Aula 1. Expedição e Distribuição Prof.Msc.Levi Pinto de Miranda Júnior
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- Giovanna Eger de Oliveira
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1 Aula 1 Expedição e Distribuição Prof.Msc.Levi Pinto de Miranda Júnior
2 Distribuição Física
3 No Mercado existem dois
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7 Visão interna de Movimentação de Produto
8 Modelagem do Armazenamento de um produto
9 WMS
10 Distribuição Física - Expedição Planejamento da Distribuição Expedição Controle de Entregas Transporte Fábricas/Armazéns Armazéns/Clientes Fábricas/Clientes
11 Modalidades de Entrega 1. Descentralizada 2. Centralizada com estoques no centro de distribuição 3. Centralizada com cross docking simples no centro de distribuição 4. Centralizada com cross docking avançado
12 Modalidades de Entrega Descentralizada O material é separado na fábrica no mix e em quantidades pedidas pelo cliente, é retirado pelo veículo escolhido e enviado diretamente ao cliente, não passando por operações intermediárias de armazenagem. Centralizada com estoque no centro de distribuição O material é separado na fábrica no mix e em quantidades necessárias e enviado ao centro de distribuição no qual é estocado até a liberação dos pedidos dos clientes regionais, o material é separado, consolidado por cliente e enviado.
13 Modalidades de Entrega Centralizada com cross docking simples no centro de distribuição O material chega ao centro de distribuição é imediatamente separado e consolidado por cliente sem passar pelo estoque do centro de distribuição. Centralizada com cross docking avançado O material já é separado e consolidado por cliente na fábrica e no centro de distribuição, a carga é apenas redistribuída por veículo e roteiro regional.
14 Expedição Corresponde ao processo de separar os itens armazenados em um determinado local, movimentando-os para um outro lugar, o cliente. Atividades como carregar e pesar veículo, emitir documentação e liberar veículos são atividades de expedição.
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17 Processo de Expedição Receber pedido: Consiste na passagem dos pedidos da área de vendas para a distribuição. Identificar o pedido liberado para atendimento, ou seja, validados pela análise de crédito e priorização de cliente. Consolidar pedidos: Análise e agrupamento de pedidos com base nas características dos produtos, rotas de entrega, datas requeridas e localização dos clientes visando o menor custo de transporte, armazenagem e o melhor serviço ao cliente.
18 Processo de Expedição Planejamento e programação do transporte: Selecionar o melhor modo de transporte: caminhão, navio, trem, etc, avaliando capacidade, custo, segurança. Rotas de transporte: Consiste em formar as cargas com base na localização física do cliente, modo de transporte a ser usado e capacidade do veículo. Seleção da empresa de transporte: Escolha do transportador com base na qualidade, negociação de fretes (preço, prazo) e disponibilidade de veículos.
19 Processo de Expedição Separação de produto: Consiste nas atividades que vão desde a retirada do produto em estoque até sua colocação em determinado local para o carregamento do veículo. Carregamento do veículo: Colocar o produto no veículo conforme ordens de carga previamente geradas, levando em consideração fatores como: tipo e característica do material a carregar que influencia no tipo de transporte e na forma de carregamento; infra-estrutura para carregamento que são representadas por equipamentos (empilhadeiras, plataformas, silos) e qualificação da mão-de-obra. Geração de documentação de transporte: Emissão de documentos de transporte de acordo com as normas legais. Transporte: Movimentação física, que pode se dar em várias circunstâncias considerando destino com movimentação direta ao cliente, para o centro de distribuição próprio, para um centro de apoio e movimentação a terceiros para retrabalho.
20 Processo de Expedição Entrega do produto ao cliente: A entregado do produto segue parâmetros como: restrições físicas do local de entrega em termos de capacidade e infraestrutura, dia e horário de recebimento, influenciando o modo de transporte e tamanho do veículo. Instalação do produto: Alguns produtos devem ser instalados pelo fornecedor, como o abastecimento de gôndolas, conservadores, e outros devem exigem pessoal técnico para instalação como equipamentos (maquinários). Fatura e recebimento de pagamento: Após a entrega e instalação (se necessária) o departamento de consta a receber é acionado e inicia o processo de cobrança com a emissão da fatura.
21 Atividade de Acompanhamento Estudo de Caso PHILIP MORRIS DO BRASIL A Philip Morris do Brasil foi uma das ganhadoras do IV Prêmio ABML de Logística na categoria sistemas de embalagem e unitização de cargas. A solução da empresa fabricante de cigarros compreendeu suas providencias de reunitização de embalagens. A distribuição física de cigarros, muito pulverizada, reúne elevado número de entregas por veículo. A empresa prepara 3 mil pedidos por dia só na capital paulista. Isto gera uma compra e consumo elevado de caixas de papelão ondulado para a consolidação dos pedidos (para 10 pacotes e 25 pacotes).
22 Após vários estudos, desenvolveu-se um sistema para reutilização das próprias caixas de papelão ondulado provenientes da fábrica, que comportavam 50 pacotes de um mesmo produto e que eram descartadas no centro de distribuição. O reaproveitamento foi feito a partir de uma máquina de corte, que transforma caixas originárias da fábrica em caixas menores, adequadas a embalagem de pedidos com 10 e 25 pacotes. A empresa adotou também programa para estimular a devolução de caixas utilizadas pelo varejo. Destacam-se entre os resultados pay-back de 4 meses, redução anual de despesas na ordem de 150mil e redução de descarte de papelão ondulado.
23 Atividade de Acompanhamento 1 1. Com base na teoria como deve ser o sistema de expedição no centro de distribuição da empresa. 2. Como a empresa pode aumentar a devolução das caixas pelos varejistas? Como o enfoque ambiental (logística reversa) e de responsabilidade social poderiam ajudar a convencer os varejistas?
24 Você sabia?
25 VS?
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