ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E MODELOS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO CONTEMPORÂNEA
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- Malu Pedroso Conceição
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1 II Seminário de Manutenção do Norte Filial I (PA AC AP RO RR) ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E MODELOS DE GESTÃO DA CONTEMPORÂNEA Eng. Dr. ENON LAÉRCIO NUNES Belém-PA Outubro/2010 1
2 II Seminário de Manutenção do Norte Filial I (PA AC AP RO RR) 2
3 ESTRUTURA CENTRALIZADA X DESCENTRALIZADA Facilidade na padronização de procedimentos Facilidade de controle Eficiência na comunicação vertical Menos redundância de tarefas 3
4 ESTRUTURA CENTRALIZADA X DESCENTRALIZADA Menor disponibilização de recursos materiais Maior flexibilidade na alocação da mão de obra Estrutura mais enxuta 4
5 ESTRUTURA MISTA Combinação das estruturas: centralizada e descentralizada Adequada para grandes corporações Representam 70% das empresas do setor de energia elétrica e mineração(pesquisa ABRAMAN) 5
6 ESTRUTURA MISTA atividades básicas centralizadas Definição da política de manutenção Normatização de documentos, normas e procedimentos Estabelecimento da terminologia aplicada Disseminação das diretrizes metodológicas Controle da auditorias de qualidade Controle e apoio em grandes paradas 6
7 ESTRUTURA PROJETIZADA: processos de melhorias e de solução de problemas Equipes multidisciplinares Otimização de utilização de recursos Visibilidade dos objetivos do projeto Mais difícil controlar e monitorar 7
8 ESTRUTURA PROJETIZADA: aplicação no processo de melhorias Conflito entre o projeto e a área funcional Comunicação mais complicada Gerentes funcionais têm diferentes prioridades em relação ao gerente de projeto 8
9 GESTÃO DA Uma das principais características é a... PREVENÇÃO 9
10 GESTÃO DA : pressupostos básicos Minimização dos riscos de ocorrência de falhas Minimização das consequências das falhas Minimização dos tempos de reparo 10
11 Texto texto texto MODELOS DE GESTÃO DA (NUNES, 2007).
12 MODELO: EXTENSÃO DA VIDA ÚTIL DIMENSÃO METODOLÓGICA Manuais de Procedimentos Planejamento e Programação de Atividades Principais Metodologias : MCC, FMEA, FTA Tarefas Preventivas, Corretivas e Preditivas Benchmarking e Melhores Práticas DIMENSÃO DESEMPENHO Análise de Confiabilidade Análise de Custos Análise de Risco Operacional Atualização Tecnológica Ciclo de Vida dos Equipamentos Desempenho de Equipes CONFIABILIDADE E CONHECIMENTO DIMENSÃO HUMANA Desenvolvimento de Competências Gestão de Pessoas Qualificação e Reciclagem Preservação do Meio Ambiente Saúde e Segurança DIMENSÃO RECURSOS Dispositivos e Ferramentas Instrumentos de Ensaio Logística e Infra -estrutura Materiais e Equipamentos Recursos Financeiros Sobressalentes
13 Modelo: Extensão de Vida Útil DFD - EXTENSÃO VIDA ÚTIL - MICC NECESSIDADES DA PLANEJAR PRODUÇÃO POLÍTICA TERMINOLOGIA REQUERIMENTOS E NORMAS MANUAIS DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS HISTÓRICO DE HISTÓRICOS NECESSIDADES DO SISTEMA INTERLIGADO ESTABELECER METODOLOGIA NORMATIZAÇÃO EXECUTADA SERVIÇOS APERIÓDICOS - PLANO ANUAL DE SUPRIMENTOS DE ENERGIA - PLANO ANUAL DE DISPONIBILIDADE ENERGÉTICA AMBIENTE EXTERNO SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA MONITORAMENTO EM TEMPO REAL CONDIÇÕES