Tumores da Região Pineal
|
|
- Alice de Andrade Beppler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tumores da Região Pineal
2 1% dos tumores intracranianos 3% dos tumores intracranianos no Japão 3% dos tumores intracranianos na infância 25% benignos 70% sensíveis à RDT 25% são astrocitomas 40 a 60% são germinomas 6 a 12 e 26 a 46 anos
3 astrocitoma
4 Quadro Clínico Hidrocefaliia HIC (carcinomatose?) S. de Parinaud, Collier, Koeber Salus Elchsig Ataxia ( Pedunculo de Werneckinke) Puberdade precoce (10%) e DI D.I.
5 Tumores pineais Proprios da glandula Pineocitomas Linhagem germinativa Pineoblastomas Carcinoma embrionário Seio endodérmico Coriocarcinoma Teratomas maduros e imaturos
6 Pineocitomas Diferenciados Adultos jovens Pouca tendencia a disseminação ou invasão Calcificações Captação heterogenea Sem marcadores Cirurgia radical RDT STX RDT neuroeixo se disseminação QT no resgate ou na impossibilidade de irradiação
7 Pineoblastomas (PNET) Pdi Pediatricosi Cirurgia i perde papel em Malignos doença disseminada Hipercaptantes RDT li leito, cranioe Sem marcadores coluna + QT Tendencia à QT abaixo bi dos 3 anos disseminação 50% recorrem em 3 anos 60% sobrevida em 3 anos QT na recorrencia
8 Todos os de celulas germinativas TCG Crianças : 3 a 11 % dos tumores do SNC Adultos : 1% Origem selar ou pineal
9 Celula germinativa primitiva Germinomas (40 a 60 %) Carcinoma embrionário (3%) Diferenciação extra embrionária embrionária Seio endodermico(1%) Coriocarcinoma(2%) teratoma maduro ou imaturo
10 TCG TCGG Radiossensiveis Quimiossensiveis Curáveis Hiperdensos e heterogeneos Semeadura em 9 a 57% Sobrevida de 80% em 5 anos e 65% em 10 anos TCGNG Grandes Firmes fibrosos Vascularizados Aderidos Alto grau de malignidade id d Exerese dificil Proposta: exerese radical Second look?
11 TCGG Não disseminados RDT local pode curar Disseminados RDT STX local+neuroeixo QT recomendável Neoadjuvancia pode ser considerada e reduzir a dose de RDT no leito Massas persistentes sugerem TCGNG G QT na recorrencia Sobrevida de 80% em 5 anos e 65% em 10 anos
12 TCGNG carcinoma embrionário tumor do seio endodermico coriocarcinoma teratomas maduros e imaturos
13 TCGNG Teratomas maduros Curaveis com a cirurgia outros Papel da cirurgia é discutível em doença disseminada Objetivo é a ressecção radical RDT obrigatória Adjuvancia determina o prognostico sandwich é considerado Sobrevida de 25% em 5 anos só com +RDT e 70% em 4 anos se +QT
14
15 Radioterapia de prova (3000cGy) Com resposta +2000cGy no leito e 3000cGy no neuroeixo Sobrevida de 60 a 80% em 5 anos FAP? Sem resposta (30 a 40%) cirurgia
16 RDT de prova 3000 cgy + (60%) cirurgia local NE Prejuizo diagnóstico i? 60 a 75% sem doença em 5 anos 60 a 75% sem doença em 5 anos QT tardia em 80% Resposta parcial: PNET e seio endodérmico
17 Abordagem Inicial Conduta Diagnóstico histológico Diagnóstico imunohistoquímico Planejamento terapêutico Independência do shunt Citorredução mecânica Complicações raras Semeadura?
18 Opções Biópsia estereotáxica Biópsia endoscópica III ventriculostomia Somatória de riscos Material escasso
19
20
21
22
23 Lesão pineal ( estadiar de início ) LCR Cirurgia ( BX STX, IIIV ostomia, ressecção) benigno segmento clínico pineocitoma RDT pineoblastoma e TCG RDT+QT
