Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose"

Transcrição

1 Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro arquitetura; Leonardo Fernandes dos Santos Osteoporose Doença assintomática, lenta e progressiva; Aumento da fragilidade e maior risco de fratura após mínimo trauma (quando se descobre a doença); Acomete mais os idosos, principalmente as mulheres após a menopausa; Epidemiologia Problema de saúde pública; Acomete 1/3 das mulheres brancas acima dos 65 anos; 50% das mulheres acima de 75 anos terão fratura osteoporótica (OMS); Fisiopatologia Desequilíbrio no processo de remodelação óssea; Reabsorção predomina sobre a formação de tecido ósseo; 1

2 Primária tipo 1(pós-menopausa): Primária tipo 2 (senil): Mais em mulheres na menopausa; Perda acelerada do osso trabecular; Fraturas vertebrais e rádio são comuns; Mulheres e homens idosos; Perda de osso trabecular e cortical; Fraturas vertebrais e fêmur; Secundária: Doenças endócrinas; Drogas: hormônio tireoidiano, anticonvulsivantes; Doenças genéticas: osteogênesis imperfeita; Artrite reumatóide; Transplante de órgãos; Imobilização prolongada; Câncer de mama; Anemias crônicas; Doenças gastrointestinais; Corticóides: Inibem a absorção intestinal de cálcio; Aumentam a eliminação intestinal de cálcio; Aumentam a reabsorção osteoclástica; Punho; Fêmur; Vértebras; Fraturas mais comuns 2

3 Fatores maiores: Fatores maiores: Sexo feminino; Baixa massa óssea; Fratura prévia; Raça asiática ou caucásica; Idade avançada em ambos os sexos; História materna de osteoporose; Menopausa precoce; Uso de corticóides; Fatores menores: Fatores menores: Amenorréia; Hipogonadismo; Perda de peso após os 25 anos ou IMC menor que 19; Tabagismo, alcoolismo, cafeína, sedentarismo, má nutrição; Imobilização prolongada; Dieta pobre em cálcio; Doenças e drogas que induzem a perda de massa óssea; Prevenção da osteoporose Terapia de reposição hormonal; Calcitonina: Hormônio produzido pela tireóide e diminui a atividade dos osteoclastos; Dieta rica em cálcio ou suplementação; Leite e derivados, brócolis, couve, salmão, sardinha, tofu; Vitamina D; 3

4 Contração muscular: Atividade física Exposição solar Produção da vitamina D na pele; Deformação óssea aumento do fluxo sanguíneo para os ossos estímulo para osteogênese; Interfere na absorção de cálcio pelo tubo digestivo; Diagnóstico Radiografia História clínica; Exame físico; Exames complementares; Somente mostra alterações quando a perda de massa óssea é de aproximadamente 30%; Importante para o diagnóstico de fraturas; Exame que mede a quantidade de osso (conteúdo mineral) em valores absolutos (g/cm2), em todo o esqueleto ou em áreas específicas e compara com as curvas de normalidade; Densitometria por DEXA (dual energy x-ray absorptiometry) é a técnica mais atual para a medida da densidade mineral óssea e tornouse "padrão ouro" para o diagnóstico de osteoporose e para uma variedade de aplicações clínicas e de pesquisa; 4

5 A técnica baseia-se na atenuação, pelo corpo do paciente, de um feixe de radiação gerado por uma fonte de raio X com dois níveis de energia; Este feixe atravessa o indivíduo no sentido póstero - anterior e é captado por um detector; O programa calcula a densidade de cada amostra a partir da radiação que alcança o detector em cada pico de energia; O tecido mole (gordura, água, músculos, órgãos viscerais) atenua a energia de forma diferente do tecido ósseo, permitindo a construção de uma imagem da área de interesse; Procedimento O exame é indolor e é feito com a paciente deitada na mesa de exame, com as pernas esticadas ou dobradas, durando cerca de 15 a 20 minutos. Para o exame, é aconselhável vestir roupa leve, sem qualquer acessório de metal (botões, zíper, broches). Não há necessidade de jejum. Procedimento Caso o paciente faça uso de comprimidos a base de cálcio, é necessária a suspensão do mesmo por um período de 24 horas antes do exame. Se o paciente tiver feito algum exame radiológico que utilize contraste, a densitometria óssea só poderá ser feita após um intervalo de 5 dias. O laudo fornece o número de desvios padrão do resultado obtido em relação à média de adultos jovens, população que representa o pico de massa óssea; Este desvio padrão é usado para definir o diagnóstico de osteoporose segundo os critérios da OMS; 5

