Unidade II. Administração. Prof. Ms. Livaldo dos Santos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade II. Administração. Prof. Ms. Livaldo dos Santos"

Transcrição

1 Unidade II Administração de Suprimentos Prof. Ms. Livaldo dos Santos

2 Administração de Suprimentos Objetivos da Unidade Analisar os principais conceitos sobre: A medição do desempenho na cadeia de suprimentos Entendimento da movimentação de Entendimento da movimentação de materiais

3 Medição do desempenho - Conceitos Desempenho: informação sobre os resultados obtidos dos processos e produtos permitem avaliar e comparar com metas, padrões, resultados do passado e a outros processos e produtos. Quantifica uma ação: Quais aspectos medir? Como medir tais aspectos? Como utilizar essas medidas para analisar, melhorar e controlar o desempenho da cadeia de suprimentos?

4 Medição do desempenho na cadeia de suprimentos - PNQ Prêmio Nacional da Qualidade PNQ, O sistema de avaliação deve focar resultados Orientação pelos anseios dos stakeholders clientes, funcionários, acionistas, fornecedores, parceiros, a sociedade e a comunidade Para evitar conflitos estratégia da empresa apresenta as necessidades de todas as partes interessadas harmoniza e garante que ações e planos atendam às diferentes necessidades

5 Medição do desempenho - Medição Medir desempenho ao longo de uma cadeia de suprimentos tem caráter mais diagnóstico que ferramental Visa a implementar objetivos estratégicos Alinhamento de objetivos ao longo da cadeia. Começar pela adaptação de modelos existentes nas empresas que formam a cadeia Definir coletivamente um conjunto de indicadores para medir o desempenho de negócios-chave

6 Medição do desempenho Lógica de Medição Lógica da medição de desempenho na cadeia de suprimentos

7 Medição do desempenho na cadeia de suprimentos - Terceirização Com a terceirização: as empresas foram capazes de aproveitar as capacidades dos fornecedores e clientes. Com a cadeia desmembrada em diversos donos: a coordenação é mais complicada levando cada estágio a trabalhar para si próprio Dificultando a consecução dos objetivos da cadeia.

8 Medição do desempenho na cadeia de suprimentos - Globalização Com a abertura comercial global, as cadeias de suprimentos são globais, gerando muitos benefícios oferta de produtos melhores e mais econômicos que no país de origem A distância entre os elos da cadeia tornam a coordenação mais difícil ainda

9 Medição do desempenho na cadeia de suprimentos - Estratégia A criação de uma estratégia de cadeia de suprimentos bem sucedida não é fácil Tornando a intenção de medir o desempenho ainda mais árdua.

10 Interatividade Com a abertura comercial global, as cadeias de suprimentos oferecem produtos melhores e mais econômicos, ao mesmo tempo em que a distância entre seus elos, torna a coordenação mais difícil. A partir deste raciocínio, pode-se concluir que: a) Participar de uma cadeia de suprimentos pode ser muito perigoso b) Deve existir um espírito de colaboração para melhorar a coordenação c) É melhor não fazer parte da cadeia de suprimentos e só comprar os produtos mais econômicos d) Não existem cadeias de suprimento globais e) Somente grandes corporações podem participar de cadeias de suprimentos

11 Balanced Score Card na cadeia de suprimentos - Conceitos Balanced Score Card = BSC Compõe o conceito de Inteligência dos Negócios (Business Inteligence) É utilizado para medir valor nas organizações São necessárias métricas quantitativas que informem: Onde estão Com que velocidade estão se movimentando Quando atingirão metas

12 Aplicação do Balanced Score Card na cadeia de suprimentos - Foco O foco do BSC é descobrir e tratar conflitos Quatro as perspectivas organizacionais, cada uma com suas métricas: Perspectiva financeira Perspectiva do cliente Perspectiva dos processos internos Perspectiva do conhecimento e do crescimento

13 Aplicação do Balanced Score Card na cadeia de suprimentos - Adaptação Adaptação do BSC como instrumento a serviço da medição de desempenho da cadeia de suprimentos Novas exigências: As quatro perspectivas do BSC precisam considerar a cadeia e não cada empresa isolada Cada empresa deve se alinhar com a visão e estratégia da cadeia Cada empresa deve conciliar esse alinhamento com as outras cadeias de que participa

