PROJETO ECOLOGIA DA LEITURA: UMA INTERVENÇÃO NA SALA DE AULA A PARTIR DA VIVÊNCIA DA LITERATURA INFANTIL

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1 PROJETO ECOLOGIA DA LEITURA: UMA INTERVENÇÃO NA SALA DE AULA A PARTIR DA VIVÊNCIA DA LITERATURA INFANTIL Iêda Licurgo Gurgel Fernandes, UFRN ¹ Sâmela Raissa Oliveira Batista, UFRN ² Introdução O projeto Ecologia da Leitura é um trabalho de pesquisa dividido em três etapas, proposto aos alunos da disciplina Literatura Infantil I (EDU 0596) ministrado pela professora Dra. Marly Amarilha no curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A primeira etapa visa a investigação e o estudo da realidade de uma escola pública, da cidade de Natal-RN, no que concerne ao método de ensino e ao ambiente físico em que são desenvolvidos os trabalhos de incentivo a leitura de literatura infantil. A segunda consiste na realização de um seminário ministrado pelos investigadores sobre prática pedagógica à uma professora de uma turma do Ensino Fundamental I, visando a reciclagem de idéias relacionadas a atividade literária. Concluindo as etapas do projeto, a terceira etapa proporciona uma vivência e intervenção literária com os alunos da turma escolhida, sendo estes posteriormente entrevistados. A pesquisa teve como objetivos: avaliar as condições físicas da biblioteca e/ou sala de leitura percebendo o funcionamento e o desenvolvimento das atividades nesses ambientes; oferecer ao professor participante do projeto subsídios teórico-metodológicos para o ensino de leitura e literatura; realizar uma contação de história da literatura infantil às crianças, promovendo uma nova experiência com a literatura na sala de aula; entrevistar certa quantidade de crianças verificando os resultados com os estudos realizados durante a disciplina. Ecologia da Leitura é um projeto proposto pela professora de Literatura Infantil que possibilita ao aluno do curso de Pedagogia um contato com a realidade escolar, uma prática da contação de histórias infantis, um suporte a formação do professor da instituição escolar, introduzindo os investigadores a pesquisa de Iniciação Científica e Extensão. A escola que recebe esse projeto tem a oportunidade de renovar a metodologia de trabalho com a literatura infantil melhorando o seu ensinoaprendizagem, pois incentiva o gosto pela leitura facilitando a formação de leitores ativos na sociedade. A possibilidade de trabalho com a literatura na sala de aula de Ensino Fundamental tem como justificativa, segundo Diane Valdez e Patrícia Lapot Costa [...] o prazer e o gosto das crianças em ¹ Graduanda do Curso de Pedagogia. iedalicurgo@hotmail.com ² Graduanda do Curso de Pedagogia. samela.raissa@hotmail.com

2 2 ouvir histórias, do conhecimento que essa prática propicia, do estímulo para a imaginação e criatividade, incentiva o gosto da leitura, do estímulo para o olhar e a linguagem etc. (VALDEZ e COSTA, 2007, p. 168). Para realização do projeto utilizamos os seguintes procedimentos: observação do espaço físico da biblioteca e do acervo referente á literatura infantil; realizar um seminário sobre o capítulo Literatura Infantil e prática pedagógica do livro Estão Mortas as Fadas?Literatura infantil e prática pedagógica de Marly Amarilha; contar ou ler uma história, de preferência um conto de fada; planejar a atividade segundo as etapas de pré, durante e pós-leitura; entrevistar, após a contação, 15% de alunos, selecionados aleatoriamente, da turma escolhida. Os instrumentos realizados para pesquisa foram: Mp3 para gravação das entrevistas com as crianças; Notebook para apresentação do seminário; livro de literatura infantil para contação de história. Esse trabalho foi proposto com o intuito de pensarmos nossa prática como professores que trabalharão com literatura infantil como um exercício para a prática na sala de aula, Portanto, não basta somente ter boa vontade e gostar de literatura. É preciso ser leitor crítico e conhecer não somente as obras literárias, como também debater, ler, discutir e pesquisar a respeito de diferentes temas que envolvem infância e suas necessidades. (VALDEZ e COSTA, 2007, p. 163). 1ª etapa Ecologia do espaço de leitura na escola A escola escolhida foi a Escola Municipal Professor Arnaldo Monteiro situada no bairro de Pirangi, na cidade de Natal-RN. A instituição contém uma biblioteca que divide o mesmo espaço do local que será a sala de informática. No momento da visitação, a biblioteca estava aberta para limpeza e apresentava um forte cheiro de mofo. A mesma não possui janelas, têm dois ventiladores, teatro para fantoches, uma televisão, um aparelho de DVD, apresenta uma mesa, poucas cadeiras e um amplo espaço para sentar no chão que é cercado por estantes de metal com livros e as paredes continham cartazes de incentivo à leitura, relacionados com a educação ambiental. A biblioteca possui um acervo de livros didáticos com livros de língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia destinados ao uso do aluno e do professor, sejam para recorte ou para pesquisa. Possui também, antigas coleções de enciclopédias e dicionários. O local disponibiliza para o professor um acervo com livros para o auxílio pedagógico do mesmo, com livros de psicologia, livros didáticos do professor e revistas. O acervo de literatura infantil apresenta uma razoável quantidade livros - disponível em prateleiras ao alcance dos alunos - dos diversos autores, como: Ana Maria Machado, Ziraldo, Mario Quintana, Hans Christian Andersen, Sylvia Orthof, Lygia Bojunga, Monteiro Lobato, entre outros.

