VSB-Acess. Natureza e Objetivo: Ações da VSB - Acess envolvem: Público-Alvo:

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1 Titulo 1

2 VSB-Acess Natureza e Objetivo: Organização Sem Fins Econômicos, Captadora de Recursos para Execução de Projetos em Acessibilidade, Inclusão Social e Sustentabilidade Ações da VSB - Acess envolvem: Equipe Multidisciplinar Parcerias Multissetoriais Público-Alvo: Pessoas com Deficiência Pessoas com Mobilidade Reduzida Pessoas Excluídas da Sociedade Idosos

3 Estrutura Funcional Comitê Executivo Presidência Captação de Projetos Validação e Obtenção de Recursos Gestão dos Projetos Busca de Consultores Profissionais Gerências dos Projetos Conselheiros Consultivos Projetos Corpo de Consultores

4 Conselheiros Consultores - Especializados Consultoria Empresas Desenvolvimento Organizacional; Gestão das Pessoas; Políticas, Normas e Processos; Projetos Civis e Arquitetura; Gestão para as Pequenas e Médias Empresas; Terceiro Setor Desenvolvimento institucional Gestão Marketing e Comunicação Planejamento Estratégico Palestras, Cursos e Oficinas Assessoria na implementação de Projetos

5 Principais Projetos Rampa de acesso em módulos Nosso projeto visa dar mais uma solução de acessibilidade aos empreendimentos comerciais, residenciais, entre outros, na fabricação e montagem de rampas de acesso modulares para edificações, com a finalidade de permitir o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida aos estabelecimentos e atender as normalizações vigentes. Oficina Livre de Cidadania Objetivos - As oficinas previstas pelo Eixo de Cidadania buscam promover e fortalecer os valores democráticos e de cidadania, imprescindíveis para a construção de uma sociedade mais justa, solidária e fraterna. Neste sentido, as oficinas propõem alternativas para o enfrentamento das condições e/ou situações em que vive a população idosa ou de risco, porque a universalização da cidadania e dos valores democráticos passa pela compreensão do papel do indivíduo em sociedade e a sua capacidade de se posicionar enquanto sujeito ativo e crítico na realidade em que está inserido.

6 Principais Projetos Capacitação de Agentes Públicos no Trato com a População Idosa Objetivos - Incentivar, por meio da capacitação continuada, a busca pela excelência nos serviços públicos prestados à população idosa; Promover o reconhecimento e o pleno respeito aos direitos da população idosa por meio de ações que fortifiquem as instituições que lutam por este público. Concorrer para o desenvolvimento e a consolidação de uma cultura de respeito e solidariedade a população idosa no interior da administração publica através de construção de políticas públicas e serviços voltados a população idosa; Adequação da NR-5 com foco na Acessibilidade Capacete Azul CIPA Objetivo Criação do Capacete Azul da CIPA - Adequação da Norma Regulamentadora nº 5, específica para Instituições Públicas, Privadas e Autarquias visando à inserção, em seus quadros funcionais, de funcionários ou servidores capacitados, com conhecimento e habilidade para orientação e socorro às pessoas com deficiência ou limitação física.

7 Principais Projetos Unidade Ecoeficiente Com a crescente preocupação com nossas ações gerando impactos ao meio ambiente, propomos a readequação de empreendimentos, compreendendo em um conjunto de ações entre os setores operacionais e administrativos, criando um comprometimento na execução e desenvolvimento dos serviços e gerando efeitos nos pontos de maior uso e valor que comprometem sua reserva orçamentária; Nosso foco é em atingir o ideal desempenho passando a todos os benefícios obtidos tornando o empreendimento objeto em uma instituição atuante, Ecoeficiente, Sustentável, com Responsabilidade Social, dentro de um processo de melhoria contínua. Criação de Base de Dados para Municípios Objetivos - Oferecer dados quantitativos e/ou qualitativos sobre a população idosa e/ou deficiente do município. Desta forma, a pesquisa servirá como subsídio para o planejamento de projetos sociais e políticas públicas especificas, bem como, de parâmetro e/ou referência para avaliação e/ou monitoramento de projetos, serviços ou políticas publicas.

