A LEITURA PARA ALÉM DOS LIMITES DA SALA DE AULA: UMA FERRAMENTA PARA A COMPREENSÃO DO MUNDO
|
|
- Eduarda Lopes Coelho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A LEITURA PARA ALÉM DOS LIMITES DA SALA DE AULA: UMA FERRAMENTA PARA A COMPREENSÃO DO MUNDO Débora da Silva Ferreira UAG/UFRPE Taynah de Brito Barra Nova - UAG/UFRPE Resumo: Diante da sociedade letrada em que vivemos, a leitura torna-se habilidade fundamental para o desenvolvimento de uma boa relação social além de ser uma forma de conhecermos e sermos atuante em nossa sociedade. Estimular a compreensão de que a leitura vai além dos textos presentes nos livros didáticos, é formar um ser social crítico, formador de opinião. Para Rosa (2005, p. 3) Pensar em leitura enquanto prática social pressupõe pensar nas múltiplas relações que o sujeito-leito exerce na interação com o universo sociocultural a sua volta [...]. Este trabalho apresenta os frutos do Plano de Atividades desenvolvido no PIBID do curso de Pedagogia da UAG/UFRPE com os objetivos de incentivar o hábito da leitura através do contato com obras literárias infantis, incluir na rotina escolar momentos na biblioteca da instituição e incentivar a criação de histórias pelos próprios alunos. É desenvolvido em uma escola da rede municipal de ensino da cidade de Garanhuns-PE, com uma turma do 4º ano do Ensino Fundamental. Dentre nossas ações, após a contação de histórias desenvolvemos atividades em grupos para construção de fantoches dos personagens, para posteriormente reapresentarem a história ao grande grupo. Na realização da diagnose da turma percebemos a existência de problemas na leitura, o que afetava a participação nas atividades da sala. Em nossa proposta de contação de histórias, todos puderam participar partindo do seu nível de domínio da leitura e os resultados alcançados até o momento nos mostram o favorecimento de maior participação da turma nas atividades relacionadas à leitura, bem como o aumento no interesse em participar dos momentos na biblioteca escolar. Palavras-Chave: Leitura, Biblioteca, Contação de histórias. Introdução O presente artigo advém de experiências vivenciadas enquanto bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, na Unidade Acadêmica de Garanhuns. O projeto é desenvolvido em uma escola da rede municipal de ensino de Garanhuns, cidade localizada no agreste meridional do estado de Pernambuco. Visando o incentivo à leitura, desenvolvemos a proposta do trabalho com a leitura de uma forma diferente da que os alunos já vivenciavam, com atividades que vão além das propostas nos livros didáticos, partindo por exemplo, da contação de histórias. Durante os momentos iniciais de contato com a escola parceira do PIBID, pudemos perceber que, embora a instituição escolar possuísse uma biblioteca com um
2 2 considerável número de obras, não existiam momentos durante a rotina escolar que proporcionassem aos estudantes tempo neste espaço. Além deste dado, que favoreceu o a exploração deste foco em nosso Plano de Atividades, também foi notado que nos momentos de ensino/aprendizagem dentro da sala de aula, o único material que os alunos tinham contato para a realização de atividades de leitura era o livro didático. Partindo destas características, desenvolvemos ações que tinham como objetivo maior favorecer entre os alunos momentos de leituras que transpusessem as paredes da sala de aula e que lhes apresentassem o espaço da biblioteca escolar como um local de grande potencial para a aprendizagem. Para este encontro, selecionamos uma amostra de nossas atividades, para melhor expor o nosso projeto que até o presente momento, ainda se encontra em andamento. Primeiramente partimos de nossa compreensão acerca da habilidade de leitura. Compreendemos leitura como a busca de informações a partir de um texto fonte, podendo este ser de vários formatos, sejam textos escritos ou visuais. Também consideramos a importância dos contextos abordados nos textos e a relação de sentidos destes para o leitor. Segundo Jolibert e