PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA COMARCA DE AMÉLIA RODRIGUES/BA CARTÓRIO DOS FEITOS CRIMINAIS, DE INFÂNCIA E DE JUVENTUDE E DA FAZENDA PÚBLICA
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- Sarah Fortunato Bayer
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1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA COMARCA DE AMÉLIA RODRIGUES/BA CARTÓRIO DOS FEITOS CRIMINAIS, DE INFÂNCIA E DE JUVENTUDE E DA FAZENDA PÚBLICA Processo nº Natureza do feito: AÇÃO PENAL PÚBLICA S E N T E N Ç A O presentante do MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA com ofício nesta Comarca ofereceu DENÚNCIA contra XXX, já qualificado nos autos, imputando-lhe a prática do delito capitulado no artigo 33, caput, da Lei n /2006, bem como contra YYY, já qualificado nos autos, imputando-lhe a prática do delito capitulado no artigo 16, parágrafo único, inciso I, da Lei /2003. Narra a peça acusatória inicial, em resumo, que, no dia , policiais em ronda encontraram o segundo denunciado portando um revólver calibre.38 com numeração raspada. Inquirido, YYY confessou que a arma pertencia ao primeiro denunciado, bem como encaminhou os policiais à residência de XXX. Ocorre que, ao avistar a polícia se aproximando de sua residência, o primeiro denunciado empreendeu fuga, dispensando uma sacola amarela que portava, em cujo interior foram encontradas 40 trouxinhas de crack, 09 dolões de maconha e R$ 20,00 em notas de 2 e 5 reais. Acompanha a denúncia o Inquérito Policial de fls Às fls. 21, 112 e 114, laudo de exame pericial das substâncias apreendidas (preliminar). Laudo definitivo das substâncias apreendidas às fls Laudo pericial da arma apreendida às fls Recebimento da denúncia às fls Citação dos acusados às fls. 61 e 70. Apresentação de resposta à acusação às fls e 103 (em audiência). Durante a instrução, foram ouvidas as testemunhas ZZZ e WWW (fls ), bem como interrogados os réus, sendo que a defesa não arrolou 1
2 testemunhas oportunamente. Nas alegações finais (fls ), pugnou o Ministério Público pela total procedência do pedido acusatório. A Defesa, por seu turno, requereu, às fls , a absolvição dos Réus, diante da inexistência de provas suficientes à condenação e, subsidiariamente, em caso de eventual condenação, aplicação da pena mínima com redutores legais e substituição da pena. Eis o breve relatório. Decido. FUNDAMENTAÇÃO A relação processual se instaurou e se desenvolveu de forma regular, estando presentes os pressupostos processuais e as condições da ação. Assim, não havendo nulidades a serem declaradas de ofício, nem tendo se implementado qualquer prazo prescricional, passo ao exame do mérito. Imputa-se ao réu XXX a prática do crime tipificado no artigo 33, caput, da Lei n /2006, enquanto imputa-se ao réu YYY a prática do delito capitulado no artigo 16, parágrafo único, inciso I, da Lei /2003. A acusação é procedente, como se demonstrará a seguir. Do crime tipificado no art. 33, caput, da Lei n /2006. A materialidade do crime tipificado no artigo 33 da Lei n /2006 encontra-se patente nos laudos periciais de fls , em que foram certificadas e descritas as substâncias entorpecentes ilícitas apreendidas (maconha e crack). No que toca à autoria, a instrução probatória logrou êxito quanto à imputação ao réu XXX da responsabilidade pelo crime previsto no artigo 33, caput, da Lei n /2006. De fato, o depoimento das testemunhas arroladas pelo Ministério Público oferece um traçado histórico linear e coerente sobre a autoria do acusado XXX no crime de tráfico de drogas. Destacam-se os seguintes trechos: ( ) que a polícia militar já havia recebido várias denúncias dando conta de que os réus estavam praticando assaltos nesta cidade ( ); que YYY concordou em levar a polícia até a residência de XXX; ( ) que XXX ao avistar a polícia, tentou fugir pelos fundos [da casa]; que o depoente viu XXX correr com um saco na mão; ( ) que XXX dispensou o saco amarelo próximo a uma cerca; ( ) que no saco havia 40 pedrinhas de crack, 09 dolões de maconha e notas em dinheiro totalizando R$20,00 ( ) - depoimento judicial da 2
