LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente"

Transcrição

1 LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY A C A D E M Y #QueroSerConferente

2 O SETOR Exportações Brasileiras Em 2015 a produção agropecuária do Brasil atingiu um volume recorde, chegando a 240 milhões de toneladas, representando um crescimento de 7,4% comparado ao ano anterior. Considerando que os maiores volumes de exportação do Brasil são de produtos do agronegócio, houve também um aumento de 9,7% nas exportações Brasileiras neste mesmo ano. Portanto, existe naturalmente a necessidade de contatar a cada dia, novos profissionais qualificados na área de logística portuária. Fonte: IBGE e MDIC Lei dos Portos A Lei /2013, conhecida como marco regulatório do setor portuário, definiu novos termos para exploração de Terminais de Uso Privado (portos privados), permitindo a movimentação de cargas de terceiros. Em resumo, foi plenamente autorizada a operação de Portos Privados (que não pertencem ao governo). A conseqüência foi que apenas no primeiro ano da lei, (2013/2014) já haviam sido implementados novos 166 terminais (portos privados). Neste mesmo ano, os Portos Privados foram responsáveis por 64% da movimentação no sistema portuário nacional. Atualmente os Portos Privados vem sendo um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento econômico social no setor portuário, não só para o escoamento da produção nacional, mas principalmente na geração de empregos, renda e desenvolvimento das regiões nas quais estão instalados.

3 O MERCADO Empresas que Utilizam Serviços de Conferencia Indústrias / Fábricas Terminais Frigoríficos Armazéns Gerais Portos Públicos e Privados Terminais de Cargas Centros de Distribuição Transportadoras Principais Tipos de Cargas Granéis Sólidos (grãos diversos como soja, milho, arroz) Granéis Líquidos (óleos, azeites e combustíveis) Carga Geral (produtos diversos como papel, madeira, aço) Carga Frigorificada (refrigerados como carnes, frutas, flores) Carga Viva (animais vivos) Carga Perigosa (tóxicos, inflamáveis, contaminantes)

4 TRANSPORTES Modais de Transporte Rodoviário (caminhões) Ferroviário (trens) Aéreo (aviões) Aquaviário (navios) Tipos de Navios Carga Geral Transporta produtos diversos, como papel, madeira, aço Graneleiros Transporta produtos a granel, como soja, milho, arroz Roll-On/Roll-Off Transporta veículos automotores, como carros e ônibus Multipropósito Transporta mais de um tipo de produto (carga geral, container) Porta Container Transporta cargas acondicionadas em contêineres

5 EMBALAGENS Classificação das Embalagens Embalagem Primária (contém diretamente o produto) Embalagem Secundária (protege a embalagem primária) Principais Tipos de Embalagens Fardos Para tecidos e algodão Caixas de papelão Para produtos leves e frágeis Sacas de papel, fibra ou plástico Para produtos em grãos ou em pó Caixas de madeira Para mercadorias pesadas Tambores Para líquidos comuns Bombonas Para líquidos perigosos Latas Para óleos, tintas e solventes Bobinas Para papéis e chapas de metal

6 UNITIZAÇÃO Unitizar consiste em unir mercadorias de peso, tamanho e formatos distintos, transformando em volumes unitários, possibilitando a racionalização do espaço útil, além de maior agilidade e segurança nos processos de embarque e desembarque. Tipos de Unitização de Cargas Cargas Paletizadas Acondicionadas sobre paletes Cargas Pré-lingadas Acondicionadas dentro de redes Cargas Contêinerizadas Acondicionadas dentro de contêineres Modelos de Contêineres Dry Box (para cargas secas) Flat Rack (para cargas largas ou altas) Open Top (para cargas altas ou pesadas) Reefer (para cargas frigorificadas) Tank (para cargas líquidas) High Cube (cargas volumosas com peso baixo) Tipos de Lacres para Contêineres Modelo Bolt Modelo Cadeado Modelo Manivela