Jacob (2006, p. 125) A leitura é concebida como buscar, desde o começo, o significado de um texto, em função dos interesses e das necessidades do leitor que se utiliza de várias categorias de informações (não apenas das letras) e de diversas estratégias. Isso é valido tanto para adultos, quanto para crianças, a diferença é que os adultos leitores já convivem com essa prática há algum tempo e para a criança isso é um fenômeno novo, pois como se encontra em processo de aprendizagem, a leitura passa a ser trabalhada com diferentes meios, mas sempre com a mesma finalidade. A leitura tem como função social desenvolver múltiplas capacidades no indivíduo. O sujeito que lê tem mais oportunidade de se reafirmar enquanto sujeito de sua própria história, além de desenvolver a curiosidade e aguçar a procura por novos conhecimentos. No mundo contemporâneo somos sempre desafiados a usar de nossos dotes de leitor, principalmente as informações digitalizadas que hoje fazem parte do dia-a-dia da maioria das pessoas. Oliveira (2011, p. 01) afirma que: Hoje se vive numa sociedade letrada em que a cada dia o indivíduo é desafiado em situações diversas em que é preciso usar a sua competência de leitor, não apenas em textos escritos, mas, sobretudo compreender o mundo que o cerca, ler a própria vida e nela ser protagonista.
3 3 Como Oliveira (2011) fala, a leitura é muito mais do que ler textos escritos, podemos entender a ação como a porta para a compreensão do mundo. É através dela que conhecemos e entendemos a sua dinâmica. A criança não deve ser apenas alfabetizada, ele deve também ser letrada, de modo que ela aprenda não apenas a ler, mas sim a ler, entender e saber escrever/falar sobre o que leu, afim de suprir as exigências que a sociedade impõe. Cabe a escola sempre transmitir e fazer com que seus educandos compreendam que o uso da leitura é muito importante não somente na sala de aula, mas em nosso cotidiano. A leitura como prática social é um meio que poderá conduzir o leitor a resolver um problema prático, responder a um objetivo concreto ou uma necessidade pessoal. Pensar em leitura enquanto prática social pressupõe pensar nas múltiplas relações que o sujeito-leito exerce na interação com o universo sócio-cultural a sua volta, e pensar em um leitor apto a usar a leitura como fonte de informação e disseminação de cultura. (ROSA, 2005, p. 3) Compreendemos que o principal agente construtor do hábito da leitura nos alunos é o professor. É a partir de suas atividades, de sua rotina que o aluno desenvolverá motivação (ou não) para os momentos da leitura. Cabe ao professor sistematizar diferentes tipos de textos que tragam um melhor entendimento sobre o ato de ler, explanar em quais meios e quando o educando pode utilizar os diferentes tipos de leitura. Entretanto, defendemos que às escolas cabe o papel de incentivar a leitura e fornecer subsídios para a formação de leitores proficientes, sendo necessário o compromisso de todos os atores escolares no trabalho em conjunto para o incentivo da leitura, para que o docente conte com o apoio dos funcionários da biblioteca ou sala de leitura, membros da gestão, e demais funcionários no desenvolvimento deste hábito entre os alunos, como afirmou Paulo Freire (1997, p. 25): Se nossas escolas, desde o mais tenra de seus alunos se entregassem ao trabalho de estimular neles o gosto da leitura e o da escrita, gosto que continuasse a ser estimulado durante todo o tempo da sua escolaridade, haveria possivelmente um número bastante menor de pós-graduados falando de sua insegurança ou de sua incapacidade de ler. DIFERENTES MANEIRAS DE SE CONTAR A MESMA HISTÓRIA
