PROCEDIMENTO DA DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS ART. 6º E 7º

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCEDIMENTO DA DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS ART. 6º E 7º"

Transcrição

1 PROCEDIMENTO DA AUTORIDADE POLICIAL DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS ART. 6º E 7º

2 DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS CONHECIMENTO DA NOTITIA CRIMINIS delegado deve agir de acordo comoart.6º e 7º do CPP, (não exaustivo - art.6º,iii,cpp) para: a) Dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas até a chegada dos peritos providência relevante para os crimes que deixam vestígios. Ex. colheita de impressões digitais, recolhimento de amostras de sangue, fotografia do cadáver. b) Apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais- apreensão de todos os objetos para auxiliar no êxito das investigações. As coisas restituíveis podem ser devolvidas. Aquelas que interessam à investigação ou processo (art. 118, CPP) somente ao final e as duvidosas obedecem as regras doart.119a120docpp.

3 DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS Busca e Apreensão serão válidas: a) busca pessoal(art. 244 do CPP) é dispensável a apresentação de mandado e b) busca domiciliar (art. 5º, XI, CF/88), deve ser feita durante o dia, ordem judicial, excetuando-se flagrante, desastre, socorro e de consentimento do morador. BUSCA E APREENSÃO EM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA lei n /08, alterou o art. 7º, II, do EOAB, assegurando ao advogado: inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, instrumentos de trabalho, correspondência escrita, eletrônica, telefônica, desde que relativos ao exercício da advocacia. 6º - exceção: juiz competente ao verificar indícios de autoria e materialidade da prática do crime pode decretar a quebra da inviolabilidade, fundamentando a decisão e deve estar presente um representante da OAB.

4 DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS c) COLHER TODAS AS PROVAS QUE SERVIREM PARA O ESCLARECIMENTO DO FATO E SUAS CIRCUNSTÂNCIAS: todo elemento útil a investigação, não limitando o poder de investigar da autoridade policial, desde que não contrarie a CF/88 e lei infraconstitucional. d) Ouvir o ofendido: depoimento da vítima. Caso não compareça poderá ser conduzida a presença da autoridade policial (art. 201, 1º, CPP).

5 DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS e) OUVIR O INDICIADO, COM OBSERVÂNCIA, NO QUE FOR APLICÁVEL, DO DISPOSTO NO CAPÍTULO III DO TÍTULO VII, DESTE LIVRO, DEVENDO O RESPECTIVO TERMO SER ASSINADO POR 2 (DUAS) TESTEMUNHAS QE LHE TENHAM OUVIDO A LEITURA: a autoridade policial ouvirá o investigado obedecendo as regras do interrogatório judicial. - É necessário a nomeação de curador ao investigado menor de 21 anos por ocasião de seu interrogatório? Não, porque o Código Civil equiparou a maioridade civil a penal. - É necessário a presença de advogado? No interrogatório judicial existe a necessidade (art. 185, CPP), no inquérito policial não (INQUISITORIAL); - O direito ao silêncio pode ocorrer na fase policial? Sim, e também na fase judicial (art. 186 CPP-art. 5º, LXIII. CF/88); PORÉM DEVE COMPARECER AO INTERROGATÓRIO POLICIAL. -Ointerrogatóriopolicialdeveobedeceraregradoart.187doCPP? Não, por ser peça informativa.

6 DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS f) Proceder ao Reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações: o reconhecimento é previsto art. 226 a 228 do CPP, objetiva que alguém, na presença da autoridade policial, identifique pessoa ou objeto que já tenha visto anteriormente. Acareação (frente a frente) depoimento divergentes, previsto no art. 229 a 230 do CPP, seu fundamento é o constrangimento. g) Realização de Corpo de Delito e outras perícias:crime material, será realizado exame de corpo de delito (art. 158, CPP). Poderá ser feito indiretamente (art. 167, CPP) por testemunhas. É obrigatório(art. 14 e 184 CPP).

7 DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS h) ORDENAR A IDENTIFICAÇÃO DATILOSCÓPICA DO INDICIADO E FAZER JUNTAR SUA FOLHA DE ANTECEDENTES a identificação do indiciado objetiva diferenciá-lo das demais pessoas. Ex: cor dos olhos, tatuagem, tamanho, cor da pele. - art. 5º, LVIII, da CF/88- a identificação criminal é exceção. - Lei n /00 art.3º, disciplina a matéria: Indiciados por homicídio doloso, crimes contra o patrimônio praticados mediante violência e grave ameaça, receptação qualificada, liberdade sexual e falsificação de documento público; Havendo suspeita de falsificação ou adulteração do documento de identidade; Estado de conservação ou documento muito antigo; Constar dos registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações; Registro de extravio de documento de identidade; Quando não comprovar em 48 horas sua identificação civil;

8 DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS FOI MODIFICADO PELA LEI N /09-ART.3º: DOCUMENTOS QUE SERVEM PARA IDENTIFICAÇÃO: RG, CNH, CTPS, PASSAPORTE, IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL, OU QUALQUER OUTRO DOCUMENTO QUE PERMITA IDENTIFICAÇÃO. O INDICIADO SOMENTE SERÁ IDENTIFICADO: I o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação; II o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado; III o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si; IV a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa; V constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações; VI o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.

