ETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO
|
|
- Márcio Mendonça Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO Nome da Empresa: Sapatos e Bolsas BACANAS. Razão Social: Sócios: Endereço: Fone/Fax: Pessoa para Contato: CEP: ETAPA 2 DESCRIÇÃO GERAL DO NEGÓCIO O que a empresa faz ou pretende fazer: a empresa pretende vender sapatos, bolsas e cintos para a classe média, tendo por propósito desenvolver parcerias com as indústrias permitindo que, futuramente, venda modelos exclusivos. Baseado em quais competências/experiências/tecnologias: a empresa se utilizará da experiência de um dos proprietários, que trabalha como gerente do setor de compras em uma grande rede nacional de varejo, coordenando uma equipe formada por 25 pessoas. Ao longo de sua experiência profissional procurou conhecer a fundo o setor de calçados, atualizando-se a respeito das principais tendências do mercado. Estimulado por quais tendências de mercado: atualmente, devido a grande quantidade de materiais utilizados na fabricação de calçados, o seu preço real diminuiu, permitindo que as pessoas comprem em maior quantidade. Além disso, a moda hoje é mais volátil, o que faz muitas vezes com que o cliente deixe de usar um calçado porque está ultrapassado e não porque deixou de servir ou está estragado. Descrição do Mercado de Forma Abrangente (macro): Concorrentes: a empresa terá como concorrentes diversas lojas em toda a grande Florianópolis, sendo que muitas delas vendem somente produtos de uma marca (Franquia) e outras são multimarcas. Ao todo são 6 lojas no centro e 4 lojas em shopping centers. Clientes: a clientela é bem diversificada, pois a loja pretende vender calçados masculinos e femininos. Outro fato importante é que a loja se concentrará na venda de sapatos que correspondem ao estilo esporte-fino e social. Fornecedores: os fornecedores de produtos compreendem às diferentes empresas do ramo calçadista de todo o Brasil, cujos produtos estiverem dentro da margem de preço e estilo que a loja pretende trabalhar. Mensuração da demanda: o estudo de mercado desenvolvido estima uma venda mensal de pares de calçados. Segmento específico em que compete ou pretende competir: inicialmente, será instalada uma loja situada no centro da cidade, buscando atingir as pessoas que lá trabalham e transitam nas proximidades.
2 Comportamento do mercado em termos de: Crescimento: é um mercado que tem crescido consideravelmente, devido ao fato de que, atualmente, o calçado passou a ser considerado como um acessório de moda, tanto masculino quanto feminino. Lucratividade: a lucratividade do setor varia de acordo com o tipo de produto vendido. Para os produtos mais tradicionais, assim como para os calçados masculinos, a lucratividade alcançada é maior. Já para os produtos regidos pela moda, que se dá principalmente nos calçados femininos, a lucratividade é pequena. Características principais do mercado em termos de: Preço praticado: os preços praticados pelas lojas de calçados são muito variados. Dependendo do local em que está situada a loja e das grifes com as quais trabalha os preços têm forte variação. Formas de vendas: as lojas de calçado trabalham com vendas no varejo, nas quais o pagamento costuma ser parcelado de duas a seis vezes, sendo cobrados juros em torno de 3% (três por cento) ao mês. Distribuição: os produtos são comercializados nos pontos de venda. Assistência: as lojas de calçados não costumam oferecer qualquer garantia própria, a não ser a oferecida pelo próprio fabricante. Entretanto, essas garantias costumam ser concedidas apenas por empresas calçadistas que têm seu nome reconhecido no mercado, como