4 4 Ler vai muito além da simples decodificação de palavras. A ação mexe com nosso imaginário, nos transporta a outros lugares, nos ensina, nos mostra um novo mundo e nos encaminha para a compreensão do nosso. São inúmeras as formas de se trabalhar com a leitura, da mesma maneira que existem diversas formas de se contar a mesma história, o necessário é apenas o planejamento prévio da ação pelo professor. A contação de histórias é uma das formas de se trabalhar com os alunos a leitura, e torna-se uma forma mais atrativa de aguçar a leitura nos alunos em início de escolarização. A contação tem como característica principal a oralidade, mesmo que o contador utilize-se de outros recursos. Esse momento tem a capacidade de transportar para outro mundo, além de aguçar a imaginação nas diversas nuances do conto. A narração gera um maior significado para as crianças, enriquecendo o seu imaginário dando vida aos contos já ouvidos por eles ou não. A contação exemplifica para as crianças fatos que podem ocorrer com as suas vidas, e trabalhar assuntos próximos da realidade dos educandos, auxilia-os a resolver problemas do seu dia-a-dia. Ela pode ser utilizada como um meio de incentivar a leitura, uma vez que mesmo que a criança ainda não saiba ler, aquele que para ela lê, torna-se um referencial, o que a motiva ao ato. Para Paulo Freire (1989, p ) A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele, podemos considerar que a partir da leitura de mundo, o ser humano aprende a ler os demais textos. Souza (2012, p. 03) nos sugere que: As narrativas em sala de aula são ótimas ferramentas para o desenvolvimento da subjetividade das crianças, o conto permite que esta experimente emoções, vivencie-as em sua fantasia, sem que precise passar pelas mesmas situações na realidade, além disso, a história oferece a criança uma nova forma de pensar sobre os seus sentimentos difíceis, sentimentos dolorosos ou intensos demais (como um luto, o nascimento de um irmão, a adaptação escolar, etc.). Para Fidalgo (2012), a contação traz para a criança a liberdade de imaginar, ela proporciona emoções e faz com que a criança reflita sobre aquilo que lhe foi contada, As fantasias não são somente um passatempo, elas ajudam na formação da personalidade na medida em que possibilitam fazer conjecturas, combinações,
5 5 visualizações como tal coisa seria dessa ou de outra forma (p. 1). Nesse sentido, é importante desenvolver o gosto pela leitura na criança, mostrando a importância disso para sua vida. A contação vem mostrar que existem formas divertidas e estimulantes para se trabalhar a leitura, que a mesma pode ser prazerosa. Apresentar a leitura como uma prática social deve ser o objetivo da escola, desmistificando-a como um ato restrito à instituição escolar, e reafirmando-a como algo que está presente em cada momento da nossa vida e que fará uma grande diferença em nossa formação enquanto cidadão. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa nos apresenta bem o conceito supracitado: A leitura, como prática social, é sempre um meio, nunca um fim. Ler é resposta a um objetivo, a uma necessidade pessoal. Fora da escola, não se lê só para prender a ler, não se lê de uma única forma, não se decodifica palavra por palavra, não se responde a perguntas de verificação do entendimento preenchendo fichas exaustivas, não se faz desenho sobre o que mais gostou e raramente se lê em voz alta (BRASIL, 2001, p. 57). A proposta não é abandonar por completo as antigas formas de ensinar a ler, mas trabalhar com recursos que sirvam tanto para a sala de aula quanto para fora dela. A utilização de diferentes métodos de ensino torna as aulas mais atrativas e de melhor compreensão, e trazer tipos de leituras que façam parte do cotidiano da cada criança pode ser de grande ajuda na sala de aula. É necessário elevar a leitura a outro patamar, não apenas ao de decodificação de palavras, mas sim um conhecimento essencial que engrandece nosso conhecimento social e que nos possibilita a interação com o mundo letrado no qual vivemos. METODOLOGIA As atividades tiveram início com um questionário para identificação de temáticas que mais interessavam os alunos, tendo o intuito de posteriormente trabalhar a leitura com eles a partir das histórias que mais lhe agradavam. Posteriormente começamos a introduzir a contação de história nas aulas, começando com a explicação do que vem a ser uma contação de história, para que futuramente eles pudessem fazer a sua. Começamos então a trabalhar com os livros de literatura infantil disponíveis na