14 Aplicação do Balanced Score Card na cadeia de suprimentos

15 Aplicação do Balanced Score Card na cadeia de suprimentos - Medição Medir o desempenho da cadeia de suprimentos é diferente de medir o desempenho de cada empresa da cadeia. O BSC deve dar ênfase para entender: como um grupo de empresas atua para criar valor para os clientes finais As empresas devem atuar de forma colaborativa O sistema de medição deve incentivar o ambiente de colaboração Cada empresa deve focar o atendimento do cliente final da cadeia em todas suas dimensões

16 Barreiras para a aplicação do Balanced Score Card Existes barreiras naturais para a implementação do BSC na cadeia de Suprimentos: Desconfiança Falta de entendimento Falta de controle Diferentes metas e objetivos Sistemas de informação Falta de medidas de desempenho padronizadas Dificuldade em vincular medidas ao valor percebido pelo cliente Decidir onde começar

17 Logística na cadeia de suprimentos Logística Parte do processo da cadeia de suprimentos que Planeja, Implementa e Controla: Armazenagem Fluxo de distribuição Fluxo reverso Serviços Informações entre o ponto de origem até o ponto de consumo Para atingir o nível de serviço desejado pelo consumidor

18 Logística na cadeia de suprimentos Elementos da gestão logística

19 Logística na cadeia de suprimentos Tempo da Operação Lead time: cada vez mais se exige menor prazo de entrega e desempenho das entregas: Redução do ciclo de vida dos produtos Estoques cada vez mais reduzidos Mercados voláteis

20 Práticas de Logística - Reversa Logística reversa: pensa-se sempre no sentido fornecedor para consumidor, ou no fluxo dos materiais. Existem dois outros fluxos a tratar: Embalagens e recipientes para transporte Descarte de produtos após sua vida útil Em geral vem do consumidor para o fornecedor.

21 Práticas de Logística Cross-Docking Cross-docking - prática logística a serviço das cadeias de suprimentos Reduz estoques em armazéns e aumenta o fluxo de materiais Melhora a utilização dos recursos financeiros Reduz lead time. O foco é a transposição da carga ao invés de armazená-la.

22 Práticas de Logística Milk Run Milk Run : antiga prática de logística de abastecimento (inbound) com origem atribuída aos produtores de leite e as usinas de beneficiamento. considera existir um sistema de abastecimento com roteiros e horários predefinidos para a coleta dos materiais junto aos fornecedores.

23 Práticas de Logística - Transit Point Transit Point :Considera transportar uma carga consolidada em veículos grandes como uma carreta rodoviária Repassadas em local predeterminado Repassadas em local predeterminado para outros veículos menores VUC s veículos urbanos de carga

24 Práticas de Logística Merge in Transit Merge in Transit : aplicada no processo de distribuição com crescente uso no âmbito dos produtos de alto valor agregado e curtos ciclos de vida Com produção globalizada feita em várias fábricas Exemplo: computadores. Coordenar a distribuição de macro componentes do produto final Oriundos de diversos fornecedores Reunião (consolidação) em um ponto próximo do consumidor final Evita estoques e transportes redundantes

25 Interatividade Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla algumas atividades. Entre elas temos: a) A atividade de definir o design da embalagem do produto. b) Administrar o fluxo reverso. c) Fazer o treinamento de novos funcionários. d) Garantir a disponibilidade dos equipamentos produtivos através da manutenção preventiva. e) Promover os produtos nos pontos de distribuição.

26 Práticas de Logística Just in Sequence Just in Sequence : prática logística contemporânea, para abastecimento (inbound) É uma evolução do processo de abastecimento da lógica do just in time prover o cliente com a coisa certa, na quantidade certa e no momento certo Acrescenta a questão da entrega na seqüência certa. Entregas JIS: itens de alto valor agregado entregues diretamente ou ao lado de linhas de montagem finais.

27 Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos Para que a matéria-prima possa transformar-se ou ser beneficiada elementos básicos de produção devem movimentar-se homem, máquina ou material Na maioria dos processo industriais o material é o elemento que se movimenta. Na construção pesada (aviões, navios, etc.) ou seja montagem, homem e máquina é que se movimentam

28 Movimentação de materiais - Custos Os custos de movimentação de materiais influem diretamente no produto, afetando o custo final. O acréscimo no custo do produto, no caso da movimentação, não contribui em nada com o produto. Transporte não agrega valor ao produto.