9 DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS LEI N /12- AUTORIZA A COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO PARA O OBTENÇÃO DO PERFIL GENÉTICO DO INDIVÍDUO, MEDIANTE JUSTIFICATIVA ART. 3, IV /09 PRISÃO EM FLAGRANTE prazo de 48 horas para apresentação; A IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL SEM NECESSIDADE abuso de autoridade; RESULTADO DA IDENTIFICAÇÃO colheita das impressões digitais, fotografia será acostada nos autos da persecução penal. A IDENTIFICAÇÃO NÃO CONSTARÁ DE CERTIDÕES OU ATESTADO DE ANTECEDENTES, ENQUANTO NÃO TRANSITAR A DECISÃO. SE FOR ABSOLVIDO OU O INQUÉRITO ARQUIVADO PODERÁ SUA FOTO SER RETIRADA DOS AUTOS, DESDE QUE APRESENTE PROVAS DE SUA IDENTIFICAÇÃO CIVIL; CONDUÇÃO COERCITIVA ART. 260 CPP, PODE OCORRER.

10 DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS FOLHA DE ANTECEDENTES DO INDICIADO deve ser juntada para esclarecer vida pregressa, reincidência e outras informações. IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL- DATILOSCÓPICA + FOTOGRÁFICA + PERFIL GENÉTICO. I) AVERIGUAR A VIDA PREGRESSA DO INDICIADO, SOB O PONTO DE VISTA INDIVIDUAL, FAMILIAR E SOCIAL, SUA CONDIÇÃO ECONÔMICA, SUA ATITUDE E ESTADO DE ÂNIMO ANTES E DEPOIS DO CRIME E DURANTE ELE, E QUAISQUER OUTROS ELEMENTOS QUE CONTRIBUÍREM PARA A APRECIAÇÃO DO SEU TEMPERAMENTO E CARÁTER captação de fatos que podem ser úteis na valoração do crime sob investigação e na dosimetria da pena. j) REPRODUÇÃO SIMULADA(ART. 7º, CPP)- NÃO PODE CONTRARIAR A MORALIDADE E A ORDEM PÚBLICA. NA RECONSTITUIÇÃO DO CRIME O AVERIGUADO NÃO PRECISA PARTICIPAR.

11 INDICIAMENTO INDICIAMENTO meio pelo qual o delegado de polícia atribui a alguém a condição de provável autor ou partícipe de uma infração penal (fato típico) devidamente materializada nos autos. Formalidades: despacho de indiciação, auto de qualificação, interrogatório, boletim de vida pregressa, identificação criminal(se necessário). Consequência: folha de antecedentes receberá a informação(registro da imputação art. 23 CP) Indiciamento Arbitrário: Habeas Corpus Exclusividade: ato exclusivo do delegado de polícia. O MPeoJUIZ, não podem requisitar, apenas solicitam a qualificação, identificação criminal e vida pregressa. Motivação: não existe exigência legal.

12 INDICIAMENTO Objeto da Investigação: indiciado não tem direito ao contraditório e ampla defesa, mas tem assegurado a seu favor o direito ao silêncio, assegurada imagem e integridade física, advogado pode acompanhar as investigações. Desindiciamento: pode ocorrer através do resultado do HC, ou o delegado verificando que não existe vinculação do fato, pode realizar o ato, devendo constar no relatório. Indiciado Menor: art. 15 CPP (18 anos e 21 anos) art. 194 CPP (revogado), deixou de ser menor de acordo com a entrada em vigor do Código Civil em 11/01/2003.

13 PRAZO PARA CONCLUSÃO DO INQUÉRITO POLICIAL REGRA GERAL: 10 DIAS ESTANDO O INDICIADO PRESO 30 DIAS SE O INDICIADO ESTÁ SOLTO (PODE SER PRORROGADO)- art. 10 CPP. PRAZOS ESPECIAIS: a) POLÍCIA FEDERAL: 15 DIAS PRESO (PRORROGÁVEL POR IGUAL PERÍODO) E 30 DIAS SOLTO. b) ECONOMIA POPULAR: PRAZO ÚNICO 10 DIAS c) LEIDEDROGAS:30DIASPRESO(duplicado) E90 DIAS(duplicado) d) MILITARES: 20 DIAS PRESO E 40 (QUARENTA) DIAS SOLTO PRORROGÁVEL POR MAIS 20 DIAS.