6 6 escola, foi pedido que eles fizessem uma releitura das histórias a partir da realidade de cada um. Em um destes momentos foi levado a sala 03 (três) histórias infantis: Os três porquinhos, Chapeuzinho Vermelho e O patinho feio. Esse momento foi dividido em dois dias. A sala foi organizada em 03 (três) grupos, depois do trabalho explicado, eles construíram os fantoches dos personagens para a futura apresentação. Em outro dia, já com fantoches prontos e a história estudada, os alunos se dirigiram a biblioteca para apresentar a sua contação a todos da sala, cada um teve o seu momento. RESULTADOS E DISCUSSÃO A sala de aula na qual o projeto é desenvolvido, tem um bom histórico de trabalho com a leitura, os alunos estão bem familiarizados com elas, mas muito do que é trabalhado baseia-se apenas na simples leitura de livros infantis. Mesmo com a familiaridade com o ato de ler, muitas das atividades chamaram bastante atenção dos alunos, principalmente o momento da contação de história. Existe uma caixa da leitura na sala, todos os dias antes de começar a aula, algumas crianças escolhem um dos livros, ou os traz de casa e lê para a turma, mas a leitura limita-se a esses livros, apesar da instituição oferecer um vasto acervo de livros infantis em sua biblioteca. A biblioteca é um ambiente importante para a formação do cidadão, é um lugar que complementa e amplia os conhecimentos do educando, Santos (2012, p. 01), nos afirma que: [...] uma das principais funções da biblioteca escolar reside precisamente na motivação para a leitura e na criação de hábitos regulares desta prática, promovendo, neste âmbito, atividades diversificadas, sistemáticas, articuladas e consistentes, dado que é inquestionável o papel crucial e determinante que a leitura desempenha no desenvolvimento pessoal e social dos nossos alunos. A biblioteca é também um espaço de estímulo à leitura, não apenas a sala de aula, o que nos faz compreender a necessidade do incentivo por parte do professor, na ida dos alunos a esse ambiente. Ao percebermos a carência de idas dos alunos à biblioteca, proporcionamos um momento deles com os livros que compõem o espaço, de modo que os alunos escolheram um livros dos disponíveis, para fazer uma releitura da sua história. A releitura foi feita a partir de experiências particulares dos alunos,
7 7 sobre aspectos do seu dia-a-dia, o que os fez perceber que histórias podem ser criadas a partir da ficção, mas também por aspectos que fazem parte do seu cotidiano, da sua realidade. Buscamos com isso auxiliar as práticas já realizadas pela professora, ampliar o universo da leitura, abordando-a de outras formas, assim como nos orienta o PCN de Língua Portuguesa (Brasil, 2001, p. 30): Cabe, portanto à escola viabilizar o acesso do aluno ao universo dos textos, que circulam socialmente, ensinar a produzi-los e a interpretá-los. Isso inclui os textos dos diferentes disciplinas, com os quais o aluno de defronta sistematicamente no cotidiano escolar, mesmo assim, não consegue manejar, pois não há um trabalho planejado com essa finalidade. A releitura foi escolhida como uma das primeiras atividades, para que os alunos pudessem perceber que eles também são capazes de produzir histórias, fazendo a interpretação e as recriando. Após essa atividade, foi levado três histórias clássicas infantis, Os três porquinhos, Chapeuzinho Vermelho e O patinho feio, foi proposto que fossem criados fantoches dos personagens das histórias para que os alunos fizessem a contação de história. A sala se dividiu em grupos, cada um com uma história e cada aluno ficou com a criação de um personagem. Todos ajudaram na criação do cenário, um dos momentos de maior interação da turma, que os empolgou bastante por nunca terem feito algo parecido. O ato de criar seus próprios fantoches favorece a autonomia das crianças e faz com que valorizem mais o produto da