24
25 germinoma
26
27
28 germinoma
29 germinoma
30
31 germinoma apos cirurgia parcial e RDT STX
32 Cisto simples com ßHCG +
33
34
35
36
37
38 Po P.o.
39 Cisto pineal simples
40
41
42
43
44 Radioterapia Tumores germinativos malignos (TCG) Pineoblastomas cgy no sistema ventricular cgy no leito (180 / dia)
45 Seguimento 1 ano consulta mensal RNM crânio e coluna : doença disseminada Marcadores se presentes ao diagnóstico LCR se + ao diagnóstico, com marcadores (semestral) 2 ano 1 consulta quadrimestral 3 ano 6 ano 1 consulta semestral > 6 ano 1 consulta anual Acompanhamento Neurológico Endocrinológico (T, GH, Di) Oftalmológica Otorrinolaringológico (CIS) Psicológico
46 Terapia nas recidivas localizadas Cirurgia nos diferenciados RDT STX RDC sistemicas Complemento da RDT QT agressiva
47 Pineoblastomas Recorrência 40% em 3 anos QT 50% metástase espinais TAM Sobrevivência estimada em 5 anos em tumores Sobrevivência estimada em 5 anos em tumores próprios da glândula tratados com cirurgia + RDT = 50%
48 TCGNG Recorrência QT Regressões controláveis Por 9 a 22 meses
49 QT Platinas Tambem bleomicina Vincristina Etoposideo Ciclofosfamida Vinblastina
50 QT Platinas? Nitrosureias Ciclofosfamida Ifosfamida Etoposide Vincristina Resgate
51 outros casos
52 Pineal normal
53 linfoma
54 Cisto parafisário p
55
56 Cisto aracnoide quadrigeminal
57
58 pilocítico vermiano
59
60 1,3 a 6% dos tumores 5 a 15% dos gliomas 6 a 12 e 26 a 46 anos História entre 1 mês e 10 anos de vida (média 4 anos) Calcificações Tendência ao sangramento Tendência a malignização
61
A Região Selar. Lesões Intra-Cranianas Classificação TUMORES INTRA-CRANIANOS REPERCUSSÃO ENDÓCRINA. Tumores Classificação
IMERSÃO EM ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE 08 de Abril 2006 Lesões Intra-Cranianas Classificação TUMORES TUMORES INTRA-CRANIANOS REPERCUSSÃO ENDÓCRINA Adriana A. Siviero-Miachon Setor de
Leia maisLesões Talâmicas. Nuno Morais Joana de Oliveira Miguel Afonso João Abreu Lima José António Moreira da Costa
Lesões Talâmicas Nuno Morais Joana de Oliveira Miguel Afonso João Abreu Lima José António Moreira da Costa Lesões Talâmicas Neoplasias Malformações vasculares Infecciosas Objectivos Resultados clínicos
Leia maisReunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
Reunião de casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Relato de Caso 1 Pcte do sexo masculino, 12 anos, com queixa de dor testicular há 1 semana Anatomia Diagnóstico Diferencial Torção do apêndice testicular:
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
Leia maisTumores de células germinativas do SNC. Ilda Costa XXIII Jornadas ROR-Sul Fev2016
Tumores de células germinativas do SNC Ilda Costa XXIII Jornadas ROR-Sul 15-17 Fev2016 (TCGs) Presentes nas crianças e adultos com predomínio na 1ª e 2ª décadas de vida. Pico de incidência dos 10-19 anos
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas É a neoplasia mais freqüente da cabeça e pescoço 90% dos casos é por Carcinoma epidermóide
Leia maisNEURORRADIOLOGIA DOS TUMORES DO ADULTO
NEURORRADIOLOGIA DOS TUMORES DO ADULTO ARNOLFO DE CARVALHO NETO (arnolfo@ufpr.br) Quando, num exame de imagem do encéfalo, pensamos em neoplasia, temos que estar atentos a 3 aspectos da lesão suspeita:
Leia maisNeoplasias Renais e das Vias Excretoras. Dr.Daniel Bekhor
Neoplasias Renais e das Vias Excretoras Dr.Daniel Bekhor CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diagnóstico por imagem Neoplasias benignas Neoplasias malignas Sugestão de algoritmo de exames ANATOMIA Gore RM et al. The
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisTUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL D O MIN I Q U E F O N S E C A R O D R I G U E S L A C E T R 2 D O S E RV IÇ O D E PAT O L O G IA D O H U - U F J F D O MIL A C E T @ G M A I L. C O M Junho/2015 EPIDEMIOLOGIA
Leia maisO que há de verdade sobre os efeitos deletérios da radioterapia para o cérebro todo?