3 testemunha ZZZ, fl ( ) que XXX concordou em levar a polícia militar até o paradeiro de YYY, a fim de esclarecer os fatos; que, ao se aproximarem da residência de YYY, este percebeu a aproximação da viatura e empreendeu fuga; ( ) que o depoente viu YYY arremessar a sacola ao chão; ( ) que o depoente foi quem pegou o saco amarelo; que dentro do saco havia 09 dolões de maconha e cerca de 40 trouxinhas de substância aparentando ser crack ( ) - depoimento judicial da testemunha WWW, fl Infere-se pelos trechos acima que XXX trazia consigo (verbo nuclear alternativo do caput do art. 33 da Lei n /2006) substâncias entorpecentes, que, pela forma de acondicionamento, pela quantidade e variedade e pelas circunstâncias da apreensão (dentro de um saco junto a valores em dinheiro miúdo, típico da venda de drogas), se destinavam à mercancia ilícita (conduta dolosa). Quanto ao alegado flagrante forjado, a Defesa não logrou êxito em apresentar, durante a instrução processual, provas que elidissem o depoimento dos policiais ouvidos em juízo. Destaque-se que não houve contradição entre os policiais no que concerne ao elemento central de identificação da conduta criminosa do réu XXX (porte de drogas para comércio ilícito). Os termos de declarações apresentados pela Defesa às fls. 120 e 122, os quais deveriam ser exclusivamente abonatórios, tal qual se ajustou em termo de audiência de fl. 103 (já que a Defesa não arrolou testemunhas oportunamente), mas ora examinados em deferência ao princípio da ampla defesa, não têm consistência para refutar as afirmações prestadas pelas testemunhas em juízo. Com efeito, uma das declarantes é a genitora do Réu XXX (que não presta o compromisso de dizer a verdade - art. 206 do CPP), enquanto a outra declaração foi firmada pela tia do réu, sem maiores destalhes do fato e provavelmente movida pela natural intenção de proteger o familiar. Sendo assim, formo convencimento pela compreensão dos fatos tais quais narrados pelos policiais ouvidos em juízo. Inconcussa, portanto, é a validade do depoimento policial, pois não há qualquer prova nos autos que ateste a ocorrência de abuso de autoridade, coação ou agressão física perpetrada pelos policiais contra os réus. Outrossim, a função pública ocupada pelos policiais - ofício desincumbido em nome da ordem e da segurança das pessoas em geral - reforça a credibilidade e a imparcialidade de seu depoimento, para além do compromisso legal assumido em juízo. Assevere-se, por fim, que, no caso, não há que se falar em excludentes de tipicidade, ilicitude ou culpabilidade. Enfim, do conjunto probatório acima explicitado, restam incontestes a existência (materialidade) e a autoria pelo réu XXX do crime previsto no artigo 33, caput, da Lei n /
4 Do crime tipificado no artigo 16, parágrafo único, inciso I, da Lei n /2003. A materialidade do crime tipificado no artigo 16, parágrafo único, inciso I, da Lei n /2003 encontra-se patente no laudo pericial de fls , tratando-se de revólver calibre.38 com numeração raspada (supressão). No que toca à autoria, a instrução probatória logrou êxito quanto à imputação ao réu YYY da responsabilidade pelo crime previsto no artigo 16, parágrafo único, inciso I, da Lei n /2003. De fato, o depoimento das testemunhas arroladas pelo Ministério Público oferece um traçado histórico linear e coerente sobre a autoria do acusado YYY no crime de porte de arma de fogo com numeração suprimida. Destacam-se os seguintes trechos: ( ) que a polícia militar já havia recebido várias denúncias dando conta de que os réus estavam praticando assaltos nesta cidade ( ); que, no dia dos fatos, a polícia militar estava em ronda quando avistou o denunciado YYY no Areal; que ao abordarem YYY foi encontrada com o mesmo uma arma de fogo calibre 38; que a arma de fogo estava