7 ESTIVAGEM Estivar consiste em organizar a carga dentro de um contêiner ou porão de navio, a fim de garantir a segurança da carga, bem como o aproveitamento correto do espaço físico. Movimentação de Cargas Equipamentos de Movimentação (empilhadeiras, paleteiras, guindastes) Estruturas de Armazenagem (porta paletes, drives, silos) Formas Básicas de Estivagem de Cargas Volume a volume (tamanho e peso uniformes) Meio a Meio (melhor aproveitamento de espaço) Amarrada / Em cruz (impede movimento das mercadorias) Etapas Onde se Realiza Conferência das Cargas Operações de Descarga em Contêineres e Navios Operações de Armazenagem de Cargas Operações de Carregamento em Contêineres e Navios

8 DOCUMENTAÇÃO Principais Documentos do Comércio Internacional Nota fiscal Documento fiscal, comprova transferência de propriedade da mercadoria Plano de carga Documento para carregamento, discrimina as mercadorias que devem ser embarcadas Romaneio de embarque Documento de conferencia, registra as mercadorias que estão sendo embarcadas Packing-List Documento pós-carregamento, discrimina as mercadorias que foram embarcadas Conhecimento de embarque (BL, AWB, CRT, TIF-DTA) Documento de transporte internacional, comprova o embarque das mercadorias Declarado x Físico Declarado Informações que constam nos documentos, declarando tipo de mercadoria, quantidade e pesos Físico Mercadoria real, constatando presencialmente o tipo de mercadoria, quantidade e pesos Confrontação entre Físico e Declarado Verificação entre Informações Declaradas na Documentação e a Mercadoria Física/Real, para comprovar a boa ordem das mercadorias em relação aos documentos de carga e descarga. Classificação da Conferencia Conferencia Quantitativa Verifica as quantidades (ou pesos) das mercadorias carregadas ou descarregadas Conferencia Qualitativa Verifica itens de qualidade das mercadorias em relação as suas especificações técnicas

9 CONFERENCIA Conferência de Cargas consiste em prestar assistência nas operações de carga, descarga e armazenagem, identificando e contato volumes, conferindo pesagens, atuando na preservação das mercadorias e na prevenção de avarias. Modalidades de Conferencia de Cargas Conferencia de Carga e Descarga de Mercadorias em Contêineres Conferencia de Carga e Descarga de Mercadorias em Navios de Carga Geral Conferencia de Carga e Descarga de Mercadorias em Navios Graneleiros Conferencia em Armazenagem e Expedição de Mercadorias Escopos de Conferencia / Itens de Controle para Verificação Identificar o tipo de mercadoria Inspeção visual do produto e das embalagens Conferir marcas e rótulos Verificação das marcações nas embalagens e das informações nos rótulos Contar a quantidade Contagem física das mercadorias para determinar a quantidade Controlar os pesos Calculo de pesos totais carregados e/ou acompanhar pesagem das mercadorias Verificar e combater avarias Inspeção visual das mercadorias, selecionando e rechaçando cargas avariadas ou defeituosas Realizar inspeção dos produtos Análise visual dos produtos (e/ou olfativa, tato, paladar) verificando suas características específicas Medir temperaturas (quando aplicável) Medição e controle de temperaturas para mercadorias congeladas ou refrigeradas Coletar amostras (quando aplicável) Coleta de amostras dos produtos e envio para análise laboratorial, em mercadorias com tal exigência

10 GOSTOU?» E que nossas vontades sejam maiores que nossos medos, para que assim ousemos tentar... para que assim ousemos vencer! «Parabéns! Se você chegou até aqui é por que se dedicou a leitura, assistiu as vídeo aulas, já entende um pouco melhor sobre logística portuária e conferência de cargas e agora está decidido a entrar no mercado! Para isto, basta apenas que você se torne um Conferente de Cargas Certificado. Seja um Conferente Certificado Acompanhe nossos s e vídeo aulas para saber como se tornar um Conferente de Cargas Certificado, além de dicas valiosas sobre quais os melhores caminhos para ingressar no setor portuário, da região onde você mora, e atuar na área de logística e conferência de cargas. Quero me Certificar Já! Calma! Nós sabemos que você tem pressa e não quer perder essa oportunidade. Sempre que abrimos novas turmas e disponibilizamos este material, recebemos uma enxurrada de s de pessoas querendo saber como obter o certificado de capacitação para poder começar a trabalhar. O processo de Capacitação e Certificação acontece de duas a três vezes por ano. O próximo será aberto na primeira semana de Maio/2016. Qualquer pessoa pode se inscrever. Acompanhe nossa série de 5 vídeo aulas e saiba como participar!