8 Principais Projetos Projeto CYBER THEATHER Objetivos - Com o intuito de desenvolver, ampliar a participação da sociedade na transferência de conhecimentos, atividades e proporcionar até mesmo geração de renda, apresentamos a proposta do Projeto Cyber Theater, que será o pólo de convergência destas ações. O Cyber Theater, tem por missão proporcionar através de sua vanguarda tecnológica, o acesso e participação de grupos das áreas que necessitam de ações diretas para sanar e/ou minimizar questões sociais, através do uso de um espaço onde será integrada a informação para gerar a assistência e o desenvolvimento social, favorecendo a inclusão e a acessibilidade em qualquer comunidade pública ou privada.

9 Proposta Estrutural do Curso

10 Proposta Estrutural do Curso Objetivo: Instruir os gestores e profissionais pertencentes a atividades e setores diversos a recepcionar e atender com segurança e conforto pessoas portadoras de deficiências ou com limitações físicas permanentes ou temporárias nos seus ambientes de trabalho em situações do cotidiano, bem como na necessidade de atendimentos em acidentes ou situações de emergência; Modalidades: Aberto: (promovido pela VSB ou com Entidades) através de datas préfixadas e com inscrição individual; Fechado: (in company) Grupo fechado para profissionais de uma mesma empresa ou grupo empresarial; A quem se destina: Empresas privadas, públicas ou mistas além de profissionais atuantes em setores específicos, como: transportes coletivos, empresas de segurança, na atividade da recepção corporativa, nos recursos humanos, nos serviços de hotelaria e restaurantes, shopping center, nas instituições financeiras, nos hipermercados, etc.) ou ainda em outros que necessitem tratar com pessoas deficientes como receptor público ou colega colaborador;

11 Proposta Estrutural do Curso Tempo de Duração: 1 ou 2 dias; Número de Participantes: Mínimo (in company) de 06 pessoas e Máximo de 20 pessoas; Metodologia: Parte Prática/Lúdica: Sensibilização e Visitação ao Centro de Reabilitação da Santa Casa de São Paulo; Parte Comportamental/Atitudinal: Abordagem na caracterização das deficiências e orientações sobre o atendimento adequado pelos treinandos adaptado para o cotidiano profissional como prestador ou colega profissional; Parte Legal: Destacar para conhecimento a LEI DE ACESSIBILIDADE Decreto Federal 5296 de 02 de dezembro de 2004, bem como as Normas Regulamentadoras nº 5,17 e 24 que tratam respectivamente de CIPA, Ergonomia e Conforto no Ambiente de Trabalho; Parte Presencial: Um pouco de experiência de quem está lá;

12 Igualdade de Direitos Cidadão é o indivíduo que possui obrigações e direitos perante a sociedade, da qual é parte integrante e dela participa. Possui como principais direitos o acesso à moradia, à saúde, à educação, ao trabalho, ao lazer e à circulação. Porém, para que esses direitos sejam exercidos, há a necessidade de se que respeitem os princípios de independência, autonomia e dignidade, de forma coletiva e individual. Esses princípios devem contemplar a totalidade dos indivíduos que compõem a sociedade; entretanto, há uma parcela da população que sofre com a exclusão social causada, principalmente pela dificuldade de locomoção e movimentação pela cidade e demais ambientes de uso comum. São pessoas usuárias de cadeiras de rodas, com muletas, com deficiências visuais e auditivas de diversos níveis ou com deficiências mentais. Além desse grupo de pessoas com deficiências diversas há, também, um grupo de indivíduos que sofre com a mobilidade tanto quanto o primeiro: são os idosos, as gestantes, os obesos, os convalescentes cirúrgicos, entre outros.

13 O que é uma pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade? Pessoas com impedimentos definitivos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem ter obstruída sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas (Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência). Considerando as pessoas com mobilidade reduzida - é aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa portadora de deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. (Decreto Federal nº /04, Art. 5º, Inciso II) como: idosos, pessoas altas, baixas ou obesas, gestantes, pessoas com deficiência temporária e adultos com crianças de colo.