municiada; ( ) - depoimento judicial da testemunha ZZZ, fl ( ) que, no dia dos fatos, a polícia militar estava em ronda quando avistou um homem com os atributos acima-referidos, ocasião em que foi feita a abordagem e encontrada uma arma de fogo tipo revólver, contendo 5 munições; que ao ser questionada sua identidade pela polícia informou se chamar YYY; ( ) - depoimento judicial da testemunha WWW, fl Infere-se pelos trechos acima que YYY portava intencionalmente uma arma de fogo, oferecendo risco à incolumidade pública (conduta dolosa). Quanto ao alegado flagrante forjado, a Defesa não logrou êxito em apresentar, durante a instrução processual, provas que elidissem o depoimento dos policiais ouvidos em juízo. Destaque-se que não houve contradição entre os policiais no que concerne ao elemento central de identificação da conduta criminosa do réu YYY (porte de arma de fogo). Inconcussa, portanto, é a validade do depoimento policial, pois não há qualquer prova nos autos que ateste a ocorrência de abuso de autoridade, coação ou agressão física perpetrada pelos policiais contra os réus. Outrossim, a função pública ocupada pelos policiais - ofício desincumbido em nome da ordem e da segurança das pessoas em geral - reforça a credibilidade e a imparcialidade de seu depoimento, para além do compromisso legal assumido em juízo. 4
5 Assevere-se, por fim, que, no caso, não há que se falar em excludentes de tipicidade, ilicitude ou culpabilidade. Assim, do conjunto probatório acima explicitado, restam incontestes a existência (materialidade) e a autoria pelo réu YYY do crime previsto no artigo 16, parágrafo único, inciso I, da Lei n /2003. CONCLUSÃO para: Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na denúncia CONDENAR XXX nas penas do crime previsto no artigo 33, caput, da Lei n /2006; CONDENAR YYY nas penas do crime previsto no artigo 16, parágrafo único, I, da Lei n /2003. DOSIMETRIA DA PENA Passo, doravante, à dosimetria da pena dos sentenciados, adotando-se o sistema trifásico, a teor do art. 68 do CP. Para o réu XXX: 1ª fase (artigo 59 do Código Penal com predominância do artigo 42 da Lei n /2006): Observo que o sentenciado agiu com culpabilidade normal à espécie, razão por que tal circunstância não deve ser valorada de forma negativa, além das reprimendas previstas no tipo penal; O réu é primário e não possui antecedentes registrados nos autos; Não consta dos autos prova da prática de conduta extrapenal (convivência com o grupo a que pertence: família, vizinhança e sociedade em geral) que venha a desabonar a conduta social do sentenciado; Não há nos autos elementos suficientes para aferir a personalidade do agente, quer pela inexistência de laudo psicossocial, quer pela ausência de elementos suficientes no interrogatório do acusado, pelo que considero tal circunstância favorável; A busca do lucro fácil pelo autor do crime de tráfico de drogas é inerente ao próprio tipo penal violado (STJ: HC /SP), não 5
6 podendo tal circunstância ser valorada negativamente no momento da aplicação da pena, já que inexistem outros motivos diversos daquele pré-definido no tipo; Quanto às circunstâncias do crime, tem-se que o modus operandi afigura-se normal à espécie e a quantidade da droga apreendida não se revela extraordinária, de modo que resta prejudicado o exame da natureza da droga, consoante jurisprudência do STF (HC 94655/MS); Inviável aferir o comportamento da vítima já que se trata de crime cuja vítima é a própria coletividade, motivo por que deixo de valorar esta circunstância negativamente, consoante jurisprudência dominante no STJ, a exemplo do HC /MG, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, QUINTA TURMA, julgado em 08/04/2014, DJe 23/04/2014; As consequências do crime são graves (ofensa à saúde pública, pelos malefícios causados pela droga), mas já integram a essência do tipo penal (STJ: HC 67064/PR, REsp /DF), de forma que, não havendo outras consequências não imanentes ao tipo, deixo de valorar negativamente esta circunstância judicial, em face da proibição do bis in idem. Diante disto, depreende-se que as circunstâncias judiciais são favoráveis ao réu, razão pela qual fixo a pena-base do sentenciado XXX em 05 (cinco) anos de reclusão e 500 (quinhentos) dias-multa. 