11 CONFORMITY A C A D E M Y O MERCADO BUSCA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS E AQUI VOCE TEM A OPORTUNIDADE DE ALCANÇAR... Crescimento Profissional Oportunidades de Melhores Salários Atuando em um Mercado Global

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS Vantagens: Possibilitam operações ininterruptas, mesmo sob intempéries Incrementam a produtividade Minimizam o tempo de movimentação

Leia mais

Instruções de manuseio e movimentação de produtos

Instruções de manuseio e movimentação de produtos Instruções de manuseio e movimentação de produtos Big Bag Instruções de manuseio e movimentação 1. Composição do Big Bag BIG BAG 1.250 kg: Big Bag de Ráfia/Vinil, cilíndrico/travado, com capacidade para

Leia mais

TT- 046 2º SEMESTRE 2008

TT- 046 2º SEMESTRE 2008 UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT- 046 2º SEMESTRE 2008 1 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS 2 CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DAS CARGAS Na identificação das características da carga

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de

Leia mais

Papel Timbrado da Empresa TERMO DE RESPONSABILIDADE POR PERÍODO ESTENDIDO SOBRE DEVOLUÇÃO DE CONTAINER(S) RETIRADO(S)

Papel Timbrado da Empresa TERMO DE RESPONSABILIDADE POR PERÍODO ESTENDIDO SOBRE DEVOLUÇÃO DE CONTAINER(S) RETIRADO(S) Papel Timbrado da Empresa TERMO DE RESPONSABILIDADE POR PERÍODO ESTENDIDO SOBRE DEVOLUÇÃO DE CONTAINER(S) RETIRADO(S) À MAERSK LINE (ARMADOR) MAERSK BRASIL (BRASMAR) LTDA (AGENTE) Pelo presente TERMO DE

Leia mais

Aula 1. Expedição e Distribuição Prof.Msc.Levi Pinto de Miranda Júnior

Aula 1. Expedição e Distribuição Prof.Msc.Levi Pinto de Miranda Júnior Aula 1 Expedição e Distribuição Prof.Msc.Levi Pinto de Miranda Júnior Distribuição Física No Mercado existem dois Visão interna de Movimentação de Produto Modelagem do Armazenamento de um produto WMS

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO IT-0402-00001 RECUPERAÇÃO DE AVARIA

INSTRUÇÃO DE TRABALHO IT-0402-00001 RECUPERAÇÃO DE AVARIA Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. RESPONSABILIDADES... 1 3. GERAL... 1 3.1. PRODUTO PALETIZADO AVARIADO NA ÁREA DE PE4... 1 3.2. PRODUTO PALETIZADO AVARIADO NA ÁREA DE PP1, PP2/PE5 E PE6... 4 3.3. ENVASE DE

Leia mais

Modais de Transporte. Aula 2. Contextualização. Introdução. Características das Cargas. Instrumentalização. Prof. Luciano José Pires

Modais de Transporte. Aula 2. Contextualização. Introdução. Características das Cargas. Instrumentalização. Prof. Luciano José Pires Modais de Transporte Aula 2 Contextualização Prof. Luciano José Pires Introdução O enorme esforço para elevação da produtividade da fábrica pode ser comprometido pela ineficiência do transporte de abastecimento

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01

CÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01 Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por

Leia mais

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS Introdução ao SAV Prezado Cliente SAV - Sistema de Agendamento de Veículos visa prover as empresas de transporte de um rápido, eficiente e consistente nível de

Leia mais

Onde transportadoras e cargas se encontram TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TRANSPORTAR SUA CARGA

Onde transportadoras e cargas se encontram TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TRANSPORTAR SUA CARGA Onde transportadoras e cargas se encontram TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TRANSPORTAR SUA CARGA Guia do Transporte Saiba como enviar sua encomenda. Dicas gerais CARGOBR oferece uma ferramenta simples