6 Projeto Diretrizes Mais de 90% dos indivíduos com fraturas a mínimos traumas ou atraumáticas têm valores de densidade mineral óssea além de -2,5 desvios padrão da média de adultos jovens e esta é a razão para que este valor de corte fosse escolhido para o diagnóstico de osteoporose, mesmo na ausência de fraturas ; Para cada desvio padrão abaixo da média, eleva-se de 1,5 a três vezes o risco de fraturas osteoporóticas, dependendo do sítio ósseo analisado; A densitometria por DEXA avalia: Coluna lombar (PA e perfil); Fêmur proximal; Antebraço; Corpo inteiro; Condições que podem prejudicar o exame Realização de exames radiológicos contrastados; Exames de Medicina Nuclear; Próteses e grampos metálicos de sutura na área do exame; Grandes deformidades vertebrais; Condições que podem prejudicar o exame Doença osteodegenerativa em coluna e fêmur; Obesidade (> 125 kg); Calcificações de tecidos moles adjacentes ou na projeção da área de interesse; Antecedente de fraturas, ascite e impossibilidade de posicionamento adequado; 6

7 Indicação Idade acima de 65 anos; Deficiência de hormônios sexuais; Mulheres na perimenopausa que estejam cogitando usar terapia de reposição hormonal; Alterações radiológicas sugestivas de osteopenia ou fraturas osteoporóticas; Indicação Corticoterapia crônica; Hiperparatiroidismo primário; Pacientes em tratamento da osteoporose, para controle da eficácia da terapêutica; Reabilitação Objetivos: Melhorar a flexibilidade e o equilíbrio; Fortalecimento muscular; Prevenção de quedas; Órtese para auxílio da marcha; Cuidados com as manipulações; 3 vezes/semana; 1 hora de duração; 12 semanas consecutivas; Terapias: 10 alongamento, 20 caminhada, 20 fortalecimento muscular, 10 alongamento 7

www.fisiofitsenior.com.br

www.fisiofitsenior.com.br www.fisiofitsenior.com.br Índice Definição... Dados estatísticos... pg 03 pg 06 Causas e fatores de risco... pg 09 Tratamentos... pg 14 Atividades físicas e osteoporose... pg 15 Nutrientes recomendados...

Leia mais

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico

Leia mais

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA PAULINO, Matheus Veloso 1 ; TAVEIRA, Roberto Brasil Rabelo 2 ; SILVA, Ana Paula Nascimento

Leia mais

OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA

OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA Universidade do Minho Escola de Engenharia OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA José Artur Rodrigues Nº 55574 Orientador: Prof. Higino Correia Mestrado

Leia mais

Osteoporose 2. Definição de Osteoporose 3. Fisiopatologia da Osteoporose 4. Como se faz o diagnóstico de osteoporose 8 Diagnóstico 9

Osteoporose 2. Definição de Osteoporose 3. Fisiopatologia da Osteoporose 4. Como se faz o diagnóstico de osteoporose 8 Diagnóstico 9 2011/2012 Módulo V.II Endocrinologia Tema da Aula: Patologia Mineral - Osteoporose Docente: Dr. Mário Rui Mascarenhas Data: 11/01/2012 Número da Aula Previsto: 30 Desgravador: Francisca Costa, Joana Carvalho

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Raquel Lino de Menezes 8, Francielda Geremias da Costa Luz¹, Maycon Allison Horácio de

Leia mais

Osteoporose Prevenção e Tratamento

Osteoporose Prevenção e Tratamento Osteoporose Prevenção e Tratamento ANDRÉA ASCENÇÃO MARQUES Abril 2013 amarques@reumahuc.org Osteoporose É uma doença onde existe baixa densidade óssea microarquitetura do osso. e deterioração da Osso com

Leia mais

PRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org

PRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org FAÇA COM que A SUA PRIMEIRA FRATURA SEJA A SUA ÚLTIMA www.iofbonehealth.org Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas www.spodom.org O QUE É A OSTEOPOROSE? A osteoporose é uma doença