14 Definições e Conceitos Incapacidade A incapacidade está ligada às seqüelas que restringem a execução de determinada atividade: deficiência mental, deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência de linguagem, entre outras. Nesse sentido, a reabilitação se constitui no processo para reduzir a incapacidade gerada pela deficiência. Impedimento Situação desvantajosa para um determinado indivíduo, em conseqüência de uma deficiência ou de uma incapacidade, que limita ou impede o desempenho de um papel que é normal aos demais O impedimento está em função da relação entre as pessoas incapacitadas e seu ambiente. Essa relação ocorre quando essas pessoas enfrentam barreiras culturais, físicas ou sociais que as impedem de ter acesso aos diversos sistemas da sociedade à disposição dos demais cidadãos. O impedimento é, portanto, a perda ou a limitação das oportunidades de participar na vida da comunidade em igualdade de condições com os demais. Desvantagem A desvantagem se refere a um limite externo. Diz respeito aos obstáculos encontrados pelas pessoas com deficiência em sua integração com a sociedade. Pessoas que portam alguma deficiência têm grandes dificuldades para utilizar o transporte coletivo; assim como pessoas que se locomovem em cadeiras de rodas ou que tenham alguma perda visual não conseguem usufruir das ruas de uma cidade por causa de perigos e obstáculos que impedem ou dificultam a sua livre circulação. Contudo o maior exemplo de desvantagem está no nanismo Equiparação de oportunidades Processo mediante o qual o sistema geral da sociedade como o meio físico e cultural, moradia e transporte, serviços sociais e de saúde, oportunidades de educação e de trabalho, vida cultural e social, inclusive instalações desportivas e de lazer se torna acessível a todos.

15 Símbolos para deficiências na trajetória inclusiva A prática da transmissão de idéias através de imagens é tão antiga quanto aos primeiros registros da existência da humanidade e foram através dos seus desenhos rudimentares que pudemos imaginar e entender a forma, seus hábitos e costumes, uma vez que estes indivíduos na base da humanidade não dominavam qualquer tipo de comunicação falada ou escrita. Indo por este princípio e saltando para os dias atuais, a comunicação ou a identificação dos tipos e das deficiências existentes, também passou a adotar símbolos que nos facilitassem entender para que tipo de orientação/aviso, um lugar, ou por tipos de serviços ou ainda como as pessoas estão preparadas para cada situação, facilitando aos portadores e não portadores de deficiências um enorme progresso na necessidade da integração como pelo direito de inclusão. Apresentaremos alguns símbolos adotados e referentes aos vários tipos e categorias de deficiência.

16 Tipos de Deficiência Deficiência Física Deficiência Auditiva Deficiência Visual Deficiência Mental Deficiência Múltipla Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. Cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa cuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores. Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: 1. comunicação; 2. cuidado pessoal; 3. habilidades sociais; 4. utilização dos recursos da comunidade; 5. saúde e segurança; 6. habilidades acadêmicas; 7. lazer; e 8. trabalho. Associação de duas ou mais deficiências.

17

18 Acessibilidade -Regras Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. (NBR 9050:2004)

19 Eliminando Barreiras O Decreto Federal 5296/2004 estabelece normas gerais para a promoção pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida, como no artigo 11. da acessibilidade das Art.11: A construção, reforma ou ampliação de edificações de uso público ou coletivo, ou a mudança de destinação para estes tipos de edificações, deverão ser executados de modo que sejam ou se tornem acessíveis à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. Estas diretrizes, possibilitam a eliminação parcial que seja, ainda que não em sua totalidade em eliminar obstáculos, barreiras a que as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida possam sofrer no cotidiano. Podemos exemplificar as barreiras em 3 tipos: : Barreira física Barreira sistêmica Barreiras atitudinais

20 Eliminando Barreiras Barreiras Físicas: arquitetônicas/urbanísticas/transporte e comunicação São aquelas que impedem fisicamente a pessoa com deficiência, em acessar, sair e permanecer em determinado local como : - escadas - portas estreitas que impedem circulação - elevadores sem controles em Braile - portas automáticas sem sinalização visual (p/ deficientes auditivos) Barreiras Sistêmicas: São as relacionadas as políticas formais e informais, ou seja, locais que não apresentam ou prestam serviços com tratamento adequado às pessoas com deficiência, como explos: - escolas que não oferecem apoio em salas de aulas para alunos com deficiência; - bancos, hotéis e hipermercados que não possuem equipamentos, tratamento adequado; - estabelecimentos comerciais, de entretenimento, alimentação, ambiente e tratamento adequado; Barreiras Atitudinais: são os preconceitos, estereótipos sobre pessoas com deficiência, discriminar com base na condição física, mental ou sensorial.