ação, pois eles passam a se identificar com ele, compreender sua importância e entender o seu significado. A criança se relaciona melhor com um objeto que ela mesmo criou, assim como destaca Benjamin ao afirmar que [...] é natural que ela compreenda melhor um objeto produzido por técnicas primitivas do que com outro que se origina de um método industrial complicado (1984, p. 93). A atividade continuou em outros momentos, proporcionando os alunos tempo para ensaiarem a história, e organizarem o tempo de fala de cada um, a divisão dos personagens. Também reservamos, em momentos anteriores orientações de como fazer uma contação de história. O ambiente da biblioteca foi preparado para os momentos de apresentação e foi organizado um lugar no qual os alunos não ficassem no campo de visão deixando o foco apenas em seus fantoches. A apresentação ocorreu para os
8 8 colegas da própria turma e para os que trabalham na biblioteca. Destacamos que todos foram bem participativos e se mostraram bem empolgados com o momento. Foi uma ocasião agradável para os educandos, eles prestaram atenção durante todo momento na apresentação dos colegas, se empolgaram quando chegava a sua vez e solicitaram a repetição da atividade em outro momento. A atividade explorou a participação em grupo, ajudou na desinibição dos educandos que se sentiram mais confiantes a falarem em público. Solé (1998), nos fala da importância de ajudar os alunos na construção da sua confiança na hora de ler, mostrando-os que o ato não é um bicho de sete cabeça, mas que é algo simples e agradável, Só com a ajuda e confiança, a leitura deixará de ser uma prática enfadonha para alguns e poderá se converter naquilo que sempre deveria ser um desafio estimulante (SOLÉ. 1998, p. 89). CONSIDERAÇÕES FINAIS Nossos resultados ainda são parciais, mas podemos perceber que até o momento a leitura tem a capacidade de mudar uma criança, pois quando realizamos a diagnose da sala pudemos perceber que algumas crianças tinham problemas em ler, o que afetava sua participação nas atividades da sala, e com a utilização da contação de histórias, todos, cada um do seu jeito, puderam participar. A interação entre os alunos foi maior, de forma que aquele que não tinha o domínio da leitura e da escrita, recebia ajuda de um aluno que sabia um pouco mais. Ao longo do desenvolvimento do projeto, pretendemos aguçar ainda mais o hábito da leitura das crianças, mostrando a importância da leitura e da influência em sua formação. As atividades desenvolveram a sociabilidade das crianças, fazendo com que elas participassem mais das aulas e passassem a se sentir mais a vontade em expo sua opinião. Continuaremos a incentivar a leitura e fazer com que as crianças possam criar suas próprias histórias. REFERÊNCIAS
9 9 BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. Tradução de Marcus Vinicius Mazzari. São Paulo: Summus, (Novas buscas em educação, v. 17). BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, FIDALGO, Carmem. Contação de historias Infantis. Disponível em: < Acesso em , às 22h. FREIRE, Paulo. Carta de Paulo Freire aos professores. Estud. av. [online]. 2001, vol.15, n.42, pp ISSN JOLIBERT, Jeannette. JACOB, Josette. Além dos muros da escola: a escrita como ponte entre alunos e comunidade. Porto Alegre: Artmed, OLIVEIRA, Hélia. A importância da leitura na sociedade e o papel da escola na formação de leitores proficientes. Disponível em < cia_da_leitura_na_sociedade_moderna_e_o_papel_da_escola_na_forma%c3%87%c3 %83o_de_leitores_proficientes>. Acesso em 23/09/14 às 22h32 ROSA, Caciací Santos de Santa. Leitura: uma porta aberta na formação do cidadão. Disponível em: /artigos/leitura%20-%20uma%20porta%20aberta...pdf>. Acesso em , às 13h. SANTOS, Maria Lúcia Morgado dos. A biblioteca escolar e a promoção da leitura. Acesso em , às 14h. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto alegre: Artes médicas, SOUZA, Leila. A importância da leitura para a formação de uma sociedade consciente. Disponível em: < Acesso em , às 22h39.