2ª fase: Na segunda fase da fixação da pena, verifico não haver circunstâncias agravantes. Por outro lado, é cabível a atenuante do artigo 65, I, do Código Penal para o réu XXX (menor de 21 anos na data do fato). Porém, não obstante esteja presente a atenuante, a pena intermediária permanece em 05 (cinco) anos de reclusão e 500 (quinhentos) dias-multa, porquanto a incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal (enunciado da súmula n. 231, STJ). 3ª fase: Não há causas de aumento; todavia, tratando-se de réu primário, sem antecedentes desabonadores formalmente lançados nos autos e por não haver prova nos autos de que se dedique às atividades criminosas ou integre organização criminosa (conforme art. 1º, 1º, da Lei n /2013), aplico a causa especial de diminuição da pena prevista no art. 33, 4º, da Lei nº /06, reduzindo a pena em 2/3 (dois terços) e, à míngua de outros fatores, fixo, definitivamente, a pena privativa de liberdade de XXX em 01 (um) ano e 08 (oito) meses de reclusão e 166 (cento e sessenta e seis) dias-multa. O valor do dia-multa fica estabelecido à base de 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente na época do fato, pois não há dados concretos para aferir a condição econômica do 6
7 réu, devendo apenas ser corrigido monetariamente, na forma da lei, desde a data da infração (artigos 49 1º e 2º e artigo 60, todos do Código Penal). Para o réu YYY: 1ª fase (art. 59 do Código Penal): Observo que o sentenciado agiu com culpabilidade normal à espécie, razão por que tal circunstância não deve ser valorada de forma negativa, além das reprimendas previstas no tipo penal; O réu é primário e não possui antecedentes registrados nos autos; Não consta dos autos prova da prática de conduta extrapenal (convivência com o grupo a que pertence: família, vizinhança e sociedade em geral) que venha a desabonar a conduta social do sentenciado; Não há nos autos elementos suficientes para aferir a personalidade do agente, quer pela inexistência de laudo psicossocial, quer pela ausência de elementos suficientes no interrogatório do acusado, pelo que considero tal circunstância favorável; Não restaram apurados os motivos do porte da arma (para além daquele já inerente ao tipo), de maneira que deixo de valorar negativamente esta circunstância judicial; Quanto às circunstâncias do crime, tem-se que o modus operandi afigura-se normal à espécie, não havendo detalhes que permitam elevar a pena-base; Por se tratar de crime de perigo abstrato, inviável aferir o comportamento da vítima, motivo por que deixo de valorar esta circunstância negativamente (STJ: HC / MS); As consequências do crime já integram a essência do tipo penal, de forma que, não havendo outras consequências não imanentes ao tipo, deixo de valorar negativamente esta circunstância judicial, em face da proibição do bis in idem. Diante disto, depreende-se que as circunstâncias judiciais são favoráveis ao réu, razão pela qual fixo a pena-base do sentenciado YYY em 03 (três) anos de reclusão e 10 (dez) dias-multa. 2ª fase: Na segunda fase da fixação da pena, verifico não haver circunstâncias agravantes. Por outro lado, é cabível a atenuante do artigo 65, I, do Código Penal para o réu YYY (menor de 21 anos na data do fato). 7