O que há de verdade sobre os efeitos deletérios da radioterapia para o cérebro todo? Rodrigo Hanriot Radioterapeuta Hospital Israelita Albert Einstein Radioterapeuta Hospital Alemao Oswaldo Cruz Tumor
Leia maisEsclerose Lateral Amiotrófica ELA
Esclerose Lateral Amiotrófica ELA É uma doença implacável, degenerativa e fatal que afeta ambos os neurônios motores superior e inferior; Etiologia desconhecida; Incidência de 1 a 2 : 100.000 pessoas;
Leia maisCirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular
Cirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular TUMORES DO TESTÍCULO Nuno Louro nunorlouro@gmail.com 16 de Novembro de 2013 ORQUIDECTOMIA RADICAL Maioria das massas testiculares palpáveis
Leia maisApudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL
TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO Apudoma 0304020117 Quimioterapia paliativa de apudoma (doença loco-regional avançada, inoperável, metastática ou recidivada; alteração da função hepática;
Leia maisCitopatologia mamária. Histologia da mama feminina
Citopatologia mamária Puberdade: crescimento das mamas em função do desenvolvimento glandular e da deposição aumentada de tecido adiposo. Mulheres durante o ciclo menstrual: aumento do volume mamário em
Leia maisTUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu
TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva Pedro Eufrásio Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu INTRODUÇÃO Tumor do pénis é raro. Variabilidade geográfica. 95% são carcinomas espinho-celulares.
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Acerca da epidemiologia e das bases genéticas do câncer pediátrico, julgue os itens a seguir. 41 As leucemias e linfomas são os tumores malignos mais frequentes em lactentes, enquanto os sarcomas ósseo
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO QUESTÃO 21 Paciente portador de miatenia gravis e timoma, submetido a tratamento cirúrgico. Durante o ato operatório, constatou-se que o
Leia maisQUIMIOTERAPIA NO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
INDICAÇÕES 1 Carcinoma Espinocelular 2 Carcinoma da Rinofaringe 3 Carcinoma de Glândulas Salivares 1- CARCINOMA ESPINOCELULAR INDICAÇÕES: a. tratamento adjuvante: concomitante a RXT b. neo-adjuvante (indução)
Leia maisPatologia geral. Neoplasias - quarta. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs
Patologia geral Neoplasias - quarta Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos Neoplasia Neoplasia:
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Meduloblastoma
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Meduloblastoma Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos:
Leia maisCaso do mês. Viviane Hellmeister Camolese Martins 1º ano de Residência em Patologia
Caso do mês Viviane Hellmeister Camolese Martins 1º ano de Residência em Patologia História Clínica Masculino, 27 anos Síndrome de Parinaud há 2 meses: o o o Incapacidade de olhar para cima, inclusive
Leia maisTumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.
Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia maisCasoclínico:tumordosacovitelinodolobo temporal
THIEME Case Report Relato de Caso Casoclínico:tumordosacovitelinodolobo temporal Case Report: Yolc Sac Tumor of the Temporal Lobe Ana de Almeida Matos Monteiro Machado 1 Ricardo Jorge Ferreira Taipa 2
Leia maisBoas-vindas e Introdução
Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias Boas-vindas e Introdução Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias John P. Leonard, médico Reitor Associado de Pesquisa Clínica
Leia maisMETÁSTASES ÓSSEAS. Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP. Fevereiro de 2012
METÁSTASES ÓSSEAS Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro de 2012 Epidemiologia Grande parte das 500.000 mortes anuais estão relacionadas a metástases Metástases ósseas estão em terceiro lugar
Leia maisCenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial
Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial José Eduardo Castro jose.castro@cancer.org.br Alguns conceitos no estudo da rede assitêncial
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisOncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação
Leia maisModelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga
Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,
Leia maisTUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC
TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC Mário Sérgio Rocha Macêdo TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia Embrião 4 semanas Faringe Embrionária TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia TUMORES
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 256/2013 Solicitante Dr. Carlos Renato de Oliveira Corrêa Juiz de Direito São Domingos do Prata Data: 19/12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0610.13.002372-0
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pulmão
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pulmão Versão eletrônica atualizada em Julho - 2012 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisTUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho
TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório
Leia maisJunho/2011: durante investigação de quadro gripal observado nodulo em LID
Módulo: Câncer de Pulmão de Pequenas Células Caso 1 MRC, femin, 70 anos Junho/2011: durante investigação de quadro gripal observado nodulo em LID CT de Torax: nodulo 28 2,8 x 1,9 19 cm junto à pleura base
Leia maisIntrodução ao Tratamento Oncológico
Introdução ao Tratamento Oncológico Diogo Rodrigues Médico oncologista da COI - Clínicas Oncológicas Integradas Gerente Médico do Instituto COI de Pesquisa, Educação e Gestão TÓPICOS CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisAutor : Dr André Hamada medico assistente do Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal
TUMORES INTRA OCULARES Autor : Dr André Hamada medico assistente do Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal Melanoma maligno de coróide Composto de células epitelióides e fusiformes A e B 1: 1 milhão USA
Leia maisDETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA DAS MAMAS DETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA A crescente experiência com a Ressonância Nuclear Magnética (RNM) vem trazendo dúvidas pertinentes quanto