3 3 A funcionária que trabalha na biblioteca no período da tarde esta à poucos meses desempenhando essa função, é uma professora readaptada que além de não possuir um cadastro dos livros, não realiza atividades relacionadas à prática da leitura. Os alunos têm acesso aos livros a partir de um pequeno controle feito na agenda da própria bibliotecária que tem garantido a devolução dos livros no prazo estabelecido de uma semana. Para Garcia (1989, p. 17), para que a biblioteca seja um local útil à realidade escolar, torna-se necessária a presença de uma pessoa capacitada, que ensine o aluno a pesquisar, uma vez que a busca de novos conhecimentos em livros faz parte do desenvolvimento de habilidade do educando, mas percebemos um esforço dessa professora para fazer algum trabalho na biblioteca. Podemos perceber que a biblioteca da escola não é um local agradável e nem confortável para a prática de atividades de leitura. Mesmo apresentando fácil acesso das crianças aos livros, a biblioteca não se mostra um ambiente motivador e interessante para a formação do gosto pela leitura. Segundo Garcia (1989) a biblioteca deveria ser um ambiente carregado de motivações (...) local por excelência onde a criança aprende a gostar de ler, a se auto-expressar a se educar (p. 14). 2ª etapa Encontro de formação com os professores Na segunda etapa do projeto Ecologia da leitura foi realizado com a professora da turma do terceiro ano, um seminário de formação como apoio para o seu trabalho pedagógico literário. O seminário foi o mesmo realizado para a turma de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com o tema Literatura Infantil e Prática Pedagógica. A professora do terceiro ano, que fez a formação, se mostrou muito receptiva com essa possibilidade de troca de experiência, e ela contou que já realizava trabalho com literatura para a turma a qual ensina para acalmá-los depois que eles chegavam, muito agitados do intervalo. Os livros que ela trabalha com as crianças são os clássicos da literatura de coleções infantis que ela trazia de casa, são as histórias simplificadas que não permitem aos alunos utilizarem a imaginação. Também foi relatado pela professora que ela usava um pouco da técnica de pré e pós leitura com os alunos e sempre pedia para eles fazerem um texto/resumo sobre a lição que haviam aprendido com a história, contrariando, dessa forma, o sentido do ler sem ter um propósito real para isso, do ler apenas por prazer. Essa citação só confirma o que a professora Dra. Marly Amarilha descobriu em suas pesquisas de literatura nas salas de aula, Segundo os professores, a narrativa é usada para acalmar as crianças quando estão muito inquietas e também para impor silêncio e disciplina ao caos que, às vezes, ocorre na sala de aula. Constata-se, então, que o conceito de atividade sem significado, que é atribuído à literatura, não corresponde à verdade. Ela é de fato, utilitária, é instrumento de controle sobre a criança. (AMARILHA, 1997, p. 17).

