Os custos logísticos de uma distribuidora de alimentos não perecíveis
|
|
- Joaquim Pacheco Caiado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os custos logísticos de uma distribuidora de alimentos não perecíveis Hélio Zanquetto Filho (FAESA/FUCAPE) Liana Almeida de Figueiredo (FAESA) Inri João Mondadori Junior (FAESA) Resumo O presente artigo investiga o sistema logístico interno de uma distribuidora, com o foco em seus custos logísticos. Inicialmente, apresenta-se uma revisão bibliográfica sobre custos e processos logísticos com a finalidade de estabelecer-se uma base conceitual de suporte para a análise do estudo de caso. O estudo de caso foi desenvolvido apresentando-se a evolução do custo logístico em três momentos distintos, descrevendo assim a sua tendência ao longo do tempo. Os dados primários foram obtidos através de questionários, entrevistas estruturadas e observações in loco; os dados secundários foram obtidos através de documentos e relatórios gerenciais da empresa. Concluiu-se que o custo do transporte e o custo de armazenagem apresentam comportamento semelhante aos identificados na literatura, em relação ao custo logístico total. Palavras chave: Custos, Logística, Distribuidora. 1. Introdução O principal objetivo deste trabalho concentra-se na contribuição para as pesquisas empíricas do levantamento dos custos logísticos das empresas no Brasil, através da investigação dos custos logísticos de uma distribuidora de produtos não-perecíveis. Este tema tem ganhado destaque nos últimos anos e uma confirmação deste fato é estudo encomendado pela Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML) para a criação de um índice de custos da logística no Brasil (REVISTA TECNOLOGÍSTICA, 2001, p.26). Para atender o objetivo estabelecido, fez-se uma análise comparativa dos custos logísticos da empresa em três momentos distintos, quais sejam: em seus dois primeiros anos de funcionamento, no quinto e no sexto anos de operação e; aos dez anos de atividades. Esses períodos foram definidos por haver-se identificado, previamente, mudanças significativas nos processos gerenciais da empresa pesquisada. A comparação entre os custos logísticos é importante para se criar uma grande base de comparação no Brasil. Entretanto, os custos são função, dentre outras coisas, dos sistemas de custeio utilizados para calculá-los. Assim, diferentes sistemas podem fornecer valores diferentes. Para isso está sendo estruturada uma pesquisa complementar que visa identificar os custos das empresas distribuidores, utilizando-se o mesmo sistema de custeio. Desta forma ter-se-ão informações com maior profundidade e detalhamento. O estudo de caso foi escolhido como metodologia de pesquisa pois permite conhecer com maior profundidade a realidade da empresa pesquisada. Os dados primários foram coletados com observações em campo e entrevistas semi-estruturadas com gerentes da empresa. Para coleta de dados secundários utilizou-se investigação em relatórios gerenciais e contábeis. Por solicitação da empresa o nome é omitido utilizando-se o nome fictício Distribuidora Brasil. Para facilitar o entendimento este artigo foi estruturado da seguinte forma. Na seção 2, apresenta-se a revisão teórica que dá suporte a pesquisa de campo. Na seção 3 descreve-se a metodologia utilizada. Na seção 4 apresenta-se o estudo de caso e, finalmente na última seção apresenta-se a conclusão. ENEGEP 2003 ABEPRO 1
2 2. Referencial teórico De acordo com estimativas da ABML os custos logísticos representam hoje 19% do faturamento de uma empresa de manufatura. Existe uma estimativa consensual de que o custo do transporte no Brasil equivale a 60% dos custos logísticos, calcula-se que o segmento todo movimente até 16% do PIB, ou cerca de R$ 160 bilhões (REVISTA TECNOLOGISTICA, 2001). O professor Antonio Galvão Novaes acredita que o custo logístico brasileiro total seja bem maior, estando em torno de 20% do PIB. Além disso, afirma que os custos logísticos são compostos por 59% de custo de transporte, 28% de custos gerais (juros, impostos, obsolescência, depreciação e seguros) e 13% de outros custos (armazenagem, despacho e administração) (REVISTA TECNOLOGISTICA, 2001). HONG (1999) afirma que 46% dos custos logísticos referem-se ao transporte, 28% ao armazenamento, 18% à manutenção de estoques e 6% à administração. Cabe observar que apesar de ser uma média onde existem variações entre as empresas estes valores permitem que se conheça a ordem de grandeza dos custos e suas proporções. A importância da logística para melhoria do desempenho das empresas tem sido destacada por diversos