Como Promover Saúde e Prevenir Doenças com Sustentabilidade a Longo Prazo?
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1 Como Promover Saúde e Prevenir Doenças com Sustentabilidade a Longo Prazo? Com o crescimento da demanda, o envelhecimento populacional e relações contratuais cada vez mais complexas, o setor suplementar encontra desafios. A Promoção à Saúde pode ser o elo entre o envelhecimento ativo e a sustentabilidade econômica das operadoras. Neusa Pellizzer Gerente de Promoção à Saúde ABET 17/11/2011
2 Junho/2011
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5 11ª Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica junho 2011 Fortaleza Jornal Valor Econômico 27/06/11
6 Fonte: Indusletter Fiesp /09/11
7 Revista Venda Mais junho 2011
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11 Missão: Gerar benefícios para os seus associados, dentre eles planos de saúde na modalidade autogestão. Para isto mantém outros negócios: ABET Corretora, ABET Tur, SABET e FarmABET. Opera o seu próprio plano de autogestão ABET SAÚDE, dirigido aos familiares dos seus associados, além dos planos de saúde das principais empresas de telecom; Organizações como Telefônica, Vivo, Oi, Portugal Telecom, EGS Ericsson, SISTEL fazem parte do portfólio da empresa; Possui sede em São Paulo e 5 Sucursais de Atendimento: Bauru, Campinas, Santos, São José do Rio Preto e Rio de Janeiro. Carteira de cerca de 60 mil usuários, entre planos de saúde e planos odontológicos e 25 mil associados ABET.
12 Desenvolvemos e operamos o nosso próprio sistema:
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14 Algumas causas para o constante crescimento dos custos Aumento da expectativa de vida/envelhecimento populacional Nos últimos 05 anos, aumento de 31,3% de beneficiários com 59 anos ou mais, na massa de beneficiários de planos de saúde
15 Algumas causas para o constante crescimento dos custos Mudança no perfil demográfico Mudança no perfil epidemiológico transformação epidemiológica Doenças crônicas e degenerativas Aumento na demanda por cuidado continuados, ao contrário do que ocorria antes dessa transformação Outros desafios: Reduzir as ocorrências de lesões por acidentes automobilísticos e violência, além das batalhas pelo combate a outras doenças como a dengue, por exemplo.
16 Algumas causas para o constante crescimento dos custos Aumento da expectativa de vida/envelhecimento populacional Nos últimos 05 anos, aumento de 31,3% de beneficiários com 59 anos ou mais, na massa de beneficiários de planos de saúde Mudança no perfil epidemiológico Avanço da tecnologia que adiciona e nem sempre substitui exames Desenvolvimento de novos medicamentos Novas técnicas e materiais cirúrgicos Maior interesse em cuidar da saúde Ampliações do ROL de procedimentos pela ANS Outros impactos decorrentes da regulamentação ANS Orientação geral do sistema para o tratamento de doenças e não para a promoção da saúde
17 Falando em Envelhecimento Populacional... A coisa mais moderna que existe nesta vida é envelhecer Arnaldo Antunes
18 O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASIL...Mas não basta apenas somar mais anos à vida... É preciso agregar mais vida aos anos! Minimizar o declínio da Capacidade Funcional ao longo da vida
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20 ALGUMAS DIRETRIZES DA REGULAMENTAÇÃO DA ANS COM VISTAS À QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA
21 Eixos temáticos da Agenda Regulatória da ANS 2011/2012 PREVENÇÃO E AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA
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23 ALGUMAS DIRETRIZES DA REGULAMENTAÇÃO DA ANS COM VISTAS À QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA
24 O IMPACTO DOS MAIORES UTILIZADORES NO CUSTO ASSISTENCIAL A Dinâmica das Carteiras % população % custos
25 O que fazer para mudar esse quadro? A prevenção ainda é o melhor remédio A maior parte das incapacidades associadas à idade avançada são consequências de doenças crônicas preveníveis e não do processo de envelhecimento propriamente dito... Assim, a promoção da saúde ao longo do curso da vida torna se elemento chave para o envelhecimento saudável!
