1. MEDIDAS ASSECURATÓRIAS NATUREZA DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS:... DIFERENCIAÇÃO ENTRE SEQUESTRO E ARRESTO: MEDIDAS ASSECURATÓRIAS EM ESPÉCIE

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1 1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Medidas Assecuratórias PONTO 2: Medidas Assecuratórias em Espécie PONTO 3: Sequestro PONTO 4: Arresto 1. MEDIDAS ASSECURATÓRIAS NATUREZA DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS:... DIFERENCIAÇÃO ENTRE SEQUESTRO E ARRESTO: MEDIDAS ASSECURATÓRIAS EM ESPÉCIE SEQUESTRO Art. 125 do CPP ARRESTOS HIPOTECA LEGAL ARRESTO art. 136 do CPP ARRESTO art. 137 do CPP 3. SEQUESTRO Art. 125 do CPP o sequestro é possível sobre móveis também, com peculiaridade. O indiciado deste artigo não precisa passar por Inquérito Policial e Indiciamento. Art. 91, II, b do CP diferencia produto do crime e proveito do crime. O art. 125 do CPP refere-se ao proveito do crime. Indícios veementes indícios de quase certeza que os bens foram adquiridos com a prática criminosa. a) b) c) d) LEGITIMADOS art. 127 do CPP:

2 Para alguns doutrinadores o juiz não pode determinar medida cautelar de ofício posição minoritária. Posição majoritária entende que o juiz pode determinar a medida cautelar de ofício, pois não viola o sistema acusatório. Entendimento do STF é de que o Ministério Público pode investigar. O ofendido é legitimado nas ações penais privadas. Art. 387, IV da Lei n sentença é um título judicial para ser executado no cível. Não há óbice para que a parte, concomitantemente, peça perdas e danos no cível. O art. 127 do CPP refere que o sequestro pode ser ordenado em qualquer fase do processo ou ainda, antes de oferecida a denúncia ou queixa, deve-se entender que pode ser ordenado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Art. 128 do CPP Realizado o sequestro, o juiz ordenará a sua inscrição no Registro de Imóveis. Art. 129 e 130 do CPP Esses Embargos equivalem a contestação e, só cabem ao sequestro. Art. 130 CPP Embargos do sequestro serão admitidos: I pelo acusado, sob o fundamento de não terem os bens sido adquiridos com os proventos da infração; II pelo terceiro, a quem houverem os bens sido transferidos a título oneroso, sob o fundamento de tê-los adquirido de boa-fé. Parágrafo único: o juiz não decide os embargos enquanto não passar em julgado a sentença condenatória. Não há óbice para que o terceiro de boa-fé seja nomeado depositário infiel. PENAL E. RESTITUIÇÃO DE VEÍCULO APREENDIDO. ART. 91 DO CP. ARTS. 118 E 120 DO CPP. 1. A apreensão de bens na esfera penal justifica-se para assegurar o eventual pagamento de custas processuais e ressarcimento de dano causado pela prática de um crime (art. 91, I, do CP), quando o bem constituir instrumento ou produto do crime (art. 91, II, do CP) ou quando a coisa for imprescindível à elucidação do fato tido como criminoso, não podendo, portanto, ser restituída enquanto interessarem ao processo (art. 118 do CPP). 2. A fim de proceder uma adequação entre a garantida de reparação do dano causado no caso de futura condenação e, ao mesmo tempo, evitar ofensa ao direito de propriedade enquanto não se encerra o processo é de ser autorizada a devolução do bem ao apelante mediante sua nomeação como fiel depositário, pois caso sobrevenha informação que evidencie o seu uso no cometimento de crime, estará autorizada efetivamente a sua constrição. 3. Para que se efetive a restituição de veículo não deve haver dúvida quanto a sua propriedade, nos termos do art. 120 do CPP. (TRF 4, ACR /SC). 2