14 PRAZO PARA CONCLUSÃO DO INQUÉRITO POLICIAL CONTAGEM DO PRAZO: Exclui-se o dia do começo (portaria, requisição, requerimento) e inclui-se o último dia para o indiciado solto (art. 798, 1º, CPP). Se preso, o dia da prisão já é computado noprazo(art.10cp). NUCCI- jurisprudência:delegado(10) dias para concluir inquérito e Promotor (05) dias para oferecimento da denúncia, se o delegado conclui o inquérito policial em 12 dias (Estado-Investigação) e o promotor (Estado-acusação) oferece a denúncia em 03 dias, não ultrapassouolimitede15diaseassimoagentenãoteráprejuízo. PRISÃO TEMPORÁRIA: CRIME COMUM 5 DIAS(PRORROGÁVEL POR IGUALPERÍODO)AOFINALDE10DIASOINQUÉRITOPOLICIALDEVE FINDAR SE ESTIVER PRESO. CRIME HEDIONDO 30 DIAS (PRORROGÁVEL POR IGUAL PERÍODO), AO FINAL DEVE O INQUÉRITO POLICIAL FINDAR SE ESTIVER PRESO. OBS:ART.10CPP regraprisãoemflagranteoupreventiva. PRISÃO PREVENTIVA: art. 312 do CPP, pode rara sua decretação por existir prisão temporária.

15 INSTRUMENTOS DO CRIME E OBJETOS DE PROVA INSTRUMENTOS DO CRIME são todos os objetos ou aparelhos usados pelo agente para cometer a infração penal. Ex. arma de fogo. OBJETO DE PROVA são todas as coisas que possuam utilidade para demonstrar ao juiz a realidade do ocorrido. EX. celular. REGRADOART.11DOCPP.

16 INCOMUNICABILIDADE DO INDICIADO REGRA DO ART. 21 DO CPP trata-se de instituto que tem por objetivo impedir que o investigado preso obtenha auxílio de terceiros, que com ele mantenham contato, no intuito de apagar provas, instruir testemunhas ou de qualquer forma dificultar o êxito das investigações policiais. NÃO RECEPÇÃO PELA CF/88- ART. 136, 3º, IV, DA CF/88 O PRESO NÃO PODE SER PRIVADO DO CONTATO DO SEU ADVOGADO (ART.7º,III,EOAB)- ASSISTÊNCIA DA FAMÍLIA (ART.5º, LXIII, CF/88). NUCCI ADOTA ESTÁ POSIÇÃO. RECEPÇÃO PELA CF/88 VEDAÇÃO SOMENTE OCORRE A PRESOS POLÍTICOS.

17 RELATÓRIO FINAL RELATÓRIO FINAL ocorre quando esgotadas as investigações, o delegado resolve encerrar o inquérito policial, deve apresentar um relatório do que houver apurado (art. 10, 1º, CPP), juntamente com os instrumentos e objetos que interessarem à prova(art. 11, CPP). CONTEÚDO DO RELATÓRIO o delegado somente irá relatar as providências realizadas, resumir os depoimentos prestados, versões da vítima e do investigado, resultado das diligências, das testemunhas não inquiridas, manifestar sobre a autoria e materialidade e classificar no crime. EXCLUDENTES DE ILICITUDE E CULPABILIDADE o inquérito éapenaspeçadeinformaçãoeaopiniãoédomp. O DELEGADO PODE DEIXAR DE APRESENTAR RELATÓRIO? o juiz e o promotor não podem obrigar o delegado apresentar o seu relatório, será punido administrativamente.

18 RELATÓRIO FINAL MP DEVE SEGUIR A CLASSIFICAÇÃO DO CRIME E PODE REQUER DILIGÊNCIAS APÓS A APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO? A classificação do crime não vincula o MP por ser o titular da ação penal, e pode solicitar ao juiz que as investigações continuem, retornando o inquérito policial com as indicações daquilo que pretende que seja feito. O JUIZ PODE INDEFERIR AS NOVAS DILIGÊNCIAS SOLICITADAS PELO MP APÓS A APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO? O correto que não seja negado, pois por ser o titular da ação penal necessita formar sua opinião para oferecer a denúncia ou pedir o arquivamento. JUIZ NEGA PEDIDO: MP requisita diretamente ao Delegado, não sendo possível deve recorrer ao Tribunal. MP GANHAR TEMPO: JUIZ nega e comunica ao Procurador Geral de Justiça.