21 Alguns Pontos Abordados - Destaque A- Lei Federal Selo Internacional (1985) Selo de Acessibilidade / Certificado de Acessibilidade Esta lei atribui para o estabelecimento que têm condições de receber em sua totalidade qualquer pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, poder ser acreditado de Certificação de Acessibilidade e por conseqüências a portar o Selo de Acessibilidade, afixado em estabelecimentos, transportes, mobiliários, etc.

22 Padrão dos Símbolos Internacionais Símbolo Internacional de Acesso Símbolo Internacional - Deficiência Visual Símbolo Internacional - Deficiência Auditiva

23 Alguns Pontos Abordados - Destaque B-Lei Federal 3298/1999 Cota de Empregados Art. 36, estabelece cota de : 100 a 200 funcionários 2% 201 a 500 funcionários 3% 501 a 1000 funcionários 4% Mais de 1000 funcionários 5%, (considerando-se a totalidade de funcionários dos estabelecimentos da empresa)

24 Alguns Pontos Abordados - Destaque C-NBR 9050 Construção de espaços Visa dar procedimentos para construção e regularização de espaços e equipamentos a serem utilizados pelo público em geral em áreas externas (lazer, cultura, etc.) e internas de qualquer edificação. Vamos dar aqui o enfoque em alguns pontos apenas, como: Recepção / acessos/entradas Corredores Áreas de prestação de serviços Sinalização estacionamento

25 Programa de Acessibilidade Urbana Principais abordagens do decreto Prioridade a pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida Onde se aplica Órgãos da administração públicos direta, indiretos e fundacional; empresas prestadoras de serviço público; instituições financeiras; estabelecimentos públicos ou privados de atendimento a saúde. Concepção e a implantação de projetos arquitetônicos e urbanísticos; Vias; logradouros públicos; espaços de uso público; praças; parques; entorno e Acessibilidade interior das edificações de arquitetônica e urbanística uso público e coletivo; entorno e áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar; adaptação de bens culturais imóveis; mobiliários e equipamentos urbanos. Edificações administradas por entidades da administração pública, direta e indireta, ou por empresas prestadoras de Nas edificações de uso serviços públicos e público já existentes destinados ao público em geral; locais de reunião, esporte, espetáculos, conferências; instituições de ensino públic Nas edificações de uso coletivo já existente No mobiliário urbano Acessibilidade na habitação de interesse social Acessibilidade aos bens culturais imóveis Teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, casa de espetáculos, salas de conferências; instituições de ensino privado. Nos espaços públicos e edifícios Edificações de uso multifamiliar e habitação de interesse social Patrimônio público, espaços destinados à cultura. Prazo para elaboração da norma Já existente (ABNT NBR 9050:2004) Inicío da vigência 02/12/ 2004

26 Exemplo de Sinalização Visual em Portas

27 Identificação Numérica em Braile Numeração no batente de elevador/portas

28 Pisos Especiais de Sinalização

29 Modelo de percurso sinalizado

30 Utilizações na Prática - Modelos Sinalização visual/contraste nos degraus

31 Utilizações na Prática - Modelos Mobiliário

32 Utilizações na Prática - Modelos Barras de Apoio:

33 Utilizações na Prática - Modelos

34 Utilizações na Prática - Modelos

35 Utilizações na Prática - Modelos

36 Utilizações na Prática - Modelos Sinalização vertical em espaço interno Placa de regulamentação de estacionamento em via pública

37 Inclusão

38 Vamos falar de Inclusão? Sim, inclusão, vamos agir do jeito correto, sem barreiras, esta é nossa missão, incluir, interagir...portanto, como participar com respeito e naturalidade em várias situações do nosso cotidiano como pessoas sem, com deficiência ou mobilidade reduzida?