3 3 É possível a venda antecipada de bens, conforme art. 120, 5º do CPP. Art. 129 do CPP Embargo ajuizado por terceiro estranho a qualquer relação processual com o investigado. Esses Embargos não possuem a óbice do parágrafo único do art. 130 do CPP, o juiz julga imediatamente os Embargos. A decisão do juiz que indefere os Embargos possuem força de definitividade, pode ser revista a qualquer tempo. PROCESSUAL PENAL. MEDIDA ASSECURATÓRIA. ARRESTO PRÉVIO. DECISÃO LIMINAR. RECURSO CABÍVEL. 1. Cabível é a via da apelação para desconstituir decisão definitiva que impõe cautelar penal típica - arresto, seqüestro ou hipoteca legal -, após procedimento contraditório legal, ou mesmo ao fim dos competentes embargos. 2. A decisão inicial de arresto provisório, ainda pendente de especialização e manifestação das partes, bem como de final decisão definitiva, não pode ser atacada pelo recurso de apelação, voltado às decisões com força de definitividade - art. 593, inc. II do CPP. (TRF 4, ACR /PR). Art. 131 do CPP O sequestro será levantado: I se a ação penal não for intentada no prazo de 60 dias, contado da data de passar em julgado a sentença condenatória. É o sequestro prévio à Ação Penal. Na Lei de Lavagem de Dinheiro o prazo é de 120 dias. Na Lei de Tóxicos atual, o prazo é de 60 dias. Entendimento majoritário de que esse prazo não é peremptório.. RESTITUIÇÃO DE BEM APREENDIDO. ARTIGO 4º, 1º, LEI 9.613/98. PRAZO DE 120 DIAS PARA OFERECIMENTO DA DENÚNCIA. LEVANTAMENTO DA MEDIDA ASSECURATÓRIA. COMPLEXIDADE DO CASO CONCRETO. 1. O prazo de 120 (cento e vinte) dias previstos pelo artigo 4º, 1º, da Lei 9.613/98, salvo melhor juízo, deve ser interpretado com parcimônia, frente à razoabilidade, levando-se em consideração as pecurialidades do caso concreto. 2. O fato de o requerente estar sendo investigado pelo suposto envolvimento em delito contra o sistema financeiro não autoriza, por si só, a manutenção injustificada do veículo apreendido por quase três anos sem que o Ministério Público Federal tenha encontrado no inquérito policial ainda em andamento um mínimo de provas necessárias ao oferecimento da denúncia. (TRF 4, ACR /RS). II se o terceiro, a quem tiverem sido transferidos os bens, prestar caução que assegure a aplicação do disposto no art. 91, II, b do CP.

4 III se for julgada extinta a punibilidade ou absolvido o réu, por sentença transitada em julgado. SEQUESTRO DE BENS MÓVEIS Art. 132 do CPP Requisitos: a) b). BUSCA E APREENSÃO. BEM IRRELEVANTE PARA O DESLINDE DOS FATOS. RESTITUIÇÃO. DOCUMENTOS E COMPUTADORES. CONSTRIÇÃO QUE PERDURA A LONGO PERÍODO. DEVOLUÇÃO MEDIANTE REALIZAÇÃO DE CÓPIA E ESPELHAMENTO. 1. A medida de busca e apreensão visa a resguardar, principalmente, o material probatório imprescindível à apuração de fatos criminosos. Logo, não guardando o bem qualquer relação com o episódio delituoso descrito na denúncia, nada justifica a sua apreensão. 2. O sequestro patrimonial, no processo penal, tem natureza assecuratória preventiva, objetivando resguardar a indenização da vítima, impossibilitar ao agente que tenha lucro com a atividade criminosa ou assegurar o pagamento de eventuais e futuras penas pecuniárias. Sua decretação, além de possuir finalidade diversa da busca e apreensão, está sujeito a requisitos próprios. 3. Transcorridos mais de 02 (dois) anos da apreensão de documentos e equipamentos de informática na sede da empresa administrada pelo réu, é de rigor, não se vislumbrando a necessidade de realização de perícia nos mesmos, a devolução, sobretudo para não prejudicar as atividades do empreendimento. Ao juízo criminal, para o julgamento da ação penal, basta que sejam extraídas fotocópias autenticadas do material impresso e procedido ao espelhamento dos discos rígidos. (TRF 4, ACR /SC). 4 Art. 133 do CPP É o juiz criminal quem determina a avaliação e a venda dos bens em leilão público. Art. 91, II, alínea b do CP Primeiro a ser indenizado é o lesado, depois o terceiro de boa-fé, e, o restante em favor da União. 4. ARRESTOS 4.1 HIPOTECA LEGAL É uma modalidade de arresto que visa uma reparação por quantia certa. REQUISITOS art. 134 do CPP: a) b)