4 4 A degustação literária feita com a professora na formação foi o livro de Sylvia Orthof, Manual de boas maneiras das fadas. A professora disse que não conhecia a história e era muito interessante usá-la no momento dos combinados no início do ano com a turma. A formação foi muito interessante, a professora gostou muito e sempre tinha uma experiência de sala de aula para compartilhar, ela incentivou muito a nossa continuação como futuras educadoras. Seria interessante então, que os professores sempre trabalhem com a literatura, assim como afirma Gládis E. Kaercher que a Literatura é arte Arte que se utiliza da palavra como meio de expressão para, de algum modo, dar sentido à nossa existência. Se nós, na nossa prática cotidiana deixarmos um espaço para que esta forma de manifestação artística nos conquiste seremos, com certeza, mais plenos de sentido, mais enriquecidos e mais felizes (2001, p. 87). 3ª etapa Pesquisa (Contação de histórias e entrevistas com crianças e professores) Na terceira etapa, foi realizada a leitura da história Chapeuzinho Vermelho, dos Irmãos Grimm para a turma do 3º ano do Ensino Fundamental I. Muitos dos alunos já conheciam a história. Foi feito um momento de pré leitura, onde os alunos falaram um pouco da versão que eles conheciam, a qual se assemelhava bastante com a dos Irmãos Grimm, possuindo apenas um final diferente da mesma. Durante a leitura, em geral, os alunos estavam bem atentos a história, se mostrando inclusive surpresos quando o Lobo Mau devora a Chapeuzinho Vermelho. As crianças assimilam bastante essa coisa do imaginário, já que A fantasia preenche as enormes lacunas na compreensão de uma criança que são devidas à imaturidade de seu pensamento e à sua falta de informação pertinente (BETTELHEIM, 1992, p. 77). A ideia de utilizarmos um conto de fadas se deu por considerarmos uma história que meche com o imaginário da criança, e A imaginação, como a inteligencia ou a senssibilidade, ou se atrofia. Pensamos que a imaginação de uma criança deve ser alimentada, que existe com a condição de que não se estabeleçam receitas uma pedagogia do imaginário, que tal pedagogia está a caminho [...]. Seria preciso apeas desenvolvê-la (HELD, 1980, P. 46). Para a realização da entrevista, dentre os vinte e três alunos da turma, foram escolhidas quatro crianças, dois meninos e duas meninas (17% do total). Nessa entrevista, foram feitas perguntas sobre a história se eles gostaram, o que eles acharam, etc. As crianças também foram questionadas quanto a qual personagem elas haviam se identificado e gostariam de interpretar se estivessem fazendo uma peça teatral. Esse jogo dramático, relação da história com o teatro, foi discutido por Marly Amarilha em seu livro Estão mortas as fadas? Literatura infantil e prática pedagógica, onde ela acredita que a literatura proporciona para a criança um momento de abstração onde através da