Leia maisProtocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015
Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Elaboração: Dr Luis Fernando Pracchia Área Técnica da Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis
Leia mais- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;
A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional
Leia maisATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Introdução A atuação da Fonoaudiológica veio a preencher uma importante lacuna no campo hospitalar. Principalmente na área oncológica ela é relativamente
Leia maisFAURGS HCPA Edital 06/2011 PS 41 MÉDICO I Oncologia Pediátrica Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 06/2011 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 41 MÉDICO I Oncologia Pediátrica 01. C 11. D 21. A 31. C 02. B 12. A 22. D
Leia maisMeduloblastoma. Denise Magalhães
Denise Magalhães Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ONCOLOGISTA PEDIÁTRICO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão
Leia maispodem desenvolver-se até atingirem um tamanho considerável antes dos sintomas se manifestarem. Por outro lado, em outras partes do cérebro, mesmo um
Um tumor é uma massa anormal em qualquer parte do corpo. Ainda que tecnicamente ele possa ser um foco de infecção (um abcesso) ou de inflamação; o termo habitualmente significa um novo crescimento anormal
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia maisTumores Germinativos do SNC na
Radioterapia no Tratamento dos Tumores Germinativos do SNC na Infância Dr. Michael Jenwei Chen Serviço de Radioterapia do IOP/GRAACC UNIFESP Departamento de Radioterapia do A. C. Camargo Cancer Center
Leia maisSobrevida Mediana Classe I: 7,1 meses Classe II: 4,2 meses Classe III: 2,3 meses
Tratamento das Metástases Cerebrais Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Tratar ou Não Tratar? Piora do prognóstico Déficits neurológicos
Leia maisRadioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências
CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e
Leia maisTema: Tratamento da Doença Leptomeníngea
Módulo: Doença Metastática para Sistema Nervoso central Bloco: Manejo das Lesões Múltiplas Tema: Tratamento da Doença Leptomeníngea Aknar Calabrich Oncologia Clínica Em 1 ano... Pubmed 67 artigos (nenhum
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia mais25/11 - SEXTA-FEIRA. Sala/Horário SALA RITZ SALA CC1 SALA CC2
I CONGRESSO SUL-SUDESTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA ONCOLÓGICA VI JORNADA DE ONCOLOGIA DO CEPON 25 e 26 de Novembro de 2016 Centro de Convenções - Majestic Palace Hotel - Florianópolis - SC PROGRAMAÇÃO
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisII ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
Leia maisRADIOTERAPIA. (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida
RADIOTERAPIA (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida Índice Terapêutico Positivo X Wilhelm Konrad Röentgen Raios-X Radiologia 1895 Teleterapia: 1897 Evolução Tecnológica da Radioterapia 1897 1951
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Existem linhas de referência craniométricas que possibilitam a determinação de certas áreas mesmo na presença de anormalidades da junção craniocervical. Julgue os itens a seguir, considerando esse tema.
Leia maisCâncer de Testículo Não Seminomatoso
Câncer de Testículo Não Seminomatoso Estágio Clínico II Estado da Arte Fabio Kater Centro Paulista de Oncologia / Hospital Nove de Julho Introdução Incidência maior que no começo do século passado Idade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. Câncer da Tireóide. Dr. Pedro Collares Maia Filho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Câncer da Tireóide Maia Filho Revisão da Anatomia REVISÃO ANATOMIA REVISÃO ANATOMIA REVISÃO ANATOMIA REVISÃO
Leia maisTipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.
Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para
Leia maisResidente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DA LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA (LLA) PELO PROTOCOLO GBTLI LLA-93, NA FASE DE INDUÇÃO E INTENSIFICAÇÃO
ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DA LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA (LLA) PELO PROTOCOLO GBTLI LLA-93, NA FASE DE INDUÇÃO E INTENSIFICAÇÃO GUSTAVO ENRICO B. DE MEDEIROS 1 FABIO DE MEDEIROS LIMA 1 TELMA MARIA
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883 Fisiopatologia do Processo Maligno As células são conhecidas desde o século XVII, quando foram observadas com microscópios muito
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM
MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer
Leia maisUnidade de cabeça e pescoço Actividade durante o ano de 2007
Unidade de cabeça e pescoço Actividade durante o ano de 2007 Hospital de S. Marcos Braga Departamento de Cirurgia. Serviço de Cirurgia I Director: Dr. A. Gomes Unidade de Cabeça e Pescoço Responsável:
Leia maisTUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO
CABEÇA E PECOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HOSPITAL WALTER CANTÍDIO Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço TUMORES OSSEOS EM Geamberg Macêdo Agosto - 2006 TUMORES ÓSSEOS BÊNIGNOS OSTEOMA CONDROMAS
Leia maisNEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL. Marília da Glória Martins
NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Resumé NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL A nomenclatura proposta por Ewing em 1910, mantém-se atual. Ratificada pela União Internacional de Combate ao Câncer (UICC)
Leia maisCâncer Colorretal Hereditário
Câncer Colorretal Hereditário Critérios Diagnósticos João Gomes Netinho jgnetinho@riopreto.com.br Câncer Colorretal Incidência no mundo - 3ª causa mais comum em ambos os sexos - 2ª nos paises desenvolvidos
Leia maisArn Migowski. Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama
Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Arn Migowski Médico sanitarista e epidemiologista Divisão de Detecção Precoce Instituto Nacional de Câncer INCA, 09 de outubro de 2015 Declaro
Leia maisOF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013.
OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013. Exmo Sr. Dr. Maurício Pessutto MD Procurador da República Procuradoria da República em Santa Catarina Rua Pascoal Apóstolo Pitsica, nº 4876, torre
Leia maisCâncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo
Câncer de Pele Faculdade de Medicina UFC Catharine Louise Melo Araújo Data: 25/10/2011 Camadas da Pele Câncer de Pele Os carcinomas cutâneos são as neoplasias malignas mais comuns. O principal fator para
Leia maisO QUE É? O TUMOR DE WILMS
O QUE É? O TUMOR DE WILMS Rim O TUMOR DE WILMS O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O TUMOR DE WILMS? O tumor de Wilms é o tipo de tumor renal mais frequente na criança. Desenvolve-se quando células imaturas
Leia maisCOMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE 1. Programa 1.1. Nome do Programa: Neuro-oncologia 1.2. Coordenador: Manoel Jacobsen Teixeira Titulação: Professor
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA EXAME DE ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE MÉDICOS DA AERONÁUTICA (CAMAR 2013) LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
COMANDO DA AERONÁUTICA VERSÃO B EXAME DE ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE MÉDICOS DA AERONÁUTICA (CAMAR 2013) ESPECIALIDADE: CANCEROLOGIA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Este caderno contém
Leia maisFARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia
OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.
Leia maisNeoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê
Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate
Leia maisO QUE É? O HEPATOBLASTOMA
O QUE É? O HEPATOBLASTOMA Fígado O HEPATOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O HEPATOBLASTOMA? O hepatoblastoma é o tipo de tumor maligno do fígado mais frequente na criança; na maioria dos casos
Leia maisO que fazer com o nódulo suspeito menor que 2 cm?
O que fazer com o nódulo suspeito menor que 2 cm? Gustavo Rêgo Coêlho! Professor Adjunto do Departamento de Cirurgia! Serviço de Cirurgia I e Transplante de Fígado! Hospital Universitário Walter Cantídio!
Leia maisEduardo Silveira Dantas Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Eduardo Silveira Dantas Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço ASPECTOS GERAIS» São divididos em três tipos principais:
Leia maisUrologia Fundamental CAPÍTULO. Câncer de Testículo. Eliney Ferreira Faria Celso Heitor de Freitas Júnior
Urologia Fundamental CAPÍTULO 20 Câncer de Testículo Eliney Ferreira Faria Celso Heitor de Freitas Júnior UROLOGIA FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO Neoplasia maligna de testículo é doença rara, com prevalência global
Leia maisO que é Leucemia? Tipos de Leucemia
O que é Leucemia? O termo leucemia refere-se a um grupo de doenças complexas e diferentes entre si que afetam a produção dos glóbulos brancos. Para melhor entender esta, ou melhor, estas doenças, é importante
Leia maisAvaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério
Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Marco Aurélio Martins de Souza Unimontes-MG Tiradentes MG SOGIMIG 2008 Introdução Climatério é um evento fisiológico Deve ser considerado sob uma perspectiva
Leia maisSetor de PET/CT & Medicina Nuclear PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico
PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico EMENTA 1. PET/CT com FDG: Conceitos básicos 2. PET/CT-FDG no CA de Pulmão e NPS: a. Indicações aprovadas pela ANS b. Bases científicas
Leia maisO melanoma é um neoplasia que freqüentemente MT para o SN. A história ajuda muito: paciente branco, ressecou uma lesão no dorso do corpo.
Neoplasias no SNC Não são tão prevalentes com os tumores de outros órgãos. Entretanto, sua incidência tem crescido por dois fatores: - Aumento da vida média da população; - Aumento da exposição à irradiação.
Leia mais