as empresas franqueadoras, por exemplo. Existência de soluções tecnológicas diferenciadas: as empresas mais destacadas no segmento calçadista oferecem serviços extras, como equipamentos que permitem colocar calçados novos na fôrma, amaciando-os antes que sejam usados. Entretanto, são poucas as empresas que oferecem esse tipo de serviço. Ele costuma ser oferecido pelas grandes cadeias de lojas do setor. Estratégias de marketing: a estratégia de marketing mais utilizada é a liquidação de produtos, seguida pela panfletagem e a divulgação em jornais. Principais concorrentes: os principais concorrentes são as lojas: SASDA, DONATELLI, ARETE, ARIZZA e MrCut S. Áreas de conhecimento em que a empresa tem experiência e capacitação: o proprietário da empresa tem amplo conhecimento do setor, acompanhando sua evolução ao longo dos últimos 5 (cinco) anos. Tecnologias/habilidades dominadas pela empresa: além do conhecimento do setor de calçados, o segundo sócio da empresa tem muitos cursos e experiência na área de gestão de pessoas. Áreas de conhecimento correlatas ou complementares em que a empresa atua ou pretende atuar ou está iniciando capacitação: futuramente, a empresa pretende atuar com uma marca própria, terceirizando a fabricação de seus produtos. Também pretende produzir calçados customizados, necessários para pessoas que apresentam alguma deformação nos pés ou necessitem de um produto diferenciado para ocasiões especiais. Tecnologias/habilidades que a empresa desenvolveu, pretende desenvolver ou está desenvolvendo: a empresa enfatizará a excelência no atendimento aos clientes, além de procurar conquistar equipamentos e tecnologia que permitam customizar alguns produtos. Tendências tecnológicas, em termos de volatilidade/obsolescência da tecnologia e proliferação/padronização: como a tecnologia básica envolve
3 a produção de calçados, o comércio não tem forte influência na obsolescência tecnológica da indústria. Entretanto, o ponto comercial precisa ser periodicamente remodelado, acompanhando as tendências do setor varejista, tendo em vista apresentar sempre a sensação de modernidade, muito apreciada em negócios nesta área. Principais formas e fontes de capacitação e acesso a tecnologias que a empresa utiliza: a empresa tem como propósito a capacitação continuada na forma de atendimento, bem como adotar tecnologias que possibilitem produzir alguns produtos especialmente desenvolvidos para o cliente. ETAPA 3 MISSÃO DA EMPRESA Missão da empresa: Atender com excelência o cliente, disponibilizando calçados e acessórios completamente alinhados aos seus interesses. ETAPA 4 MERCADO CONSUMIDOR MERCADO CONSUMIDOR: Homens e mulheres pertencentes à classe média, que priorizam o uso de sapatos de estilo esporte-fino e social. ETAPA 5 MERCADO CONCORRENTE Empresas Concorrentes SASDA DONATELLI ARETE ARIZZA MrCut S Pontos Fortes Já possui uma parcela do mercado, o que torna mais fácil vender seus produtos. Devido ao fato de fazer parte de uma rede de franquias já estabelecida, a capacidade de promoção é maior. Já conquistou uma significativa parcela do mercado, o que torna mais fácil vender seus produtos. Devido ao fato de fazer parte de uma rede de franquias, apresenta um nome forte no mercado de calçados. Domina uma expressiva fatia do mercado de sapatos finos. Pontos Fracos Grande perda com estoques, o que eleva os custos da empresa. Vendedores desmotivados, o que acaba prejudicando a venda. Baixos investimentos na apresentação da loja, que aparenta antiga e sem manutenção. Preços altos e não aceitam parcelar as compras feitas em cartão de crédito. Ponto com pouca visibilidade aos clientes.