5 5 narrativa ela não só assiste ao desenrolar do enredo como pode encarnar um personagem, vestir sua máscara e viver suas emoções (AMARILHA, 1997, p. 53). As crianças entrevistadas, no geral, responderam de acordo com o esperado. As duas meninas disseram que se identificaram com a personagem principal da história alegando que D Porque ela é muito animada, e quando... ela faz umas coisas erradas ela fica... faz as coisas toda certinha. Para Amarilha (1997), é a identificação com as personagens de uma narrativa que dá ao leitor ou ouvinte a possibilidade de suspender, transitoriamente, a relação com o cotidiano e viver outras vidas (p. 55). Essa identificação também é tratada por Jacqueline Held quando afirma que [...] é também porque, na procura de si mesmo, sofrendo com sua inferioriadade momentânea, desejando ser adulto e, de maneira mais geral, ser outro, não importa como e por que meio, projeta-se com prazer sobre o herói, tornado diferente [...]. É essa necessidade que a criança tem, vez por outra, de escapar de si mesmo pela ficção, de se colocar na pele de outra pessoa, de um animal... e mesmo, se podemos dizer de um ojjeto técnico atual. (HELD, 1980, p. 43). Enquanto estava sendo feita a entrevista com os alunos, foi feito um breve momento de pósleitura com os demais alunos que permaneceram dentro da sala de aula, onde eles foram questionados sobre o que eles haviam achado da história, a diferença que eles tinham notado dessa para a que eles conheciam, o que mais tinha chamado a atenção deles. Logo após esse momento, foi realizada uma atividade em que os alunos deveriam escolher uma cena da história que havia lhe chamado a atenção para então desenhar e colorir a mesma. Em geral, os alunos receberam bem a atividade, fazendo pouca objeção em realizá-la. Eles se interessaram pela versão da Chapeuzinho dos irmãos Grimm. Ao preparar uma atividade de qualidade o professor pode atrair seus alunos para novas práticas de leitura, desse modo, A qualidade do trabalho educativo é que vai fazer a diferença na história e na formação da criança como sujeito de direitos (VALDEZ e COSTA, 2007, p. 182). Conclusão O projeto Ecologia da Leitura nos possibilitou perceber que a Escola Municipal Professor Arnaldo Monteiro falha em muitos pontos sobre a organização do seu ambiente direcionado a leitura e contação de estórias. Um ponto positivo encontrado é a forma como os livros estão disponíveis as crianças, em prateleiras baixas e chamando atenção aos alunos para uma possível leitura [...] os primeiros contatos com o leitor são fundamentais para a formação de um leitor: se apresentado de fora lúdica, um livro dispondo ou não de bom visual poderá despertar a curiosidade da criança e o gosto pela leitura (GARCIA, 1989, p ). A escolha do conto de fadas se deu porque acreditamos, e comprovamos com o projeto, no que Bruno Bettelheim (1992, p. 82) afirma na sua Psicanálise dos contos de fadas

6 6 Por sua própria conta, a criança ainda não é capaz de ordenar e dar sentido a seus processos internos. Os contos de fadas oferecem figuras nas quais a criança pode externalizar o que se passa na sua mente, de modo controlável. Os contos de fadas mostram à criança de que modo ela pode personificar seus desejos destrutivos numa figura, obter satisfações desejadas de outra, identificar-se com um terceira, ter ligações ideais com uma quarta, e daí para diante, como requeiram suas necessidades momentâneas. No momento da narração com a classe as crianças a pesar de já conhecerem a estória de Chapeuzinho Vermelho ficaram surpresas com o final, elas não conheciam a versão dos irmãos Grimm, onde o lobo engolia a vovó e a chapeuzinho e depois que o caçador abril a barriga do lobo e colocou as pedras dentro. Com isso perdemos que Ao narrar oralmente, o professor está fornecendo à criança a possibilidade de ampliar sua capacidade de antecipação sobre as estratégias da linguagem literária e da construção do sentido (AMARILHA, 1997, p. 21). Só há benefícios encontrados na introdução da criança a literatura e com esse projeto é possível fazê-lo através da oralização que tem a finalidade de enriquecer a bagagem antecipatória do leitor [...] não só atrai o leitor para o livro como também o encoraja a enfrentar a escrita no silêncio (AMARILHA, 1997, p. 22). A literatura também educa, contribuindo para o acesso a língua em articulações próprias da linguagem escrita. A participação no projeto Ecologia da Leitura nos fez perceber o quão importante é o trabalho da leitura e da literatura na escola para a formação dos futuros leitores, e que é preciso um preparo metodológico sério para isso. Essa prática nos ensina a melhor preparamos como educadores responsáveis pelo incentivo a leitura de textos literários aos nossos tão sonhados alunos. Referências AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Literatura infantil e prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997 Natal: EDUFRN BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e Terra, GARCIA, E. G. Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, HELD, Jacqueline. O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica. Trad. Carlos Rizzi. São Paulo: Summus, KAERCHER, Gládis Elise. E por falar em literatura... IN: CRAIDY, Carmem; KAERCHER, Gládis Elise. Educação infantil pra que te quero? Porto Alegre, RS: Artmed, 2001, p

7 7 VALDEZ, Diane; COSTA, Patrícia Lapot. Ouvir e viver histórias na educação infantil, um direito da criança. IN: ARCE, Alessandra e MARTINS, Lígia Márcia (Org.). Quem tem medo de ensinar na educação infantil?: Em defesa do ato de ensinar. Campinas, SP: Alínea, 2007, p

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