Acessibilidade & Mobilidade Urbana Plano Diretor de Acessibilidade em Porto Alegre e suas interações com a Política de Mobilidade Urbana

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1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Acessibilidade & Mobilidade Urbana Plano Diretor de Acessibilidade em Porto Alegre e suas interações com a Política de Mobilidade Urbana Prof. Arq. Suzana Costa Barboza, Esp. Prof. Arq. Mario S. Ferreira, Dr. Eng. Porto Alegre, RS Novembro, 2012

2 PROGRAMA BRASILEIRO DE ACESSIBILIDADE URBANA (Ministério das Cidades. Junho 2004) Incluir uma nova visão no processo de construção das cidades, considerando o acesso universal ao espaço público por todas as pessoas e suas diferentes necessidades. Acessibilidade Integrante da política de mobilidade urbana, Inclusão social com igualdade de oportunidades e exercício de cidadania (artigo 5º, Constituição Federal): direito de ir e vir livre locomoção

3 ACESSIBILIDADE URBANA possibilidade e condição que cada indivíduo ou grupo social necessita para atividades necessárias e desejadas em sua locomoção no espaço urbano com segurança e autonomia.

4 ROTA ACESSÍVEL trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os elementos e espaços internos e externos de um local e que possa ser utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas.

5 CENÁRIO E GESTÃO: DESLOCAMENTO E ROTA ACESSÍVEL VARIÁVEIS INTERVENIENTES NAS CONDIÇÕES DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE Aumento da população nas cidades; Descentralização das atividades; Deslocamentos das pessoas; Falta de infra-estrutura (meio físico e transportes) AÇÕES EM ACESSIBILIDADE (PDAc-PoA) Uso amplo e irrestrito do espaço urbano AÇÕES EM MOBILIDADE (PNMUS-BR) Uso integrado dos sistemas de transportes, equipamentos urbanos e espaços públicos Direito constitucional: autonomia, segurança e dignidade nas atividades diárias.

6 CENÁRIO E GESTÃO: DESLOCAMENTO E ROTA ACESSÍVEL Presença das Barreiras nas edificações no espaço urbano, nos transportes, nas comunicações e informações, no comportamento das pessoas. na circulação com segurança. Exemplos de Barreiras calçadas irregulares, faixas de segurança mal posicionadas, inexistência de rebaixamento de meio-fio, ausência de rampas, terminais de embarque em transportes, mobiliário urbano desordenado semáforos sem sinal sonoro, falta de sinalizações e informações, etc.

7 ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE temas de interesse global e indissociáveis. Mobilidade Urbana Atributo das cidades, relativo ao deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano; Enfatiza o uso de veículos, vias e toda a infra-estrutura urbana; Lógica diferente do conceito anterior de gestão da circulação de veículos; Nova Lógica conceito de mobilidade com necessidade de planejamento e ações articuladas entre setores ligados : à circulação, ao transporte e à acessibilidade, rotas acessíveis aos pedestres e soluções para transporte/fluxos urbanos.

8 MOBILIDADE URBANA Política pública Deve associar ações integradas: Regras e normas para o uso do solo Transportes públicos motorizados Meios de transportes não motorizados Na Produção da Cidade Mobilidade urbana como condição básica para o convívio humano e para qualidade de vida urbana.

9 PMPA - Secretaria Acessibilidade e Inclusão Social PUCRS Faculdade de Arquitetura e Urbanismo OBJETIVOS diagnóstico e base de dados planejamento urbano-paisagístico, acessibilidade e mobilidade urbana.

10 LEVANTAMENTO DE CAMPO: Etapa 01 - Centro CATALOGAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DE TIPOLOGIAS EXISTENTES: PASSEIOS PÚBLICOS DE PEDESTRES MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS NOS PASSEIOS PÚBLICOS REBAIXOS EM PASSEIOS TRAVESSIA DE PEDESTRES SISTEMA VIÁRIO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

11 LEVANTAMENTO DE CAMPO: Etapa 02 - Bairros CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DA AMOSTRA PDDUA-PoA Perimetrais, Radiais, Vias Estruturadoras CBT Vias Arteriais, Coletoras, Locais 141 NÓS cruzamentos com concentrações de população

12

13 MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS NAS CALÇADAS PRAÇA OTÁVIO ROCHA: hidrante obstruindo parcialmente o passeio (Banco de Imagens FAUPUCRS - Fig Q2- ID22). RUA GENERAL AUTO:obstrução parcial do passeio pela presença de telefone público (Banco de Imagens FAUPUCRS - Fig.9 Q3-ID4). AVENIDA NILO PEÇANHA: cabine telefônica localizada no meio da área de circulação de pedestres, junto ao rebaixo de pedestres e sem sinalização (Banco de Imagens FAUPUCRS - Fig.4039 Q8-NÓ117-ID4). RUA SARMENTO LEITE: hidrante instalado no passeio, em meio a piso de concreto. (Banco de Imagens FAUPUCRS - Fig.596- Q5- NÓ16-ID11).