4 ETAPA 6 MERCADO FORNECEDOR PRINCIPAIS FORNECEDORES: Empresas do ramo calçadista situadas em Novo Hamburgo/RS Empresas do ramo calçadista situadas em Franca/SP Empresas do ramo calçadista situadas em São João Batista/SC PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS: Calçados Femininos (todas as linhas) Calçados Masculinos (todas as linhas) Calçados Femininos (todas as linhas) ETAPA 7 PRINCIPAIS PRODUTOS OFERECIDOS PELA EMPRESA PRODUTOS OFERECIDOS PELA EMPRESA: Calçados e acessórios sociais ou que acompanhem o estilo esportefino, tanto para o público masculino quanto para o feminino. ETAPA 8 FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO Processo de Produção: o atendimento ao cliente será personalizado, no qual cada vendedor deixará o cliente à vontade para escolher os modelos de calçados de seu interesse. Tendo explicitado o estilo desejado, o vendedor apresentará diferentes modelos, bem como as vantagens de cada uma das opções. No caso de clientes indecisos, o vendedor utilizará técnicas de venda para colher do cliente alguma idéia que lhe permita oferecer um produto alinhado aos seus interesses, sem jamais forçar o cliente a comprar. FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO - ETAPAS ATIVIDADE 1. Após o cliente entrar na loja, o vendedor ou gerente deverá se apresentar para ajudá-lo. 2. Mesmo que não seja atendido imediatamente, deve ser deixado à vontade, analisando os produtos da loja. 3. Dirigindo-se pelo nome, conduzir o diálogo. Mostrar alternativas, eliminar dúvidas e mostrar modelos alternativos. 4. Resumir as indicações descritas, sensibilizar para as opções que respondem às necessidades. 5. Fechar a venda, identificar forma de pagamento, garantir possíveis facilidades. 6. Receber pagamento, entregar a mercadoria,agradecer a preferência, convidar para retorno. RESPONSÁVEL Vendedor Vendedor, Gerente Vendedor, Controlador de Estoque Vendedor Vendedor Caixa
5 ETAPA 9 EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS QUE INTEGRAM O PROCESSO EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS QUE INTEGRAM O PROCESSO ETAPAS EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS UTILIZADOS Cumprimentar o cliente - Identificar a necessidade Computador Concretizar a venda Caixa ETAPA 10 MÓVEIS E UTENSÍLIOS NECESSÁRIOS MÓVEIS E UTENSÍLIOS QUE INTEGRAM O PROCESSO ETAPAS Cumprimentar o cliente Identificar a necessidade Concretizar a venda ITENS Prateleiras, expositores, espelhos, cadeiras, bancadas de atendimento. Balcão de despacho de mercadorias. ETAPA 11 MATÉRIAS-PRIMAS, MATERIAIS SECUNDÁRIOS E EMBALAGENS MATÉRIAS-PRIMAS, MATERIAIS SECUNDÁRIOS E EMBALAGENS ETAPAS MATÉRIAS- PRIMAS MATERIAIS SECUNDÁRIOS MATERIAL DE EMBALAGEM Cumprimentar o cliente Identificar a necessidade Calçados Calçadeiras - Concretizar a venda Calçados Bloco de notas Papel, etiquetas, sacolas ETAPA 12 INVESTIMENTOS FÍSICOS QUADRO DE INVESTIMENTOS FÍSICOS (EM R$) ITEM PREÇO UNITÁRIO QUANTIDADE TOTAL Móveis e decoração ,00 Computadores 1.800, ,00 Impressoras 450, ,00 Aparelhos de ar condicionado 750, ,00 Linhas telefônicas 80, ,00 TOTAL DO INVESTIMENTO ,00