26 INOVAÇÃO & PREVENÇÃO, FRENTE AO AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA Fonte: Revista Quem é Quem News, nº 19/2009
27 O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS Dos 46,6 milhões de beneficiários de planos de saúde no Brasil, mais de 75% estão em planos coletivos e destes, 80 % estão atrelados a vínculos empregatícios * Fontes: * Caderno de Informação da Saúde Suplementar ANS junho/11
28 O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS Dos 46,6 milhões de beneficiários de planos de saúde no Brasil, mais de 75% estão em planos coletivos e destes, 80 % estão atrelados a vínculos empregatícios * A segunda maior despesa do RH é relativa à atenção à Saúde Em 1986, não chegava a 3 % da folha de grandes empresas; em 2002 correspondia a 6 % da folha. Hoje, já ultrapassa os 10% Pesquisa da Mercer (2010) mostrou que das 205 empresas entrevistadas, 04 delas afirmaram que o custo com a Saúde chegava a 20% da folha! Pesquisa da Towers Watson entre as seguradoras, aponta crescimento de 13,7% nos custos com planos de saúde em 2011, na América Latina A mesma pesquisa mostrou que esses custos estão sempre duas ou três vezes acima da inflação. Em 2009, o aumento médio internacional ficou 6,9 % acima dos índices inflacionários Fontes: * Caderno de Informação da Saúde Suplementar ANS junho/11;. Pesquisas: MELHOR SAÚDE 2011
29 O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS Estudos demonstram que temos cerca de 50 milhões de portadores de doenças crônicas e ainda vivemos menos do que poderíamos; O absenteísmo de crianças às escolas e de trabalhadores às empresas é alarmante, o que poderia ser minimizado através da oferta de melhores serviços e condições de saúde ; Apenas com os trabalhadores que ficam afastados mais do que 15 dias, o governo federal gasta mais de 15 bilhões de reais por ano. A conta maior fica, entretanto, com os empregadores, uma vez que a maior parte dos afastamentos é de menos de uma semana. Esses números podem mudar, dependendo da forma como as empresas cuidam da saúde dos trabalhadores; Boa parte das internações poderia ser evitada, com a oferta de Programas de Promoção à Saúde e Prevenção de Agravos e Doenças.
30 O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS Plano de Saúde: Benefício mais pedido pelos trabalhadores Ter saúde é uma preocupação e é de interesse mútuo. A conclusão é do estudo Estudo Internacional MetLife de Tendências de Benefícios para Funcionários 2011, divulgado ontem, que constatou que, em relação aos benefícios solicitados pelos trabalhadores brasileiros, o mais pedido é o convênio médico, considerado como um dos cinco mais importantes. A assistência médica vem seguida de seguro de vida e assistência odontológica. De acordo com o estudo, as empresas estão falando a mesma língua quanto relação ao desejo e o valor dos benefícios de produtos de saúde. Das empresas que oferecem produtos de saúde e odontológicos, 63% veem um valor extremamente alto em ter um provedor de seguros que ofereça informações ou programas que ajudem os trabalhadores a manterem sua saúde; e quatro em dez oferecem esse tipo de serviço, diz o relatório. Fonte: InfoMoney/CQCS 15/07/2011
31 O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS Segundo o Presidente do Institute of Health and Productivity Management (IHPM) Sean Sullivan: Fonte: Newsletter Saúde Corporativa CPH Health maio 2011
32 O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS
33 O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS Fonte: Newsletter Saúde Corporativa CPH Health maio 2011
34 O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS Resultados Semana da Saúde ABET 2010 Fonte: Semana da Saúde ABET nov. 2010
35 PRINCIPAIS FATORES DE RISCO X O CUSTO DA SAÚDE O VIGITEL tem como objetivo monitorar a frequência e a distribuição de fatores de risco e proteção para DCNT em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, por meio de entrevistas telefônicas realizadas em amostras probabilísticas da população adulta residente em domicílios servidos por linhas fixas de telefone em cada cidade.
36 PRINCIPAIS FATORES DE RISCO X O CUSTO DA SAÚDE
37 PRINCIPAIS FATORES DE RISCO X O CUSTO DA SAÚDE
38 PRINCIPAIS FATORES DE RISCO X O CUSTO DA SAÚDE
39 PRINCIPAIS FATORES DE RISCO X O CUSTO DA SAÚDE
40 PRINCIPAIS FATORES DE RISCO X O CUSTO DA SAÚDE
41 PREVENÇÃO E AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA O que fazer para mudar esse quadro? A prevenção ainda é o melhor remédio......mas deve estar inserida em um contexto de Gestão Integrada da Saúde, que envolve: Atuação Educativo Preventiva (o mais precoce possível) Atuação Curativa Atuação Paliativa
42 É preciso investir mais em Promoção... Para gastar menos em recuperação da Saúde
43 ESTRATÉGIA OPERACIONAL ABET: Investindo mais, para gastar menos! Investimento técnico administrativo Redução no custo assistencial NOTA: (*) Os Gastos compreendem os Salários + Encargos + Benefícios + Depreciação.