29 Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos - Modais Os transportes de cargas possuem diversos tipos de modais Com custos e características operacionais próprias Mais adequados para certos tipos de operações e produtos, que para outros Todas as modalidades tem suas vantagens e desvantagens. Algumas são adequadas para um determinado tipo de mercadorias e outras não.

30 Movimentação de materiais Tipos de Modais Modais

31 Movimentação de materiais Modal Aéreo Transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega Vantagens: É o transporte mais rápido. Não necessita embalagem mais reforçada (manuseio mais cuidadoso). Desvantagens: Menor capacidade de carga. Valor do frete mais elevado em relação aos outros modais.

32 Movimentação de materiais - Modal Ferroviário Vantagens: Adequado para longas distâncias e grandes quantidades. Menor custo de seguro. Menor custo de frete. Desvantagens: Diferença na largura de bitolas. Menor flexibilidade no trajeto. Necessidade maior de transbordo.

33 Movimentação de materiais - Modal Aquaviário Fluvial Hidrovia Tietê-Paraná papel importante na logística das matérias primas produzidas no Estado movimentação de graneis e seus insumos. Com a interligação Tietê - Paraná, 1999 em direção ao sul, através da Eclusa de Jupiá Hidrovia ampliou seu raio de ação em mais de 700 km, totalizando km entre rotas principais e secundárias possibilita o transporte de mercadorias entre os países do Mercosul.

34 Movimentação de materiais - Modal Aquaviário Marítimo É o modal mais utilizado no comércio internacional ou longo curso. Inclui tanto os navios que realizam tráfego regular, pertencentes a: Conferências de Frete, Acordos Bilaterais e os outsiders, como aqueles de rota irregular, os tramps. Vantagens:maior capacidade de carga. Vantagens:maior capacidade de carga. Desvantagens: necessidade de transbordo no porto.

35 Movimentação de materiais - Modal Terrestre Rodoviário Caracteriza-se pela simplicidade de funcionamento. Vantagens: adequado para curtas e médias distâncias. simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso às cargas. menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem.

36 Movimentação de materiais - Modal Terrestre Rodoviário Vantagens: Serviço porta-a-porta: mercadoria sofre apenas uma operação de carga (ponto de origem) e outra de descarga (local de destino). Maior freqüência e disponibilidade de vias de acesso. Maior agilidade e flexibilidade na manipulação das cargas. Facilidade na substituição de veículos, no caso de acidente ou quebra. Ideal para viagens de curta e média distâncias.

37 Movimentação de materiais - Modal Terrestre Rodoviário Desvantagem: Fretes mais altos em alguns casos. Menor capacidade de carga entre todos os outros modais. Menos competitivo para longas distâncias

38 Interatividade O modal que tem como desvantagem uma menor capacidade de carga e um valor do frete mais elevado, em relação aos outros modais, é o modal: a) Marítimo b) Naval c) Lacustre d) Aéreo e) Rodoviário

39 Movimentação de materiais - Embalagem As embalagens de carga são de duas categorias: Primária: utilizada para embalar o produto diretamente, dando uma forma para sua proteção, manipulação, apresentação e comercialização. Secundária: Essencial para o transporte, manipulação e armazenagem da carga. Tem os mais variados tamanhos e formatos e pode ser de vários tipos de materiais.

40 Movimentação de materiais - Embalagem : Cálculo do Frete É importante considerar: o volume que a mercadoria terá após embalada o frete, nos diversos modais, tem uma base de cálculo Peso (por tonelada) Volume.

41 Movimentação de materiais Embalagem: Materiais Utilizados As embalagens mais comuns utilizadas para os transportes e os materiais usados: Caixas: Madeira, Papelão, Metal, Plástico, Fibra e outros Engradados: Madeira Tambores: Madeira, Metal, Plástico, Fibra Barris: Madeira, Metal, Plástico, Fibra Fardos: Metal, Corda, Tiras plásticas Sacos: Plástico, Papel, Juta Pallets: Madeira, Plástico, Papelão

42 Movimentação de materiais Embalagem: Unitização A carga deve ser unitizada para facilitar: manuseio, armazenagem e transporte Unitização: agrupar um ou vários volumes em um único recipiente maior facilita o manuseio, armazenagem, transporte, movimentação, embarque e desembarque, mecanicamente Recipientes mais usados: caixas, pallet, big bag, container, sacos, tambores e fardos

43 Movimentação de materiais Embalagem: Unitização Vantagens: Redução dos volumes a manipular; Menor manuseio da carga; Menor utilização de mão-de-obra; Uso de mecanização; Melhoria do tempo de operação e custos nos embarques e desembarques; Redução de custo com embalagens; Diminuição de avarias de mercadorias; Aplicação do sistema door-to-door (porta-a-porta); Padronização internacional dos recipientes de unitização.