Direito Processual Penal - Inquérito Policial

Direito Processual Penal - Inquérito Policial Direito Processual Penal - Inquérito Policial O inquérito policial é um procedimento administrativo préprocessual, de caráter facultativo, destinado a apurar infrações penais e sua respectiva autoria.

Leia mais

Noc. Processo Penal. Data de impressão: 23/06/2009 WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA. www.conquistadeconcurso.com.br UMA PARCERIA

Noc. Processo Penal. Data de impressão: 23/06/2009 WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA. www.conquistadeconcurso.com.br UMA PARCERIA Noc. Processo Penal Prof.Maurilucio Data de impressão: 23/06/2009 UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br

Leia mais

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO

Leia mais

TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 155. No juízo penal, somente quanto ao estado das pessoas, serão observadas as restrições à prova estabelecidas na lei civil. Art. 156. A prova da

Leia mais

I - nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2 (dois) anos; (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5.

I - nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2 (dois) anos; (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5. Art. 323. Não será concedida fiança: I nos crimes punidos com pena de reclusão, salvo ao réu maior de setenta anos ou menor de vinte e um, no caso de não ser superior a dois anos o máximo da pena cominada;

Leia mais

12/08/2012 PROCESSO PENAL II PROCESSO PENAL II

12/08/2012 PROCESSO PENAL II PROCESSO PENAL II II 2ª -Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 II Acessem!!!!!! www.rubenscorreiajr.blogspot.com 2 1 O : É o conjunto de atos cronologicamente concatenados (procedimentos), submetido a princípios e regras

Leia mais

DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL I. Professor: João Guilherme Lages Mendes.

DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL I. Professor: João Guilherme Lages Mendes. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Coordenação do Curso de Direito DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL I. Professor: João Guilherme Lages Mendes. Assunto: Do Inquérito Policial. Noções Gerais. Características.

Leia mais

PROCESSO PENAL - DPU. PONTO 1: Inquérito policial. PONTO 2: Ação Penal

PROCESSO PENAL - DPU. PONTO 1: Inquérito policial. PONTO 2: Ação Penal PROCESSO PENAL aula I Professor: David Data: 20.01.1020 PONTO 1: Inquérito policial PONTO 2: Ação Penal Artigos 4º a 23º do CPP 1. CONCEITO/NATUREZA. Trata-se de espécie de procedimento administrativo,

Leia mais

MATERIAL DE AULA DOS DOCUMENTOS. Art. 231. Salvo os casos expressos em lei, as partes poderão apresentar documentos em qualquer fase do processo.

MATERIAL DE AULA DOS DOCUMENTOS. Art. 231. Salvo os casos expressos em lei, as partes poderão apresentar documentos em qualquer fase do processo. MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Documentos, Indícios e Busca e Apreensão. II) Legislação correlata DOS DOCUMENTOS Art. 231. Salvo os casos expressos em lei, as partes poderão apresentar documentos em

Leia mais

BUSCA E APREENSÃO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL

BUSCA E APREENSÃO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL POLICIA FEDERAL DO BRASIL BUSCA E APREENSÃO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL VISÃO GERAL Com o intuito de que não desapareçam am as provas do crime, o que tornaria impossível ou problemático o seu aproveitamento,

Leia mais

UNESC Faculdades Integradas de Cacoal Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia E-mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.

UNESC Faculdades Integradas de Cacoal Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia E-mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet. NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) ANEXO VI (Edital n. 02/2014-2) CRONOGRAMA SEMESTRAL 9.º PERÍODO DEPENDÊNCIA N. DATAS ATIVIDADES EQUIVALÊNCIA Disponibilização do Cronograma Semestral de atividades no átrio

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO...

CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO... APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...19 DEDICATÓRIA...21 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO... 23 1. Antecedentes históricos da função de advogado...23 2. O advogado na Constituição Federal...24 3. Lei de

Leia mais

QUESTÕES E PROCESSOS PARTE II

QUESTÕES E PROCESSOS PARTE II QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES PARTE II INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS: ART. 112 CPP- DUAS HIPÓTESES: ABSTENÇÃO: ARGUIÇÃO PELA PARTE: PROCESSO ESTABELECIDO PARA EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. ART. 252 E 253

Leia mais

OAB 2ª FASE PENAL PROF. SIDNEY FILHO

OAB 2ª FASE PENAL PROF. SIDNEY FILHO OAB 2ª FASE PENAL PROF. SIDNEY FILHO MEMORIAIS (OAB/SP 133 - ADAPTADO) Pedro foi acusado de roubo qualificado por denúncia do Promotor de Justiça da comarca, o dia 1 de julho de 2006. Dela constou que

Leia mais

MATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.

MATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução.

Copyright Proibida Reprodução. PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

PERÍCIA AMBIENTAL CONCEITOS

PERÍCIA AMBIENTAL CONCEITOS PERÍCIA AMBIENTAL CONCEITOS PERÍCIA Exame realizado por técnico, ou pessoa de comprovada aptidão e idoneidade profissional, para verificar e esclarecer um fato, ou estado ou a estimação da coisa que é

Leia mais

15/05/2013 MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE

15/05/2013 MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE Direito Processual Penal 2ª Fase OAB/FGV Professora Beatriz Abraão MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da... Vara Criminal da Comarca... (especificar

Leia mais

MANUAL DE PRÁTICA PENAL

MANUAL DE PRÁTICA PENAL 2010 MANUAL DE PRÁTICA PENAL Estudo dedicado ao Exame de Ordem 2010.1. Carlos Rafael Ferreira Liberdade Provisória SEM Fiança Previsão legal: art. 5º, LXVI, CF. Probabilidade: média. Fase: pré processual.

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos

Leia mais

Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais

Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais 1 Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais Autora: Vânia Costa Ramos, a d v o g a d a estagiária, e-mail: Vaniacostaramos@netcabo.pt

Leia mais

Edital 01/2012 1.1 2.1 a.1) a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) 2.2 3.1 3.2

Edital 01/2012 1.1 2.1 a.1) a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) 2.2 3.1 3.2 Edital 01/2012 O DR. FERNANDO BUENO DA GRAÇA, JUIZ DE DIREITO SUPERVISOR DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE LOANDA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Resolução nº 03/2010

Leia mais

Autores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise

Autores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise TESE: 01/13 (ÁREA CRIMINAL) Autores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise Súmula: A fixação de fiança pelo juízo ou a manutenção da fiança arbitrada pela

Leia mais

Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações

Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações DGAJ/DSAJ/DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações LEI N.º 20/2013, DE 21 DE FEVEREIRO Entram em

Leia mais

O COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e

O COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e RESOLUÇÃO Nº 20/2004 - CPJ Cria a CENTRAL DE ACOMPANHAMENTO DE INQUÉRITOS POLICIAIS E CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL, no âmbito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.

Leia mais

egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e

egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e censura independe de sindicância ou processo, podendo ser

Leia mais

VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal

VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal Peça O examinando deverá redigir uma petição de relaxamento de prisão, fundamentado no art. 5º, LXV, da CRFB/88, ou art. 310, I, do CPP (embora os

Leia mais

APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL. APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO Dispositivo Legal... 35 Princípio da territorialidade...

APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL. APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO Dispositivo Legal... 35 Princípio da territorialidade... Sumário Título I APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL Capítulo I APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO Dispositivo Legal... 35 Princípio da territorialidade... 35 Capítulo II APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL

Leia mais

REQUERIMENTO DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA (Inciso I do artigo 156 do Código de Processo Penal)

REQUERIMENTO DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA (Inciso I do artigo 156 do Código de Processo Penal) EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA a. VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS: REQUERIMENTO DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA (Inciso I do artigo 156 do Código de Processo Penal) Postula-se

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito

Leia mais

Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros

Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros 2.2.1 - Quando da lavratura dos atos das serventias, serão utilizados papéis com fundo inteiramente branco, salvo disposição expressa em contrário. A escrituração

Leia mais

Questões de Processo Penal

Questões de Processo Penal Questões de Processo Penal 1º) As Contravenções Penais (previstas na LCP) são punidas com: a) ( ) Prisão Simples; b) ( ) Reclusão; c) ( ) Detenção; d) ( ) Não existe punição para essa espécie de infração

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES.

ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. CURSO DIREITO DISCIPLINA PROCESSO PENAL II SEMESTRE 7º Turma 2015.1 ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. 1. DO CONCEITO DE PRISAO A definição da expressão prisão para fins processuais.