Leia mais

Dra Adriana de O Marinho Reumatologia e Clínica Médica Fone 3223-3830

Dra Adriana de O Marinho Reumatologia e Clínica Médica Fone 3223-3830 Dra Adriana de O Marinho Reumatologia e Clínica Médica Fone 3223-3830 O que é Osteoporose? A osteoporose é uma doença freqüente que é definida como diminuição absoluta da quantidade de osso e desestruturação

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E QUEDAS EM VISITANTES DO ESTANDE DA LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO XVI ECAM

LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E QUEDAS EM VISITANTES DO ESTANDE DA LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO XVI ECAM LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E QUEDAS EM VISITANTES DO ESTANDE DA LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO XVI ECAM Patrícia Azevedo Garcia 1,3,4 ; Ludmilla Pinto Guiotti Cintra 1,3,4

Leia mais

CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM

CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM O QUE É OSTEOPOROSE? Em termos simples, é a descalcificação do osso. O osso se enfraquece e fica mais fácil de quebrar. É um

Leia mais

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose

Leia mais

Complicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo

Complicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo Complicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo Mônica Jacques de Moraes Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia Fortaleza, 4 a 6 de dezembro de 2014

Leia mais

PREVALÊNCIA DE OSTEOPOROSE E CONDUTA TERAPÊUTICA EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA ATENDIDAS POR UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE MANDAGUAÇU - PR

PREVALÊNCIA DE OSTEOPOROSE E CONDUTA TERAPÊUTICA EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA ATENDIDAS POR UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE MANDAGUAÇU - PR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PREVALÊNCIA DE OSTEOPOROSE E CONDUTA TERAPÊUTICA EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA ATENDIDAS POR UMA UNIDADE

Leia mais

OSTEOPOROSE: CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO. Juliana Maia 04/10/11

OSTEOPOROSE: CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO. Juliana Maia 04/10/11 OSTEOPOROSE: CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO Juliana Maia 04/10/11 INTRODUÇÃO É um distúrbio osteometabólico caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO), com deterioração da microarquitetura

Leia mais

Técnicas utilizadas na prevenção da osteoporose

Técnicas utilizadas na prevenção da osteoporose 1 Técnicas utilizadas na prevenção da osteoporose Luane Passos de Lima 1 Luane_passos@yahoo.com.br Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós Graduação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapias Manuais

Leia mais

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu

Leia mais

Avaliação do risco de fratura por desmineralização óssea

Avaliação do risco de fratura por desmineralização óssea Avaliação do risco de fratura por desmineralização óssea Gisela Alice Soares Leite Relatório Final do Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico de

Leia mais

Posições Oficiais ISCD 2007

Posições Oficiais ISCD 2007 342 North Main Street West Hartford, CT 06117 PH: 860.586.7563 Fax: 860.586.7550 www.iscd.org Posições Oficiais ISCD 2007 A Sociedade Internacional de Densitometria Clínica (ISCD) é uma instituição multidisciplinar,

Leia mais

Osteoporose. Conceito e Diagnóstico SPR- Reciclagem 2010

Osteoporose. Conceito e Diagnóstico SPR- Reciclagem 2010 Osteoporose Conceito e Diagnóstico SPR- Reciclagem 2010 Guadalupe Pippa Serviço de Reumatologia Hospital Heliopolis Escola de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi Definição de Osteoporose Osteoporose

Leia mais

Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças

Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças INFORMAÇÃO AO PACIENTE Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças O sistema de crescimento guiado eight-plate quad-plate INTRODUÇÃO As crianças necessitam de orientação

Leia mais

OSTEOPOROSE. Doença óssea Metabólica

OSTEOPOROSE. Doença óssea Metabólica Doença óssea Metabólica OSTEOPOROSE É um distúrbio ósseo, metabólico, caracterizado por um declínio gradual, na massa óssea absoluta, com preservação do processo de mineralização. 0 declínio da densidade

Leia mais

NORMA DE BOA PRÁTICA CLÍNICA

NORMA DE BOA PRÁTICA CLÍNICA NÚMERO: 001/2010 DATA: 30/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Prescrição da Osteodensitometria na Osteoporose do Adulto Osteodensitometria Médicos do Serviço Nacional de Saúde Departamento

