VSB-Acess. Natureza e Objetivo: Ações da VSB - Acess envolvem: Público-Alvo:
|
|
- Maria do Carmo de Figueiredo Bergmann
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Titulo 1
2 VSB-Acess Natureza e Objetivo: Organização Sem Fins Econômicos, Captadora de Recursos para Execução de Projetos em Acessibilidade, Inclusão Social e Sustentabilidade Ações da VSB - Acess envolvem: Equipe Multidisciplinar Parcerias Multissetoriais Público-Alvo: Pessoas com Deficiência Pessoas com Mobilidade Reduzida Pessoas Excluídas da Sociedade Idosos
3 Estrutura Funcional Comitê Executivo Presidência Captação de Projetos Validação e Obtenção de Recursos Gestão dos Projetos Busca de Consultores Profissionais Gerências dos Projetos Conselheiros Consultivos Projetos Corpo de Consultores
4 Conselheiros Consultores - Especializados Consultoria Empresas Desenvolvimento Organizacional; Gestão das Pessoas; Políticas, Normas e Processos; Projetos Civis e Arquitetura; Gestão para as Pequenas e Médias Empresas; Terceiro Setor Desenvolvimento institucional Gestão Marketing e Comunicação Planejamento Estratégico Palestras, Cursos e Oficinas Assessoria na implementação de Projetos
5 Principais Projetos Rampa de acesso em módulos Nosso projeto visa dar mais uma solução de acessibilidade aos empreendimentos comerciais, residenciais, entre outros, na fabricação e montagem de rampas de acesso modulares para edificações, com a finalidade de permitir o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida aos estabelecimentos e atender as normalizações vigentes. Oficina Livre de Cidadania Objetivos - As oficinas previstas pelo Eixo de Cidadania buscam promover e fortalecer os valores democráticos e de cidadania, imprescindíveis para a construção de uma sociedade mais justa, solidária e fraterna. Neste sentido, as oficinas propõem alternativas para o enfrentamento das condições e/ou situações em que vive a população idosa ou de risco, porque a universalização da cidadania e dos valores democráticos passa pela compreensão do papel do indivíduo em sociedade e a sua capacidade de se posicionar enquanto sujeito ativo e crítico na realidade em que está inserido.
6 Principais Projetos Capacitação de Agentes Públicos no Trato com a População Idosa Objetivos - Incentivar, por meio da capacitação continuada, a busca pela excelência nos serviços públicos prestados à população idosa; Promover o reconhecimento e o pleno respeito aos direitos da população idosa por meio de ações que fortifiquem as instituições que lutam por este público. Concorrer para o desenvolvimento e a consolidação de uma cultura de respeito e solidariedade a população idosa no interior da administração publica através de construção de políticas públicas e serviços voltados a população idosa; Adequação da NR-5 com foco na Acessibilidade Capacete Azul CIPA Objetivo Criação do Capacete Azul da CIPA - Adequação da Norma Regulamentadora nº 5, específica para Instituições Públicas, Privadas e Autarquias visando à inserção, em seus quadros funcionais, de funcionários ou servidores capacitados, com conhecimento e habilidade para orientação e socorro às pessoas com deficiência ou limitação física.
7 Principais Projetos Unidade Ecoeficiente Com a crescente preocupação com nossas ações gerando impactos ao meio ambiente, propomos a readequação de empreendimentos, compreendendo em um conjunto de ações entre os setores operacionais e administrativos, criando um comprometimento na execução e desenvolvimento dos serviços e gerando efeitos nos pontos de maior uso e valor que comprometem sua reserva orçamentária; Nosso foco é em atingir o ideal desempenho passando a todos os benefícios obtidos tornando o empreendimento objeto em uma instituição atuante, Ecoeficiente, Sustentável, com Responsabilidade Social, dentro de um processo de melhoria contínua. Criação de Base de Dados para Municípios Objetivos - Oferecer dados quantitativos e/ou qualitativos sobre a população idosa e/ou deficiente do município. Desta forma, a pesquisa servirá como subsídio para o planejamento de projetos sociais e políticas públicas especificas, bem como, de parâmetro e/ou referência para avaliação e/ou monitoramento de projetos, serviços ou políticas publicas.