autores, dentre eles pode-se citar: Bowersox et al. (2000); Bowersox e Daugherty (1995); Gustin e Daugherty (1995); Stock, Greis e Kasarda (1998); Mentzer e Konrad (1991); Damme e Van der Zon (1999); Robenson e Copacino (1994); Holmberg (2000) e Novaes (2001) e Christopher (1997). De acordo com a definição do Council of Logistic Management (CLM) logística é uma parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla a eficiência e eficácia do fluxo e estoques de produtos, serviços e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, a fim de atingir as necessidades dos consumidores finais. Segundo a Associação Brasileira de Logística (ASLOG) os fluxos de materiais e informações são realizados a fim de atender às necessidades dos clientes e fornecedores. A evolução do sistema logístico foi impulsionada pela necessidade imposta pela concorrência cada vez mais intensa e pelas mudanças de comportamento dos compradores. Severino e Montoro (2000) observam que o bom gerenciamento dos processos logísticos internos pode gerar redução de custos e aumento das vantagens competitivas adicionais, tendo um papel indispensável na busca pela competitividade e rentabilidade das organizações. O levantamento das informações dos custos logísticos foi realizado utilizando-se a metodologia desenvolvida por Severino e Montoro (2000). Desta forma descreve-se, a seguir a referida metodologia. Assim, os custos logísticos são compostos, principalmente, pelos custos de movimentação, de armazenagem, de transporte, de processamento de pedidos, de embalagem, de impostos e administrativos. Os custos com movimentação interna são aqueles relacionados com a entrada e saída de produtos realizados nos armazéns ou depósitos. Os custos com armazenagem são aqueles relativos à manutenção de equipamentos, seguros, perdas e administrativos, que ocorrem dentro do armazém. Os custos com transporte referem-se aos fretes de terceiros ou operação e manutenção da frota própria. Os custos com estoques são o custo de oportunidade do capital necessário para manter o estoque médio. O custo com processamento dos pedidos e de embalagem compreendem o custo com o pessoal e os materiais empregados. O custo de impostos é simplesmente a diferença entre o crédito e débito de ICMS. Finalmente, o custo administrativo é aquele relativo ao pessoal administrativo geral. Considera-se importante descrever os itens que compõem os custos de cada uma das atividades logísticas. Entretanto, por restrições de espaço serão apresentados, a seguir, os elementos que compõem os custos de transporte, de armazenagem e de movimentação interna. Os dois primeiros estão presentes por ENEGEP 2003 ABEPRO 2
3 serem estes os mais relevantes de acordo com a literatura estudada e o último é apresentado por ser se considerar relevante para uma empresa distribuidora. Os custos de transporte foram divididos em dois grandes grupos: fixos e variáveis. Os custos fixos são compostos pelos seguintes componentes: Remuneração mensal do capital (RC) RC = (valor do veículo completo x taxa anual de juros)/12 Salário do motorista (SM) SM = (Salário + encargos sociais 63,4%) Salário da oficina (SO) SO=(Salário do mecânico + encargos sociais)/quantidade de veículos que o mecânico seja capaz de fazer manutenção Depreciação ou Reposição do veículo (RV) RV = (0,80 x valor do veículo novo, sem pneus)/vut - Vida útil do equipamento (anos). Reposição do equipamento (RE) RE = (0,95 x valor do equipamento novo, sem pneus)/vue - Vida útil do equipamento (anos). Licenciamento (LC) LC = (IPVA + DPVAT)/12 Seguro do veículo (SV) SV = [(V1+V2+Custo da Apólice)x1,04]/12 V1 = Prêmio de seguro X coeficiente que varia conforme o tipo de utilização do veículo V2 = Importância Segurada X coeficiente que varia conforme o tipo de utilização do veículo Seguro do equipamento (SE) Mesmo cálculo do seguro do veículo Seguro de responsabilidade civil facultativo (RCF) RCF = [(PRDP + PRDM + Custo de apólice) x 1,04] /12 PRDP = prêmio de danos pessoais PRDM = prêmio de danos materiais fator 1,04 está levando em conta o IOF. custo fixo mensal é obtido através da soma dos nove itens acima: CF = RC + SM + SO + RV + RE + LC + SV + SE + RCF Os elementos que compõem os custos variáveis de transporte são: Peças, acessórios e materiais de manutenção (PM) PM = (valor do veículo completo sem pneus x 1,01)/DM Distância Mensal percorrida pelo veículo(km) Combustível (DC) DC = PC/CM PC preço unitário do combustível (R$/l) CM Consumo médio de combustível (km/l) Lubrificantes (LB) LB = LM(lubrificante de motor) + LT(lubrificante da transmissão) Lavagens e Graxas (LG) LG = PL(preço da lavagem completa do veículo R$) /QL(quilometragem recomendada pelo fabricante) Pneus e recauchutagens (PR) PR = [1,2x(P+C+PP)xNP+RxNP]/VP P preço do pneu novo com IPI C preço da câmara nova com IPI PP preço do protetor novo com IPI NP número de pneus (veículos e equipamentos) R preço da recauchutagem VP vida útil do pneu com recauchutagem (km) custo variável por quilômetro é obtido pela soma das cinco parcelas acima: CV = PM+DC+LB+LG+PR ENEGEP 2003 ABEPRO 3