8 Porém, não obstante esteja presente a atenuante, a pena intermediária de YYY permanece em 03 (três) anos de reclusão e 10 (dez) dias-multa, visto que a incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal (enunciado da súmula n. 231, STJ). 3ª fase: Não há causas de aumento, tampouco de diminuição, e, à míngua de outros fatores, fixo, definitivamente, para YYY, no crime do artigo 16, parágrafo único, I, da Lei n /2003, a pena privativa de liberdade em 03 (três) anos de reclusão e 10 (dez) dias-multa. O valor do dia-multa fica estabelecido à base de 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente na época do fato, pois não há dados concretos para aferir a condição econômica do réu, devendo apenas ser corrigido monetariamente, na forma da lei, desde a data da infração (artigos 49 1º e 2º e artigo 60, todos do Código Penal). REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA Quanto ao regime inicial de pena dos sentenciados, a rigor do artigo 387, 2º, do Código de Processo Penal, trago o seguinte sumário de tempo de prisão cautelar cumprida pelos sentenciados: Para XXX: Prisão em flagrante em (estando preso desde então por força da custódia preventiva decretada nos autos apensos n. ); Total de custódia: 07 meses e 23 dias. Tempo restante: 01 ano e 07 dias. Para YYY: Prisão em flagrante em e soltura em , por força de decisão concessiva de liberdade provisória (autos apensos n. ); Total de custódia: 18 dias. Tempo restante: 02 anos, 11 meses e 12 dias; Logo, considerando o tempo de pena de prisão a ser cumprido pelos sentenciados, estabeleço para XXX e YYY o regime inicial de cumprimento de pena ABERTO, conforme dispõe o art. 33, 2º, c e 3º, do Código Penal. SUBSTITUIÇÃO DA PENA e SURSIS 8
9 Analisando-se os requisitos do artigo 44 do Código Penal, nota-se que a pena privativa de liberdade aplicada aos sentenciados é inferior a quatro anos e os delitos foram praticados sem violência ou grave ameaça à pessoa; além do mais os sentenciados são primários. Além disso, a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade dos condenados, bem como os motivos e as circunstâncias do crime indicam que a pena alternativa atenderá com muito maior fidelidade ao escopo da sanção penal, notadamente seus fins de prevenção geral e especial. Destarte, com fundamento no artigo 44, 2º, do Código Penal, SUBSTITUO A PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE DOS SENTENCIADOS XXX E YYY POR DUAS RESTRITIVAS DE DIREITO, para cada, a saber: a) prestação gratuita de serviços à comunidade a ser cumprida em entidades assistenciais, escolas, hospitais, orfanatos, ou estabelecimentos congêneres, durante o tempo da pena, conforme as aptidões dos condenados, à razão de 01 (uma) hora por dia de condenação, fixada de modo a não prejudicar a jornada normal de trabalho; e b) prestação pecuniária consistente no pagamento em dinheiro, no valor de 01 (um) salário mínimo, a entidade pública ou privada com destinação social - tudo a ser definido em audiência admonitória. Desnecessário examinar o benefício estampado no art. 77 do CP quanto à suspensão condicional da pena privativa de liberdade (sursis), em face da substituição ora realizada. LIBERDADE PROVISÓRIA Nada obstante ter permanecido em cárcere durante todo o processo, a pena imposta ao sentenciado XXX em regime aberto, não se coaduna com a manutenção da prisão cautelar, vez que incompatíveis. Neste sentido, é a corte baiana: PENAL E PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. PACIENTE CONDENADO, COMO INCURSO, NAS SANÇÕES DO ARTIGO 33, CAPUT, DA LEI Nº /2006, APÓS A DETRAÇÃO, À PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE DE 03 (TRÊS) ANOS, 05 (CINCO) MESES E 19 (DEZENOVE) DIAS, EM REGIME ABERTO. PLEITO DE RECORRER EM LIBERDADE. ACOLHIMENTO. PRISÃO PROVISÓRIA QUE, ACASO MANTIDA, REVELA-SE MAIS GRAVOSA DO QUE A PENA FIXADA NA SENTENÇA CONDENATÓRIA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL CARACTERIZADO. ORDEM CONCEDIDA. (TJBA. Habeas Corpus n.º Origem: Foro da Comarca de Amélia Rodrigues Órgão: Primeira Câmara Criminal - Primeira Turma Relator(a): Des. Aliomar Silva) Na mesma dicção é a doutrina mais equânime: A medida cautelar a ser adotada deve ser proporcional a eventual resultado favorável ao pedido do autor, não sendo admissível que a 9