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Trata-se de Petição em Habeas Corpus, impetrado em favor de José Dias Monteiro Neto, pugnando pela suspensão da imposição

Leia mais

Promoção de Arquivamento n.º 005.2016.54.1.1.1043822.2015.38276

Promoção de Arquivamento n.º 005.2016.54.1.1.1043822.2015.38276 INQUÉRITO CIVIL Nº 4152/2015 PROMOTORIA: 54ª PRODHSP. OBJETO: Apurar suposta ocorrência de desvio de função de servidores ocupantes do cargo de Investigador de Polícia Civil do Estado do Amazonas que realizam

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

Ação Institucional. Atividades associadas a criança/adolescente. Fluxo. Fatos concretos. Referência legal. Decisão

Ação Institucional. Atividades associadas a criança/adolescente. Fluxo. Fatos concretos. Referência legal. Decisão Ação Institucional Atividades associadas a criança/adolescente Fluxo Fatos concretos Referência legal Decisão Ações junto as famílias e comunidade Observações Indicação externa Alerta para guia (Curto-circuito)

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO - CTASP PROJETO DE LEI Nº 7920, DE 2014.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO - CTASP PROJETO DE LEI Nº 7920, DE 2014. COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO - CTASP PROJETO DE LEI Nº 7920, DE 2014. (Do Supremo Tribunal Federal) Acrescenta o inciso I ao 1º do artigo 4º da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro

Leia mais

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA CAPÍTULO I DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO Artigo 1º A Biblioteca destina-se especialmente ao corpo docente e discente,

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Comissão de Legislação Participativa) SUG nº 67/2007 Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro para

Leia mais

Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências.

Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. (Publicada no DJ-e nº 187/2010, em 11/10/2010, pág. 4-6) RESOLUÇÃO Nº 121, DE 5 DE OUTUBRO DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais

REGULAMENTO - PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA

REGULAMENTO - PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA REGULAMENTO - PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA A CMAC CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DE CAMPINAS, com sede nesta Cidade, na Rua Barbosa da Cunha, 03 Jd. Guanabara Campinas - SP PARTE I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

MATRICULA CASOS ESPECIAIS

MATRICULA CASOS ESPECIAIS MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das

Leia mais

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ 1 MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ INTRODUÇÃO Destina-se o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) a organizar, coordenar e supervisionar o estágio obrigatório para os quatro últimos semestres do curso,

Leia mais

Adendo F LIVROS DO OFÍCIO CRIMINAL ADENDO 1-F REGISTRO DE PROCESSOS CRIMINAIS

Adendo F LIVROS DO OFÍCIO CRIMINAL ADENDO 1-F REGISTRO DE PROCESSOS CRIMINAIS CÓDIGO DE NORMAS 1 Adendo F LIVROS DO OFÍCIO CRIMINAL ADENDO 1-F REGISTRO DE PROCESSOS CRIMINAIS N.º de ordem N.º distribuição Data Nome Filiação Artigo Apreensão Fiança recebimento da denúncia suspensão

Leia mais

A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.

A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.

Leia mais

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto Lei/.htm Página 1 de 114 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941. Texto compilado

Leia mais

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA EVANDRO LINS E SILVA

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA EVANDRO LINS E SILVA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA EVANDRO LINS E SILVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS /IBMEC REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA EVANDRO LINS E SILVA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo

Leia mais

DESPACHO SEJUR N.º 513/2015

DESPACHO SEJUR N.º 513/2015 DESPACHO SEJUR N.º 513/2015 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 14/10/2015) Interessado: Dr. M. F. C. N Expedientes n.º 8771/2015 Assunto: Análise jurídica. Perícia médico-legal em vítimas de violência

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação da Carteira Nacional

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

PROVAS ASPECTOS GERAIS.

PROVAS ASPECTOS GERAIS. PROVAS ASPECTOS GERAIS. CONCEITO art.332 Art. 332. Todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos, em que

Leia mais

ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLECENTE PROF. GUILHERME MADEIRA DATA 30.07.2009 AULA 01 e 02

ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLECENTE PROF. GUILHERME MADEIRA DATA 30.07.2009 AULA 01 e 02 TEMAS TRATADOS EM SALA ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARTE CIVIL 1) Objeto art. 2º do ECA: a) Criança = 12 anos incompletos. b) Adolescente = 12 e 18 anos. Atenção: Pode o ECA ser aplicado à

Leia mais

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008.

