Classificar poliedros identificando-os pelos nomes.

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1 ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DE JOGOS Leidian da Silva Moreira, FAJESU, Philipe Rocha Cardoso, FAJESU, Daniela Souza Lima, Resumo O jogo por muitas vezes foi negligenciado no ensino da matemática, por se acreditar que esta é uma ciência séria, que não permite diversão e criatividade. Mas, com o tempo as coisas mudaram, pois, ficou cada vez mais difícil atrair a atenção dos alunos para a disciplina. Com isso, foi preciso utilizar meios de chamar a atenção do aluno, sem perder o foco dos conteúdos que deveriam ser ministrados, e uma forma muito eficiente de se fazer isso é utilizando os jogos como forma de interação com os alunos, mas, ao mesmo tempo ensinando conteúdos e consolidando os conceitos construídos. A proposta que aqui está, tem o objetivo de mostrar que o jogo pode ser usado no ensino da matemática e no estudo dos poliedros. Tem o objetivo de fazer com que o aluno saiba relacionar os poliedros as suas planificações, compreendam suas propriedades geométricas que envolvam faces, vértices e arestas com sólidos espaciais. Esta atividade consiste em permitir que os alunos identifiquem poliedros e não poliedros, que visualizem as figuras e as relacionem a sua planificação e com seu respectivo nome. Além disso, o jogo estimula o desenvolvimento da percepção espacial, já que nas cartas são usadas as figuras dos poliedros. Palavras-Chave: Jogo, Poliedros, Propriedades. Público alvo! Ensino Médio Objetivos Compreender o jogo como importante instrumento para o desenvolvimento do raciocínio lógico-dedutivo. Classificar poliedros identificando-os pelos nomes. Facilitar a co-relação feita dos alunos das propriedades geométricas que envolvem faces, vértices e arestas com os sólidos espaciais. Justificativa Muitas vezes os professores tentam colocar fórmulas prontas na cabeça dos

2 alunos de forma tradicional, o que é muito difícil nos dias de hoje, e com algo concreto é possível facilitar um pouco esse procedimento de ensino aprendizagem e ainda instigar o desenvolvimento do raciocínio lógico. Segundo Smole (2008, p.09) o uso de jogos implica uma mudança significativa nos processos de ensino e aprendizagem que permite alterar o modelo tradicional de ensino, que muitas vezes tem no livro e em exercícios padronizados seu principal recurso didático. O trabalho com jogos nas aulas de matemática, quando bem planejado e orientado, auxilia o desenvolvimento de habilidades como observação, análise, levantamento de hipóteses, etc., as quais são estreitamente relacionadas ao assim chamado "raciocínio lógico. O jogo é algo diferente da realidade vivenciada pelos alunos, principalmente nas aulas de matemática, que geralmente é visto como algo sério e sem nenhum senso de diversão. Segundo Cabral (2006, p.19) através de jogos, é possível desenvolvermos no aluno, além de habilidades matemáticas, a sua concentração, a sua curiosidade, a consciência de grupo, o coleguismo, o companheirismo, a sua autoconfiança e a sua auto-estima. Dessa forma, não é difícil perceber que se utilizado de forma correta e bem planejada, o jogo pode se tornar um aliado dos professores que os utilizarem em suas aulas. Com o jogo que está sendo proposto será possível perceber novas formas de ensinar determinado conteúdo matemático, de forma extrovertida e diferenciada, instigando o raciocínio lógico-dedutivo fazendo com que os participantes identifiquem sólidos geométricos pelos nomes, de forma mais rápida e significativa que somente decorar nomes. Ao participar desta atividade o aluno (participante) poderá relacionar as propriedades geométricas com os sólidos que estão sendo estudados no jogo. Metodologia do mini curso A oficina será compôs por dois jogos para o ensino-aprendizagem de poliedros:

3 o jogo Cara a Cara com poliedros e o jogo dos poliedros. A sala será organizada em grupos de 4 pessoas. Cada grupo terá um kit com o material do jogo e as regras. Metade da turma jogará Cara a cara com os poliedros enquanto a outra metade jogará Jogo dos Poliedros. Depois será feito um revezamento para que todos tenham a oportunidade de jogar os dois jogos. Antes do início dos jogos, serão feitas algumas perguntas para situar os participantes no objeto de ensino-aprendizagem: Nessa oficina, faremos alguns jogos para aprendermos mais sobre os Poliedros, ou para por a prova nossos conhecimentos sobre o assunto. O que são Poliedros? Alguém pode falar algo interessante sobre os Poliedros? Qual a diferença entre um poliedro e um não Poliedro? Vocês concordam com a afirmação que diz que os poliedros são figuras que não rolam, enquanto que os não poliedros rolam? Quem pode falar um objeto cuja forma e um poliedro? Vocês conhecem figuras cuja forma é um Poliedro? Quais? Feitos tais questionamentos, passaremos aos jogos, para que possamos aprender mais sobre o assunto. Os jogos serão realizados conforme as instruções que seguem.