44 PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE ABET Diante do cenário que se apresenta, o desenvolvimento de programas de Promoção à Saúde tornou se fundamental, pois o envelhecimento populacional, escolhas alimentares pouco saudáveis, sedentarismo, tabagismo e outros fatores de risco, aumentaram significativamente a prevalência de doenças crônicas na sociedade.
45 Programas de Promoção à Saúde e Prevenção de Doenças
46 Semana da Saúde ABET Oportunidade de realizar diagnóstico populacional e traçar medidas adequadas e ajustadas a cada população
47 Semana da Saúde ABET Oportunidade de realizar diagnóstico populacional e traçar ar medidas adequadas e ajustadas a cada populaçã ção
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49 ESTRATÉGIA OPERACIONAL ABET Para interferir positivamente sobre a Dinâmica das Carteiras % custos PAD e + Saúde ABET Qualivida ABET, CuidiABET Programas de Promoção à Saúde PQV % população
50 ESTRATÉGIAS PARA DETECÇÃO/ CAPTAÇÃO DE PACIENTES Ranking de maiores utilizadores Screening sobre as bases do sistema de contas de saúde Relatórios do PBM Trânsito entre os diversos Programas de Atenção à Saúde Outras ferramentas de BI Indicações e Encaminhamentos: médicos da regulação médicos e enfermeiros auditores equipes de outros programas de atenção à saúde rede credenciada
51 IDENTIFICAÇÃO E INSERÇÃO DOS ELEGÍVEIS EM PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE CRÔNICOS Entrevistas Visitas Hospitalares/Domiciliares Cartas Convite Eventos de Sensibilização
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53 DEFINIÇÃO DO PERFIL DO PACIENTE CRÔNICO Principais Patologias Cardíacas: ICC (Insuficiência Cardíaca Congestiva) Doenças Coronarianas Hipertensão Arterial Sistêmica Dislipidemia Diabetes Mellitus: Tipo 1 Tipo 2 Pré Diabetes ou Síndrome Pluri Metabólica Doenças Pulmonares Crônicas: Asma de Adulto Enfisema Pulmonar Bronquite Crônica
54 EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE MONITORAMENTO DE CRÔNICOS Transforma o conceito de gerenciamento de doenças crônicas para o de gestão do risco de saúde populacional, ampliando o escopo de apenas 1 a 3 % da população, para algo em torno de 15 a 20 % e, em alguns casos, como o mercado corporativo, podendo chegar a 100 %; Visão completa do paciente e seus riscos no lugar dos cuidados com apenas uma doença crônica de alto impacto; Clara evolução da preocupação, antes focada somente no risco clínico do paciente, para uma visão mais abrangente envolvendo: risco dos hábitos inadequados, risco de instabilidade e risco de utilização indevida do sistema de saúde, entre outros. Fonte: Revista Quem é Quem News, nº 19/2009
55 DEFINIÇÃO DO PERFIL DO PACIENTE CRÔNICO Programas de Promoção à Saúde PQV Fonte: Axismed
56 ABORDAGENS COM O PACIENTE CRÔNICO
57 MONITORAMENTO DOS PACIENTES Atendimento Telefônico ativo Atendimento Telefônico receptivo APH Assistência Pré hospitalar Visitas Domiciliares Suporte de material informativo/educativo Acompanhamento das utilizações na rede credenciada principalmente das internações Integração das atuações dos diversos profissionais assistentes e orientação para utilização adequada dos recursos, em consonância com a operadora Tudo de acordo com o perfil do Usuário e Adequação do Produto
58 BENEFÍCIOS RESULTANTES DOS PROGRAMAS Melhor qualidade/ Humanização da Assistência Estabilização do Quadro Clínico Orientação para o Auto Controle das Condições de Saúde, tornando o paciente e família, gestores do processo Adequação dos Hábitos e Rotinas: Estilo de Vida Fidelização à equipe de assistência: Educação para o uso do Sistema Otimização de Recursos Redução dos Índices de Reinternações Satisfação do Usuário Racionalização dos Custos Assistenciais
59 ALGUNS RESULTADOS Programa de Monitoramento de Crônicos Última mensuração de resultados maio 2011
60 Resultados Clínicos e Operacionais 2010/2011 IMC PA Hemoglobina Glicada Colesterol Total Triglicérides Intercorrências
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62 Resultados Financeiros TENDÊNCIA PRÉ E PÓS PROGRAMA 2009 R$ R$ Monitoramento R$ R$ R$ 800 R$ 600 R$ 400 R$ 200 R$
