Profª Me. Rafaela Beleboni Professora das Faculdades COC
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- Bernadete Mangueira de Vieira
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1 OFICINA Os clássicos e as diversas outras naturezas de obras literárias para Educação Infantil Profª Me. Rafaela Beleboni Professora das Faculdades COC
2 ROTEIRO DA OFICINA Clássicos na literatura; Confecção de material didático; Contação de história; Divulgação de projetos dos parceiros.
3 TEORIA: OBRAS CLÁSSICAS ÍTALO CALVINO ANA MARIA MACHADO
4 OBRAS CLÁSSICAS São atemporais, não têm prazo de validade nem perdem a garantia; Um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer; Os clássicos são livros que, quanto mais pensamos conhecer por ouvir dizer, mais se revelam novos, inesperados, inéditos, quando são lidos de fato; Clássicos são livros que as pessoas releem, mas que qualquer (re)leitura deles é sempre uma descoberta; ÍTALO CALVINO
5 COMO E POR QUE LER OS CLÁSSICOS UNIVERSAIS DESDE CEDO EXEMPLOS - CLÁSSICOS Obras gregas, como Odisseia, de Homero. Adaptações brasileiras que resgatam a mitologia: Monteiro Lobato; Teatro de William Skakespeare. Adaptação brasileira: Ruth Rocha; Contos de fadas;...
6 CONTOS DA TRADIÇÃO ORAL RECOLHEDORES DE HISTÓRIAS TRADICIONAIS Charles Perrault, século XVII, França; Irmãos Grimm, século XVIII, Alemanha; Hans Christian Andersen, século XVIII, Dinamarca.
7 BRUNO BETTELHEIM, PSICÓLOGO AUSTRÍACO Em A Psicanálise dos Contos de Fadas, Bruno Bettelheim faz uma radiografia das mais famosas histórias para crianças, mostrando que os contos de fadas funcionam como válvula de escape e permitem que a criança vivencie seus problemas psicológicos de modo simbólico. O autor mostra as razões, as motivações psicológicas, os significados emocionais, a função de divertimento, a linguagem simbólica do inconsciente que estão subjacentes nos contos infantis. Ele considera que os contos de fadas apresentam soluções sobre os problemas interiores dos seres humanos, sem necessidade de grandes racionalizações, e que a fantasia ajuda a formação da personalidade e, por isso, não pode faltar na educação.
8 BRUNO BETTELHEIM, PSICÓLOGO AUSTRÍACO Quanto mais tentei entender a razão destas estórias terem tanto êxito no enriquecimento da vida interior da criança, tanto mais percebi que estes contos, num sentido bem mais profundo que outros tipos de leitura, começam onde a criança realmente se encontra no seu ser psicológico e emocional. Falam de suas pressões internas graves de um modo que ela inconscientemente compreende e sem menosprezar as lutas interiores mais sérias que o crescimento pressupõe oferecem tanto de soluções temporárias quanto permanentes para as dificuldades prementes [urgentes]. (BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, p. 14).
9 VÍDEO FIZERAM ARTE NA CRECHE CRÉDITO: CRECHE CAROCHINHA USP/RIBEIRÃO PRETO
10 INTERATIVIDADE 15 MINUTOS 1. Dar início à confecção de livro de pano ou de papelão. 2. Confeccionar livro de pano ou de papelão.
11 MATERIAL/DEMONSTRAÇÃO Recortes de papelão/pano do mesmo tamanho (páginas do livros); Material para desenhar ou pintar; Cola e tesoura; Desenhos (cenário e personagens); História em sequência (apostila); Revistas e jornais; Opção: papelão já furado e espiral; Retalhos de feltro ou de outro tipo de pano (cenário e personagens); Velcro; Apliques variados; Botões coloridos; Agulha e linhas (de diversas cores) para bordar/costurar; Alfinetes; Tinta e cola para tecido;
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15 PARTICIPAÇÃO DE PARCEIRO NAME CRECHE RAUL CARNEIRO CIDADE: CAJURU
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24 Cooperativa Cabeças de Pano (11)
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32 INTERATIVIDADE 10 MINUTOS Dar início à confecção de material para contar histórias.
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34 PARTICIPAÇÃO DE PARCEIRO NAME EMEI PAULA VICENTINI CIDADE: CAJURU
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45 MATERIAL FOTOGRAFIA CASA DA CULTURA DE CAJURU
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51 VÍDEO CONTADOR DE HISTÓRIAS ENTREVISTA JULIANO CRÉDITO: PRODUÇÃO EAD
52 INTERATIVIDADE 10 MINUTOS PROFESSOR, AO FAZER UMA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS, VOCÊ ESCOLHERIA UMA VERSÃO NÃO AMENA DOS CONTOS DE FADAS? POR QUÊ?
53 Avaliação da aula Envie seu comentário sobre a aula para: formacao.continuada@coc.com.br
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