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O Diretor da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal

O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal 202 O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras, enfatizando a importância das alterações

Leia mais

SUJEITOS PROCESSUAIS: JUIZ E MINISTÉRIO PÚBLICO

SUJEITOS PROCESSUAIS: JUIZ E MINISTÉRIO PÚBLICO SUJEITOS PROCESSUAIS: JUIZ E MINISTÉRIO PÚBLICO Sujeitos processuais são as pessoas que atuam no processo, ou seja, autor, réu e juiz, existem outros sujeitos processuais, que podem ou não integrar o processo,

Leia mais

PROVIMENTO nº 58/2008-CGJ

PROVIMENTO nº 58/2008-CGJ PROVIMENTO nº 58/2008-CGJ Cuida dos esclarecimentos e procedimentos para autorização judicial de viagem a crianças e adolescentes. O Excelentíssimo Senhor Desembargador ORLANDO DE ALMEIDA PERRI, Corregedor-Geral

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

Departamento Estadual de Trânsito de Roraima D E T R A N/ RR

Departamento Estadual de Trânsito de Roraima D E T R A N/ RR PORTARIA N 189/08-GAB/DETRAN-RR Dispõe sobre o credenciamento e renovação de credenciamento de empresas para atividades de fornecimento de placas e tarjetas para veículos automotores junto ao DETRAN/RR

Leia mais

Decreto-Lei n.º 86/99/M. de 22 de Novembro. * Alterado - Consulte também: Lei n.º 9/1999

Decreto-Lei n.º 86/99/M. de 22 de Novembro. * Alterado - Consulte também: Lei n.º 9/1999 Decreto-Lei n.º 86/99/M de 22 de Novembro * Alterado - Consulte também: Lei n.º 9/1999 Na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 40/94/M, de 25 de Julho, que aprova o regime de execução das medidas

Leia mais

Súmulas em matéria penal e processual penal.

Súmulas em matéria penal e processual penal. Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo

Leia mais

PROVIMENTO Nº 29/2005

PROVIMENTO Nº 29/2005 PROVIMENTO Nº 29/2005 Atualiza a disciplina da Seção IV, do Capítulo IX, do Tomo I, das Normas de Serviço da Corregedoria: subdividindo-a em Subseção I (itens 29 a 45-A) e Subseção II (itens 45-B a 45-O);

Leia mais

CONTINUAÇÃO - RECURSOS NO PROCESSO PENAL, Recurso no Sentido Estrito

CONTINUAÇÃO - RECURSOS NO PROCESSO PENAL, Recurso no Sentido Estrito CONTINUAÇÃO - RECURSOS NO PROCESSO PENAL, Recurso no Sentido Estrito Efeito suspensivo O RESE, como regra, não tem efeito suspensivo. Terá, apenas, quando a lei prever. O art. 584 do CPP 1 prevê 05 hipóteses

Leia mais

As interceptações telefônicas como prova cautelar e os princípios do contraditório e da ampla defesa

As interceptações telefônicas como prova cautelar e os princípios do contraditório e da ampla defesa As interceptações telefônicas como prova cautelar e os princípios do contraditório e da ampla defesa Evandro Dias Joaquim* José Roberto Martins Segalla** 1 INTRODUÇÃO A interceptação de conversas telefônicas

Leia mais

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RESOLUÇÃO Nº: 025 DO SESCOOP/PR 08/07/2004. SUMÁRIO Finalidade 1. Da Finalidade 2. Da Admissão 3. Da Carteira de Trabalho

Leia mais

POPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.

POPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão Glauber Aparecido Domingos Resende* Este procedimento cautelar tem sido debatido em demasia, principalmente em bancos universitários,

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE LEGISLAÇÃO GERAL

FICHA TÉCNICA DE LEGISLAÇÃO GERAL FICHA TÉCNICA DE LEGISLAÇÃO GERAL Guarda Nacional Republicana TÍTULO ARMAS E MUNIÇÕES ASSUNTO FISCALIZAÇÃO DE ARMAS E MUNIÇÕES FICHA N.º 2.1 DATA OUT10 REVISÃO CLASS. SEG. N/CLASS 1. ENQUADRAMENTO JURIDICO/LEGAL

Leia mais

JURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL:

JURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL: TRF 2 COMPETÊNCIA PENAL - PROCESSO PENAL - DECISÃO QUE REJEITA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - INEXISTÊNCIA DE RECURSO - APELAÇÃO CRIMINAL NÃO CONHECIDA - PEDIDO RECEBIDO COMO HABEAS CORPUS - REDUÇÃO À CONDIÇÃO

Leia mais

PROCESSO PENAL RESUMO DE PROCESSO PENAL 1 Rosivaldo Russo

PROCESSO PENAL RESUMO DE PROCESSO PENAL 1 Rosivaldo Russo PROCESSO PENAL RESUMO DE PROCESSO PENAL 1 Rosivaldo Russo ESPÉCIES DE PRISÃO: 1. P. Penal sentença condenatória transitada em julgado 2. P. Processuais, cautelares ou provisórias antes da formação da culpa

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) torna pública a divulgação do Edital Complementar ao Edital UFU/PROGRAD Nº

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 9-CEPE-CAD/UNICENTRO, DE 21 DE MAIO DE 2009. Aprova o Regulamento do Protocolo Geral da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento estabelece

