A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE FORMAÇÃO CONTINUADA NA TRANSFORMAÇÃO DE CRENÇAS RELACIONADAS À RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
|
|
- David de Mendonça Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE FORMAÇÃO CONTINUADA NA TRANSFORMAÇÃO DE CRENÇAS RELACIONADAS À RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Liane Geyer Poggetti Mathema Formação e Pesquisa liane@sitelogo.com.br Maria Ignez Diniz Mathema Formação e Pesquisa ignez.diniz@uol.com.br Resumo: Realizamos uma pesquisa qualitativa, com uso de questionários e de histórias de vida, em um grupo de professoras de Educação Infantil e Ensino Fundamental 1. Nosso objetivo era identificar a influência de um modelo colaborativo de formação continuada, em relação às crenças das professoras sobre matemática e, mais especificamente, acerca da resolução de problemas como ferramenta de ensino/aprendizagem. Fundamentado, basicamente, na Perspectiva Metodológica da Resolução de Problemas (Diniz, 2001), o modelo de formação pesquisado organizou-se em torno da ideia de que os professores precisam vivenciar um processo de formação ancorado na problematização, na investigação e na troca de saberes entre os participantes. Encontramos nas ideias de estudiosos como Ponte (1992,1999), Schön (1997) e Thurler, (2002), a perspectiva de que mudanças nas crenças dos professores têm maior oportunidade de acontecer quando a formação continuada ocorre por meio de grupos colaborativos de reflexão e investigação. Os resultados dessa pesquisa comprovam a possibilidade de uma revisão nas crenças dos professores, porém, essa transformação ocorre mediante uma mudança na formação continuada dos professores. Palavras-chave: Formação Continuada de Professores; Grupo Colaborativo; Resolução de Problemas. 1. INTRODUÇÃO Nessa pesquisa pretendemos analisar a influência de um modelo de formação continuada em um grupo de professoras de Educação Infantil e Ensino Fundamental 1, de uma escola particular de São Paulo, em relação à suas crenças sobre matemática e, mais especificamente, acerca da resolução de problemas e do compartilhamento de saberes como ferramentas de ensino/aprendizagem da matemática. O propósito desse trabalho é, portanto, identificar que efeitos o modelo de formação continuada proposto, e realizado por cerca de dois anos, teve sobre as crenças desse grupo de professoras, 1
2 além de identificar os principais elementos geradores das mudanças que possam ter acontecido. 2. CARACTERÍSTICAS DO MODELO DE FORMAÇÃO CONTINUADA ALVO DESSA PESQUISA Como parte da equipe coordenadora de um grupo de professoras de Educação Infantil e Ensino Fundamental, em uma escola particular de São Paulo, responsável pelo âmbito pedagógico dessa coordenação, tivemos oportunidade, ao longo de aproximadamente, dois anos, de implantar e acompanhar os resultados de um modelo de formação continuada cujo objetivo principal era a reflexão sobre o ensino/aprendizagem da matemática. Durante os primeiros dois anos de atuação, identificamos o principal aspecto que seria alvo de uma formação continuada mais específica: a crença da maioria das professoras em um ensino/aprendizagem de matemática ancorado na repetição de modelos, na exercitação e aplicação de procedimentos ensinados pelas professoras. Contrários a essa visão, pretendemos oferecer às professoras a oportunidade de refletir e de rever suas crenças, a partir de ações e de reflexões conjuntas sobre a prática de sala de aula, e sobre estudos teóricos relacionados à didática da matemática e à perspectiva da resolução de problemas. Com esse estudo, pretendemos que as professoras vislumbrassem a possibilidade de uma matemática criativa e inventiva, ensinada pelo compartilhamento de saberes entre os alunos. Uma matemática ancorada na resolução de situações-problema para as quais o aluno deve colocar em jogo seus conhecimentos anteriores e buscar novos recursos, ampliando suas possibilidades e, consequentemente, sua aprendizagem. Uma matemática para pensar e não para copiar e reproduzir. Além de participação espontânea em fóruns, em estudos e produções coletivas de textos, no ambiente moodle de aprendizagem à distância, estudos teóricos e vivências foram realizados nos encontros presenciais, com a participação de todas as professoras da escola. Nossa maneira de organizar e estruturar as propostas feitas aos professores sofreu grande influência da Perspectiva Metodológica da Resolução de Problemas, maneira de organizar o ensino de matemática elaborada por Kátia Smole, Maria Ignez 2