Leia mais

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção

Leia mais

PARQVE Projeto Artrose Recuperando Qualidade de Vida pela Educação

PARQVE Projeto Artrose Recuperando Qualidade de Vida pela Educação PARQVE Projeto Artrose Recuperando Qualidade de Vida pela Educação Dra. Márcia Uchoa de Rezende Dr. Alexandre Felício Pailo Dr. Gustavo Constantino de Campos Dr. Renato Frucchi Dr. Thiago Pasqualin O que

Leia mais

09/07/2014. Quando avaliar e como manejar Osteopenia e Osteoporose na DPOC. Fernando Lundgren. Osteopenia e Osteoporose na DPOC doença concomitante?

09/07/2014. Quando avaliar e como manejar Osteopenia e Osteoporose na DPOC. Fernando Lundgren. Osteopenia e Osteoporose na DPOC doença concomitante? Quando avaliar e como manejar Osteopenia e Osteoporose na DPOC Fernando Lundgren Pontos para pensar Osteopenia e Osteoporose na DPOC doença concomitante? Ocorre em todo paciente com DPOC? Se relaciona

Leia mais

Osteoporose. Definição de osteoporose. A mais nova NIH Consensus Conference

Osteoporose. Definição de osteoporose. A mais nova NIH Consensus Conference Osteoporose Normal Bone Osteoporotic Bone Definição de osteoporose A velha para distinguir osteoporose de osteomalácia: uma quantidade reduziadade osssoque é qualitativamente normal A nova Introduz o conceito

Leia mais

O sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.

O sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia. SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos do corpo humano se juntam por meio das articulações. E são responsáveis por oferecer um apoio para o sistema muscular permitindo ao homem executar vários movimentos. O sistema

Leia mais

Etapa 4 - Avaliação. Ex.: 2. Ex.: 3. 1ª Etapa da avaliação: Avaliação de casos clínicos:

Etapa 4 - Avaliação. Ex.: 2. Ex.: 3. 1ª Etapa da avaliação: Avaliação de casos clínicos: Etapa 4 - Avaliação 1ª Etapa da avaliação: Avaliação de casos clínicos: São enviados por e-mail 10 (dez) casos clínicos ilustrados para serem respondidos. Valor dessa etapa: 10 pontos. Serão aprovados

Leia mais

O que é a osteoporose?

O que é a osteoporose? Introdução O que é a osteoporose? Toda a gente sabe que o aumento da fragilidade dos ossos e consequente risco de fracturas, assim como o encurvamento da coluna e a perda de altura, fazem parte do processo

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

MODELO DE BULA. FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES ENDRONAX (alendronato de sódio) 70 mg é apresentado em caixas contendo 4 comprimidos.

MODELO DE BULA. FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES ENDRONAX (alendronato de sódio) 70 mg é apresentado em caixas contendo 4 comprimidos. MODELO DE BULA Endronax alendronato de sódio FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES ENDRONAX (alendronato de sódio) 70 mg é apresentado em caixas contendo 4 comprimidos. USO ADULTO Via oral Composição: Cada

Leia mais

É responsável pelo movimento do corpo

É responsável pelo movimento do corpo É responsável pelo movimento do corpo O sistema locomotor é formado pelos ossos, músculos e articulações. O sistema esquelético sustenta, protege os órgãos internos, armazena minerais e íons e produz células

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer

Leia mais

Osteoporose. Disciplina de Fisiopatologia III Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas 27-09-07

Osteoporose. Disciplina de Fisiopatologia III Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas 27-09-07 FBC0417 - Fisiopatologia III Osteoporose Disciplina de Fisiopatologia III Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas 27-09-07 Prof. Mario H. Hirata FCF-USP

Leia mais

Processo de envelhecimento

Processo de envelhecimento Fernando Santos Processo de envelhecimento O idoso não é uma versão mais velha do adulto jovem O idoso tem características metabólicas distintas que alteram as necessidades em relação a nutrientes específicos

Leia mais

VITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular

VITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:

Leia mais

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função

Leia mais

Amamentação: sobrevivência infantil e. qualidade de. vida. 2 Nutricionista Materno Infantil Rejane Radunz