4 Os custos com o transporte terceirizado normalmente são compostos pelo valor pago a título de frete e os impostos decorrentes desta prestação de serviços, destacados no conhecimento de transporte de cargas. A aparente simplicidade da composição dos custos do transporte terceirizado pode ser abalada pela dificuldade no controle dos serviços prestados, uma vez que veículo e motorista não são de responsabilidade da empresa e sim da prestadora do serviço. Do ponto de vista gerencial esta isenção de responsabilidade implica em baixo controle. As atividades básicas de um armazém são: recebimento, movimentação, armazenagem ou estocagem, separação, cross-docking, carregamento e as atividades de apoio (transferência de informações, endereçamento, embalagem e identificação, composição e pesagem). Os elementos que compõem o custo de armazenamento são: B1 Aluguel do Depósito (ou depreciação do imóvel) B2 Despesas com Água e Luz no Depósito B3 Prejuízos diversos (quebras, perdas, etc.) B4 Remuneração dos Encarregados (+Encargos +Benefícios) B5 Depreciação dos equipamentos de armazenagem B6 Despesas com Armazenagem em Terceiros B7 Manutenção dos equipamentos de armazenagem B8 Manutenção predial (depósito + áreas comuns) B9 Despesas com o rateio das áreas comuns B10 Despesas com higiene e limpeza B11 Depreciação das instalações (luminárias, câmaras, etc.). B12 Despesas com seguros (depósito + áreas comuns) A movimentação interna somente refere-se à movimentação dos produtos dentro do armazém, pois a movimentação realizada fora do armazém é considerada como transporte. Assim, os elementos que compõem estes custos são: A1 Remuneração dos conferentes (+Encargos +Benefícios) A2 Remuneração dos auxiliares (+Encargos +Benefícios) A3 Remuneração dos separadores (+Encargos +Benefícios) A4 Remuneração dos Operadores de Empilhadeira (+Encargos +Benefícios) A5 Depreciação dos Equipamentos de Movimentação A6 Manutenção dos Equipamentos de Movimentação 3. Metodologia De acordo com Yin (2000) a metodologia do estudo de caso e uma ferramenta útil de pesquisa exploratória, descritiva e explanatória. Os dados primários foram coletados através de observações in loco, questionário e entrevista semi-estruturada. Para obtenção dos dados secundários foram pesquisados relatórios gerenciais e contábeis da empresa. Para o levantamento de informações foram consultados balanços, planilha de despesas com veículos, planilha de acompanhamento de faturamento e outros relatórios gerenciais. As observações feitas com o acompanhamento do trabalho, foram realizadas de janeiro a julho de 2001 nos dois turnos da equipe de logística. O questionário e a entrevista semi-estruturada foram escolhidos como ferramentas de investigação para fornecer as informações adicionais e mais aprofundadas. De acordo com Vergara (1998) esta pesquisa é do tipo bibliográfica, descritiva e de campo. ENEGEP 2003 ABEPRO 4
5 4. Estudo de caso Para descrição do estudo de caso far-se-á inicialmente a caracterização da empresa para em seguida descrever-se o objeto principal de estudo. O principal processo produtivo identificado na empresa pesquisada relaciona-se à distribuição da linha de produtos não-perecíveis como alimentos, higiene e limpeza, cuidados pessoais e calçados. Para atender a estas necessidades as operações internas da empresa estão estruturadas da seguinte forma: 1-Vendas: Visitação sistemática pela equipe de representantes de vendas, atuação do telemarketing e mala-direta periódica, sendo que 95% das vendas são a prazo. 2-Compras: O planejamento das compras é feito semanalmente, apoiado por um sistema de informação gerencial, podendo variar de acordo com sazonalidade, promoções e/ou oportunidades de compras. 3-Estoque: O giro do estoque é um elemento importante para a empresa e para isso calcula-se freqüentemente a média diária em estoque. A empresa tem uma capacidade de armazenamento atual de duas mil toneladas. 4-Transporte/Logística: A frota é terceirizada, tendo várias empresas prestando serviços à empresa. As entregas na Grande Vitória ocorrem no período 24horas e demais municípios em até 72 horas. 