5 5 Os requisitos para a hipoteca legal são os mesmos que para o recebimento da denúncia. A hipoteca legal só pode ser cogitada após o início da ação penal. PROCESSUAL PENAL. ARRESTO E HIPOTECA LEGAL. REQUISITOS. PRESENÇA. DANO. ESTIMATIVA. PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. OFENSA INEXISTENTE. ORIGEM LÍCITA DOS BENS CONSTRITOS. IRRELEVÂNCIA. BEM DE FAMÍLIA. LEI 8.009/ O arresto de bens (arts. 136 e 137 do CPP) e a hipoteca legal (art. 134 do Codex) possuem natureza cautelar. A certeza da infração e a existência de indícios de autoria (fumus comissi delicti) defluem da própria condição de 'denunciada', porque são requisitos para o recebimento da exordial, consoante se depreende por interpretação 'a contrario sensu' do artigo 43 do Estatuto Adjetivo. Já o periculum in mora encontra-se presente na possibilidade da acusada dissipar seu patrimônio. 2. Inexiste ofensa ao princípio da presunção de inocência, pois as medidas constritivas são desprovidas de irreversibilidade. Apenas de eventual decreto condenatório resultarão efeitos definitivos, o que ocorrerá após cuidadoso exame das provas, observando o devido processo legal. 3. Ao contrário do que aduz a recorrente, o Ministério Público realizou a estimativa do dano, mensurando o valor específico da responsabilidade a que estaria sujeita a ré. Considerando-se que o valor dos bens arrestados está muito aquém da quantia estimada pela acusação, desnecessária a atualização da previsão para a exclusão daqueles eventualmente excedentes. 4. Não é requisito para as presentes providências assecuratórias os bens terem sido adquiridos com a prática delitiva - ao contrário, devem recair sobre o patrimônio lícito da apelante, visando à futura reparação do dano decorrente do crime. 5. A Lei 8.009/90 excepciona da impenhorabilidade o bem de família, na hipótese de execução de sentença penal (art. 3º, inciso VI) que é o caso dos autos, já que a hipoteca legal se destina justamente a assegurar o pagamento dos prejuízos, multa e custas processuais numa eventual condenação. (TRF 4, ACR /PR). Se a denúncia for recebida, o juiz não pode indeferir a hipoteca legal por ausência dos requisitos legais. A hipoteca legal pode ser requerida pelo ofendido, visa a reparação do dano. Art. 142 do CPP Ministério Público tem legitimidade para atuar em nome de vítima pobre? Não, cabe a Defensoria Pública, mas nos locais onde não há defensoria instaurada quem atua é a Procuradoria. O juiz não pode decretar de ofício a hipoteca legal. Além de imóvel, a hipoteca legal recai sobre bens de origem lícita, mesmo sobre bens adquiridos antes da prática criminosa. Art. 3º, VI da Lei n Hipoteca Legal poderá inclusive recair sobre bem de família para reparação do dano.

6 6 PENAL. PROCESSUAL PENAL. CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO E LAVAGEM DE DINHEIRO. INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO AFASTADA. MEDIDA ASSECURATÓRIA. ARRESTO/SEQÜESTRO. ARTIGO 142 DO CPP. PRESSUPOSTOS. INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA E MATERIALIDADE. BEM DE FAMÍLIA. PENA DE MULTA. 1. Preliminar de incompetência absoluta afastada, na forma já resolvida em prévia exceção de incompetência, em razão da conexão com diversos inquéritos e ações penais em curso na Vara, especialmente com aqueles que têm por objeto contas mantidas em instituição financeira internacional. 2. Para o deferimento da medida cautelar de arresto/seqüestro exige-se apenas a materialidade do fato criminoso e indícios suficientes da autoria. 3. No arresto e na hipoteca legal são constritos bens que em princípio pertencem ao patrimônio lícito do réu, como cautelar para futura reparação dos danos causados pelo crime. 4. O bem de família pode responder pela pretensão de reparação de dano decorrente do crime, excluída apenas a possibilidade de sua utilização para o pagamento da multa penal e custas. 5. Inaplicabilidade da previsão expressa no art. 37 da Lei nº /03 em face da responsabilização por crimes. (TRF 4, ACR /PR). família. A multa penal e as custas não podem ser englobadas na hipoteca legal do bem de No bem lícito deve-se respeitar a meação, mas ela não é respeitada quando o bem é objeto de prática criminosa. Art. 135 do CPP é feita a avaliação dos imóveis para não haver excesso de execução. 4.2 ARRESTO ART. 136 do CPP Arresto inominado cautelar é um arresto prévio. Pode ser utilizado como forma de viabilizar o art. 134 do CPP. Visa dar eficácia à hipoteca legal, podendo ser concomitante a ela. 4.3 ARRESTO ART. 137 do CPP É possível pedir arresto de bens móveis para complementar os imóveis, serão complementares ou exclusivos se não houver bem imóvel. Art. 141 do CPP Se o réu for absolvido ou for julgada extinta sua culpabilidade de, por sentença irrecorrível, o arresto será levantado ou cancelada a hipoteca.

7 É possível ingressar concomitantemente com a Hipoteca Legal na Ação Penal e depois ingressar com a ação cível?... 7

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