setembro de 2015 Fundação Nacional

Leia mais

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo. Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso

Leia mais

Karla Hora y Miriam Nobre

Karla Hora y Miriam Nobre Estudio regional sobre registros nacionales de agricultura familiar en perspectiva de género en el marco de la Reunión Especializada de Agricultura Familiar del MERCOSUR (REAF/MERCOSUR) Karla Hora y Miriam

Leia mais

Experiências de manejo florestal envolvendo uma parceria comunidades / empresas. Philippe Sablayrolles, Dr GRET / Projeto Floresta em Pé

Experiências de manejo florestal envolvendo uma parceria comunidades / empresas. Philippe Sablayrolles, Dr GRET / Projeto Floresta em Pé Experiências de manejo florestal envolvendo uma parceria comunidades / empresas Philippe Sablayrolles, Dr GRET / Projeto Floresta em Pé 1 Sequência Contexto da relação E/C (Pará) e problemática Pistas

Leia mais