5-Armazenamento: Utiliza-se o conceito de palets verticais, sendo organizados por fornecedor, ou seja, no momento em que são retiradas as notas fiscais, as mesmas são distribuídas para carregamento conforme a ordem de estocagem, por fornecedor. 6-Fracionamento: Com vista a atender as necessidades dos clientes à empresa fraciona as embalagens vindas de fábrica em sub-embalagens na medida de exigência do mercado. A opção pelo fracionamento foi baseada na sugestão dos vendedores, tendo como objetivo atingir um segmento de mercado especifico. Para sua operação atual a empresa tem a seguinte estrutura: 28 vendedores, 2 supervisores de Vendas, 16 micros computadores, 1 empilhadeira a gás, 60 funcionários. A empresa utiliza os seguintes controles gerenciais: 1-Estoques: Controla-se a necessidade de compra utilizando-se como referência o estoque disponível menos vendas a faturar. 2-Vendas: As visitas aos clientes ocorrem semanalmente, além do serviço de telemarketing que na atualidade representa pouco no faturamento da empresa. A empresa utiliza a venda através de visitas com o objetivo de ampliar seu mercado. 3-Entrega: Tempo de entrega é controlado de acordo com a política da empresa. 4-Custos: Do ponto de vista gerencial os custos são utilizados para se fazer o controle entre receita e despesas. Pode-se observar que a empresa tem indicadores voltados para a prestação de serviços, considerando que outras empresas vendem os mesmos produtos a preços muito similares. Os principais dificultadores para se atingir os objetivos definidos têm sido: quebra do abastecimento (atraso do fornecedor), problemas no processamento de pedidos, sistemas de fracionamento e separação ineficientes e falhas no carregamento e prazo de entrega. Vale ressaltar que nos dois últimos casos a empresa tem parcerias com empresas transportadoras. Com relação aos custos logísticos a empresa os divide em quatro grandes sub-sistemas, quais sejam: armazenamento, transporte, movimentação interna e processamento de pedidos. Cada um destes subsistemas é composto por suas atividades específicas. 5. Análise dos dados Analisando a Tabela 1 pode-se verificar que o custo logístico decresceu de 6,91% para 3,02% em relação ao faturamento. A redução percentual destes custos deveu-se às melhorias no processo logístico mas principalmente ao ganho de escala devido ao maior uso da capacidade instalada. O custo de transporte em 2001 era de 60,91% do custo total logístico, coincidindo com os dados apresentados no referencial teórico, confirmando a importância relativa dos custos dos transportes em relação do custo total logístico O custo de transporte cresceu proporcionalmente entre 1992 e 2001, passando de 46,17% para 60,91%. Entretanto, pode-se observar que os custos com transporte subiram substancialmente entre 1992 e 1997, passando de 46,17% para 66,84%. Cabe ressaltar que o transporte foi completamente terceirizado no ENEGEP 2003 ABEPRO 5
6 período de 1997 a Este fato confirma que a estratégia de terceirização das atividades que estão fora do negócio (core business) da empresa foi corretamente adotada. Apesar de ter aumentado em relação ao custo logístico total o custo de transporte contribuiu muito para a redução percentual do custo logístico total de 6,91% em 1992 para 3,02 em O principal motivo identificado foi à mudança no perfil dos veículos, passando a utilizar-se veículos menores e com carroceria baú, melhorando assim a performance das entregas com maior velocidade de operação. Outro motivo que contribuiu para esta redução não se refere à operação logística, mas sim à mudança no perfil das cargas, passando a trabalhar com cargas de maior valor agregado. O valor médio por tonelada faturada era de R$833,33 em 1992 passando para R$1.794,88 em O custo de armazenamento manteve-se próximo ao valor de 28% apresentado por HONG (1999). Entretanto, pode-se observar que este custo apresentou maior irregularidade em sua evolução, crescendo muito entre os anos de 1997 e Este fato é conseqüência dos investimentos em equipamentos de armazenagem e na aquisição de depósito próprio pela empresa. De acordo com os gerentes da empresa, espera-se que estes custos recuem para níveis mais baixos que os 13,98% de 1997 quando armazém estiver operando em sua capacidade máxima. A movimentação interna de cargas reduziu sua representatividade de 13,99% em 1992 para 2,13% em 2001, sendo reflexo do aumento movimentado e da melhoria dos processos operacionais. Indicadores Financeiros Indicadores / Período Faturamento em R$ (não descontada inflação do , , ,00 período) Faturamento R$/funcionário , , ,00 Custo