3 Diniz e o grupo de pesquisadores do Mathema Formação e Pesquisa, que será explicitada a seguir. Uma das vivências feitas com os professores, fortemente gerada pela Perspectiva Metodológica da Resolução de Problemas, foi a proposta de resolução de uma situaçãoproblema e posterior experiência de um painel de soluções entre as professoras. Nessa estratégia/atividade, registros do processo de resolução dos alunos às situaçõesproblema são colocados em um painel e explicitados por seus autores, favorecendo o compartilhamento de saberes e a construção coletiva de conhecimentos. Transcrevemos a seguir a situação-problema oferecida às professoras: Num laboratório há baratas e aranhas. Foram contadas 50 cabeças e 370 patas ao todo. Sabendo que as aranhas têm oito patas e que as baratas têm seis, quantos animais de cada tipo estão no laboratório? Em função dos relatos orais e da emoção expressada por muitas professoras durante essa vivência, iniciamos essa pesquisa partindo da hipótese de que esse momento, vivido como uma experiência extremamente significativa foi o divisor de águas dessa formação e o elemento que propiciou a revisão das crenças de muitas das docentes do grupo. 3. A PERSPECTIVA METODOLÓGICA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Em 2008 e 2009 tivemos a oportunidade de cursar, no Mathema - centro de Formação e Pesquisa -, uma pós-graduação de especialização no ensino de matemática, e de conhecer mais de perto as ideias e o trabalho desse grupo de pesquisadores, coordenados por Kátia Smole e Maria Ignez Diniz. Na concepção desses pesquisadores, a resolução de problemas assume uma perspectiva metodológica, correspondendo a um modo de organizar o ensino e, muito mais do que isso, a uma postura problematizadora do professor e dos alunos frente à aprendizagem. Na Perspectiva Metodológica da Resolução de Problemas, de acordo com Diniz (2001) o aluno é visto como competente e capaz de produzir conhecimentos a partir das situações didáticas (problemas) que lhe são oferecidas. 3
4 Para Diniz (2001) além das ações utilizadas na abordagem tradicional propor e resolver a situação-problema, a Perspectiva metodológica da Resolução de Problemas propõe como fundamentais as ações de questionar as respostas obtidas e, também, questionar a própria situação inicial convidando e estimulando o aluno a desenvolver uma atitude investigativa frente à situação-problema. Nesse exercício de investigação, o aluno é incentivado a partilhar suas alternativas com os colegas, verbalizando-as, escrevendo ou desenhando. Compartilhando seus questionamentos, idéias e produções o aluno apropria-se do saber, além de adquirir autoconfiança e autonomia no pensar, no falar e no fazer matemático. Em síntese, a Perspectiva Metodológica da Resolução de Problemas, apresenta características fundamentais que procuramos imprimir ao nosso modelo de formação continuada dos professores. 4. FORMAÇÃO CONTINUADA/ PROFESSOR REFLEXIVO /GRUPOS COLABORATIVOS DE APRENDIZAGEM De acordo com Thurler (2002), as mudanças necessárias na escola tornam-se possíveis de acontecer, com maior grau de eficiência, quando, dentre outros aspectos, o sistema escolar, na figura de seus técnicos e dirigentes, concede a si mesmo e a seus membros, os professores, atores principais desse sistema, o direito de refletir sobre os fenômenos com os quais se confrontam, fazendo auto-avaliações em clima de abertura, de transparência e de autocrítica. Nesse processo, a equipe analisa seus avanços e fracassos, busca suas próprias soluções e cria, em conjunto, práticas de ensino mais significativas e eficazes. Para muitos pesquisadores, como Schön (1997), a formação do professor reflexivo é fundamental para a revisão das crenças e, consequentemente das práticas de ensino adotadas. Estudos revelam que participações em cursos ou leituras teóricas podem suscitar novas perspectivas em relação à didática das disciplinas, porém, frequentemente, essas idéias e leituras acomodam-se em estruturas conceituais preexistentes, e, muitas vezes, são modificadas a fim de mantê-las inalteradas. Os movimentos de formação continuada que acontecem na grande maioria das escolas, atualmente, caracterizam-se por curtas jornadas de formação que visam, quase 4
5 que exclusivamente, à adoção por parte dos professores de modelos didáticos e pedagógicos pontuais e precisos que, ou não correspondem nem às suas prioridades, ou exigiriam um esforço para evitar a mera colagem sobre práticas preexistentes (Thurler, 2002, p.91). Trata-se de oferecer aos professores práticas pedagógicas em forma de estratégias prontas para usar, que, muitas vezes, não vêm de encontro aos seus anseios e necessidades. Essa pesquisadora (2002, p.102) enfatiza a importância de um desenvolvimento profissional que se organize em torno do que nomeia de exploração colaborativa [...] Esse tipo de conduta vai muito além de simples intercâmbios de truques e receitas, pois insere-se na lógica de resolução de problemas [...] 