Leia mais

Tabela Pública de Serviços. (vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais)

Tabela Pública de Serviços. (vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais) Tabela Pública de Serviços (vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais) Sumário Serviços para Contêineres de Importação... 3 Serviços para Carga Desunitizada de Importação... 6 Serviços

Leia mais

DESFRAGMENTAR PARA TETRIFICAR. www.cotecna.pt 1

DESFRAGMENTAR PARA TETRIFICAR. www.cotecna.pt 1 DESFRAGMENTAR PARA TETRIFICAR www.cotecna.pt 1 O início A embalagem, no seu sentido originário, remonta há mais de 10.000 anos. A finalidade nos primórdios Transportar. Com as migrações, havia a necessidade

Leia mais

Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Prof.: Romoaldo J S do Carmo

Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Prof.: Romoaldo J S do Carmo Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Comércio Exterior UNIPAC Logística Internacional: Conceitos Estratégias Modais Transportes Tendências Logística Internacional CONCEITOS

Leia mais

MANUAL DEVOLUÇÃO INTEGRADA

MANUAL DEVOLUÇÃO INTEGRADA MANUAL DEVOLUÇÃO INTEGRADA Atualizado em Janeiro/2016 1 INTRODUÇÃO As devoluções de mercadorias ocorrem de DUAS formas: A) Caixa Aberta. Significa devolução de um ou mais itens de um determinado pedido.

Leia mais

Vistoria Básica para Confêrentes

Vistoria Básica para Confêrentes Vistoria Básica para Confêrentes Container Nos primórdios da navegação marítima, toda mercadoria era transportada em tonéis. O tonel, por ser uma embalagem resistente e de fácil manuseio, foi o sistema

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 01 DE JULHO DE 2015

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 01 DE JULHO DE 2015 TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 01 DE JULHO DE 2015 TABELA A - PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS 100.000 SERVIÇOS OPERACIONAIS O prestador de serviço credenciado deverá pagar

Leia mais

SOLUÇÕES DE EXPORTAÇÃO

SOLUÇÕES DE EXPORTAÇÃO SOLUÇÕES DE EXPORTAÇÃO EMBATUFF Isolamento Térmico para Contentores Embatuff é um sistema que protege a carga durante o transporte em contentores de 20, 40 e 40 HC, de variações abruptas de temperatura

Leia mais

Manual do Gate Expresso e Rodoviário

Manual do Gate Expresso e Rodoviário Manual do Gate Expresso Rodoviário e Ferroviário Página 1 Índice: 1. Objetivo... 2 2. Consulta Grupo Mercadoria (Booking, BL)... 3 3. Tela do Gate Expresso... 3 3.1 Item Gate Expresso... 5 3.2 Tela de

Leia mais

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais

Leia mais

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem

Leia mais

DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS

DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS EMPILHAMENTO Os pontos de maior resistência da embalagem estão nos quatro cantos (arestas verticais), nos quais estão concentrados 64% da resistência à compressão. Por

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING E GESTÃO ESTRATÉGICA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING E GESTÃO ESTRATÉGICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING E GESTÃO ESTRATÉGICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Marketing e Gestão Estratégica. OBJETIVO DO

Leia mais

Logistica e Distribuição. Definição de embalagem. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993. Outras funções da embalagem são:

Logistica e Distribuição. Definição de embalagem. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993. Outras funções da embalagem são: Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Embalagem Primárias Apoio 1 2 Definição de embalagem A embalagem é um recipiente ou envoltura que armazena produtos temporariamente

Leia mais

MEIOS DE TRANSPORTE - Rodoviário

MEIOS DE TRANSPORTE - Rodoviário MODAL RODOVIÁRIO Meios de Transporte Prof. Adm. Denilton Macário MEIOS DE TRANSPORTE - Rodoviário GRANELEIRO O Graneleiro Randon utiliza a inovadora tecnologia Ecoplate em suas laterais (painel ecológico),