63 Monitorados Ativos e Grupo Controle Pl. Família 2010 Pré Programa: R$ 1.200,00 R$ 1.000,00 Controle 96 Monitorado 242 Análise de Tendência Custo pm/pm Controle vs Monitorado O perfil de custo no pré programa dos dois grupos é O perfil de custo no pré programa dos dois grupos é muito semelhante muito semelhante R$ 800,00 R$ 600,00 Média de Custo (últimos 48 meses) Monitorado: R$ 380,46 Controle: R$ 322,22 R$ 400,00 R$ 200,00 R$ 0, Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Monitorado) Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Controle) Tendência de Custo Total Média Móvel Início do Programa
64 Monitorados Ativos e Grupo Controle Pl. Família 2010 R$ 1.200,00 Pós Programa: Análise de Tendência Custo pm/pm Controle vs Monitorado Controle 96 Monitorado 242 O perfil de custo no pós programa dos dois grupos se O perfil de custo no pós programa dos dois grupos se torna muito diferente torna muito diferente R$ 1.000,00 R$ 800,00 Média de Custo (14 meses de pós) R$ 600,00 Monitorado: R$ 343,06 Controle: R$ 508,09 R$ 400,00 Início do Programa R$ 200,00 R$ 0, Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Monitorado) Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Controle) Custo pm/pm (Monitorado) Custo pm/pm (Controle) Tendência de Custo Total Média Móvel 13
65 Monitorados Ativos e Grupo Controle Pl. Família 2010 Frequência de Internações (pm/pa) Pré X Pós Programa Monitorado Controle Pré 0,270 0,313 Pós 0,222 0,288 18,0% 8,2% Pré X Pós Controle 96 Monitorado 242
66 Monitorados Ativos e Grupo Controle Pl. Família 2010 Resultado Financeiro Simulação com Grupo Controle Pré X Pós Programa Monitorado Controle Pré R$ 380,46 R$ 322,22 Pós R$ 343,06 R$ 508,09 Pré X Pós 9,83% 57,68% Com a mesma taxa do controle, o Com a mesma taxa do controle, o custo Pós do Monitorado seria: R$ custo Pós do Monitorado seria: R$ 599,93 599,93 Controle 96 Monitorado 242
67 Monitorados Ativos e Grupo Controle Pl. Família 2010 Resultado Financeiro Simulação com Grupo Controle Pré X Pós Programa Monitorado Pré R$ 380,46 Economia Bruta: Pós R$ 343,06 R$ 599,93 R$ 599,93 R$ 256,87 pm/pm Investimento: R$ 123,06 Investimento: R$ 123,06 pm/pm pm/pm ROI: 2,08 ROI: 2,08
68 Monitorados Ativos e Grupo Controle Pl. Família 2010 Resultado Financeiro Simulação com Grupo Controle Pós Programa: Monitorados Ativos e Grupo Controle Análise de Tendência Custo pm/pm Controle vs Monitorado R$ 1.200,00 Custo Simulado: R$ ,12 Custo Simulado: R$ ,12 R$ 1.000,00 R$ 800,00 Custo Realizado: R$ ,12 Custo Realizado: R$ ,12 R$ 600,00 R$ 400,00 Economia Bruta: R$ ,00 (32,91%) Economia Bruta: R$ ,00 (32,91%) R$ 200,00 R$ 0, Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Monitorado) Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Controle) Custo pm/pm (Monitorado) Custo pm/pm (Controle) 13 Economia Líquida: R$ ,24 (9,98%) Economia Líquida: R$ ,24 (9,98%) Economia de R$ 51,05 por Economia de R$ 51,05 por associado e por mês associado e por mês ROI: 1,44 ROI: 1,44
69 Total Monitorados Inativos : Análise de Tendência Exclusão por Alta Definitiva: 66,5% R$ 1.800,00 Análise de Tendência (Custo pm/pm) Pré - Programa Análise de Tendência (Custo pm/pm) Pós-Programa 12 meses R$ 1.600,00 R$ 1.400,00 R$ 1.200,00 R$ 1.000,00 R$ 800,00 R$ 600,00 R$ 400,00 R$ 200,00 R$ 0, Custo pm/pm (Monitorado) Linear (Custo pm/pm (Monitorado))
70 Plano Empresa : Método Análise de Tendência Análise de Tendência do Custo (pm/pm) R$ Pré Programa R$ Monitoramento R$ R$ 800 R$ 600 R$ 400 R$ 200 R$ Custo pm/pm (Monitorado) Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Monitorado) População Monitorada: 79 População Monitorada: 79 associados associados (mínimo 12 e média 13 meses) (mínimo 12 e média 13 meses) Média Limite Inferior Limite Superior Diminuição do custo médio e desvio padrão Diminuição do custo médio e desvio padrão Menor quantidade de pontos de picos Menor quantidade de pontos de picos 14