Atividade Pedagógica Teatro de fantoches. Junho 2013
Atividade Pedagógica Teatro de fantoches Junho 2013 III D Teatro de fantoches A criança que ainda não sabe ler convencionalmente pode fazê-lo por meio da escuta da leitura do professor, ainda que não possa
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisPRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisPERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo:
PERFIL MATEMÁTICO Mariana Gigante Barandier dos Santos, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (marygiganteb@yahoo.com.br) Raquel Nogueira Silva, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (kelpeppers@yahoo.com.br)
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor
Leia maisLUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013
LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisGEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS
1 GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS Clovis Ricardo Hentz Duarte 1 - UNEB, Campus IX clovisricardohhentz@hotmail.com Eloísia da Cruz Camandaroba 2 - UNEB, Campus
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisPROJETO QUARTA LITERÁRIA
PROJETO QUARTA LITERÁRIA * Francisca Wládia de Medeiros Inocêncio ** Leni Oliveira da Silva Este artigo pretende socializar o Projeto Quarta Literária, desenvolvido no Centro Educacional do Projeto SESC
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisA produção de leituras da obra A maior flor do mundo
Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisO JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto
Leia maisSUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA
SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto
Leia maisRE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL
RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Joelma Cellin Escola Estadual de Ensino Fundamental Eliseu Lofego, Cachoeiro de Itapemirim-ES 1 INTRODUÇÃO Após um período
Leia maisMétodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.
Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisTRABALHANDO GEOMETRIA COM PAVIMENTAÇÃO NO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ISSN 2316-7785 TRABALHANDO GEOMETRIA COM PAVIMENTAÇÃO NO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Anderson Pereira Barcelos Universidade Federal do Espírito Santo UFES andersonpbarcelos@hotmail.com Samira Marialves
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisBIBLIOTECA VIVA: CONHECENDO O MUNDO ATRAVÉS DOS LIVROS RESUMO
BIBLIOTECA VIVA: CONHECENDO O MUNDO ATRAVÉS DOS LIVROS Camila Alves de Araujo Maria 1 ; Juciene da Silva Gomes 2 ; Ireny Morassu ³; Maria José de Jesus Alves Cordeiro 4 UEMS Cidade Universitária de Dourados-
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br
Leia maisO LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
O LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental : Anos iniciais e anos finais Maria Christina Schettert Moraes UNICRUZ
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisRESUMO Sobre o que trata a série?
TODOS PODEM APRENDER ALER E A ESCREVER Nível de Ensino/Faixa Etária: Série indicada para professores Ensino Fundamental inicial Áreas Conexas: Letramento/Alfabetização Artes Cultura Consultor: Marina Rampazzo
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisTÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA
Leia maisO REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem
Leia maisCONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisTRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS
TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS PEREIRA, Maria Tereza Alves maalvespereira@yahoo.com.br Professora da Escola Estadual Américo
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisIX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG
IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG Promoção da saúde com o teatro de fantoches contra o Bullying na comunidade escolar de Jataí - GO: Relato de experiência. ASSIS, Carolina Linhares 1, BARROS, Patrícia
Leia maisAs músicas do meu Brasil : o trabalho com atividades de apreciação musical significativa em sala de aula
As músicas do meu Brasil : o trabalho com atividades de apreciação musical significativa em sala de aula Laís Coutinho de Souza e-mail: lais.coutinho@outlook.com Lucas D Alessandro Ribeiro e-mail: lucdaless@live.com
Leia maisCONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS
CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS Antonio Santana de Souza Júnior 1 Dalva Maria da Silva 2 Jullyane Cristyna Albuquerque Gomes 2 Keylla Patrícia Rodrigues
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisProjeto Educativo de Creche e Jardim de Infância
Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia mais