44 Movimentação de materiais Embalagem: Pallet Recipiente semelhante a um estrado Plano, construído de madeira, metal, plástico, fibra, ou polipropileno Facilita a unitização, armazenagem, movimentação mecânica e transporte de pequenos volumes. Padronização das dimensões dos pallets feitas pela ISO - INTERNATIONAL STANDARD ORGANIZATION.

45 Movimentação de materiais Embalagem: Container É primordialmente uma caixa construída em aço ou alumínio Criado para o transporte de carga unitizada Suficientemente forte para resistir ao seu uso constante Seu uso é baseado em legislação internacional Considerado um equipamento do veículo transportador (do navio) O Brasil acompanha a legislação internacional

46 Movimentação de materiais Embalagem: Tamanho do Container Unidades de medidas utilizadas para padronização de dimensões dos containers Pés ( ) e Polegadas ( ) Exemplo: Container de 20 (20 pés): 6,00mx2,34mx2,40m ( CxLxA) Payload (capacidade de carga): 24/28tons

47 Movimentação de materiais Embalagem: Tamanho do Container TEU = Twenty-Foot Equivalent Unit (equivalente um container de 20 ) Um container de 40, equivale a dois TEU. Os navios que transportam containers são dimensionados em termos de número de TEU s que podem transportar Os portos são conhecidos também pela capacidade de movimentação de containers medida em termos de TEU s.

48 Incoterms Incoterms determinam os direitos e obrigações mínimas do exportador e do importador quanto a fretes, seguros movimentação em terminais liberações em alfândegas obtenção de documentos. Essas obrigações estão diretamente ligadas ao custo de uma operação, Daí o significado de sua importância.

49 Incoterms Exemplo: EXW (EX Works) Toda a responsabilidade da carga é do importador

50 Incoterms FOB (Free on Board) Exportador entrega a carga desembaraçada a bordo do navio As despesas no país de origem são do exportador Gastos, como frete e seguro, movimentação da carga no destino, correm por conta do importador

51 Incoterms CIF (Cost, Insurance and Freight) Modalidade onde o exportador é responsável seguro Tem que entregar a carga a bordo do navio, no porto de embarque, com frete e seguro pagos

52 Interatividade Incoterms determinam detalhes quanto a fretes, seguros, movimentação em terminais, liberações em alfândegas e obtenção de documentos. Esses detalhes estão diretamente ligadas: a) Ao modal marítimo exclusivamente b) Às dificuldades de comunicação c) A problemas de pirataria d) Ao custo de desembaraço aduaneiro e) Aos direitos e obrigações mínimas do Transportador

53 ATÉ A PRÓXIMA!

Unidade IV GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha

Unidade IV GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha Unidade IV GESTÃO DE SUPRIMENTO E LOGÍSTICA Prof. Léo Noronha Logística na cadeia de suprimentos Logística Parte do processo da cadeia de suprimentos, que, para atingir o nível de serviço desejado pelo

Leia mais

Cargas unitárias cargas contidas em recipientes que permitem a manipulação. Embalagem para transporte de produtos em processo ou acabados

Cargas unitárias cargas contidas em recipientes que permitem a manipulação. Embalagem para transporte de produtos em processo ou acabados Logística Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos Para que a matéria-prima possa transformar-se ou ser beneficiada, pelo menos um dos três elementos básicos de produção, homem, máquina ou material,

Leia mais

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Unidade: Transporte Multimodal Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Transporte Multimodal O transporte multimodal se caracteriza pela utilização de mais de um modal de transporte entre a origem e o

Leia mais

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais

Leia mais

Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Prof.: Romoaldo J S do Carmo

Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Prof.: Romoaldo J S do Carmo Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Comércio Exterior UNIPAC Logística Internacional: Conceitos Estratégias Modais Transportes Tendências Logística Internacional CONCEITOS

Leia mais

Recebeu vários prêmios com projetos de embalagens e soluções de transporte e armazenagem.