OPERATIVAS OCORRÊNCIAS NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO PROGRAMAR PROGRAMA DE DESLIGAMENTOS PROGRAMA SEMANAL OPERAÇÃO / EXECUTAR REGISTRO DA EXECUÇÃO DA DIÁRIOS DE OPERAÇÃO CONDIÇÕES DO SISTEMA INTERLIGADO RECURSOS HUMANOS RECURSOS MATERIAIS PERIODICIDADE O QUE FAZER O QUE FAZER COMO FAZER CONTROLE EXECUÇÃO MANUAL TÉCNICO SOBRESSALENTES CODIFICAÇÃO E CADASTRO DE ROTEIROS DE INSPEÇÃO HISTÓRICO DE MANUAIS DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ANÁLISE DE RISCOS ANALISAR DESEMPENHO E CUSTOS DE ACOMPANHAR CONTROLAR ÍNDICES DE DESEMPENHO E CUSTOS ANÁLISE PERIÓDICA E APERIÓDICA PROGRAMAÇÃO PREVISTA NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO DESEMPENHO OPERACIONAL
14 Modelo: Extensão de Vida Útil NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO NECESSIDADES DA NECESSIDADES DO SISTEMA INTERLIGADO CONDIÇÕES DO SISTEMA INTERLIGADO SERVIÇOS APERIÓDICOS RECURSOS HUMANOS DFD - EXT TENSÃO VIDA ÚTIL - MICC - PLANO ANUAL DE SUPRIMENTOS DE ENERGIA - PLANO ANUAL DE PLANEJAR PRODUÇÃO DISPONIBILIDADE ENERGÉTICA AMBIENTE EXTERNO ESTABELECER METODOLOGIA POLÍTICA NORMATIZAÇÃO TERMINOLOGIA REQUERIMENTOS E NORMAS MANUAIS DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PROGRAMAR PROGRAMA DE DESLIGAMENTOS PROGRAMA SEMANAL OPERAÇÃO / EXECUTAR RECURSOS MATERIAIS PERIODICIDADE O QUE FAZER O QUE FAZER MANUAL TÉCNICO SOBRESSALENTES CODIFICAÇÃO E CADASTRO DE ROTEIROS DE INSPEÇÃO EXECUTADA SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA HISTÓRICO DE HISTÓRICOS DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS OCORRÊNCIAS MONITORAMENTO EM TEMPO REAL CONDIÇÕES OPERATIVAS REGISTRO DA EXECUÇÃO DA DIÁRIOS DE OPERAÇÃO MANUAIS DE COMO FAZER PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS HISTÓRICO DE CONTROLE EXECUÇÃO ANÁLISE DE RISCOS ANALISAR DESEMPENHO E CUSTOS DE ACOMPANHAR CONTROLAR ÍNDICES DE DESEMPENHO E CUSTOS ANÁLISE PERIÓDICA E APERIÓDICA PROGRAMAÇÃO PREVISTA NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO DESEMPENHO OPERACIONAL
15 Modelo: Extensão de Vida Útil NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO NECESSIDADES DA NECESSIDADES DO SISTEMA INTERLIGADO CONDIÇÕES DO SISTEMA INTERLIGADO SERVIÇOS APERIÓDICOS RECURSOS HUMANOS DFD - EXT TENSÃO VIDA ÚTIL - MICC - PLANO ANUAL DE SUPRIMENTOS DE ENERGIA - PLANO ANUAL DE PLANEJAR PRODUÇÃO DISPONIBILIDADE ENERGÉTICA AMBIENTE EXTERNO ESTABELECER METODOLOGIA POLÍTICA NORMATIZAÇÃO TERMINOLOGIA REQUERIMENTOS E NORMAS MANUAIS DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PROGRAMAR PROGRAMA DE DESLIGAMENTOS PROGRAMA SEMANAL OPERAÇÃO / EXECUTAR RECURSOS MATERIAIS PERIODICIDADE O QUE FAZER O QUE FAZER MANUAL TÉCNICO SOBRESSALENTES CODIFICAÇÃO E CADASTRO DE ROTEIROS DE INSPEÇÃO EXECUTADA SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA HISTÓRICO DE HISTÓRICOS DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS OCORRÊNCIAS MONITORAMENTO EM TEMPO REAL CONDIÇÕES OPERATIVAS REGISTRO DA EXECUÇÃO DA DIÁRIOS DE OPERAÇÃO MANUAIS DE COMO FAZER PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS HISTÓRICO DE CONTROLE EXECUÇÃO ANÁLISE DE RISCOS ANALISAR DESEMPENHO E CUSTOS DE ACOMPANHAR CONTROLAR ÍNDICES DE DESEMPENHO E CUSTOS ANÁLISE PERIÓDICA E APERIÓDICA PROGRAMAÇÃO PREVISTA NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO DESEMPENHO OPERACIONAL