6 ETAPA 13 CÁLCULO DOS INVESTIMENTOS FINANCEIROS (capital de giro) CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE CAPITAL DE GIRO RUBRICA ES (R$) Custos fixos (30 dias) ,00 Estoque de matéria-prima (30 dias) ,00 Custos de comercialização ,00 Registros e legalização 890,00 Publicidade inicial 2.000,00 TOTAL ,00 ETAPA 14 INVESTIMENTO INICIAL INVESTIMENTO INICIAL (R$) Investimento físico ,00 Investimento financeiro ,00 TOTAL ,00 ETAPA 15 GASTOS MENSAIS COM MANUTENÇÃO, DEPRECIAÇÃO E SEGUROS ITEM TOTAL (EM R$) DEPRECIAÇÃO MANUTENÇÃO Móveis e utensílios: 10%/ano 3%/ano Móveis e decoração ,00 384,25/mês 115,28/mês Equipamentos de informática: 25%/ano 5%/ano Computadores 3.600,00 75,00/mês 15,00/mês Impressoras 450,00 9,38/mês 1,88/mês Máquinas e equipamentos: 15%/ano 5%/ano Aparelhos de ar condicionado Outros: 1.500,00 18,75/mês 6,25/mês Linhas telefônicas 240, SEGURO SEGURO GLOBAL TOTAL ,00 487,38 138,41 200,00
7 ETAPA 16 CUSTOS COM MÃO-DE-OBRA FUNÇÃO SALÁRIO QUANTIDADE MENSAL ENCARGOS (%)* Gerente 1.500, ,00 630,00 Vendedores 600, , ,00 Estoquistas 600, ,00 756,00 Caixa 600, ,00 252,00 TOTAL 6.900, ,00 * 42% sobre a folha, pois a empresa é optante do SIMPLES, mas este percentual pode variar de acordo com a empresa. ETAPA 17 CUSTOS FIXOS CUSTOS FIXOS (EM R$) ITEM MENSAL ANUAL Gerente 1.500, ,00 Vendedores 3.000, ,00 Estoquistas 1.800, ,00 Caixa 600, ,00 Encargos sociais 2.898, ,00 Aluguel e taxas 3.500, ,00 Água e luz 40,00 480,00 Manutenção 138, ,92 Depreciação 487, ,56 Seguros 200, ,00 Telefone 300, ,00 Material de escritório 200, ,00 Contador 300, ,00 Pró-labore 3.000, ,00 TOTAL , ,48
8 ETAPA 18 CÁLCULO DOS CUSTOS DE MATÉRIAS-PRIMAS E MATERIAIS DIRETOS CUSTO DO SAPATO MODELO XL / 36 (UNITÁRIO)* ITEM Valor pago pelo sapato 19,40 Frete pago 0,50 Seguro pago sobre o frete 0,10 TOTAL 20,00 (*) Um modelo que representa o valor médio ponderado entre os diferentes modelos oferecidos pela loja. ETAPA 19 CÁLCULO DO CUSTO UNITÁRIO DE VENDA ITEM Rateio de Custos Fixos (R$17.963,79 : pares) 17,96 (+) Custos Variáveis por Unidade 20,00 (=) CUSTO UNITÁRIO DE VENDA 37,96 ETAPA 20 CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA Simples Federal para EPPs (faturamento de R$ ,00 até R$ ,00 no ano) 7,40% ICMS (média) 12,60% Soma = Custos de Comercialização 20,00% Margem de Lucro(Margem de lucro estabelecida para que o preço de venda se situe próximo ao valor médio com que o produto é vendido pela concorrência) 25,77% PVU = Custo da Mercadoria 100% - (CC% + ML%) X 100 PVU = 37, (20,0 + 25,77) X 100 PVU = R$ 70,00
9 ETAPA 21 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS DISCRIMINAÇÃO 1. RECEITA OPERACIONAL MENSAL 2. Custos variáveis 2.1 Custo da Mercadoria Vendida 2.2 Custos de comercialização MENSAL ANUAL , , , , , ,00 3. SOMA ( ) , ,00 4. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (1-3) , ,00 5. Custos fixos , ,48 6. LUCRO LÍQUIDO (4-5) , ,52 ETAPA 22 LUCRATIVIDADE Lucratividade = Lucro Líquido x 100 Receita Total Lucratividade: (18.036,21 : ,00) x 100 = 25,77% Com base neste índice podemos afirmar que: para cada R$ 100,00 em vendas a empresa obterá R$ 25,77 de lucro. ETAPA 23 RENTABILIDADE Rentabilidade = Lucro Líquido x 100 Investimento Total Rentabilidade: (18.036, ,00) x 100 = 16,90% Com base neste índice podemos afirmar que o capital investido retornará a uma taxa de 16,90% ao mês. Ou seja, para cada R$ 100,00 investidos a empresa terá R$ 16,90 de lucro.