39 Dicas......de gentileza e hospitalidade ao encontrar pessoas com deficiência:

40 Dicas... Cardápio c/o Bráulio

41 Grupos de deficiências que o curso abordará PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL DEFICIÊNCIA FÍSICA DEFICIÊNCIA AUDITIVA DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS DEFICIÊNCIA INTELECTUAL/ MENTAL AUTISMO OBESIDADE NANISMO LIMITAÇÃO TEMPORÁRIA TERCEIRA IDADE

42 Dicas... Exatamente como todo mundo, a maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente aquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas. Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser melhor desenvolvida sem assistência.se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.

43 NÃO DIGA, NEM ESCREVA DIGA OU ESCREVA Aleijado, Defeituoso, Paralítico. Pessoa com deficiência física. Ela sofre de paralisia infantil. Ela foi vítima de paralisia infantil. Ela teve paralisia infantil. Ela está com seqüela da paralisia infantil. Pessoa em cadeira de rodas. Pessoa presa, confinada, condenada a uma cadeira de rodas Pessoa que anda em cadeira de rodas ou com muletas. Pessoa que usa cadeira de rodas ou muletas. Ela está com seqüela. Ela tem seqüela. Bobinho, doentinho, doidinho, retardado. Pessoa com deficiência mental. Doença mental, retardado, retardado mental. Deficiência mental. Mongolóide, mongo. Pessoa com Síndrome de Down. Ela é retardada mental, mas é uma atleta excepcional. Ela tem deficiência mental e se destaca como atleta. Mudinho, Pessoa muda. Surdo-mudo. Pessoa surda/pessoa com deficiência auditiva. Incapacitado, deficiente, inválido. Pessoa com deficiência. A família carrega a cruz do filho. A família tem encargos adicionais pela deficiência do filho. Apesar de deficiente, ela é inteligente. Ela tem deficiências e é inteligente. As pessoas ditas deficientes. As pessoas com deficiências. Ela é deficiente física ou cega ou surda, mas não é Ela tem deficiência física ou visual ou auditiva e não retardada. deficiência mental. Ela teve paralisia. Ela sofre paraplegia. Ela tem paraplegia. O deficiente físico. A pessoa com deficiência física. O outro filho é normal. O outro filho não tem deficiência aparente O paralisado cerebral. A pessoa com paralisia cerebral. Paralisia cerebral é uma doença. Paralisia cerebral é uma condição. Pessoas ditas normais. Pessoas não-deficientes/pessoas sem deficiência. Ceguinho. Pessoa cega. Pessoa com deficiência visual. Ela é cega, mas mora sozinha. Ela é cega e mora sozinha.

44 Tecnologia Assistiva (TA) "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas - CAT). É todo e qualquer produto, adaptação ou processo que auxilie para prevenir, compensar, atenuar ou eliminar as limitações de um indivíduo sejam elas atemporais ou não e para ampliar as habilidades funcionais das pessoas com deficiência, promovendo sua autonomia e inclusão na sociedade. - suportes físicos, adaptações: hardwares (impressora braile) - suportes lógicos: softwares (sistema bilíngüe (libras língua portuguesa), baixa visão, etc.)

45 Próteses e Órteses -próteses: elementos que substituem parte do corpo (braços/pernas mecânicas, dentaduras etc.) -órteses: elementos de correção e posicionamento do corpo (munhequeiras, joelheiras, aparelho ortodôntico etc.) > equipamentos de auxílio à locomoção (cadeira de rodas, muletas, andadores, bengalas etc.) Centro de Reabilitação da Santa Casa de São Paulo

46 Dados e Informações que utilizamos Bibliografia: Decreto Federal 5296/2004 Decreto Federal 7405/1985 Decreto Federal 3298/1999 NBR 9050/2004 Vai Encarar Cláudia Matarazzo 2ª. Edição Sites:

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