16 Modelo: Extensão de Vida Útil NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO NECESSIDADES DA NECESSIDADES DO SISTEMA INTERLIGADO CONDIÇÕES DO SISTEMA INTERLIGADO SERVIÇOS APERIÓDICOS RECURSOS HUMANOS DFD - EXT TENSÃO VIDA ÚTIL - MICC - PLANO ANUAL DE SUPRIMENTOS DE ENERGIA - PLANO ANUAL DE PLANEJAR PRODUÇÃO DISPONIBILIDADE ENERGÉTICA AMBIENTE EXTERNO ESTABELECER METODOLOGIA POLÍTICA NORMATIZAÇÃO TERMINOLOGIA REQUERIMENTOS E NORMAS MANUAIS DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PROGRAMAR PROGRAMA DE DESLIGAMENTOS PROGRAMA SEMANAL OPERAÇÃO / EXECUTAR RECURSOS MATERIAIS PERIODICIDADE O QUE FAZER O QUE FAZER MANUAL TÉCNICO SOBRESSALENTES CODIFICAÇÃO E CADASTRO DE ROTEIROS DE INSPEÇÃO EXECUTADA SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA HISTÓRICO DE HISTÓRICOS DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS OCORRÊNCIAS MONITORAMENTO EM TEMPO REAL CONDIÇÕES OPERATIVAS REGISTRO DA EXECUÇÃO DA DIÁRIOS DE OPERAÇÃO MANUAIS DE COMO FAZER PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS HISTÓRICO DE CONTROLE EXECUÇÃO ANÁLISE DE RISCOS ANALISAR DESEMPENHO E CUSTOS DE ACOMPANHAR CONTROLAR ÍNDICES DE DESEMPENHO E CUSTOS ANÁLISE PERIÓDICA E APERIÓDICA PROGRAMAÇÃO PREVISTA NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO DESEMPENHO OPERACIONAL
17 Modelo: Extensão de Vida Útil NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO NECESSIDADES DA NECESSIDADES DO SISTEMA INTERLIGADO CONDIÇÕES DO SISTEMA INTERLIGADO SERVIÇOS APERIÓDICOS RECURSOS HUMANOS DFD - EXT TENSÃO VIDA ÚTIL - MICC - PLANO ANUAL DE SUPRIMENTOS DE ENERGIA - PLANO ANUAL DE PLANEJAR PRODUÇÃO DISPONIBILIDADE ENERGÉTICA AMBIENTE EXTERNO ESTABELECER METODOLOGIA POLÍTICA NORMATIZAÇÃO TERMINOLOGIA REQUERIMENTOS E NORMAS MANUAIS DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PROGRAMAR PROGRAMA DE DESLIGAMENTOS PROGRAMA SEMANAL OPERAÇÃO / EXECUTAR RECURSOS MATERIAIS PERIODICIDADE O QUE FAZER O QUE FAZER MANUAL TÉCNICO SOBRESSALENTES CODIFICAÇÃO E CADASTRO DE ROTEIROS DE INSPEÇÃO EXECUTADA SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA HISTÓRICO DE HISTÓRICOS DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS OCORRÊNCIAS MONITORAMENTO EM TEMPO REAL CONDIÇÕES OPERATIVAS REGISTRO DA EXECUÇÃO DA DIÁRIOS DE OPERAÇÃO MANUAIS DE COMO FAZER PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS HISTÓRICO DE CONTROLE EXECUÇÃO ANÁLISE DE RISCOS ANALISAR DESEMPENHO E CUSTOS DE ACOMPANHAR CONTROLAR ÍNDICES DE DESEMPENHO E CUSTOS ANÁLISE PERIÓDICA E APERIÓDICA PROGRAMAÇÃO PREVISTA NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO DESEMPENHO OPERACIONAL
18 Modelo: Extensão de Vida Útil NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO NECESSIDADES DA NECESSIDADES DO SISTEMA INTERLIGADO CONDIÇÕES DO SISTEMA INTERLIGADO SERVIÇOS APERIÓDICOS RECURSOS HUMANOS DFD - EXT TENSÃO VIDA ÚTIL - MICC - PLANO ANUAL DE SUPRIMENTOS DE ENERGIA - PLANO ANUAL DE PLANEJAR PRODUÇÃO DISPONIBILIDADE ENERGÉTICA AMBIENTE EXTERNO ESTABELECER METODOLOGIA POLÍTICA NORMATIZAÇÃO TERMINOLOGIA REQUERIMENTOS E NORMAS MANUAIS DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PROGRAMAR PROGRAMA DE DESLIGAMENTOS PROGRAMA SEMANAL OPERAÇÃO / EXECUTAR RECURSOS MATERIAIS PERIODICIDADE O QUE FAZER O QUE FAZER MANUAL TÉCNICO SOBRESSALENTES CODIFICAÇÃO E CADASTRO DE ROTEIROS DE INSPEÇÃO EXECUTADA SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA HISTÓRICO DE HISTÓRICOS DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS OCORRÊNCIAS MONITORAMENTO EM TEMPO REAL CONDIÇÕES OPERATIVAS REGISTRO DA EXECUÇÃO DA DIÁRIOS DE OPERAÇÃO MANUAIS DE COMO FAZER PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS HISTÓRICO DE CONTROLE EXECUÇÃO ANÁLISE DE RISCOS ANALISAR DESEMPENHO E CUSTOS DE ACOMPANHAR CONTROLAR ÍNDICES DE DESEMPENHO E CUSTOS ANÁLISE PERIÓDICA E APERIÓDICA PROGRAMAÇÃO PREVISTA NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO DESEMPENHO OPERACIONAL
19 MODELO: ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA AÇÕES FRENTE À DETERIORAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DECOMISSIONAMENTO REPROJETO RETIRAR DE OPERAÇÃO ADICIONAR NOVAS UNIDADES OU NOVAS INSTALAÇÕES ALTERNATIVAS Atualização Tecnológica EXTENSÃO VIDA ÚTIL MODERNIZAÇÃO MANTER OS IMPLEMENTAR MELHORIAS
20 Processo de ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA PLANEJAMENTO PROJETAÇÃO IMPLEMENTA ÇÃO Planejamento/ projeto Projeto informal Projeto conceitual Projeto preliminar Projeto detalhado Instalação equipament os Ensaios aceitação Encerramento projeto PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓ GICA DIAGNÓSTICO DA INSTALAÇÃO CON CEPÇÃO DO PR OJETO PROJETO PREL IMINAR PR OJETO DET ALHADO IMPLAN TAÇÃO DO PROJETO ACEITAÇ ÃO DA IN STALAÇÃO ENCERRAME NTO DO PROJETO PROCESSO DE REDEFINIÇÃO DA PROJETA ÇÃO IMPLEMENTAÇÃO Proje to informacional/ conceitual Projeto preliminar Projeto detalhado Aplicação Ma nutenção CONC EPÇÃO PROCEDIMENT O MANUTEN ÇÃO PROC EDIMENTO PRELIMI NAR MA NUTEN Ç ÃO N OV O PLA NO MANUT ENÇ ÃO MAN UAIS REVISADOS P OLÍTI CA DEFINITIVA PROCESSO DE REDEFINIDO
21 GESTÃO DA BASEADA EM CONHECIMENTO 21
22 GESTÃO DO CONHECIMENTO Esforço sistemático em TRANSFORMAR e INFORMAÇÕES em CONHECIMENTO, sistematizar, compartilhar interna e externamente valorizando a experiência e o potencial dos COLABORADORES. 22
23 GESTÃO DO CONHECIMENTO O conhecimento tem origem e reside naspessoas. A TECNOLOGIA possibilita novas atitudes e comportamentos associados aoconhecimento. Compartilhar conhecimento exige MOTIVAÇÃO, COMPROMETIMENTO e INVESTIMENTO. 23
24 GESTÃO DO CONHECIMENTO: matriz do conhecimento Tácito Tácito Socialização Conhecimento Compartilhado Explícito Externalização Conhecimento Conceitual Explícito Org. Internalização Conhecimento Operacional Org. Combinação Conhecimento Sistêmico
25
26 CONSIDERAÇÕES FINAIS A posição estratégica da manutenção e a disponibilidade operacional. Os avanços tecnológicos e os reflexos para a gestão da manutenção. Necessidade de ações planejadas para a capacitação de profissionais para o domínio da tecnologia. As tecnologias de informação em constante transformação. 26
27 CONSIDERAÇÕES FINAIS A importância do desenvolvimento de políticas de preservação do conhecimento para a garantia da confiabilidade. A análise do desempenho e o gerenciamento da extensão da vida útil dos equipamentos e instalações. A evolução dos sistemas de supervisão e controle com tecnologia eletrônica digital. A intensificação da necessidade de trabalho em equipe multidisciplinar. 27
28 II Seminário de Manutenção do Norte Filial I (PA AC AP RO RR) Enon Laércio Nunes FAE Centro Universitário EATECNO do Brasil enon@globo.com 28
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