10 ETAPA 24 PRAZO DE RETORNO DO INVESTIMENTO Prazo de Retorno do Investimento = Investimento Total Lucro Líquido Prazo de Retorno do Investimento: ,00 : ,21= 5,9 (6* meses) (*) como o RESULTADO não é um número inteiro, deve-se arredondá-lo para cima. Com base neste índice podemos afirmar que em um prazo de 6 meses, todo o capital investido pelo proprietário retornará na forma de lucros. ETAPA 25 PONTO DE EQUILÍBRIO PE = Custos Fixos MCU Custos variáveis unitários = R$ 20,00 + (R$ 70,00 x 20%) = R$ 34,00 Ponto de Equilíbrio = ,79 / (70,00-34,00) = 498,99 = 499 pares A empresa irá atingir seu ponto de equilíbrio quando atingir o volume de vendas de 499 pares de sapato. ETAPA 26 SUMÁRIO EXECUTIVO Atualmente, devido a grande quantidade de materiais utilizados na fabricação de calçados, o seu preço real diminuiu, permitindo que as pessoas comprem em maior quantidade. Além disso, a moda hoje é mais volátil, o que faz muitas vezes com que o cliente deixe de usar um calçado porque está ultrapassado e não porque deixou de servir ou está estragado. A empresa SAPPATARIA pretende vender sapatos, bolsas e cintos para a classe média, tendo como propósito desenvolver, futuramente, parcerias com as indústrias, possibilitando a venda de modelos exclusivos. Sua missão é atender com excelência o cliente, disponibilizando calçados e acessórios completamente alinhados aos seus interesses e estilo. A empresa tem como pontos fortes: a experiência do proprietário, que gerenciou o centro de compras de uma grande rede de varejo nacional, adquirindo conhecimento sobre negociações de compra. Também tem conhecimento dos fornecedores e uma localização estratégica, uma vez que o local onde a loja será instalada é de fácil acesso e há grande circulação de pessoas. Além disso, a empresa estará apta a atender bem e orientar seus clientes, levando em consideração as características particulares de cada um.
11 O investimento inicial é dede R$ ,00, para o qual foram estimados os seguintes indicadores de desempenho: ÍNDICE LUCRATIVIDADE 25,77 % RENTABILIDADE 16,90 % PRAZO DE RETORNO DO INVESTIMENTO PE 6 meses 499 pares Os dados expostos apontam um negócio com muito potencial de sucesso.
Plano de Negócio - Agronegócio Atividade Individual em aula 3,0 pontos
FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE DE AGRONEGÓCIOS Professor Paulo Nunes 1
Leia maisPessoa para Contato: João Barbosa. Rua Ceará, 1254. Belo Horizonte MG.
PLANO DE NEGÓCIO EMPRESA DO RAMO DE SERVIÇOS ETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO Nome da Empresa: Brilhante Serviços de Limpeza Razão Social: Barbosa e Rodrigues ME Sócios: João Barbosa e Jerônimo
Leia maisMODELO DE PLANO DE NEGÓCIO EM BRANCO
MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO EM BRANCO Caro empreendedor, para que você possa elaborar com facilidade seu plano de negócio, utilize o manual da Etapa 2 seguindo as orientações passo a passo que estão contidas
Leia maisPlano de Negócio (Projeto de Viabilidade Econômica) Loja de Roupas Femininas na cidade de Marialva
Plano de Negócio (Projeto de Viabilidade Econômica) Loja de Roupas Femininas na cidade de Marialva Caracterização do Empreendimento Trata o presente de análise de viabilidade de mercado e de viabilidade
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia mais5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos
5 Plano Financeiro Investimento total Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado pelos: investimentos fixos;
Leia maisPLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco
PLANO DE NEGÓCIO Roteiro Financeiro Prof. Fábio Fusco ANÁLISE FINANCEIRA INVESTIMENTO INICIAL O investimento inicial expressa o montante de capital necessário para que a empresa possa ser criada e comece
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 6 Plano de Negócios Empreendedorismo de Negócios com Informática - Plano de Negócios 1 Conteúdo Sumário Executivo Apresentação da Empresa Plano de Marketing
Leia maisFormação do Preço de Venda
CURSO DE ADM - 5º PERÍODO - FASF Objetivo Refletir sobre a importância de se conhecer e identificar a FORMAÇÃO DE PREÇO, como fator determinante para a sobrevivência da exploração da atividade da empresa.