logístico em R$ , , ,00 % do custo logístico em relação ao faturamento 6,91% 4,96% 3,02% % do custo de transporte em relação ao custo logístico 46,17% 66,84% 60,91% % do custo de armazenamento em relação ao custo logístico 30,66% 13,98% 23,49% % do custo de movimentação interna de cargas em relação ao custo 13,99% 8,40% 2,13% % Participação recepção/processamento de pedidos em relação ao custo logístico 9,18% 10,78% 13,46% Tabela 1 Situação geral da empresa Fonte: (Relatórios gerenciais da Distribuidora Brasil) Dentro de uma descrição mais ampla a tonelagem movimentada cresceu mais de 300%. Este crescimento foi muito menor que o do faturamento em reais sinalizando que o faturamento foi incrementado com produtos de maior valor agregado. A empresa melhorou seu nível de informatização entre 1997 a 2001, implantando sistemas informatizados de vendas e de sistema gerencial. 6. Conclusão O custo do transporte tem comportamento semelhante ao patamar de 60% em relação ao custo total logístico. Assim como o custo do transporte o custo de armazenagem encontra-se próximo aos valores identificados na literatura. Além disso, considerando-se a apertada margem de lucro com que trabalham as empresas distribuidoras, verifica-se que o custo total é importante para a melhoria do desempenho. Com relação às mudanças observadas na estrutura de custo da empresas julga-se relevantes ENEGEP 2003 ABEPRO 6
7 destacar quatro: Aumento no percentual do custo de transporte em relação ao custo logístico devido à mudança de política utilizando-se carros baú e produtos fracionados. Redução no percentual do custo de transporte em relação ao faturamento com terceirização da frota (redução do custo fixo) e aumento do valor agregado aos produtos com o fracionamento das cargas (crescimento do valor médio por tonelada). Oscilação nos custos de armazenagem considerando-se os investimentos feitos em equipamentos. Aumento nos custos de recepção e processamento de pedidos devido ao uso de tecnologias mais avançadas. Nos dois últimos elementos citados observa-se a necessidade de utilização da capacidade produtiva devido ao alto custo de manutenção e depreciação dos equipamentos. Por outro lado percebe-se que estes investimentos trouxeram melhorias na eficiência da empresas, porém estes ganhos apesar de serem percebidos e mensurados não podem facilmente relacionados aos investimentos feitos nestes dois sub sistemas de forma isolada. Com relação aos aspectos gerenciais dos processos produtivos, foi possível identificar com as entrevistas que as modificações implementadas na armazenagem e distribuição produziram ganho de performance. Neste caso utilizou-se como referência a velocidade de operação e a diminuição do trabalho manual com a mecanização implementada. Outro fator identificado com relevante para a melhoria na performance foi a mudança de atitude por parte dos funcionários, como resultado de treinamentos para melhoria na prestação de serviços e atendimento aos clientes. Sugere-se o desenvolvimento de outros trabalhos a fim de investigar os reflexos da terceirização da armazenagem e o impacto gerado por esta terceirização nos custos operacionais das empresas. Como complemento, pode-se investigar a utilização de armazém terceirizado para recepção e re-despacho de entregas, sem o efetivo armazenamento, ocorrendo somente o trânsito das mercadorias, visando a obtenção de diferenciais competitivos para atuantes do mercado distribuidor/atacadista. Referências Bibliográficas BOWERSOX, D. J. et al. (2000) How supply chain competency leads to business success, Supply Chain Management Review, Set/Oct, p BOWERSOX, D. J. e DAUGHERTY, P. J. (1995) Logistics paradigms: The impact of information technology, Journal of Business Logistics, Vol.16, No.1, p CHRISTOPHER, Martin (1997) Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos, Ed. Pioneira, São Paulo DAMME, D. A. VAN e VAN DER ZON, L. A. F. (1999) Activity based costing and decision support. The International Journal of Logistics Management, v. 10, n. 1, p GUSTIN, Craig M. e DAUGHERTY, Patricia J. (1995) The effects of information availability on logistics integration, Journal of Business Logistics, Vol. 16, No.1, p.1-21 HOLMBERG, S. (2000) Supply Chain Integration through Performance Measurement, PhD-Thesis, Department of Design Sciences-Logistics-Lund University, Sweden. HONG, Y. C. (1999) - Gestão de Estoques na Cadeia Logística Integrada: Supply Chain, Ed.Atlas, São Paulo. MENTZER, J. T. e KONRAD, B.P. (1991) An efficiency/effectiveness approach to logistics performance analysis, Journal of Business Logistics, V. 12, n. 1, p NOVAES, A. G. (2001) Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição, Ed. Campus, Rio de Janeiro, Brasil. REVISTA TECNOLOGÍSTICA (2001) Quanto Custa a Logística no Brasil?, Ano VI, No. 66, Maio. ROBENSON, J. F. e COPACINO, W. C. (1994) The logistics handbook. Ed. The Free Press, New York SEVERINO, G. S. e MONTORO, W. J. (2000) - Logística e Cadeia de Abastecimento. Escola ABAD de Produtividade, Texto a Rigor, São Paulo. STOCK, G. N., GREIS, N. P. e KASARDA, J. D. (1998) Logistics, strategy and structure. International Journal of Operations & Production Management, Vol.18, No.1, p ENEGEP 2003 ABEPRO 7