4 Atividades 1 Jogo Cara a cara com poliedros O jogo é composto de dois baralhos com nomes de poliedros (20 cartas em cada baralho) em duas cores diferentes; um baralho de propriedades (30 cartas); cartaz com os poliedros e seus nomes, papel e lápis. No primeiro momento cada jogador ou dupla recebe um conjunto de cartas com nomes de poliedros que ficam sobre a mesa, voltadas para cima à frente de cada jogador, e as cartas com as propriedades são embaralhadas e colocadas no centro da mesa, voltadas para baixo. O cartaz é colocado de modo que os jogadores possam vê-lo durante o jogo. No segundo momento os jogadores escolhem um poliedro do cartaz, sem que seu oponente saiba qual é, e registra o nome do poliedro escolhido. O objetivo de cada jogador é descobrir o poliedro de seu oponente. Primeiro decide-se quem começa e, a partir daí, os participantes ou duplas jogam alternadamente da seguinte forma: Na sua vez, o jogador retira uma carta do baralho de propriedades e pergunta a seu oponente se o poliedro escolhido por ele tem aquela propriedade. O oponente deve responder sim ou não. O jogador deverá excluir os poliedros que não lhe interessam. Por exemplo, se a carta retirada contiver algumas faces são triangulares e a resposta for sim, ficam excluídos todos os poliedros que não contem nenhuma face triangular, porem, se a resposta for não, significa que o poliedro escondido não tem faces triangulares, o que exclui todas as pirâmides, o octaedro e os prismas de base triangular. O outro jogador procede do mesmo modo. Ganha o jogo quem acertar o nome do poliedro escolhido por seu oponente fazendo uma pergunta por cada jogada. O jogo pode ser realizado em uma turma com até 40 alunos.

5 2 Jogo dos Poliedros Para jogar são necessários um conjunto com 50 cartas: 10 cartas contendo figuras de sólidos geométricos, 10 cartas contendo nomes de sólidos geométricos, 10 cartas com planificações e 10 cartas com propriedades; 6 cartas contendo elemento de não poliedros (figuras ou nomes) e 4 cartas de propriedades em branco, papel e lápis. O objetivo deste jogo é formar famílias de quatro cartas. Cada família é constituída pelo nome do sólido geométrico, pelo seu desenho, pela planificação e por uma carta com propriedades do sólido. Ao todo existem 10 famílias. Embaralham-se as cartas e coloca-se o baralho virado para baixo. Logo depois um dos jogadores tira uma das cartas do baralho e coloca em cima da mesa com a face virada para cima. Em seguida, o outro jogador procede do mesmo modo. Se a carta tirada por um dos jogadores pertence à mesma família de uma das cartas já viradas, deve colocá-la abaixo dela. Se um dos jogadores colocarem uma das cartas na família errada, ele perde a vez de jogar e essa carta é colocada no fim do baralho. Se a carta tirada por um dos jogadores refere-se a um não-poliedro, ele perde a vez de jogar. Se a carta que sair for uma carta propriedades em branco, ele poderá utilizá-la em qualquer momento do jogo para formar uma família. Contudo, deverá dizer três propriedades do sólido que o distingue de todos os outros poliedros. O jogo termina quando todas as famílias estiverem formadas. Ao final, ganha o jogo quem tiver mais pontos de acordo com os seguintes critérios: Sempre que um dos jogadores coloca uma carta abaixo de outra ganha um ponto. Se um dos jogadores completa uma das famílias, ele ganha quatro pontos. O jogo pode ser realizado com uma turma de até 40 alunos, desde que o professor consiga alternar em cada grupo fazendo as devidas explicações e os auxiliando no que for necessário.

6 Referências SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; PESSOA, Neide; ISHIHARA, Cristiane. Cadernos do Mathema: Jogos de matemática de 1º a 3º ano. São Paulo: Artmed Editora S A., p. CABRAL, Marcos Aurélio. A utilização de jogos no ensino da matemática. Florianópolis: UFSC, p.

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