Amamentação: sobrevivência infantil e. qualidade de. vida. 2 Nutricionista Materno Infantil Rejane Radunz Amamentação: sobrevivência infantil e qualidade de vida 1 2 Nutricionista Materno Infantil Rejane Radunz PROMOVENDO O ALEITAMENTO MATERNO POR QUE A AMAMENTAÇÃO É IMPORTANTE? A Organização Mundial da Saúde

Leia mais

Patologias da coluna vertebral

Patologias da coluna vertebral Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia

Leia mais

Anemia: Conteúdo. Definições

Anemia: Conteúdo. Definições Anemia Resumo de diretriz NHG M76 (março 2003) Van Wijk MAM, Mel M, Muller PA, Silverentand WGJ, Pijnenborg L, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas

Leia mais

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina

Leia mais

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS Andiara Onizzolo Marques Isadora Schmachtenberg Manoela Zaccani Maristela Ullrich

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

Cartilha. pela Saúde da Mulher

Cartilha. pela Saúde da Mulher Cartilha pela Saúde da Mulher Cólica Menstrual Excesso de Gorduras no Sangue A cólica menstrual ou dismenorreia é uma dor abdominal provocada pelas contrações uterinas que ocorrem durante a menstruação.

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO

Leia mais

Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea

Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea André Montillo UVA Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos

Leia mais

A osteoporose primaria ou secundaria é uma desordem do. esqueleto em que existem alterações deletérias da macro e micro

A osteoporose primaria ou secundaria é uma desordem do. esqueleto em que existem alterações deletérias da macro e micro OSTEOPOROSE - TOPICOS DE 2012-02-21 1. CONCEITO : A osteoporose primaria ou secundaria é uma desordem do esqueleto em que existem alterações deletérias da macro e micro estrutura do osso,com diminuição

Leia mais

OSTEOPENIA NAS DOENÇAS METABÓLICAS HEREDITÁRIAS

OSTEOPENIA NAS DOENÇAS METABÓLICAS HEREDITÁRIAS OSTEOPENIA NAS DOENÇAS METABÓLICAS HEREDITÁRIAS O QUE É A OSTEOPENIA? É a diminuição da massa óssea abaixo dos limites normais. OSTEOPENIA E OSTEOPOROSE SÃO A MESMA COISA? Na osteopenia a massa óssea é

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento

Leia mais

REABILITAÇÃO CARDÍACA

REABILITAÇÃO CARDÍACA REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam

Leia mais

Prolia para osteoporose

Prolia para osteoporose Data: 29/06/2013 Nota Técnica 105/2013 Número do processo: 0110170-82.2013-813.0525 Solicitante: Juiz de Direito Dr. Napoleão da Silva Chaves Réu: Estado de Minas Gerais Medicamento Material Procedimento

Leia mais

Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus

Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade

Leia mais

Doença do Refluxo Gastroesofágico o que significa?

Doença do Refluxo Gastroesofágico o que significa? Hérnia de Hiato e Refluxo Gastroesofágico. Atualmente cresce o número de pessoas que estão apresentando sintomas relativas ao aparelho digestivo, como má digestão ou sensação de queimação no estômago entre

Leia mais

Anexo I - Questionário

Anexo I - Questionário Anexo I - Questionário Joana Alexandra de Jesus Amorim, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontra-se a realizar um trabalho de investigação com o título Cirurgia

Leia mais

OSTEOPOROSE E OS RISCOS DE FRATURAS

OSTEOPOROSE E OS RISCOS DE FRATURAS FACULDADE INTEGRADAS PROMOVE CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIS OSTEOPOROSE E OS RISCOS DE FRATURAS Estudantes: Eleni Conceição dos Santos e Elizângela Valverde dos Santos Orientador: Msc. Joel de Souza

Leia mais

OSTEOPOROSE. Disciplina de Reumatologia da FML. Prof M Viana Queiroz Prof João Eurico Fonseca Profª Helena Canhão

OSTEOPOROSE. Disciplina de Reumatologia da FML. Prof M Viana Queiroz Prof João Eurico Fonseca Profª Helena Canhão OSTEOPOROSE Disciplina de Reumatologia da FML Prof M Viana Queiroz Prof João Eurico Fonseca Profª Helena Canhão DEFINIÇÃO Doença óssea sistémica caracterizada por baixa massa óssea, deterioração da micro-arquitectura

Leia mais

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

PROVA DE BIOLOGIA. Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Receptores de LDL.