71 Plano Empresa : Metodologia Pré x Pós (custos corrigidos) Plano Empresa Metodologia Pré x Pós (custos corrigidos) Monitorado Custo* Pré R$ 607,71 ROI = 1,60 Custo* Pós Economia Pré X Pós R$ 410,00 R$ 197,70 *Custo Ajustado (pm/pm): Pré 48 meses Pós 13 meses Investimento = R$ 123,56
72 ALGUNS RESULTADOS Programa de Assistência Domiciliar Última mensuração de resultados maio 2011
73 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PAD ABET RESULTADOS NO GERENCIAMENTO DOS CUSTOS Ano 2006 Redução média/dia Redução média/dia Redução média/dia em AD por usuário em AtD por usuário em ID por usuário 71% 80% 46% R$ 931,00 R$ 1.082,00 R$ 496, % R$ 844,00 81% R$ 778,00 61% R$ 1.018, % R$ 876,00 82% R$ 793,00 64% R$ 1.020, % R$ 1.179,00 89% R$ 897,00 79% R$ 1.859, % R$ 1.037,00 87% R$ 1.070,00 47% R$ 901,00
74 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PAD ABET 87 %
75 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PAD ABET Economia de R$ 1.070,00/dia
76 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PAD ABET Percentual de redução de custos IH X ID 47 %
77 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PAD ABET Economia de R$ 901,00/dia
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80 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES
81 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES
82 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES Hem oglobina Glicada (HbA1C) 8,0 Glicem ia Média Sem anal (GMS) 7, ,4 HbA1C Incial 4,0 HbA1C Final mgqdl % 6,0 156 Estudo UKPDS: a cada 1 ponto de redução da HbA1C, reduz se GMS Inicial 25% do risco de morte pelo DM GMS Final 2,0 50 0,0 0 Glicemia Média < 150 mg/dl META: 6,5 % (SBD); 7,0% (ADA) TOTAL DE PARTICIPANTES: 78 Variabilidade Glicêmica (VG) Perda de Peso Total do Grupo VG Inicial VG Final Kg mg/dl Resultado preconizado = VG < 50mg/dl Peso Final - Peso Inicial
83 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES Monitoramento Glicemia de Jejum Hemoglobina Glicada 7,6 6,7 7,0 6,3 6,0 5,0 HbA1C Inicio Programa Término Programa Intensivo Término Programa Monitoramento mg/dl HbA1C (%) 8, GM Inicio Programa GM Término Programa Intensivo mg/dl mg/dl GM Término Programa Monitoramento Glicemia Jejum Término Programa Intensivo Glicemia Jejum Término Monitoramento Variabilidade Glicêmica (VG) Glicemia Média (GM) 160 Glicemia Jejum Inicio Programa VG Inicio Programa Intensivo VG Término Programa Intensivo VG Término Programa Monitoramento
84 Os 50 % mais assíduos, foram responsáveis por 80 % da perda de peso total do grupo
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87 AS PESQUISAS DE SATISFAÇÃO SÃO SEMPRE SATISFATÓRIAS...
88 AS PESQUISAS DE SATISFAÇÃO SÃO SEMPRE SATISFATÓRIAS... Material de apoio Opinião sobre o programa Inf. sobre patologia Entendimento sobre a doença Orientações fizeram diferença? Satisfação expectativas
89 AS PESQUISAS DE SATISFAÇÃO SÃO SEMPRE SATISFATÓRIAS...
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91 OUTRAS AÇÕES E MEDIDAS... Auditoria médica e de enfermagem atuantes e eficazes Desospitalização precoce Aquisição direta de OPME e Medicamentos, principalmente os de Alto custo Benefício Medicamento Subsídio + PBM Otimização, Racionalização e eficiência na Negociação com a rede de prestadores
92 Promoção à Saúde Estratégia de Gestão Elo para o envelhecimento ativo e a sustentabilidade Econômica do setor
93 O gene carrega a arma, o Estilo de Vida puxa o gatilho Joslin
94 CRIATIVIDADE/INOVAÇÃO A sustentabilidade a longo prazo dependerá da criatividade... Mas também do domínio e integração entre todas as ações e atores
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96 Em épocas de mudanças rápidas, novas soluções devem ser buscadas.
97 Obrigada! Neusa Pellizzer Gerente do Departamento de Promoção à Saúde ABET Tel: (11) Fax: (11)
15/04/2013 CENÁRIO DO MERCADO CENÁRIO DO MERCADO CENÁRIO DO MERCADO O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS A segunda maior despesa do RH é relativa à Saúde Em 1986, não chegava a 3 % da folha de grandes empresas;
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