10 restrição à liberdade, durante o curso do processo, seja mais severa que a sanção que será aplicada caso o pedido seja julgado procedente. A homogeneidade da medida é exatamente a proporcionalidade que deve existir entre o que está sendo dado e o que será concedido. (...) Entendemos, em uma visão sistemática do sistema penal como um todo, que, nos crimes de médio potencial ofensivo, ou seja, aqueles que admitem a suspensão condicional do processo (cf. art. 89 da Lei 9.099/95), não mais se admite prisão cautelar, seja a manutenção da prisão em flagrante ou a decretação da prisão preventiva. (RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal, 10. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris Editora, 2005, p. 606). Desta forma, a rigor do 387, 1º, do CPP, RECONHEÇO a XXX O DIREITO DE EVENTUAL APELAÇÃO EM LIBERDADE, devendo o mesmo ser solto imediatamente, salvo se por outro motivo não deva sê-lo. Expeça-se alvará de soltura. O sentenciado YYY permaneceu solto durante todo o feito sem ter, aparentemente, comprometido a ordem pública, além de que inexistem novos motivos/fatos justificadores da segregação cautelar, pelo que RECONHEÇO SEU DIREITO DE EVENTUAL APELAÇÃO EM LIBERDADE (artigo 387, 1º, do CPP). PROVIDÊNCIAS FINAIS Ficam, a priori, os sentenciados obrigados, pro rata, ao pagamento das custas processuais nos termos do art. 804, do Código de Processo Penal. Inviável a aplicação do disposto no artigo 201, 2º, do CPP (comunicação da sentença ao ofendido) e no artigo 387, IV, também do CPP (fixação de valor mínimo de reparação de danos causados pela infração), já que, em ambos os casos, trata-se de crimes em que não há vítima específica, sendo esta a própria coletividade (tráfico de drogas e porte de arma). Oficie-se à Autoridade Policial autorizando a incineração da droga, com as cautelas dos artigos 50 e 50-A da Lei n /2006. Uma vez que a prova coletada em juízo foi unânime no sentido da procedência ilícita dos valores apreendidos (proveito da venda de drogas), DECLARO A PERDA do valor de R$20,00 apreendidos, em favor da União, conforme determina o artigo 91, II, b, do CP, devendo a Autoridade Policial ser oficiada para que adote as providências necessárias. Incabível é a expedição de guia de recolhimento provisória, dado o reconhecimento do apelo em liberdade e face à substituição de pena aplicada. Após o trânsito em julgado: a. lance-se o nome dos réus no rol dos culpados; 10
11 b. oficie-se ao TRE deste Estado comunicando a condenação dos réus, com sua devida identificação pessoal, acompanhada de fotocópia da presente decisão, para cumprimento do disposto no art. 71, 2º, do Código Eleitoral c/c o art. art. 15, inciso III, da CF/88; c. comunique-se, ainda, aos Órgãos de Estatística Criminal do Estado; d. intimem-se os sentenciados para providenciarem o pagamento da pena de multa no prazo de 10 (dez) dias, como preceitua o art. 50 do CP; não havendo pagamento no prazo, extraia-se cópia da autuação, da denúncia, da sentença, da certidão de trânsito em julgado e da certidão de que transcorreu prazo sem pagamento e encaminhem-se à COFIS/TJBA, para providências de execução da pena pecuniária junto à Procuradoria Regional da Fazenda Estadual; e. designe-se audiência admonitória; f. oficie-se à SENAD, a rigor do artigo 63, 4º, da Lei n /2006, comunicando-se detalhadamente a perda de bens decretada nestes autos; g. arquivem-se estes autos e demais apensos, inclusive APF e pedidos de liberdade, não apensos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se os sentenciados pessoalmente, devendo ser-lhes indagado sobre o interesse de recorrer desta sentença, lavrandose termo positivo ou negativo, conforme o caso. Intimem-se o Defensor constituído, na forma do artigo 392 do CPP, e o Ministério Público e o Defensor Dativo, pessoalmente. Local, data. SADRAQUE OLIVEIRA RIOS Juiz de Direito 11
Supremo Tribunal Federal
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