8 VERGARA, S. C. (1998) - Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração, Ed. Atlas, São Paulo. YIN, R. K. (2001)- Estudo de Caso: Planejamento e Métodos, Ed. Atlas, São Paulo. ENEGEP 2003 ABEPRO 8
A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisGERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Disciplina: Logística e Distribuição
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CADEIA DE SERVIÇOS DO FUNDAP NA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: SÍNTESE
A IMPORTÂNCIA DA CADEIA DE SERVIÇOS DO FUNDAP NA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: SÍNTESE Julho 2008 AGRADECIMENTOS: Alfândega de Vitória Associação dos Permissionários (APRA) Bandes S.A. Empresas
Leia maisORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix
ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS Jéssica Pacheco Kayro Felix Orçamento de Despesas Operacionais Orçamento das Despesas Administrativas Orçamento das Despesas Comerciais / Vendas
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisGESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICO
GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICO CUSTOS LOGÍSTICOS O objetivo de apuração dos Custos Logísticos é o de estabelecer políticas que possibilitem às empresas, simultaneamente, uma redução nos custos e a melhoria
Leia maisREDUZIR CORTAR! ELIMINAR
REDUZIR CORTAR! ELIMINAR MERCADO FERRAMENTA NECESSIDADE O que é LOGÍSTICA? estratégias Fator de Diferenciação Competitiva Fator de Tomada de Decisão operações Busca pela Excelência na Gestão QUAIS RESULTADOS
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisArtigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013
Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender
Leia maisRESULTADOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA SUROC - SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E MULTIMODAL DE CARGAS
Metodologia de Cálculo Referencial de Custos de Fretes do Transporte Rodoviário Remunerado de Cargas RESULTADOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA SUROC - SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E MULTIMODAL
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisTÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais
1 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Capitulo I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece a metodologia de Cálculo, Revisão e Ajuste do tarifário para o serviço de Transporte Colectivo
Leia maisResolução nº, de 2015
Resolução nº, de 2015 Estabelece metodologia e publica parâmetros de referência para cálculo dos custos de frete do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas por conta de terceiros. O Diretor-Geral
Leia mais5 EDI - As montadores e suas distribuidoras
77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando
Leia mais2. Revisão bibliográfica
17 2. Revisão bibliográfica 2.1. Logística de transportes A Logística recebeu diversas denominações ao longo dos anos: distribuição física, distribuição, engenharia de distribuição, logística empresarial,
Leia maisMODELO DE PLANO DE NEGÓCIO
MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições
Leia maisDecisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais
$ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido 27/05/2015 Decisões de Estoque Quanto Pedir Custos de estoques Lote econômico Quando Pedir Revisões
Leia maisA Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais.
A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais. Entre outras vantagens, oferece importantes benefícios fiscais que visam diminuir o custo de seus clientes.
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO
ETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO Nome da Empresa: Sapatos e Bolsas BACANAS. Razão Social: Sócios: Endereço: Fone/Fax: Pessoa para Contato: CEP: ETAPA 2 DESCRIÇÃO GERAL DO NEGÓCIO O que a empresa
Leia maisO QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS?