Recebeu vários prêmios com projetos de embalagens e soluções de transporte e armazenagem. Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo (UNESP). Trabalha na área de logística e desenvolvimento de embalagens há 25 anos. Desenvolveu

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba

Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba

Leia mais

International Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012

International Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012 International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos

Leia mais

Desenvolver soluções para o mercado, buscando de forma ética a geração sustentada e crescente do lucro, com responsabilidade social e ambiental

Desenvolver soluções para o mercado, buscando de forma ética a geração sustentada e crescente do lucro, com responsabilidade social e ambiental A Pack Less Desenvolvimento & Inovação Ltda. (PLDI) é resultado da visão macroestratégica voltada para o futuro, alicerçada no avanço tecnológico para soluções logísticas. Instalada numa área de 1.000

Leia mais

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores

Leia mais

Gerenciamento de Depósitos

Gerenciamento de Depósitos Gerenciamento de Depósitos Diferentes modelos e tipos de CD s e armazéns podem auxiliar na busca por soluções logísticas eficientes, para diferentes produtos, com características logísticas diversas. As

Leia mais

Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para

Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para facilitar o comércio. Elas tratam das condições e responsabilidades

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Aula 1. Expedição e Distribuição Prof.Msc.Levi Pinto de Miranda Júnior

Aula 1. Expedição e Distribuição Prof.Msc.Levi Pinto de Miranda Júnior Aula 1 Expedição e Distribuição Prof.Msc.Levi Pinto de Miranda Júnior Distribuição Física No Mercado existem dois Visão interna de Movimentação de Produto Modelagem do Armazenamento de um produto WMS

Leia mais

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS Jéssica Pacheco Kayro Felix Orçamento de Despesas Operacionais Orçamento das Despesas Administrativas Orçamento das Despesas Comerciais / Vendas

Leia mais

Desembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada

Desembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada INCOTERMS Definições para interpretar as fórmulas contratuais Elaboradas pelas Câmara de Comércio Internacional (CCI) São termos facilitadores na redação do contrato de compra e venda, mas não são obrigatórios

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura

CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014 Logística, Supply Chain e Infraestrutura Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura Autores Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Sousa Bolsistas Fapemig

Leia mais

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Gerencie adequadamente os custos da sua frota Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de

Leia mais

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Áreas de decisão Instalações Capacidade de Produção Tecnologia Integração Vertical Organização Recursos Humanos Qualidade Planejamento e

Leia mais

Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms

Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms O contrato internacional é formal, bilateral, consensual, oneroso e comutativo, o que pressupõe agentes autônomos, livre formação de suas vontades

Leia mais

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA 1) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE A UMA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. A) Recebimento de matérias-primas. B) Alimentação de sistemas produtivos.

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Categoria Franqueador Sênior

Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2013 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Sênior Dados da empresa Razão Social: Midaz Gestão de Franquias Ltda. Nome fantasia: DivulgaPão Data de fundação:

Leia mais

Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO

Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Planejamento e operação por categoria de produto Nesta unidade veremos o Planejamento e Operação por Categoria de Produto

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro

Gerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro Gerenciamento de Projetos Douglas Farias Cordeiro Conceito de Organização Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado

Leia mais

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT (SCM) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT (SCM) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira SUPPLY CHAIN MANAGEMENT (SCM) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira 8º semestre DEFINIÇÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS Conjunto de atividades que objetivam fornecer produtos

Leia mais

Decisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais

Decisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido 27/05/2015 Decisões de Estoque Quanto Pedir Custos de estoques Lote econômico Quando Pedir Revisões

Leia mais

Unidade IV GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA. Objetivos do módulo

Unidade IV GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA. Objetivos do módulo GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Unidade IV 4 LOGÍSTICA Objetivos do módulo Apesar de ser um exemplo ruim, as guerras feitas pelo homem ao longo da história têm sido ganhas e perdidas em função da capacidade

Leia mais

Introdução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução).

Introdução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução). Gestão de Projetos Introdução Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e Operação (execução). O projeto é uma atividade muito particular, cuja finalidade principal é dar origem

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes 13 1. INTRODUÇÃO Em estudo do Banco Mundial elaborado consta que, no Brasil, os custos logísticos representam, em média, 20% do valor do Produto Interno Bruto (PIB). Essa participação é uma das mais elevadas

Leia mais

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença?