Leia mais

Valores. Tecnologia. Qualidade e Segurança

Valores. Tecnologia. Qualidade e Segurança Apresentação... Em uma época dinâmica na qual vivemos, não podemos deixar que pequenos detalhes escapem aos nossos olhos, pois eles são essenciais quando acreditamos que nossos produtos têm o potencial

Leia mais

Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação

Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto ou terminal portuário voltado para a movimentação interna, importação

Leia mais

Política Comercial para Clientes e Representantes KNOCKOUT FITNESS

Política Comercial para Clientes e Representantes KNOCKOUT FITNESS Política Comercial para Clientes e Representantes KNOCKOUT FITNESS Uma das principais preocupações da KNOCKOUT FITNESS é oferecer aos nossos clientes produtos da mais alta qualidade, entregues no prazo

Leia mais

Manual de Transportes ISMA

Manual de Transportes ISMA Manual de Transportes ISMA 2 ÍNDICE 1. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS... 3 1.1. SOLICITAÇÕES DE TRANSPORTES (ID)... 3 1.2. CARREGAMENTOS E DESCARREGAMENTOS... 3 1.3. CANHOTOS DAS NFS, CTE S E COMPROVANTE ENTREGAS...

Leia mais

TERMINAL DE CARGAS. Profª Janaína Araújo, MSc.

TERMINAL DE CARGAS. Profª Janaína Araújo, MSc. TERMINAL DE CARGAS Profª Janaína Araújo, MSc. Carga Aérea Generalidades Carga aérea : conjunto de bens transportados por via aérea que geram receita; material transportado por meio de aeronaves cujos valores

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

Curso de Especialização em GESTAO DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE

Curso de Especialização em GESTAO DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE Curso de Especialização em GESTAO DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE ÁREA DO CONHECIMENTO: Saúde Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Saúde Pública

Leia mais

TENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação

TENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE

Leia mais

Referencial do Curso Acondicionamento de Carga Estiva e Amarração

Referencial do Curso Acondicionamento de Carga Estiva e Amarração Referencial do Curso Acondicionamento de Carga Estiva e Amarração [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de Formação 3. MÓDULOS: Módulo 1 Acondicionamento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO 1. OBJETIVO Este Termo de Referência define requisitos que devem ser observados pelos interessados, para o fornecimento de chave de aferição à CEEE-D, em complementação

Leia mais

Desenvolver soluções para o mercado, buscando de forma ética a geração sustentada e crescente do lucro, com responsabilidade social e ambiental

Desenvolver soluções para o mercado, buscando de forma ética a geração sustentada e crescente do lucro, com responsabilidade social e ambiental A Pack Less Desenvolvimento & Inovação Ltda. (PLDI) é resultado da visão macroestratégica voltada para o futuro, alicerçada no avanço tecnológico para soluções logísticas. Instalada numa área de 1.000

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

FBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU. A importância do Almoxarifado para as instituições públicas

FBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU. A importância do Almoxarifado para as instituições públicas FBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU A importância do Almoxarifado para as instituições públicas No decorrer da história humana, foram comuns as práticas de guardar alimentos

Leia mais

Treinamento da Plataforma Sucupira. Bergmann Morais e Demétrio Filho (DPP Diretoria)

Treinamento da Plataforma Sucupira. Bergmann Morais e Demétrio Filho (DPP Diretoria) Treinamento da Plataforma Sucupira Bergmann Morais e Demétrio Filho (DPP Diretoria) Sumário Apresentação sobre a CAPES, sua missão e os objetivos da avaliação Overview da plataforma Sucupira CAPES A Campanha

Leia mais

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373 Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...