5. AS CRENÇAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA E PROCESSOS DE MUDANÇA Muitos estudiosos têm se dedicado a desvendar as crenças dos professores em relação ao ensino e à aprendizagem de matemática e todos as colocam como elementos- -chave que determinam as práticas de sala de aula, além de considerarem que as mesmas incidem, diretamente, sobre as propostas de inovação do ensino. De acordo com Ponte (1992), estudos realizados por pesquisadores portugueses demonstram que, para a maioria dos professores, a matemática trata-se de uma ciência feita e acabada, cuja abordagem educativa deve ser feita num plano essencialmente formal. É vista como uma disciplina escolar, compartimentada em diversas áreas, em que sobressaem a geometria e o cálculo. Nessas pesquisas, somente alguns professores revelam uma visão diferente, em que a Matemática aparece como um saber que se pode desenvolver a partir da experiência de cada um, por meio da resolução de problemas. Diante do exposto, propomos a questão: Que fatores podem gerar mudanças nas crenças e concepções dos professores? Mudanças profundas no sistema de concepções só se verificam perante abalos muito fortes, geradores de grandes desequilíbrios. Isto apenas sucede no quadro de vivências pessoais intensas como a participação num programa de formação altamente motivador ou numa 5
6 experiência com uma forte dinâmica de grupo, uma mudança de escola, de região, de país, de profissão. (PONTE, 1992, p.220) Essa citação de Ponte (1992) sustenta, com muita propriedade, a hipótese inicial dessa pesquisa de que, no modelo de formação continuada adotado, a experiência do painel de soluções foi geradora de desequilíbrios que propiciaram mudanças nas crenças das professoras. Por meio dessa experiência, as professoras passaram a levar para sua prática a possibilidade de uma matemática ancorada na resolução de problemas e no compartilhamento de saberes entre os alunos. 6. METODOLOGIA DA PESQUISA Para obter dados sobre as crenças iniciais das professoras, assim como sobre as possíveis mudanças nessas crenças, optamos pela metodologia qualitativa de pesquisa com o uso de histórias de vida. A opção pelas histórias de vida como instrumento de coleta de dados deveu-se ao fato da pesquisadora ser coordenadora e responsável pelo processo de formação continuada. Temíamos que um questionário ou entrevista com perguntas diretas pudesse esconder argumentos das professoras sob essa coordenação. Apesar dessa escolha, outros instrumentos mostraram-se necessários e úteis, como um questionário de identificação e outro questionário de avaliação do ano - momento como coordenadora, em que, para refletir com o grupo sobre conquistas e sobre o que precisaríamos investir em 2010, solicitamos que as professoras escrevessem, individualmente, em tópicos, sobre esses dois itens. Esses instrumentos permitiram complementar os textos apresentados como histórias de vida, uma vez que nem todas as professoras os entregaram, ou porque alguns dos textos apresentados como relatos de vida mostraram-se incompletos, preenchidos apressadamente ou sem focar o que havia sido perguntado. 7. ANÁLISE DE DADOS DA PESQUISA 7.1. QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO 6
7 Utilizamos um questionário de identificação buscando informações mais gerais - um primeiro panorama a respeito da ligação das professoras com a educação. As questões desse questionário estão transcritas abaixo: 1. Nome 2. Idade 3. Tempo de magistério 4. Tempo de trabalho nesta instituição 5. Trabalha ou já trabalhou em outra escola? Quando? 6. Formação superior: Concluída em: 7. Pós-graduação: Concluída em: 8. Das atividades desenvolvidas e temas estudados nos momentos de formação (moodle e reuniões) qual foi o mais marcante para sua atuação como professora de matemática? Por quê? Alguns dados obtidos nesse questionário estão indicados na tabela: Questionário de identificação Professoras A B C D E F G H I J K L M Idade Tempo de magistério Tempo de trabalho nesta instituição A fim de identificar algo que as professoras pudessem considerar como marcante no processo de formação continuada, a última pergunta desse questionário foi específica sobre essa formação. Nessa pergunta, das treze professoras, sete identificaram como momento mais marcante dessa formação o painel de soluções feito com o problema das baratas e aranhas, como é possível verificar nos trechos transcritos abaixo: Professora J: O painel de soluções que fizemos sobre o problema das aranhas. Mobilizou as pessoas, houve troca de informações e pude perceber diferentes registros. 7
8 Professora B: Resolução do problema baratas e aranhas, pois percebi as diferentes formas de pensar e chegar ao resultado, respeitando assim, as diferentes maneiras de chegar à resposta QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO ANO Para fazer uma breve avaliação da disciplina de matemática, no ano de 2009, solicitamos a 20 professoras de 2 ano a 5 do Ensino Fundamental, que escrevessem, individualmente, em tópicos simples, duas conquistas da área e dois desafios que deveriam ser alvo de investimentos em Essa escrita foi realizada na presença da pesquisadora, sem troca de ideias entre as professoras. Das 20 professoras, 17 referiramse ao trabalho com partilhamento de saberes para resolução de situações-problema como uma das conquistas de 2009, utilizando-se das expressões transcritas abaixo: Painel de soluções - treze professoras O trabalho com situações-problema - duas professoras Compartilhar resoluções de situações-problemas duas professoras Os dados obtidos com essa coleta revelam que as professoras levaram para sua prática a aprendizagem que tiveram por meio do exercício feito no início do ano de painel de soluções HISTÓRIA DE VIDA Nessa fase da coleta, pretendemos obter dados sobre as experiências significativas, em resolução de problemas matemáticos, vivenciadas pelas professoras, em um primeiro momento, como alunas, depois como professoras em início de carreira e, finalmente, nestes últimos anos de atuação como professoras de matemática. Questionário/ história de vida: 1. Lembre-se de quando você era aluna e de sua vivência com problemas nas aulas de matemática. Relate com o máximo de detalhes o que você recorda e por que. 2. Descreva suas primeiras experiências como professora ao trabalhar com problemas nas aulas de matemática com seus alunos. 8
9 3. Descreva como, hoje, você trabalha problemas com seus alunos. Aconteceram mudanças em sua abordagem? Se sim, relate fatores que provocaram essas mudanças ao longo do tempo. Buscamos identificar, no relato de suas vivências atuais, aspectos reveladores de mudanças de visão, de novas crenças em relação à resolução de problemas e mais indícios do(s) fator(es) que as teriam gerado. A professora A, que tem 18 anos de magistério, sendo que 17 deles como professora do colégio onde essa pesquisa foi realizada, ao falar de sua experiência como aluna de matemática nos diz: Recordo de uma aula que envolvia uma situação-problema (...) não entendia o porque e muito menos conseguia entender o que estava sendo proposto (...) ficava a resolução pela resolução. Ao falar de suas primeiras experiências como professora ela nos diz: Era tudo muito dirigido. A gente dava o problema, mas já cobrava o mesmo tipo de resolução de todos (algoritmo convencional, desenho e resposta). Quando pedia para que eles criassem um problema era muito difícil que eles conseguissem fazer, pareciam estar amarrados. Em relação à sua atuação atual a professora A revela: Hoje, levo em conta o pensamento de cada um. As crianças compartilham suas respostas e com isso conseguem apropriar-se de diferentes tipos de pensamentos. (...) Não foi uma tarefa fácil toda essa mudança, afinal tive que sair do que já conhecia para abraçar o desconhecido. Gerou certa insegurança, (será que as crianças estão aprendendo?), mas hoje vejo que sim, que acima de tudo estão aprendendo a pensar. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS O que essa pesquisa revela é que há fatos que podem marcar um grupo e cabe ao formador construir o caminho para que as experiências significativas, e até traumáticas, possam transformar crenças. Para o grupo de professoras em questão, o fato determinante que as fez rever suas crenças foi o painel de soluções com o problema das baratas e aranhas, mas isso não significa que esse efeito seria reproduzido em outro grupo que vivesse a mesma situação. 9
10 Em síntese, os dados dessa pesquisa mostram que é possível transformar as concepções dos professores e que mudanças nas práticas letivas podem acontecer a partir de um modelo de formação continuada que vai além de cursos pontuais, de modelos prontos e de encontros para estudo de teóricos. Nesse processo, é preciso considerar o papel decisivo dos professores, ou seja, a transformação dos próprios professores que precisam descobrir formas mais investigativas e colaborativas de estar na profissão. Somente dotados de uma maior curiosidade intelectual, tanto em relação aos conteúdos da disciplina que lecionam, quanto em relação aos processos de aprendizagem dos alunos e às metodologias de ensino, os professores podem usufruir de uma formação continuada que se proponha a oferecer novos paradigmas para o ensino/aprendizagem. No caso do ensino/aprendizagem de matemática, com uma postura mais investigativa e a consequente revisão de suas crenças, os professores têm a possibilidade de descobrir uma matemática que pode ser aprendida no compartilhamento de saberes e na criatividade, características que, por consequência, também passam a fazer parte da construção de conhecimentos dos alunos, ressignificando o ensino e transformando a escola. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DINIZ, M. I.; SMOLE, K. S. (org.). Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, PONTE, J. P. Concepções dos professores de Matemática e processos de formação. In Educação Matemática: Temas de Investigação pp Lisboa: IIE.. Didácticas específicas e construção do conhecimento profissional. In J. Tavares, A. Pereira, A. P. Pedro, & H. A. Sá (Eds.), Investigar e formar em educação: Actas do IV Congresso da SPCE, pp Porto: SPCE. SCHÖN, D. Os professores e sua formação. Coord. De Nóvoa; Lisboa, Portugal, Dom Quixote, THURLER, M. G. O desenvolvimento profissional dos professores: novos paradgmas, novas práticas. In PERRENOUD, Philippe et al. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Tradução: Claudia Schilling, Fátima Murad. Porto Alegre, RS: Artmed editora,
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisReflexões sobre o protagonismo discente na construção de um festival de jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física
Reflexões sobre o protagonismo discente na construção de um festival de jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física Angela Cristina Rodrigues Russo (EE Professor Henrique Bertolucci, Bauru/SP) e-mail:
Leia maisClassificar poliedros identificando-os pelos nomes.
ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DE JOGOS Leidian da Silva Moreira, FAJESU, keit_julie@hotmail.com Philipe Rocha Cardoso, FAJESU, philipexyx@hotmail.com Daniela Souza Lima, danielasouzza@hotmail.com
Leia maisO trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais
O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes
Leia maisO PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA
O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA Larissa Alves de Oliveira 1 Eixos Temáticos 4. Educação Superior e Práticas educacionais Resumo O Programa
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisDa sala de aula à sala de ensaio: uma proposta para a formação do professor de teatro
Da sala de aula à sala de ensaio: uma proposta para a formação do professor de teatro Ricardo Carvalho de Figueiredo Universidade Federal de Minas Gerais Professor Assistente Doutorando em Artes EBA/UFMG
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisO TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisO QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA
O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:
Leia maisBase Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University
Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE
Leia maisA MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO
A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisO TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS
Título do artigo: O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS Disciplina: Matemática Ensino Fundamental I Selecionadora: Ana Flávia Alonço Castanho 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 Nos últimos
Leia maisGEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS
1 GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS Clovis Ricardo Hentz Duarte 1 - UNEB, Campus IX clovisricardohhentz@hotmail.com Eloísia da Cruz Camandaroba 2 - UNEB, Campus
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisIMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA
IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus
Leia maisPlano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.
Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO
A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO (1) José Hélio Henrique de Lacerda; (2) Maria Claudia Coutinho Henrique; (3) Davis Matias Oliveira. (1) Universidade Estadual da Paraíba, heliohlacerda@gmail.com
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisAVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE ARTE
AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE ARTE Juliana Stedille 1 Richelly de Macedo Ramos 2 Edi Jussara Candido Lorensatti 3 Resumo Este artigo busca verificar quais os procedimentos adotados por professores da disciplina
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisTÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA
Leia maisINDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA?
Marcelo Macedo Corrêa e Castro Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura, escrita e educação LEDUC Faculdade de Educação da UFRJ Ana Beatriz Domingues - Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura,
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO BERBEL, Neusi A. N. (UEL); CARVALHO, Marcelo de (UEL); DE SORDI, Mara Regina
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA
REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com
Leia maisContexto. Rosana Jorge Monteiro Magni
Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban
Leia maisOS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.
OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisA PROBLEMATIZAÇÃO DE JOGOS COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM PARA AS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS
A PROBLEMATIZAÇÃO DE JOGOS COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM PARA AS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS Cristiane Borges Angelo (Orientadora) Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão (Orientador) Vilmara Luiza Almeida
Leia maisNarrativa reflexiva sobre planejamento de aulas
Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Jefferson Ebersol da Silva 1 Contexto da narrativa O projeto PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica à Docência da FURG, foi desenvolvido
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisBROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA
1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisI SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015
I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia mais