8 Principais Projetos Projeto CYBER THEATHER Objetivos - Com o intuito de desenvolver, ampliar a participação da sociedade na transferência de conhecimentos, atividades e proporcionar até mesmo geração de renda, apresentamos a proposta do Projeto Cyber Theater, que será o pólo de convergência destas ações. O Cyber Theater, tem por missão proporcionar através de sua vanguarda tecnológica, o acesso e participação de grupos das áreas que necessitam de ações diretas para sanar e/ou minimizar questões sociais, através do uso de um espaço onde será integrada a informação para gerar a assistência e o desenvolvimento social, favorecendo a inclusão e a acessibilidade em qualquer comunidade pública ou privada.
9 Proposta Estrutural do Curso
10 Proposta Estrutural do Curso Objetivo: Instruir os gestores e profissionais pertencentes a atividades e setores diversos a recepcionar e atender com segurança e conforto pessoas portadoras de deficiências ou com limitações físicas permanentes ou temporárias nos seus ambientes de trabalho em situações do cotidiano, bem como na necessidade de atendimentos em acidentes ou situações de emergência; Modalidades: Aberto: (promovido pela VSB ou com Entidades) através de datas préfixadas e com inscrição individual; Fechado: (in company) Grupo fechado para profissionais de uma mesma empresa ou grupo empresarial; A quem se destina: Empresas privadas, públicas ou mistas além de profissionais atuantes em setores específicos, como: transportes coletivos, empresas de segurança, na atividade da recepção corporativa, nos recursos humanos, nos serviços de hotelaria e restaurantes, shopping center, nas instituições financeiras, nos hipermercados, etc.) ou ainda em outros que necessitem tratar com pessoas deficientes como receptor público ou colega colaborador;
11 Proposta Estrutural do Curso Tempo de Duração: 1 ou 2 dias; Número de Participantes: Mínimo (in company) de 06 pessoas e Máximo de 20 pessoas; Metodologia: Parte Prática/Lúdica: Sensibilização e Visitação ao Centro de Reabilitação da Santa Casa de São Paulo; Parte Comportamental/Atitudinal: Abordagem na caracterização das deficiências e orientações sobre o atendimento adequado pelos treinandos adaptado para o cotidiano profissional como prestador ou colega profissional; Parte Legal: Destacar para conhecimento a LEI DE ACESSIBILIDADE Decreto Federal 5296 de 02 de dezembro de 2004, bem como as Normas Regulamentadoras nº 5,17 e 24 que tratam respectivamente de CIPA, Ergonomia e Conforto no Ambiente de Trabalho; Parte Presencial: Um pouco de experiência de quem está lá;
12 Igualdade de Direitos Cidadão é o indivíduo que possui obrigações e direitos perante a sociedade, da qual é parte integrante e dela participa. Possui como principais direitos o acesso à moradia, à saúde, à educação, ao trabalho, ao lazer e à circulação. Porém, para que esses direitos sejam exercidos, há a necessidade de se que respeitem os princípios de independência, autonomia e dignidade, de forma coletiva e individual. Esses princípios devem contemplar a totalidade dos indivíduos que compõem a sociedade; entretanto, há uma parcela da população que sofre com a exclusão social causada, principalmente pela dificuldade de locomoção e movimentação pela cidade e demais ambientes de uso comum. São pessoas usuárias de cadeiras de rodas, com muletas, com deficiências visuais e auditivas de diversos níveis ou com deficiências mentais. Além desse grupo de pessoas com deficiências diversas há, também, um grupo de indivíduos que sofre com a mobilidade tanto quanto o primeiro: são os idosos, as gestantes, os obesos, os convalescentes cirúrgicos, entre outros.
