OPERAÇÃO ARCO VERDE. Programa de Agrobiodiversidade da Reforma Agrária. Brasília, fevereiro de 2010 OBJETIVO GERAL
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1 OPERAÇÃO ARCO VERDE Programa de Agrobiodiversidade da Reforma Agrária. Brasília, fevereiro de 2010 OBJETIVO GERAL 1
2 Noroeste do Mato Grosso municípios prioritários para prevenção e combate ao desmatamento OBJETIVO GERAL Fomentar o desenvolvimento sustentável dos assentamentos de reforma agrária, por meio da consolidação de sistemas de produção de base florestal e agroflorestal, no bioma Amazônia, especialmente no âmbito dos municípios abrangidos pela operação Arco Verde. 2
3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Promover a regularidade ambiental dos Assentamentos por meio do desenvolvimento de sistemas de produção de base florestal e agroflorestal; 2. Efetivar o direito à segurança alimentar e nutricional por meio do desenvolvimento de sistemas produtivos sustentáveis; OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. Gerar trabalho e renda por meio do manejo sustentável dos recursos naturais e do manejo da biodiversidade; 4. Estruturar uma rede de Pólos de Irradiação de Sistemas Agroflorestais adequados à realidade da agricultura familiar na Amazônia; 3
4 CONCEITO DE SAF, CF IN 05, 08/09/2009, MMA. V - Sistemas agroflorestais - SAF: Sistemas de uso e ocupação do solo em que plantas lenhosas perenes são manejadas em associação com plantas herbáceas, arbustivas, arbóreas, culturas agrícolas, forrageiras em uma mesma unidade de manejo, de acordo com arranjo espacial e temporal, com alta diversidade de espécies e interações entre estes componentes. PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA: 1. A SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS E ASSENTAMENTOS; 2. A PRODUÇÃO DE MUDAS E PROPÁGULOS; 3. A ASSESSORIA TÉCNICA 4. A CAPACITAÇÃO DOS AGENTES 5. O CARTÃO VERDE 4
5 6. A ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE POLÍTICAS A. Acesso ao conhecimento B. A agregação de valor C. O apoio à comercialização 7. O PROCESSO DE MONITORAMENTO E AUDITORIA 8. O CONTROLE SOCIAL 9. A PESQUISA APLICADA 1. SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS E PA s: a. A intensidade do impacto da operação arco de fogo na economia municipal b. A capacidade de resposta ao programa proposto c. A intensidade de antropização da ARL d. A disponibilidade de LP, LIO ou beneficiário de um TAC e. O acesso aos serviços do PRONATER f. Condições de acesso e escoamento da produção g. A disponibilidade de rede elétrica h. A sensibilidade dos agricultores para trabalhar com SAF s. 5
6 2. A PRODUÇÃO DE MUDAS E PROPÁGULOS: a. Identificação dos principais parceiros b. A implantação do viveiro c. Capacitação dos viveiristas d. Aquisição de sementes e. Definição das espécies e quantidade de sementes f. Definição do cronograma de produção de mudas e a logística de entrega g. Constituição das redes coletoras de sementes 3. A ASSESSORIA TÉCNICA a. Definição do plano de trabalho da equipe do PRONATER; b. Capacitação continuada da equipe técnica; 4. A CAPACITAÇÃO DOS AGENTES a. Público preferencial Agricultores, agricultoras e jovens; Equipe de assessoria técnica, inclusive do INCRA; Viveiristas; Os parceiros (prefeituras, estados, sindicatos, movimentos, lideranças e outros); b. A programação e o conteúdo 6
7 5. O CARTÃO VERDE: É um cartão de débito, que objetiva financiar, durante dois anos, a implantação e o desenvolvimento de sistemas agroflorestais, para a recuperação de área de reserva legal ARL e fomentar o desenvolvimento sustentável dos assentamentos. O valor do crédito é de R$ 2.400,00, liberados em 24 (vinte e quatro) parcelas mensais, mediante depósito em conta específica, aberta na agência de relacionamento do assentado (a) beneficiário (a). 6. A ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE POLÍTICAS Acesso ao conhecimento A agregação de valor O apoio à comercialização 7
8 7. MONITORAMENTO E AUDITORIA a. O INCRA fará o monitoramento a partir da elaboração de relatórios trimestrais, mediante o uso de imagens de satélite, relatórios das equipes do PRONATER e relatórios da equipe técnica do INCRA, proveniente das visitas in loco, que será realizada por amostragem. b. O órgão também receberá relatórios trimestrais de auditoria independente, para isto o INCRA firmará parceria. 8. O CONTROLE SOCIAL O processo de controle social será realizado mediante a criação de comitê local e nacional que fará análises e avaliações do programa a partir da apresentação dos relatórios de monitoramento e de auditoria. 8
9 9. A PESQUISA APLICADA Mediante parceria com órgão governamental, o INCRA viabilizará uma chamada pública de projetos, conforme priorização de linhas temáticas: a) Elaboração de indicadores técnicos de SAF s sustentáveis; b) B. Análise de viabilidade econômica para subsidiar as operações de crédito. CONTATOS Coordenação de Meio Ambiente INCRA/Brasilia João Daldegan joao.daldegan@incra.gov.br fone: Coordenação de Desenvolvimento de Assentamentos INCRA/Brasilia Roberto H. Prado roberto.prado@incra.gov.br fone: Divisão de Meio Ambiente INCRA/Cuiabá-MT Luismar Nogueira Farias luismar.farias@cba.incra.gov.br Erismar Mesquita Silva erismar.silva@cba.incra.gov.br fone: Divisão de Desenvolvimento de Assentamentos INCRA/Cuiabá-MT Samir Curi samir.curi@cba.incra.gov.br fone:
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