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL 1 DIREITO PROCESSUAL PENAL PONTO 1: Prova Pericial PONTO 2: Interrogatório PONTO 3: Confissão PONTO 4: Prova testemunhal PONTO 5: Reconhecimento de pessoas e coisas PONTO 6: Acareação PONTO 7: Prova documental

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 01/2014 - Edital de Solicitação de Matrícula

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 01/2014 - Edital de Solicitação de Matrícula EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 01/2014 - Edital de Solicitação de Matrícula A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) torna pública a divulgação do Edital Complementar ao Edital UFU/PROGRAD/DIRPS

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. Regulamenta a implantação do serviço voluntário no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima e dá outras providências. O EGRÉGIO, em sua composição plenária,

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941.

DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941. DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941. Vide Lei nº 11.719, de 20.06.08 Código de Processo Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que Ihe confere o art. 180 da Constituição, decreta

Leia mais

Norma 02/2015 Provas Finais 4º e 6º anos

Norma 02/2015 Provas Finais 4º e 6º anos Norma 02/2015 Provas Finais 4º e 6º anos Todas estas instruções têm de ser lidas e esclarecidas pelo diretor de turma ou professor titular de turma, na sala de aula, antes do final do 3.º período, devendo

Leia mais

Assunto: Emissão de Tempo de Contribuição/Serviço e Averbação de Tempo de Contribuição/Serviço

Assunto: Emissão de Tempo de Contribuição/Serviço e Averbação de Tempo de Contribuição/Serviço OFÍCIO CIRCULAR N.º 017/2009/S/SUBG/CRH/CAP Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2009. Assunto: Emissão de Tempo de Contribuição/Serviço e Averbação de Tempo de Contribuição/Serviço INTRODUÇÃO: Este trabalho

Leia mais

PORTO ALEGRE: Na OAB/Serviços - Rua Vicente de Paula Dutra, 236 (ao lado do FORO CENTRAL), horário contínuo das 08h30min às 18h30min.

PORTO ALEGRE: Na OAB/Serviços - Rua Vicente de Paula Dutra, 236 (ao lado do FORO CENTRAL), horário contínuo das 08h30min às 18h30min. 1. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO NO QUADRO DE ADVOGADOS Requerimento preenchido, datado, assinado somente pelo requerente. Não deixar campos em branco. Não rasurar. As importâncias recolhidas à tesouraria

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP,

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO Faculdade Internacional da Paraíba Rua Monsenhor Walfredo Leal nº 512, Tambiá

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA

MANUAL DE ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA MANUAL DE ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA O Curso de Graduação em Direito da Faculdade do Sudeste Goiano (FASUG) é oferecido em conformidade com as Diretrizes do Ministério da Educação (MEC), com observância

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES CURSO DE DIREITO PRÁTICA JURÍDICA

FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES CURSO DE DIREITO PRÁTICA JURÍDICA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES CURSO DE DIREITO PRÁTICA JURÍDICA Regras Básicas para as Atividades de Prática Jurídica a partir do ano letivo de 2010 Visitas Orientadas 72 Horas 36 horas para atividades

Leia mais

RESOLUÇÃO CRP-16 Nº 005/2012

RESOLUÇÃO CRP-16 Nº 005/2012 RESOLUÇÃO CRP-16 Nº 005/2012 Institui procedimentos para solicitação e efetivação de cancelamento da inscrição de pessoa física junto ao CRP-16 e dá outras providências. Revoga a resolução CRP 16 nº. 003/2009.

Leia mais

SUMÁRIO. CAPÍTULO II - Polícia Judiciária Militar... 17 1 Polícia Judiciária Militar... 17

SUMÁRIO. CAPÍTULO II - Polícia Judiciária Militar... 17 1 Polícia Judiciária Militar... 17 Direito Processual Penal Militar - 4ª Edição SUMÁRIO CAPÍTULO I Princípios... 13 1 Princípios aplicados no processo penal militar... 13 2 Lei do processo penal militar e sua aplicação... 15 3 Aplicação

Leia mais

Manual de uso e Regras da Biblioteca

Manual de uso e Regras da Biblioteca Manual de uso e Regras da Biblioteca A Biblioteca é parte integrante do processo educativo da ETEC Dr. Emílio Hernandes Aguilar, de forma a alcançar o desenvolvimento das competências de informação, ensino,

Leia mais

MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretoria de Modernização Judiciária

MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretoria de Modernização Judiciária MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Diretoria de Modernização Judiciária Aracaju, 29 de agosto de 2008 1 1 APRESENTAÇÃO Este Manual tem por escopo apresentar

Leia mais