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença? Intermodalidade e Multimodalidade Existem diferenças entre Intermodalidade e Multimodalidade? As duas não são irmãs como muitos acreditam, sendo apenas primas, pois embora partam de uma mesma matriz, tomam

Leia mais

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes

Leia mais

Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA. Profa. Marinalva R. Barboza

Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA. Profa. Marinalva R. Barboza Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA Profa. Marinalva R. Barboza A logística integrada A expressão logística integrada surgiu nos EUA em um trabalho de três autores (Lambert, Stock e Ellram) Se destacou pela

Leia mais

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373 Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...

Leia mais

A roda: a maior invenção tecnológica

A roda: a maior invenção tecnológica A roda: a maior invenção tecnológica A roda parece ter sido inventada, há cerca de 6000 anos, na Mesopotâmia. Foi uma invenção de importância extraordinária, não só porque promoveu uma revolução no campo

Leia mais

Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda

Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda Perfil de Risco da Cadeia Continuidade dos Negócios Grande preocupação das empresas. Atualmente, foca-se muito a TI e a gestão de processos internos,

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

MBA EM LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

MBA EM LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MBA EM LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 1 - JUSTIFICATIVA A gestão do fluxo de valor agregado pelas organizações exige contemplar toda a cadeia de suprimentos de forma a identificar e

Leia mais

5. Implementação de clientes no programa VMI

5. Implementação de clientes no programa VMI 5. Implementação de clientes no programa VMI 5.1. Requerimentos Mínimos Globais para Participação no Programa VMI A equipe de Distribuição de Combustíveis Global tem a intenção de aumentar o volume de

Leia mais

Planejamento de Projeto Gestão de Projetos

Planejamento de Projeto Gestão de Projetos Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus

Leia mais

MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS

MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS II. 1 PROCESSOS DE SUPRIMENTOS Função: Processos Operacionais de Suprimentos 1. Analisar os diversos tipos de fornecedores quanto às suas características produtivas, técnicas, tecnológicas e econômicas,

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três

Leia mais

Serviços em Comércio Exterior

Serviços em Comércio Exterior INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

Fig. 4.1: Os elementos da gestão logística. Existem muitas maneiras de definir Logística, mas conforme Christopher, o conceito principal poderia ser:

Fig. 4.1: Os elementos da gestão logística. Existem muitas maneiras de definir Logística, mas conforme Christopher, o conceito principal poderia ser: Fascículo 8 A estratégia da movimentação de materiais Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição,

Leia mais

A medição do desempenho na cadeia de suprimentos JIT e compras

A medição do desempenho na cadeia de suprimentos JIT e compras A medição do desempenho na cadeia de suprimentos JIT e compras Medição do desempenho na cadeia de suprimentos Medição do desempenho Sob a perspectiva da gestão da produção, o desempenho pode ser definido

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

ENCONTRO 4 Transporte Rodoviário e Ferroviário

ENCONTRO 4 Transporte Rodoviário e Ferroviário ENCONTRO 4 Transporte Rodoviário e Ferroviário ENCONTRO 4 Transporte Rodoviário e Ferroviário TÓPICO 1: Contextualizando o encontro Olá! No encontro passado você conheceu as particularidades e características

Leia mais

Gestão Estratégica do Transporte

Gestão Estratégica do Transporte Gestão Estratégica do Transporte SUMÁRIO 1. Link Aula Anterior; 2. Conceitos de Gestão Estratégica; 3. Abordagens da Gestão Estratégica de Transportes; 4. Operações Especiais de Transportes; 5. Conceitos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES

A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTE A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Os transportes evoluíram com o processo de desenvolvimento económico. A sua utilização é fundamental para a economia mundial, para o desenvolvimento das

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

6. Estrutura de Custos Logísticos

6. Estrutura de Custos Logísticos 6. Estrutura de Custos Logísticos Os custos logísticos na atividade de distribuição de combustíveis líquidos no Brasil podem ser classificados como: custo de aquisição dos combustíveis suprimentos custo

Leia mais

- Como utilizar essas medidas para analisar, melhorar e controlar o desempenho da cadeia de suprimentos?