O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? OBJETIVOS DA EMPRESA LUCRO? BEM ESTAR DA COLETIVIDADE? MISSÃO? VISÃO? O ORÇAMENTO E O ELEMENTO HUMANO O ORÇAMENTO E A TOMADA DE DECISÕES SLIDE 01 A INCERTEZA
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia mais4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN
4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN A Cadeia de Valores é uma representação de uma cadeia industrial que auxilia as empresas a identificarem e a avaliarem suas fontes de vantagens competitivas
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisServiço ao Cliente Prof. Fernando A. S. Marins fmarins@feg.unesp.br www.feg.unesp.br/~fmarins
Serviço ao Cliente Prof. Fernando A. S. Marins fmarins@feg.unesp.br www.feg.unesp.br/~fmarins 1 Sumário Conceitos Segmentação de Mercado Rentabilidade de Clientes e Serviço ao Cliente Recuperação de Serviço
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisPlano de Negocio Sistemas Security
Plano de Negocio Sistemas Security GOIÂNIA,05/12/2015 A Empresa A Sistema Security nasceu da idéia de Alunos do Senac quando cursavam o último período do curso de segurança da Informaçao. Área de Atuação
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 6 Plano de Negócios Empreendedorismo de Negócios com Informática - Plano de Negócios 1 Conteúdo Sumário Executivo Apresentação da Empresa Plano de Marketing
Leia maisFormação do Preço de Venda
CURSO DE ADM - 5º PERÍODO - FASF Objetivo Refletir sobre a importância de se conhecer e identificar a FORMAÇÃO DE PREÇO, como fator determinante para a sobrevivência da exploração da atividade da empresa.
Leia maisSo,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7
NOVAS FUNCIONALIDADES Cadastros gerais Criado cadastro de Eixo, na categoria Veículo, onde são cadastradas as informações que servirão de base para o cadastro de layouts dos veículos. São cadastrados os
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.810, DE 19 DE AGOSTO DE 2015
Estabelece metodologia e publica parâmetros de referência para cálculo dos custos de frete do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas por conta de terceiros A Diretoria da Agência Nacional
Leia maisA logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento
A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento Gisela Gonzaga Rodrigues (PUC-Rio) giselagonzaga@yahoo.com.br Nélio Domingues Pizzolato (PUC-Rio) ndp@ind.puc-rio.br Resumo Este
Leia maisOBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Gestão Financeira O Principal: OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa (privado). Ou a maximização dos recursos (público). rentabilidade - retorno sobre o
Leia maisUnidade II LOGÍSTICA INTEGRADA. Profa. Marinalva R. Barboza
Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA Profa. Marinalva R. Barboza A logística integrada A expressão logística integrada surgiu nos EUA em um trabalho de três autores (Lambert, Stock e Ellram) Se destacou pela
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisPOSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES
POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisGERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro
GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro Matheus de Aguiar Sillos matheus.sillos@pmlog.com.br AGV Logística Rua Edgar Marchiori, 255, Distrito
Leia maisTítulo: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade
Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM PICKING
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM PICKING O QUE É PICKING? atividade responsável pela coleta do mix correto de produtos, em suas quantidades corretas da área de armazenagem para satisfazer as necessidades do
Leia maisApostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos
Apostila de Finanças e Turismo 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos SUMÁRIO 1 Introdução às Finanças... 4 1.1 Avaliação de investimentos... 4 1.2 Empréstimos e juros... 5 1.3 Alternativas
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2
TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC
Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br
Leia maisELEMENTOS DO PLANO DE NEGÓCIOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - CAMPUS DE PARNAÍBA CURSO: Técnico em Informática DISCIPLINA: Empreendedorismo PROFESSORA: CAROLINE PINTO GUEDES FERREIRA ELEMENTOS DO PLANO
Leia maisResponsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br
1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:
Leia maisGestão da Produção Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management)
Gestão da Produção Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br CADEIA DE SUPRIMENTOS 2 Cadeia de Suprimentos Cadeia de Fornecimento SCM
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisPlano de Negócio (Projeto de Viabilidade Econômica) Loja de Roupas Femininas na cidade de Marialva
Plano de Negócio (Projeto de Viabilidade Econômica) Loja de Roupas Femininas na cidade de Marialva Caracterização do Empreendimento Trata o presente de análise de viabilidade de mercado e de viabilidade
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisTÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE
Leia maisMESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria
Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA
ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA Mariano Yoshitake Francisco Santos Ventura Ricardo Krayuska Araujo Fabrício Antão de Sousa Thais Vieira Damasceno RESUMO Este artigo foi realizado como parte das
Leia maisA Logística Gerando Valor ao Cliente. Fabiano Nunes