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisPROGRAMA CREDJOVEM NOME DO EMPREENDIMENTO
ANEXO I PROGRAMA CREDJOVEM PLANO DE NEGÓCIO NOME DO EMPREENDIMENTO 2014 2. Informações Gerais dos Jovens. 2.1 CREDJOVEM - Sócio 1 Nome: Endereço:, nº: Bairro: Complemento: CEP: Data de Nascimento: RG:
Leia maisMODELO DE PLANO DE NEGÓCIO
MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisMESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria
Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das
Leia maisMarketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s
Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório
Leia maisCapítulo 3. Focalizando o novo negócio
O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos
Leia maisANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisApresentação ao Shopping
Apresentação ao Shopping O GrupoM8 utiliza o formato Norte-americano na administração e comercialização de sua rede de franquias Você Sabia? Há trinta anos os Estados Unidos adotaram um modelo inovador
Leia maisCIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?
CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisMaria Tereza da Silva Santos. Confecção - Exemplo. Elaborado por: Plano de Negócio - Exemplos
Maria Tereza da Silva Santos Confecção - Exemplo Elaborado por: Plano de Negócio - Exemplos Data criação: 09/01/2014 14:36 Data Modificação: 21/02/2014 14:36 Tipo Empresa: Empresa nascente 1 - Sumário
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisApostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos
Apostila de Finanças e Turismo 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos SUMÁRIO 1 Introdução às Finanças... 4 1.1 Avaliação de investimentos... 4 1.2 Empréstimos e juros... 5 1.3 Alternativas
Leia maisNós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center
Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center O GrupoM8 utiliza o formato Norte-americano na administração e comercialização de sua
Leia maisEstrutura do sistema de franchising
Estrutura do sistema de franchising Negócio Estruturado Empreendedor Estratégias de Ampliação de Mercado Comercializa o conceito do negócio Marca Tecnologia Know-how Compra o conceito de negócio já implantado
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisELEMENTOS DO PLANO DE NEGÓCIOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - CAMPUS DE PARNAÍBA CURSO: Técnico em Informática DISCIPLINA: Empreendedorismo PROFESSORA: CAROLINE PINTO GUEDES FERREIRA ELEMENTOS DO PLANO
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisFEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO
FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2013 CURITIBA E R.M Este relatório, referente ao mês de Dezembro de 2013, da Pesquisa Conjuntural
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maispor que essa rede assusta os varejistas Confira no tablet mais informações sobre a Rede Dia% agosto 2015 SM.com.br 39
p e r a T e x t o a l e s s a n d r a m o r i t a a l e s s a n d r a. m o r i t a @ s m. c o m. b r divulgaçãoo v t Lojas localizadas perto da casa do consumidor e que praticam preços difíceis de copiar.
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisE - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing
E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisCustos fixos São aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. Exemplo: aluguel depreciação
1 Alguns conceitos de custos... gasto, despesa ou custo? Gasto: Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou qualquer serviço 1. Investimento: Gasto ativado em função
Leia maisRevisão de Sistemas de Informação CEA462 - Sistemas de Apoio à Decisão
Revisão de CEA462 - Apoio à Decisão Janniele Aparecida Contribuição Uma das principais contribuições dos sistemas de informação é a melhoria da tomada de decisão, seja para indivíduos ou grupos. Definição
Leia maisPONTO DE EQUILÍBRIO (PE)
Exercício 01 PONTO DE EQUILÍBRIO (PE) Dados para responder as questões sugeridas: Informações: Custos Fixos: R$ 800.000,00 Custo Variável Unitário: R$ 300,00 Receita Unitária: R$ 700,00 1) O ponto de equilíbrio
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisInfluência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário.
Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário. Autoras : Elissandra Barbosa da Silva Simone Costa Silva Andréa Marques de Maria Francicleide
Leia mais8º Simposio de Ensino de Graduação PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA PRODUTORA DE SORVETE DIET/LIGHT
8º Simposio de Ensino de Graduação PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA PRODUTORA DE SORVETE DIET/LIGHT Autor(es) ANDRESSA JULIANA DE SOUSA GOMES Co-Autor(es) DENISE MASTELINI ROSS LILIAN OLIVEIRA
Leia maisGASTOS VARIÁVEIS, FIXOS E SEMI-VARIÁVEIS (alguns conhecimentos indispensáveis para quem trabalha com análises econômicas e financeiras) ASSOCIADOS
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 45 GASTOS VARIÁVEIS, FIXOS E SEMI-VARIÁVEIS (alguns conhecimentos indispensáveis para quem trabalha com análises econômicas e financeiras)! Gasto variável se associa ao produto!