14 MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS NAS CALÇADAS RUA SARMENTO LEITE ESQUINA OSVALDO ARANHA: Placa de identificação de logradouro. (Banco de Imagens FAUPUCRS - Fig.564- Q5-NÓ16-ID11). RUA ESPÍRITO SANTO: árvore e vegetação com obstrução total do passeio (Banco de Imagens FAUPUCRS - Fig.7 - Q3-ID55). AV. IPIRANGA: vegetação obstruindo o passeio (Banco de Imagens FAUPUCRS - Fig Q5-NÓ45- ID14). RUA DA CONCEIÇÃO: poste de semáforo para pedestres em obstrução parcial do passeio (Banco de Imagens FAUPUCRS - Fig.58 - Q5- NÓ2-ID5).

15 SITUAÇÕES CRÍTICAS DE ACESSIBILIDADE RUA JERÔNIMO COELHO: calçada com acentuada inclinação em direção á via; esquina com a Avenida Borges de Medeiros: obstrução do passeio pela banca de revista instalada.(banco de Imagens FAUPUCRS Figuras 2188, 2189 e Q1-ID98).

16 SITUAÇÕES CRÍTICAS DE ACESSIBILIDADE AVENIDA BORGES DE MEDEIROS ESQUINA COM AVENIDA SALGADO FILHO: fluxo de pedestres, abrigo em parada de ônibus com obstrução parcial do passeio e concentração de mobiliário urbano. (Banco de Imagens FAUPUCRS Figuras 447, 448, 452 e 453 Q2-ID15).

17 RESULTADOS OBTIDOS 1. Dados sem grande significado se analisados de forma isolada; 2. Situações críticas, do ponto de vista da acessibilidade: 3. Presença simultânea na calçada de 2 ou mais elementos de mobiliário e demais obstáculos 4. Faixas de segurança para travessia de pedestres: Grave problema, a partir do posicionamento de sua demarcação (Apesar de estarem em conformidade com as normas e legislação vigente); Local de demarcação dos pontos de travessia: condição de risco de atropelamento para o pedestre e de colisão para os veículos.

18 RESULTADOS OBTIDOS Grande problema brasileiro, no planejamento e gestão das cidades: falta de dados atualizados sobre população das cidades, freqüência de grupos (idosos, deficientes, crianças, gestantes,...) Objetivos da Pesquisa Orientação de novos paradigmas para instrumentos de planejamento e controle da cidade, à luz do tema acessibilidade. Fomentar a revisão da postura tradicional de atuação independente dos órgãos públicos, com vistas à atuação integrada:mobiliário, equipamento urbano, obras, transportes, meio ambiente,infra-estrutura, serviços

19 Plano Diretor de Acessibilidade - PDAc Lei 678, 22 de agosto de 2011 Critério para Levantamento Adotado no Diagnóstico Anexo 1 do PDAc Zoneamento

20 ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA (SUSTENTÁVEL ) O Pedestre, A Bicicleta, A Ciclovia. Condição biofísica da cidade determinante na gestão e tomadas de decisões urbanas Problema: Características de configuração medieval das cidades brasileiras; Atendimento parcial da área urbana: as cidades (maioria) não são planas. Comprometimento da Mobilidade individual via bicicleta e a pé: topografia e extensão. Porto Alegre: Comprometimento da conexão, via bicicleta, entre área central e limites ao norte (barreiras naturais, morros, aclives e encostas).

21 ACESSIBILIDADE & MOBILIDADE URBANA (SUSTENTÁVEL) O Pedestre, A Bicicleta, A Ciclovia. Legislação Urbana Soluções energéticas não-poluentes; Balanço energético para sustentabilidade ambiental. Necessidade de Implantação de Infra-estrutura de Apoio e Coordenação Simultânea entre orgãos de Infraestrutura e Serviços Mobiliário urbano (estacionamento, bicicletários, banheiros) Equipamentos (estações intermodais de conexão). Ônibus Trem Barco Bicicleta Ônibus Trem

22 A NOVA ORDEM: Busca de um modelo de Acessibilidade e Mobilidade Urbanas Porto Alegre, Brasil (Plano Geral a partir de Morro da Cidade) Realidade Brasileira/ Latino-Americana Modelo Europeu Diferenças Contextuais educacional, tecnológica, ambiental urbana. Copenhagen, Dinamarca (Vista Aérea) Heterogeneidade do Novo Mundo X Homogeneidade Sócio-Cultural do Velho Mundo

23 A NOVA ORDEM: Busca de um modelo de Acessibilidade e Mobilidade Urbanas Porto Alegre Copenhagen Área Urbana 160, 7 Km 2 88,25 Km 2 População Urbana habitantes habitantes Densidade Demográfica Variável significativa na equação mobilidade urbana: ESCALA Madrid Moscou: 3448 Km / Porto Alegre - Maceió: 3572 Km Comparativo Características Porto Alegre - Copenhagen 2 844,237 hab/km² 812 hab/ km² Índice Pluviométrico 1200 mm 600 mm Temperatura Média Anual Mínima: 9 o C Máxima: 31 o C 10 o C Ano de Fundação Geografia Cidade com morros e linhas de cumeada significativas em desnível e extensão Cidade plana com pequenos desníveis

24 A NOVA ORDEM: Busca de um modelo de Acessibilidade e Mobilidade Urbanas Priorização do transporte coletivo, Novos modos de transporte; Integração EFETIVA dos órgãos de gestão pública; Peatonalização dos bairros; Aumento da caixa das calçadas; Inserção de elevadores com mudanças de nível.

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