A Logística Gerando Valor ao Cliente. Fabiano Nunes O que é Logística? CLM Council Logistics Management. Logística no Cenário Nacional? De acordo com uma pesquisa da Fundação Dom Cabral de 2012, as empresas
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisIndicadores de Desempenho Conteúdo
Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores
Leia maisMEDIDAS DE GESTÃO QUE CONTRIBUEM PARA O RESULTADO OPERACIONAL DO NEGÓCIO SUÍNO MÁRIO FACCIN ¹
MEDIDAS DE GESTÃO QUE CONTRIBUEM PARA O RESULTADO OPERACIONAL DO NEGÓCIO SUÍNO MÁRIO FACCIN ¹ No ano de 98/99 a suinocultura americana viveu a sua pior crise que, culminou com a venda/compra de mais de
Leia maisPolítica Comercial para Clientes e Representantes KNOCKOUT FITNESS
Política Comercial para Clientes e Representantes KNOCKOUT FITNESS Uma das principais preocupações da KNOCKOUT FITNESS é oferecer aos nossos clientes produtos da mais alta qualidade, entregues no prazo
Leia maisCOMENTÁRIO DE DESEMPENHO
1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS
GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisAdministração e Finanças
Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e
Leia mais5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos
5 Plano Financeiro Investimento total Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado pelos: investimentos fixos;
Leia maisBrochura - Panorama ILOS
Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2ª Edição Revisada e Ampliada em 2014 Apresentação O Panorama ILOS Transporte Rodoviário
Leia maisFunções de uma Organização. Funções de uma Organização. Áreas Funcionais. Áreas Funcionais. Áreas Funcionais FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI
Funções de uma Organização FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI As funções representam o conjunto de processos que aplicam um recurso da organização. Cada função é realizada dentro de uma organização
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisGerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição
Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição Como o Gerenciamento da Rotina pode ser implementado e trazer ganhos financeiros e nível de serviço na logística de expedição. Autor Tedy Willian
Leia maisAutomação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores
Automação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores 01 A Inside foi fundada com o objetivo de levar fundamentos de estratégia e gestão às empresas que buscam crescer
Leia maisGestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas
Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas Paula Michelle Purcidonio (UTFPR) ppurcidonio@ig.com.br Kazuo Hatakeyama (UTFPR) hatakeyama@pg.cefetpr.br Resumo Com a atual competitividade
Leia maisUnidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III 3 CUSTOS DOS ESTOQUES A formação de estoques é essencial para atender à demanda; como não temos como prever com precisão a necessidade, a formação
Leia maisANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA
ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO O que é Ponto de Equilíbrio? Quais são as hipóteses consideradas para análise do Ponto de Equilíbrio? Como determinar as várias modalidades do Ponto de Equilíbrio? Como elaborar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 1 03/03/2016 Logística
Leia mais1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI
1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI 1.1- INTRODUÇÃO Para a elaboração de orçamentos consistentes de serviços de engenharia, entende-se que algumas premissas devam prevalecer.
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B
2 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Guilherme Demo Limeira SP 2005 3 GUILHERME DEMO GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Projeto científico
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
1. Entrada de Dados 1.1 Dados de Oferta Sem Ociosidade Ociosidade PMM (Frota Efetiva) 7.691,99 4% 7.999,67 HVM (Frota Efetiva) 380,89 FROTA PATRIMONIAL 759 FROTA OPERACIONAL 738 1.2. Parâmetros 1.2.1 Combustível
Leia maisPROGRAMA DE REDUÇÃO DE CUSTOS E MELHORIA DE RESULTADOS
PROGRAMA DE REDUÇÃO DE CUSTOS E MELHORIA DE RESULTADOS Uma proposta simplificada para uma análise preliminar Prof. Ricardo Ferro Tavares 1 SUMÁRIO 1. ANÁLISE DE ASPECTOS DE ENGENHARIA DO PRODUTO 2. ANÁLISE
Leia maisGestão da produtividade nas empresas. Productivity management in enterprises
Gestão da produtividade nas empresas Productivity management in enterprises Mariano de Matos Macedo 1 1 Doutor em Economia (UNICAMP), Ex-Diretor-Presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisTrabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisAnálise de terceirização de frota para empresa do ramo alimentício
Análise de terceirização de frota para empresa do ramo alimentício Leonardo Maluta (POLI-USP) leonardo.maluta@poli.usp.br Enrico Barnaba Ferri (POLI-USP) enrico.ferri@poli.usp.br Hugo Yoshizaki (POLI-USP)
Leia maisOtimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas
Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos
Leia maisCap 10: Planejamento de Vendas e Estruturação da Área Comercial na Revenda de Insumos
Cap 10: Planejamento de Vendas e Estruturação da Área Comercial na Revenda de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli,
Leia maisPRODUTIVIDADE E A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS NA HOTELARIA E GASTRONOMIA BRASILEIRA
PRODUTIVIDADE E A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS NA HOTELARIA E GASTRONOMIA BRASILEIRA SUBSÍDIOS ESPECIAIS PARA FERTHORESP / FERTHOTEL FEVEREIRO 2012 - ALOISIO LEÃO DA COSTA...o IBGE realiza anualmente a Pesquisa
Leia mais