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços
Leia maisSistema representação G3.ss. Tabela de Clientes. Tabela de Representantes. Tabela de Fornecedores
Tabela de Clientes Além de registrar os dados principais do cliente, pode-se registrar vários contatos, o endereço de cobrança e de entrega (se forem diferentes do principal). Cada cliente tem um registro
Leia maisComo está a saúde de sua Clínica de
Como está a saúde de sua Clínica de Hemodiálise? Algumas considerações sobre hemodiálise Um bom plano de negócio deve permitir a recuperação do capital investido no menor espaço de tempo possível (Pay
Leia maisProcuramos empreendedores com as seguintes características:
SOBRE A ALPARGATAS Quem nunca usou um Bamba? Ou uma calça US Top, um tênis Rainha, uma sandália Havaianas, ou jogou com uma bola Topper? A Alpargatas e suas marcas estiveram e estarão sempre presentes
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisA Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais.
A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais. Entre outras vantagens, oferece importantes benefícios fiscais que visam diminuir o custo de seus clientes.
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisO QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS?
O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? OBJETIVOS DA EMPRESA LUCRO? BEM ESTAR DA COLETIVIDADE? MISSÃO? VISÃO? O ORÇAMENTO E O ELEMENTO HUMANO O ORÇAMENTO E A TOMADA DE DECISÕES SLIDE 01 A INCERTEZA
Leia maisEndereço: Rua Tiradentes, 54. Brigadeiros, Florianópolis, SC. CEP:
PLANO DE NEGÓCIO EMPRESA DO RAMO COMERCIAL ETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO Nome da Empresa: Sappataria Razão Social: Colares e Lima ME Sócios: Maurício Colares e Beatriz Barbosa Lima. Endereço:
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Universo Varejo Apoio Administrativo e Serviços e
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisTENHA SEU PRÓPRIO CURSO ONLINE. Uma ótima oportunidade para seu novo negócio! www.inovaclass.com.br
TENHA SEU PRÓPRIO CURSO ONLINE Uma ótima oportunidade para seu novo negócio! www.inovaclass.com.br Nosso objetivo é oferecer uma solução completa para que você possa vender seu curso online para alunos,
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO Potenciais interessados na análise Sócios/acionistas: extraem da análise das demonstrações financeiras os dados necessários para
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisAPRESENTAÇÃO - San Martin Franchising
APRESENTAÇÃO - San Martin Franchising MISSÃO Atuar no mercado segurador com máxima excelência, superando as expectativas de seus clientes, colaboradores e franqueados, proporcionando satisfação e confiabilidade.
Leia maisO QUE É FRANQUIA? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio.
O QUE É FRANQUIA? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio. VÁRIOS NEGÓCIOS SE UTILIZAM DO FRANCHISING REMUNERAÇÃO PELO USO DO SISTEMA
Leia maisAnálise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte
Abril/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Março/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Abril/2015. O mês de março mostrou mais uma queda no faturamento dos
Leia maisPara se tornar um FRANQUEADO. www.helpdigitalti.com.br
OS PRIMEIROS PASSOS OS PRIMEIROS PASSOS Para se tornar um FRANQUEADO www.helpdigitalti.com.br PROCURO UMA FRANQUIA MAS NÃO SEI POR ONDE COMEÇAR Para se tornar um franqueado é necessário avaliar se OS SEUS
Leia maisCICLO DE PALESTRAS GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA: ASPECTOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
CICLO DE PALESTRAS GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA: ASPECTOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE Objetivo: Apresentar aos participantes os principais pontos a serem considerados no planejamento
Leia maisLogística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo
Logística Prof: Roberto Macedo Canais de Distribuições Reversos Objetivos Apresentar os conceitos da logística reversa e os canais utilizados; Evidenciar a importância destes canais e as formas corretas
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisEspecificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios
Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisSeja um franqueado E GARANTA SUA FATIA DESTA RECEITA DE SUCESSO
Seja um franqueado E GARANTA SUA FATIA DESTA RECEITA DE SUCESSO A FRANQUIA O nome fantasia é China Brasil, tendo a empresa mais de 35 anos de atuação. A mesma propõe seu diferencial no sabor e modo de
Leia maisO uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente
O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Maio de 2015 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO Mapear atitudes e comportamentos das pessoas que não possuem conta corrente em banco com relação
Leia maisLMA, Solução em Sistemas
LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais
Leia maisROTEIRO DO PLANO DE NEGÓCIOS. 1. Sumário Executivo. Objetivos Missão Fatores-Chave de Sucesso. 2. Sumário da Empresa. 2.1 Composição da Sociedade
ROTEIRO DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. Sumário Executivo Objetivos Missão Fatores-Chave de Sucesso 2. Sumário da Empresa 2.1 Composição da Sociedade Perfil Individual dos sócios, experiência, formação, responsabilidades
Leia maisUniversidade São Marcos
FUNDAMENTOS DE FINANÇAS AS FLEX UNIDADE 4 - Aula 2 GESTÃO DE CUSTOS Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio CENÁRIO ATUAL O Mercado cada vez mais competitivo. Preocupação dos empresários com seus
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS
Leia maisUma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.
Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não
Leia maisTÍTULO: UMA ANÁLISE SOBRE O C2C NO MODELO CONVENCIONAL E ELETRÔNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO
TÍTULO: UMA ANÁLISE SOBRE O C2C NO MODELO CONVENCIONAL E ELETRÔNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA AUTOR(ES): ISABELI BONFIM,
Leia maisNO QUE ACREDITAMOS GESTÃO DE RELACIONAMENTO NOSSOS DIFERENCIAIS COMO TRABALHAMOS SOLUÇÕES EXCLUSIVAS RELATÓRIOS PERSONALIZADOS
NO QUE ACREDITAMOS GESTÃO DE RELACIONAMENTO NOSSOS DIFERENCIAIS COMO TRABALHAMOS SOLUÇÕES EXCLUSIVAS RELATÓRIOS PERSONALIZADOS Seus imóveis devem trabalhar para você. O imóvel, seja ele fruto de herança
Leia maisAnálise Econômica. Nívea Cordeiro
Análise Econômica Nívea Cordeiro 1 2011 Análise Econômica Permite levantar o montante que será gasto no empreendimento e se este dará lucro ou prejuízo. A análise econômica trabalha por competência, permitindo
Leia maisPizzarIFSC - Pizzaria IFSC. Pizzaria IFSC. Elaborado por: Edson Watanabe. Data criação: 25/04/2011 21:04 Data Modificação: 07/12/2011 11:40
PizzarIFSC - Pizzaria IFSC Pizzaria IFSC Elaborado por: Edson Watanabe Data criação: 25/04/2011 21:04 Data Modificação: 07/12/2011 11:40 Tipo Empresa: Empresa nascente 1 - Sumário Executivo 1.1 - Resumo
Leia mais4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ)
Página : 1 / 8 4.1 Introdução 4.2 Explicações Básicas sobre a Política Empresarial 4.3 Metas da Empresa 4.4 Diretrizes da Empresa 4.5 Sistema de Gerenciamento de (Sistema GQ) Página : 2 / 8 4.1 Introdução
Leia maisPlano de Negocio Sistemas Security
Plano de Negocio Sistemas Security GOIÂNIA,05/12/2015 A Empresa A Sistema Security nasceu da idéia de Alunos do Senac quando cursavam o último período do curso de segurança da Informaçao. Área de Atuação
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisOrientações para elaborar um. Plano de Negócios
Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro
Leia maisANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.
ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.
Leia maisPlanejamento Operacional: Orçamento
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTÁBEIS Curso de Ciências Contábeis Tópicos Especiais em Contabilidade Orçamento Prof. Mestre. João Rafael Alberton Casca - 2015 Parte
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisO PODER NOS MODELOS DE NEGÓCIO RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA
RESUMO EXECUTIVO Este é o quarto e ultimo relatório que apresenta, de forma sucinta, alguns aspectos competitivos tratados no recém lançado livro, escrito por Jorge Faccioni, proprietário da Usefashion:
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisFina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One
Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica
Leia mais