13 O que é uma pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade? Pessoas com impedimentos definitivos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem ter obstruída sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas (Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência). Considerando as pessoas com mobilidade reduzida - é aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa portadora de deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. (Decreto Federal nº /04, Art. 5º, Inciso II) como: idosos, pessoas altas, baixas ou obesas, gestantes, pessoas com deficiência temporária e adultos com crianças de colo.
14 Definições e Conceitos Incapacidade A incapacidade está ligada às seqüelas que restringem a execução de determinada atividade: deficiência mental, deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência de linguagem, entre outras. Nesse sentido, a reabilitação se constitui no processo para reduzir a incapacidade gerada pela deficiência. Impedimento Situação desvantajosa para um determinado indivíduo, em conseqüência de uma deficiência ou de uma incapacidade, que limita ou impede o desempenho de um papel que é normal aos demais O impedimento está em função da relação entre as pessoas incapacitadas e seu ambiente. Essa relação ocorre quando essas pessoas enfrentam barreiras culturais, físicas ou sociais que as impedem de ter acesso aos diversos sistemas da sociedade à disposição dos demais cidadãos. O impedimento é, portanto, a perda ou a limitação das oportunidades de participar na vida da comunidade em igualdade de condições com os demais. Desvantagem A desvantagem se refere a um limite externo. Diz respeito aos obstáculos encontrados pelas pessoas com deficiência em sua integração com a sociedade. Pessoas que portam alguma deficiência têm grandes dificuldades para utilizar o transporte coletivo; assim como pessoas que se locomovem em cadeiras de rodas ou que tenham alguma perda visual não conseguem usufruir das ruas de uma cidade por causa de perigos e obstáculos que impedem ou dificultam a sua livre circulação. Contudo o maior exemplo de desvantagem está no nanismo Equiparação de oportunidades Processo mediante o qual o sistema geral da sociedade como o meio físico e cultural, moradia e transporte, serviços sociais e de saúde, oportunidades de educação e de trabalho, vida cultural e social, inclusive instalações desportivas e de lazer se torna acessível a todos.
15 Símbolos para deficiências na trajetória inclusiva A prática da transmissão de idéias através de imagens é tão antiga quanto aos primeiros registros da existência da humanidade e foram através dos seus desenhos rudimentares que pudemos imaginar e entender a forma, seus hábitos e costumes, uma vez que estes indivíduos na base da humanidade não dominavam qualquer tipo de comunicação falada ou escrita. Indo por este princípio e saltando para os dias atuais, a comunicação ou a identificação dos tipos e das deficiências existentes, também passou a adotar símbolos que nos facilitassem entender para que tipo de orientação/aviso, um lugar, ou por tipos de serviços ou ainda como as pessoas estão preparadas para cada situação, facilitando aos portadores e não portadores de deficiências um enorme progresso na necessidade da integração como pelo direito de inclusão. Apresentaremos alguns símbolos adotados e referentes aos vários tipos e categorias de deficiência.
16 Tipos de Deficiência Deficiência Física Deficiência Auditiva Deficiência Visual Deficiência Mental Deficiência Múltipla Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. Cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa cuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores. Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: 1. comunicação; 2. cuidado pessoal; 3. habilidades sociais; 4. utilização dos recursos da comunidade; 5. saúde e segurança; 6. habilidades acadêmicas; 7. lazer; e 8. trabalho. Associação de duas ou mais deficiências.
17
18 Acessibilidade -Regras Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. (NBR 9050:2004)
19 Eliminando Barreiras O Decreto Federal 5296/2004 estabelece normas gerais para a promoção pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida, como no artigo 11. da acessibilidade das Art.11: A construção, reforma ou ampliação de edificações de uso público ou coletivo, ou a mudança de destinação para estes tipos de edificações, deverão ser executados de modo que sejam ou se tornem acessíveis à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. Estas diretrizes, possibilitam a eliminação parcial que seja, ainda que não em sua totalidade em eliminar obstáculos, barreiras a que as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida possam sofrer no cotidiano. Podemos exemplificar as barreiras em 3 tipos: : Barreira física Barreira sistêmica Barreiras atitudinais
20 Eliminando Barreiras Barreiras Físicas: arquitetônicas/urbanísticas/transporte e comunicação São aquelas que impedem fisicamente a pessoa com deficiência, em acessar, sair e permanecer em determinado local como : - escadas - portas estreitas que impedem circulação - elevadores sem controles em Braile - portas automáticas sem sinalização visual (p/ deficientes auditivos) Barreiras Sistêmicas: São as relacionadas as políticas formais e informais, ou seja, locais que não apresentam ou prestam serviços com tratamento adequado às pessoas com deficiência, como explos: - escolas que não oferecem apoio em salas de aulas para alunos com deficiência; - bancos, hotéis e hipermercados que não possuem equipamentos, tratamento adequado; - estabelecimentos comerciais, de entretenimento, alimentação, ambiente e tratamento adequado; Barreiras Atitudinais: são os preconceitos, estereótipos sobre pessoas com deficiência, discriminar com base na condição física, mental ou sensorial.
21 Alguns Pontos Abordados - Destaque A- Lei Federal Selo Internacional (1985) Selo de Acessibilidade / Certificado de Acessibilidade Esta lei atribui para o estabelecimento que têm condições de receber em sua totalidade qualquer pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, poder ser acreditado de Certificação de Acessibilidade e por conseqüências a portar o Selo de Acessibilidade, afixado em estabelecimentos, transportes, mobiliários, etc.
22 Padrão dos Símbolos Internacionais Símbolo Internacional de Acesso Símbolo Internacional - Deficiência Visual Símbolo Internacional - Deficiência Auditiva
23 Alguns Pontos Abordados - Destaque B-Lei Federal 3298/1999 Cota de Empregados Art. 36, estabelece cota de : 100 a 200 funcionários 2% 201 a 500 funcionários 3% 501 a 1000 funcionários 4% Mais de 1000 funcionários 5%, (considerando-se a totalidade de funcionários dos estabelecimentos da empresa)
24 Alguns Pontos Abordados - Destaque C-NBR 9050 Construção de espaços Visa dar procedimentos para construção e regularização de espaços e equipamentos a serem utilizados pelo público em geral em áreas externas (lazer, cultura, etc.) e internas de qualquer edificação. Vamos dar aqui o enfoque em alguns pontos apenas, como: Recepção / acessos/entradas Corredores Áreas de prestação de serviços Sinalização estacionamento
25 Programa de Acessibilidade Urbana Principais abordagens do decreto Prioridade a pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida Onde se aplica Órgãos da administração públicos direta, indiretos e fundacional; empresas prestadoras de serviço público; instituições financeiras; estabelecimentos públicos ou privados de atendimento a saúde. Concepção e a implantação de projetos arquitetônicos e urbanísticos; Vias; logradouros públicos; espaços de uso público; praças; parques; entorno e Acessibilidade interior das edificações de arquitetônica e urbanística uso público e coletivo; entorno e áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar; adaptação de bens culturais imóveis; mobiliários e equipamentos urbanos. Edificações administradas por entidades da administração pública, direta e indireta, ou por empresas prestadoras de Nas edificações de uso serviços públicos e público já existentes destinados ao público em geral; locais de reunião, esporte, espetáculos, conferências; instituições de ensino públic Nas edificações de uso coletivo já existente No mobiliário urbano Acessibilidade na habitação de interesse social Acessibilidade aos bens culturais imóveis Teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, casa de espetáculos, salas de conferências; instituições de ensino privado. Nos espaços públicos e edifícios Edificações de uso multifamiliar e habitação de interesse social Patrimônio público, espaços destinados à cultura. Prazo para elaboração da norma Já existente (ABNT NBR 9050:2004) Inicío da vigência 02/12/ 2004
26 Exemplo de Sinalização Visual em Portas
27 Identificação Numérica em Braile Numeração no batente de elevador/portas
28 Pisos Especiais de Sinalização
29 Modelo de percurso sinalizado
30 Utilizações na Prática - Modelos Sinalização visual/contraste nos degraus
31 Utilizações na Prática - Modelos Mobiliário
32 Utilizações na Prática - Modelos Barras de Apoio:
33 Utilizações na Prática - Modelos
34 Utilizações na Prática - Modelos
35 Utilizações na Prática - Modelos
36 Utilizações na Prática - Modelos Sinalização vertical em espaço interno Placa de regulamentação de estacionamento em via pública
37 Inclusão
38 Vamos falar de Inclusão? Sim, inclusão, vamos agir do jeito correto, sem barreiras, esta é nossa missão, incluir, interagir...portanto, como participar com respeito e naturalidade em várias situações do nosso cotidiano como pessoas sem, com deficiência ou mobilidade reduzida?
39 Dicas......de gentileza e hospitalidade ao encontrar pessoas com deficiência:
40 Dicas... Cardápio c/o Bráulio
41 Grupos de deficiências que o curso abordará PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL DEFICIÊNCIA FÍSICA DEFICIÊNCIA AUDITIVA DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS DEFICIÊNCIA INTELECTUAL/ MENTAL AUTISMO OBESIDADE NANISMO LIMITAÇÃO TEMPORÁRIA TERCEIRA IDADE
42 Dicas... Exatamente como todo mundo, a maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente aquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas. Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser melhor desenvolvida sem assistência.se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.
43 NÃO DIGA, NEM ESCREVA DIGA OU ESCREVA Aleijado, Defeituoso, Paralítico. Pessoa com deficiência física. Ela sofre de paralisia infantil. Ela foi vítima de paralisia infantil. Ela teve paralisia infantil. Ela está com seqüela da paralisia infantil. Pessoa em cadeira de rodas. Pessoa presa, confinada, condenada a uma cadeira de rodas Pessoa que anda em cadeira de rodas ou com muletas. Pessoa que usa cadeira de rodas ou muletas. Ela está com seqüela. Ela tem seqüela. Bobinho, doentinho, doidinho, retardado. Pessoa com deficiência mental. Doença mental, retardado, retardado mental. Deficiência mental. Mongolóide, mongo. Pessoa com Síndrome de Down. Ela é retardada mental, mas é uma atleta excepcional. Ela tem deficiência mental e se destaca como atleta. Mudinho, Pessoa muda. Surdo-mudo. Pessoa surda/pessoa com deficiência auditiva. Incapacitado, deficiente, inválido. Pessoa com deficiência. A família carrega a cruz do filho. A família tem encargos adicionais pela deficiência do filho. Apesar de deficiente, ela é inteligente. Ela tem deficiências e é inteligente. As pessoas ditas deficientes. As pessoas com deficiências. Ela é deficiente física ou cega ou surda, mas não é Ela tem deficiência física ou visual ou auditiva e não retardada. deficiência mental. Ela teve paralisia. Ela sofre paraplegia. Ela tem paraplegia. O deficiente físico. A pessoa com deficiência física. O outro filho é normal. O outro filho não tem deficiência aparente O paralisado cerebral. A pessoa com paralisia cerebral. Paralisia cerebral é uma doença. Paralisia cerebral é uma condição. Pessoas ditas normais. Pessoas não-deficientes/pessoas sem deficiência. Ceguinho. Pessoa cega. Pessoa com deficiência visual. Ela é cega, mas mora sozinha. Ela é cega e mora sozinha.
44 Tecnologia Assistiva (TA) "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas - CAT). É todo e qualquer produto, adaptação ou processo que auxilie para prevenir, compensar, atenuar ou eliminar as limitações de um indivíduo sejam elas atemporais ou não e para ampliar as habilidades funcionais das pessoas com deficiência, promovendo sua autonomia e inclusão na sociedade. - suportes físicos, adaptações: hardwares (impressora braile) - suportes lógicos: softwares (sistema bilíngüe (libras língua portuguesa), baixa visão, etc.)
45 Próteses e Órteses -próteses: elementos que substituem parte do corpo (braços/pernas mecânicas, dentaduras etc.) -órteses: elementos de correção e posicionamento do corpo (munhequeiras, joelheiras, aparelho ortodôntico etc.) > equipamentos de auxílio à locomoção (cadeira de rodas, muletas, andadores, bengalas etc.) Centro de Reabilitação da Santa Casa de São Paulo
46 Dados e Informações que utilizamos Bibliografia: Decreto Federal 5296/2004 Decreto Federal 7405/1985 Decreto Federal 3298/1999 NBR 9050/2004 Vai Encarar Cláudia Matarazzo 2ª. Edição Sites:
Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação
Deficiência Deficiência Estabelecidos pelo Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999 (art. 3º, I e 4 ), que foi alterado pelo Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004. É todo e qualquer comprometimento
Leia maisLEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS.
LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS. Entra em vigor nesse mês a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015, sancionada em julho e publicada
Leia maisLEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009.
Pág. 1 de 7 LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL ACRE, no uso das atribuições
Leia maisINCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO TRABALHO
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO TRABALHO COORDIGUALDADE Coordenadoria Nacional de Promoção da Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho Criada em 28/10/2002, com o objetivo
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas
Leia maisCLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO E DA TERMINOLOGIA CONSTITUIÇÕES ANTERIORES: - DESVALIDOS; - EXCEPCIONAIS. COMENTÁRIOS SOBRE
COMENTÁRIOS SOBRE A AVALIAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADES NA PERSPECTIVA DE UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO NO BRASIL COORDENADORIA NACIONAL PARA INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA CORDE
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisA Educação Especial na Perspectiva Inclusiva
A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Instituto Paradigma O Instituto Paradigma é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), dedicada a desenvolver e implementar projetos nas
Leia maisPROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL N.º, DE 2011 (Da Sra. Rosinha da Adefal)
PROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL N.º, DE 2011 (Da Sra. Rosinha da Adefal) Altera o art. 6º da Constituição Federal para incluir o direito à Acessibilidade entre os direitos e garantias fundamentais
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisProjeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS
Projeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA NOS
Leia maisTERMO ADITIVO Nº 001/2013 AO EDITAL Nº 010/2013 PROCESSO SELETIVO Nº 010/2013. Retificação do edital alterando e incluindo os itens a seguir:
TERMO ADITIVO Nº 001/2013 AO EDITAL Nº 010/2013 PROCESSO SELETIVO Nº 010/2013 Retificação do edital alterando e incluindo os itens a seguir: A SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA do Estado do Piauí
Leia maisDIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro 8.ª Promotora de Justiça de São Caetano do Sul miasc@mp.sp.gov.br (11) 4238-8757 1 TERMINOLOGIA 1) Pessoa PORTADORA de Deficiência:
Leia maisAcessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI
Acessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI Quem é MARA GABRILLI... reabilitação, estudo, trabalho, inclusão... Quando eu ajudo a melhorar a vida de alguém, a minha vida melhora junto.
Leia maisViva Acessibilidade!
MARKETING/MP-GO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e do Cidadão Viva Acessibilidade! Goiânia 2013 MINISTÉRIO
Leia maisAcessibilidade à pessoa com deficiência
Acessibilidade à pessoa com deficiência V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-EQI-01 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método de Cálculo Definição de
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES
ANEXO III LAUDO DE COMPROVAÇÃO DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA E/OU VISUAL Serviço Médico/Unidade de Saúde: CNES: IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES Nome: Data de Nascimento: / / Sexo: Feminino
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA
Leia maisAudiência Pública sobre desoneração de órteses, próteses e tecnologias assistivas
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República SDH/PR Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência - SNPD Audiência Pública sobre desoneração de órteses, próteses
Leia maisLei Municipal Nº 172/2010 De 30 de Dezembro de 2010.
Lei Municipal Nº 172/2010 De 30 de Dezembro de 2010. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, do Município de São Francisco do Conde - CMDPPD
Leia maisPortadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela
Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa
Leia maisPessoas com Deficiência na Mídia: uma abordagem humanizada
Pessoas com Deficiência na Mídia: uma abordagem humanizada Maria Isabel da Silva Jornalista e Gestora da Assessoria de Comunicação Institucional Daniela Loureiro Iacobucci Jornalista e Assessora de Imprensa
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisAtendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão
Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão 1 2 Apresentação Considerando a inclusão social como um processo bilateral, em que a sociedade se adapta às necessidades de seus habitantes
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO ARCON-PA Concessão de Gratuidade
MINUTA DE RESOLUÇÃO ARCON-PA Concessão de Gratuidade Estabelece procedimentos complementares necessários ao cumprimento das normas do Artigo Nº. 249, VI, a, da Constituição do Estado do Pará. O DIRETOR
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATUBA
ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATUBA LEI Nº 407/2015 ITATUBA-PB, 11 de Março de 2015 CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DE ITATUBA E INSTITUI A 1ª CONFERÊNCIA
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2014 GLOSSÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisIX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS
IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Acessibilidade e a Pessoa com Deficiência M.Sc. Eng.º GILMAR BORGES RABELO - Assessor de Mobilidade Urbana da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade
Leia maisPortaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial:
Portaria 002/2012 Estabelece normas para o exercício dos profissionais do magistério, detentores dos cargos de Agentes de Apoio em Educação Especial, de natureza pedagógica e as de cuidar, no Atendimento
Leia maisRESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais e;
RESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011 Institui os procedimentos e orientações para Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Sistema Municipal de Ensino de Manaus. O CONSELHO
Leia maisA EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS
A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,
Leia maisINSERÇÃO DE PROFISSIONAIS DEFICIENTES NO MERCADO DE TRABALHO: UM DEVER DE TODOS
CAFÉ SENSORIAL INSERÇÃO DE PROFISSIONAIS DEFICIENTES NO MERCADO DE TRABALHO: UM DEVER DE TODOS O Café Sensorial é um projeto da Fecomerciários, em parceria com os Sindicatos dos Comerciários e Sinprafarmas,
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisLEI DA ACESSIBILIDADE
Foi do entendimento dos representantes da comunidade brasilandense que havia urgência de se colocar em prática as normas de acessibilidade, sobretudo nos empreendimentos e bens públicos, como também dos
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisAVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS
AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade
Leia maisO Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência
O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: PORTADOR DE NECESSIDADES FÍSICAS ESPECIAIS E A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS
INCLUSÃO ESCOLAR: PORTADOR DE NECESSIDADES FÍSICAS ESPECIAIS E A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS Jéssica C. Medeiros SILVA 1 Maisa Roberta GONÇALVES 2 Sandra R. Sakamoto TOLOSA 3 RESUMO: O presente estudo traz à
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010. Art. 1º A presente Lei regulamenta a profissão de Optometrista em todo o território nacional.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de optometrista e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A presente Lei regulamenta
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisDIREITOS DO TRABALHADOR COM DEFICIENCIA. PALAVRAS-CHAVES: Deficiência, Trabalho, Proteção Legal.
DIREITOS DO TRABALHADOR COM DEFICIENCIA Acimarney Correia Silva Freitas¹, Cecília Grabriela Bittencourt², Érika Rocha Chagas 3, Maria do Rosário da Silva Ramos 4 ¹Orientador deste Artigo e Professor de
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisDeus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A todos aqui presentes.
CONVITE APRESENTAÇÃO. Eduardo Ronchetti de Castro AGRADECIMENTOS. Agradecimentos especiais: Deus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A
Leia maisLei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.
Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I
Leia maisCurso de Acessibilidade
O - PROGRAMA E OBJETIVO 1. O QUE É ACESSIBILIDADE Quem são as pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida. A evolução do homem padrão e a arquitetura inclusiva. Conceito e as práticas
Leia maisa convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1
a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos
Leia maisACESSIBILIDADES. boas práticas Boas práticas para auxiliar pessoas com necessidades especiais. 1. Deficiência visual
Boas práticas para auxiliar pessoas com necessidades especiais 1. Deficiência visual A deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual, com caráter definitivo. As limitações do campo visual
Leia maisDisposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO
Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO LESSA CURSOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO 1 O ESTATUTO DO IDOSO O Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003, é o diploma legal que tutela e protege, através de um conjunto
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 197, DE 2010
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 197, DE 2010 Acrescenta o inciso VI, ao artigo 1º, da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados
Leia maisPROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE
PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE A igualdade dos cidadãos é um direito fundamental que a Constituição da República Portuguesa
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisA INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ
A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisNOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS LEGAIS UNIDADE 1. Roberta Muriel
NOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS UNIDADE 1 Roberta Muriel Objetivo: Orientar sobre como cada requisito deve ser tratado pela IES e pelos avaliadores. A IES deve: Manifestar-se e apresentar informações sobre
Leia maisImplantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/72
Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/72 Acessibilidade em Museus. 2/72 Ações para ampliar a acessibilidade em museus 3/72 A acessibilidade nos museus é um tema que interessa a todos e está
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisAlguns conceitos e definições
Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas
Leia maisNÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE:
NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: o direito à moradia acessível Ana Cecília Estevão Felipe Sérgio Bastos Jorge Matheus Henrique Araújo Silva CEFET-MG Campus Curvelo Eixo Temático: Desenho universal
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisPROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS
PROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS Novembro 2014 APRESENTAÇÃO Esta proposta visa ao livre acesso das pessoas que possuem limitação sensorial aos cinemas com filmes nacionais e às peças
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisRELATÓRIO VISTORIA N.º 001/2011
RELATÓRIO DE VISTORIA N.º 001/2011 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL AGÊNCIA BOCA DO RIO Salvador, 14 de dezembro de 2011 1 RELATÓRIO DE VISTORIA 1 SOLICITANTE: Ministério Público Federal Procuradoria Regional dos
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisAnexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE CATEGORIA II: CULTURA CATEGORIA III: EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO. Acessibilidade. Acesso à cultura
Anexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE Acessibilidade Projetos para implementação de políticas públicas e interdisciplinares adequados à inclusão social, para que mais pessoas possam usufruir dos direitos
Leia maisRomeu Sassaki romeukf@uol.com.br
Romeu Sassaki romeukf@uol.com.br A CESSI BILIDADE BARREIRAS A CESSI BILIDADE 7 DIMENSÕES DE BARREIRAS A CESSI BILIDADE IDENTIFICAR 7 DIMENSÕES DE BARREIRAS BARREIRAS 1. ARQUITETÔNICAS 2. COMUNICACIONAIS
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisA inclusão de pessoas portadoras de deficiências nas organizações como oportunidade para o desenvolvimento local
A inclusão de pessoas portadoras de deficiências nas organizações como oportunidade para o desenvolvimento local RESUMO Com a criação da Lei que estabelece cotas para a inclusão do profissional portador
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL
ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL REGULAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DE ALUNOS (PORTARIA 60/2012, de 29 de maio) Direção Regional da
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisNome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS
1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisRESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE
RESOLUÇÃO N 008/2015 Dispõe sobre a inclusão de políticas do aluno autista no Núcleo de Pesquisa e Estudos em Educação para a diversidade e Inclusão da Mantida. A Diretora Geral da, no uso das atribuições
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisAssunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAC/PNE
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAC/PNE Regulamenta o Núcleo de Atendimento e Acompanhamento às Pessoas com Necessidades Específicas NAC/PNE,
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 055/2005
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 055/2005 Aprova o Programa de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade do Contestado-UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO CEPAE Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO CEPAE Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial RELATÓRIO DE ATIVIDADES O CEPAE Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia mais3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):
PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente
Leia maisDIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA
DIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA Autoria: Tâmara Mirely Silveira Silva Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) (FACISA) Daniel Ferreira de Lima (orientador)
Leia mais