PROVA DE BIOLOGIA. Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Receptores de LDL. 11 PROVA DE BIOLOGIA Q U E S T Ã O 1 6 Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Partícula de LDL (Lipoproteína de baixa densidade) Receptores de LDL Endossomo

Leia mais

DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16

DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16 DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA A tensão do dia a dia é a causa mais freqüente das dores de cabeça mas, elas poderem aparecer por diversas causas e não escolhem idade e sexo. Fique sabendo, lendo este artigo,

Leia mais

Obesidade infantil: fisiopatologia e tratamento nutricional

Obesidade infantil: fisiopatologia e tratamento nutricional Obesidade infantil: fisiopatologia e tratamento nutricional Sávia Madalena Moura Vieira Especialista em Nutrição Clínica Setembro - 2008 Objetivos» Ao fim desta discussão, deve estar claro para você: 1.Como

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia de tórax

Imagem da Semana: Radiografia de tórax Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento

Leia mais

Secos, mistos, oleosos. Qual o seu tipo de cabelo? Você cuida bem de seus cabelos? Confira algumas dicas da dermatologista Dra. Andréa Botto.

Secos, mistos, oleosos. Qual o seu tipo de cabelo? Você cuida bem de seus cabelos? Confira algumas dicas da dermatologista Dra. Andréa Botto. Secos, mistos, oleosos. Qual o seu tipo de cabelo? Você cuida bem de seus cabelos? Confira algumas dicas da dermatologista Dra. Andréa Botto. CONTEÚDO HOMOLOGADO Nesta entrevista ao isaúde Bahia, a médica

Leia mais

Tamanho do pênis mitos e verdades Ter, 28 de Fevereiro de 2012 02:32

Tamanho do pênis mitos e verdades Ter, 28 de Fevereiro de 2012 02:32 O tamanho do pênis é alvo de grande interesse para muitas pessoas. Alguns consideram um pênis grande ser um sinal de masculinidade. Esse tipo, que se tornou com o passar dos tempos uma forma de insegurança

Leia mais

Prontuário médico Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis Santa Catarina

Prontuário médico Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis Santa Catarina Prontuário médico Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis Santa Catarina 1. IDENTIFICAÇÃO: Prontuário: Orientação: Além de identificar nominalmente o paciente, registrar suas característica como:

Leia mais

Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA

Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA AUTORES: FT. GONÇALO SOARES FT. STELA FRAZÃO LISBOA, NOVEMBRO

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino

SISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino SISTEMA REPRODUTOR A reprodução é de importância tremenda para os seres vivos, pois é por meio dela que os organismos transmitem suas características hereditariamente e garantem a sobrevivência de suas

Leia mais

Doença de Paget. Definição:

Doença de Paget. Definição: Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. Apresenta um forte componente genético. Se caracteriza por um aumento focal no remodelamento

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1 BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1 Paratireoides Tireoide Hipófise Timo Pâncreas Cápsulas suprarrenais ilhotas pancreáticas Testículos (no homem) Ovários (na mulher) glândula tireoide

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

2 APOSTILA DE DESINTOMETRIA ÓSSEA

2 APOSTILA DE DESINTOMETRIA ÓSSEA Técnico em Radiologia Densitometria Óssea INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, a osteoporose foi amplamente reconhecida como um importante problema de saúde pública. E a doença ósseo-metabólica mais comum,

Leia mais

APRESENTAÇÕES alendronato de sódio comprimido revestido 70 mg. Embalagem contendo 4 ou 8 comprimidos revestidos.

APRESENTAÇÕES alendronato de sódio comprimido revestido 70 mg. Embalagem contendo 4 ou 8 comprimidos revestidos. I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO alendronato de sódio Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES alendronato de sódio comprimido revestido 70 mg. Embalagem contendo 4 ou 8 comprimidos revestidos.

Leia mais

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL] fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

Leia mais

Para não cair, a melhor dica é se prevenir.

Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Um projeto para cuidar de quem cuidou de nós por muito tempo. Uma das maiores causas de acidentes e fraturas de idosos no Brasil são as quedas. Cerca de 30%

Leia mais

Fibro Edema Gelóide. Tecido Tegumentar. Epiderme. Epiderme. Fisiopatologia do FibroEdema Gelóide

Fibro Edema Gelóide. Tecido Tegumentar. Epiderme. Epiderme. Fisiopatologia do FibroEdema Gelóide Lipodistrofia Ginóide Estria Discromia Distúrbios inestéticos O termo "celulite" foi primeiro usado na década de 1920, para descrever uma alteração estética da superfície cutânea (ROSSI & VERGNANINI, 2000)

Leia mais

Ostenan. Marjan Indústria e Comércio Ltda. Comprimido Revestido Alendronato de Sódio 70mg

Ostenan. Marjan Indústria e Comércio Ltda. Comprimido Revestido Alendronato de Sódio 70mg Ostenan Marjan Indústria e Comércio Ltda. Comprimido Revestido Alendronato de Sódio 70mg Ostenan Besilato de Anlodipino FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Ostenan 70 mg é apresentado em caixas com 4 comprimidos

Leia mais

Fosamax D (alendronato de sódio, MSD/colecalciferol) Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Comprimidos 70 mg/2.800 UI 70 mg/5.

Fosamax D (alendronato de sódio, MSD/colecalciferol) Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Comprimidos 70 mg/2.800 UI 70 mg/5. Fosamax D (alendronato de sódio, MSD/colecalciferol) Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Comprimidos 70 mg/2.800 UI 70 mg/5.600 UI IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FOSAMAX D (alendronato de sódio, MSD/colecalciferol)

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

Alendronato de sódio trihidrat

Alendronato de sódio trihidrat Material Técnico Alendronato de sódio trihidrat Identificação Fórmula Molecular: C 4 H 12 NNaO 7 P 2. 3 H 2 O Peso molecular: 325.1 DCB / DCI: 00097-Alendronato de sódio tri-hidratado CAS 121268-17-5 INCI:

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço

Leia mais

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar? O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz

Leia mais

Estudo de Caso - HB Saúde

Estudo de Caso - HB Saúde Estudo de Caso - HB Saúde Enfª Elisângela Empório Médico Nutricionista Maristela Empório Médico Dra. Vera Sukumine Médica HB Saúde S. J. Rio Preto Enfº Aderson HB Saúde São José do Rio Preto Identificação

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.131/2015

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.131/2015 RESOLUÇÃO CFM Nº 2.131/2015 (Publicada no D.O.U. em 13 jan. 2016, Seção I, p. 66) (Retificação publicada no D.O.U. 29 jan. 2016, Seção I, p. 287) Altera o anexo da Resolução CFM nº 1.942/10, publicada

Leia mais

fitness 94 SPORT LIFE

fitness 94 SPORT LIFE 94 SPORTLIFE o torracalorias O kettlebell, que chegou ao país no ano passado, queima, em 10 minutos, tanto quanto correr na esteira por 45 minutos Texto Lygia Haydée Fotos Bruno Guerreiro Uma bola de ferro

Leia mais

Hipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br

Hipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br Hipogonadismo O que é Hipogonadismo? Hipogonadismo é uma doença na qual as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, como a testosterona

Leia mais

Conteúdos Atividades de revisão da 2ª avaliação do 4º bimestre - Ciências da Natureza

Conteúdos Atividades de revisão da 2ª avaliação do 4º bimestre - Ciências da Natureza Conteúdos Atividades de revisão da 2ª avaliação do 4º bimestre - Ciências da Natureza Conteúdos 2ª Avaliação do 4º bimestre Área de Ciências da Natureza Habilidades Revisar os conteúdos da Área de Ciências

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Quem é o Idoso? ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS)

Leia mais

Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Oncologia

Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Oncologia Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear Oncologia Este documento foi elaborado conforme orientações da Sociedade Brasileira de Biologia e Medicina Nuclear, visando aproximar ainda mais nossa

Leia mais

Saúde Naval MANUAL DE SAÚDE

Saúde Naval MANUAL DE SAÚDE Saúde Naval MANUAL DE SAÚDE IDOSO DOENÇAS MAIS COMUNS Com a chegada da terceira idade, alguns problemas de saúde começam a aparecer, conheça alguns dos mais comuns e saiba como se prevenir: 1 2 DIABETES

Leia mais

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com

Leia mais