- Como utilizar essas medidas para analisar, melhorar e controlar o desempenho da cadeia de suprimentos? Fascículo 5 A medição do desempenho na cadeia de suprimentos Com o surgimento das cadeias de suprimento (Supply Chain), a competição no mercado tende a ocorrer cada vez mais entre cadeias produtivas e

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES Sistema de Tranporte Sob qualquer ponto de vista econômico, político e militar o transporte é,, inquestionavelmente, a indústria mais importante no mundo. Congresso

Leia mais

WMS e TMS. A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho

WMS e TMS. A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho WMS e TMS A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho O que um jogador de futebol e uma bailarina profissional têm em

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

2. Revisão bibliográfica

2. Revisão bibliográfica 17 2. Revisão bibliográfica 2.1. Logística de transportes A Logística recebeu diversas denominações ao longo dos anos: distribuição física, distribuição, engenharia de distribuição, logística empresarial,

Leia mais

A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios.

A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios. A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios. III SASEL SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO Professora Ma. Terezinha Márcia de

Leia mais

Indicadores de Desempenho Conteúdo

Indicadores de Desempenho Conteúdo Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Ponte rolante: como escolher

Ponte rolante: como escolher Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser

Leia mais

Logistica e Distribuição. Definição de embalagem. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993. Outras funções da embalagem são:

Logistica e Distribuição. Definição de embalagem. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993. Outras funções da embalagem são: Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Embalagem Primárias Apoio 1 2 Definição de embalagem A embalagem é um recipiente ou envoltura que armazena produtos temporariamente

Leia mais

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS LOGÍSTICA CONCEITOS E PRINCÍPIOS DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS A MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL É O PROCESSO DO QUAL APRESENTA A MUDANÇA LOCAL DE UM DETERMINADO ITEM, DENTRO DE UMA DETERMINADA CIRCUNSTÂNCIA.

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS

A SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS Economia, Ambiente e Gestão Ambiental. Enviado por Edmir Kuazaqui 11-Abril-2010 INTRODUÇÃO Este artigo analisa a sustentabilidade como fator agregado e obrigatório às políticas governamentais, bem como

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Armazenagem. Por que armazenar?

Armazenagem. Por que armazenar? Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente

LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY A C A D E M Y #QueroSerConferente O SETOR Exportações Brasileiras Em 2015 a produção agropecuária do Brasil atingiu um volume recorde, chegando a

Leia mais

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização

Leia mais

Rodovia Anhanguera, Km 114 Sumaré - São Paulo CEP 13177-070 +5519 3765.9494. www.visiongroup.com.br

Rodovia Anhanguera, Km 114 Sumaré - São Paulo CEP 13177-070 +5519 3765.9494. www.visiongroup.com.br Rodovia Anhanguera, Km 114 +5519 3765.9494 www.visiongroup.com.br LOGÍSTICA INTELIGENTE O Vision Group atua de forma qualificada no mercado logístico nacional e internacional. Através de nossas empresas,

Leia mais

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT ESTOQUE E LOGISTICA Cristian Francis Grave Michel Baretti 1 2 Estoque

Leia mais

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas 4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

Curso Superior de tecnologia em Logística

Curso Superior de tecnologia em Logística Curso Superior de tecnologia em Logística Prof. Rodolpho W. Ruiz Tema: Arranjos Operacionais Logísticos e Tipos de Modais Agenda da tele-aula Instalações Locais ou Centralizadas. Cross-Docking. Sistemas

Leia mais

Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS

Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS Escolha o melhor fornecedor de sistemas e tecnologia e ganhe flexibilidade, rendimento e eficiência operacional automação que traz resultados

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Matéria: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Matéria: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL SISTEMA DE MANUFATURA 1. MANUFATURA: DEFINIÇÕES E MODELOS Manufatura de bens: como sendo um sistema que integra seus diferentes estágios, necessitando para isso de dados de entrada definidos para se obter

Leia mais

INCOTERMS 2000-2010. samir keedi. samir@aduaneiras.com.br

INCOTERMS 2000-2010. samir keedi. samir@aduaneiras.com.br INCOTERMS 2000-2010 samir keedi samir@aduaneiras.com.br INCOTERMS 2000-2010 PUBLICAÇÃO Nº 560 / 715E VIGOR A PARTIR DE 01.01.2000 / 2011 CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL CCI - PARIS O QUE É E O OBJETIVO

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Ambiente

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio 1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico

Leia mais

DEFINIÇÃO DA FUNÇÃO COMPRAS

DEFINIÇÃO DA FUNÇÃO COMPRAS GESTÃO DE COMPRAS DEFINIÇÃO DA FUNÇÃO COMPRAS Obtenção no mercado o abastecimento de produtos e serviços necessários a operação da empresa. Fornecedor extensão da empresa COMPRAS DENTRO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL

CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais