Curso de Acessibilidade
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- Nicolas Jardim Gabeira
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1 O - PROGRAMA E OBJETIVO 1. O QUE É ACESSIBILIDADE Quem são as pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida. A evolução do homem padrão e a arquitetura inclusiva. Conceito e as práticas do Desenho Universal. Rota Acessível. 2. AS LEIS E NORMAS DE ACESSIBILIDADE As leis federais de acessibilidade;) Decifre a NBR 9050/04 Compartilhar idéias e conhecimentos Capacitar para realizar projetos acessíveis. 3. PROJETOS DE ACESSIBILIDADE Identificando as barreiras arquitetônicas Adaptação de imóveis públicos e privados. Aprenda a projetar com acessibilidade.. Rampas e elevadores;. Banheiros adaptados completos;. Piso tátil; Balcões de atendimento e Mobiliário adaptado; 4. ESTUDO DE CASO. Reformando escolas públicas e particulares; 5. VIVÊNCIA Conhecimento das necessidades e dificuldades das pessoas com deficiência ou Mobilidade reduzida por meio de uma vivência.
2 1. CONCEITO O conceito do Homem padrão. A evolução do homem padrão e a arquitetura inclusiva. HOMEM PADRÃO VITRÚVIO (±1490) HOMEM PADRÃO MODULOR LE CORBUSIER (1946) HOMEM PADRÃO ERNEST NEUFERT
3 1. CONCEITO - Quem são as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida Pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida possuem necessidades específicas que devem ser compreendidas e respeitadas; 15% PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DE HABILIDADES 25 MILHÕES DE PESSOAS FÍSICA : MENTAL: VISUAL: ,5% PESSOAS ACIMA DE 60 ANOS 14,4 MILHÕES DE IDOSOS AUDITIVA: PROJEÇÃO 15% ACIMA DE 60 ANOS 32 MILHÕES DE IDOSOS EXPECTATIVA DE VIDA : MÉDIA 68,6 ANOS CENSO IBGE
4 GESTANTES CRIANÇAS OBESOS SOMAM quase 80% DA POPULAÇÃO MUNDIAL. DEFICIENTES IDOSOS IDOSOS TODOS QUE NÃO SEGUEM O MODELO DO HOMEM PADRÃO
5 1. CONCEITO - Quem são as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida Pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida possuem necessidades específicas que devem ser compreendidas e respeitadas; DEFICIENTES FÍSICOS DEFICIENTE VISUAL DEFICIENTE VISUAL PESSOA COM MULETA IDOSO COM ANDADOR IDOSO COM BENGALA
6 É PRECISO Projetar considerando a DIVERSIDADE, respeitando as diferenças dos SERES HUMANOS.
7 1. CONCEITO O conceito do Desenho Universal 7 PRINCÍPIOS DO DESENHO UNIVERSAL (Universidade da Carolina do Norte) 1- IGUALDADE DE USO 2- FLEXIBILIDADE DE USO 3- USO SIMPLES E INTUITIVO 4- INFORMAÇÃO PERCEPTIVA É O DESENHO DE PRODUTOS E AMBIENTES PARA SEREM USADOS POR TODAS AS PESSOAS, COM A MAIOR EXTENSÃO POSSÍVEL, SEM A NECESSIDADE DE ADAPTAÇÃO OU DESENHO ESPECIAL. 5- TOLERÂNCIA AO ERRO 6- POUCO ESFORÇO FÍSICO 7- TAMANHO E ESPAÇO PARA A APROXIMAÇÃO E USO
8 1. CONCEITO A Rota Acessível
9 1. CONCEITO A Rota Acessível O percurso e a localização dos ambientes devem estar livres de obstáculos que impeçam o aceso e sua utilização. Acesso ao interior da edificação Desníveis Internos Largura de portas e corredores Alcance e uso de equipamentos
10 ROTA ACESSÍVEL Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência. A ROTA ACESSÍVEL externa pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc. a ROTA ACESSÍVEL INTERNA pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores, etc. FONTE: NBR 9050/2004
11 1. CONCEITO A Rota Acessível Estudo de Caso Escola Cassiano Faria O percurso e a localização dos ambientes devem estar livres de obstáculos que impeçam o aceso e sua utilização.
12 2. LEIS E NORMAS A acessibilidade sob a ótica jurídica LEIS FEDERAIS LEI DE COTAS DECRETOS FEDERAIS NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR
13 2. LEIS E NORMAS A acessibilidade sob a ótica jurídica DECRETO FEDERAL Art. 10. A concepção e a implantação dos projetos arquitetônicos e urbanísticos devem atender aos princípios do desenho universal, tendo como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a legislação específica e as regras contidas neste Decreto. Art. 11. A construção, reforma ou ampliação de edificações de uso público ou coletivo, ou a mudança de destinação para estes tipos de edificação, deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis à pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Art. 24. Os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios e instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários. Art. 18. A construção de edificações de uso privado multifamiliar e a construção, ampliação ou reforma de edificações de uso coletivo devem atender aos preceitos da acessibilidade na interligação de todas as partes de uso comum ou abertas ao público, conforme os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Parágrafo único. Também estão sujeitos ao disposto no caput os acessos, piscinas, andares de recreação, salão de festas e reuniões, saunas e banheiros, quadras esportivas, portarias, estacionamentos e garagens, entre outras partes das áreas internas ou externas de uso comum das edificações de uso privado multifamiliar e das de uso coletivo.
Deus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A todos aqui presentes.
CONVITE APRESENTAÇÃO. Eduardo Ronchetti de Castro AGRADECIMENTOS. Agradecimentos especiais: Deus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A
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