Leia mais

NORMA DA INFRAERO DIRETORIA COMERCIAL (DC) SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSTICA DE CARGA (DCLC) 26/AGO/2005 24/AGO/2005 NI - 19.08/A (LOG) - 03 - GERAL

NORMA DA INFRAERO DIRETORIA COMERCIAL (DC) SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSTICA DE CARGA (DCLC) 26/AGO/2005 24/AGO/2005 NI - 19.08/A (LOG) - 03 - GERAL ASSUNTO FIXA PREÇOS E ESTABELECE CRITÉRIOS DE COBRANÇA PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, FACILIDADES E SERVIÇOS NOS TERMINAIS DE LOGÍSTICA DE CARGA RESPONSÁVEL DIRETORIA COMERCIAL (DC) SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES

DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES 1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA PESQUISA 1.1 - OBJETIVO Fornecer informações estatísticas

Leia mais

MÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO

MÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO Setembro/2015 MÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Dr. Marcos Vinicius Cardoso ESTRUTURA DA PÓS GRADUAÇÃO Definida pelo parecer n. 977/65; Já estava prevista na Lei de Diretrizes

Leia mais

DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS

DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS MANUAL DO LICENCIAMENTO ON-LINE DE FONTES MÓVEIS DE POLUIÇÃO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS VERSÃO 2015 INTRODUÇÃO

Leia mais

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Operações Terminais Armazéns AULA 6 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Cargas, embalagens e unitização Modulação, Unitização, Acondicionamento

Leia mais

Manual do Voluntário Greenbuilding Brasil 2016

Manual do Voluntário Greenbuilding Brasil 2016 Manual do Voluntário Greenbuilding Brasil 2016 Que tal ser voluntário da Greenbuilding Brasil Conferência Internacional e Expo 2016? A Greenbuilding Brasil não seria o sucesso que é sem a colaboração de

Leia mais

Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO

Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Planejamento e operação por categoria de produto Nesta unidade veremos o Planejamento e Operação por Categoria de Produto

Leia mais

Sistema Serviço de Valet

Sistema Serviço de Valet Sistema Serviço de Valet Manual do Usuário Página 1 Sistema Serviço de Valet Manual do Usuário Versão 1.0.0 Sistema Serviço de Valet Manual do Usuário Página 2 Índice 1. Informações gerais... 3 2. Passo-a-passo...

Leia mais

Elipse E3 controla o sistema de refrigeração do frigorífico da Friato

Elipse E3 controla o sistema de refrigeração do frigorífico da Friato Elipse E3 controla o sistema de refrigeração do frigorífico da Friato Solução da Elipse Software permite emitir remotamente relatórios com todas as temperaturas das salas e enviá-los, via e-mail, para

Leia mais

SISTEMA COMPRAS PROCEDIMENTOS

SISTEMA COMPRAS PROCEDIMENTOS SISTEMA COMPRAS O módulo ALMOXARIFADO/COMPRAS permite efetuar Requisições de Compras e Serviços; realiza um Controle de Autorizações das Requisições a nível de setor e demais setores envolvidos no processo;

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO

DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo.

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

Resumo do projeto piloto III na China: investigação sobre PFC

Resumo do projeto piloto III na China: investigação sobre PFC Outubro de 2015 Resumo do projeto piloto III na China: investigação sobre PFC Resumo A Primark dispõe de uma rigorosa política de gestão de produtos químicos em total conformidade com a legislação da UE

Leia mais

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

MBA EM GESTÃO PÚBLICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação

Leia mais

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA FICHA DE INSCRIÇÃO 8 ª EDIÇÃO Prefeitura Municipal de Nome do(a) Prefeito(a) Endereço CEP UF Telefone Fax E-mail Responsável pelas informações (nome e

Leia mais

ANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA. Artigo 1.

ANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA. Artigo 1. ANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA Para efeitos do presente Anexo: Artigo 1 Definições a) "Descarga" significa qualquer forma

Leia mais

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. 1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de

Leia mais

PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa.

PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa. PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa. - TABELA I - Proteção e Acesso ao Porto - TABELA II - Instalações de Acostagem

Leia mais

Manual de Instruções Transportadores Moveflex Série Roll

Manual de Instruções Transportadores Moveflex Série Roll Manual de Instruções Transportadores Moveflex Série Roll Versão: 4.0 Data:01/2015 Ind. e Com. Eletro Eletronica Gehaka Ltda. CNPJ: 13005553/0001-23 Av. Duquesa de Goiás, 235 - Real Parque 05686-900 -

Leia mais

Tabela de Preços Aplicados pela Santos Brasil no TECON SANTOS

Tabela de Preços Aplicados pela Santos Brasil no TECON SANTOS Tabela de Preços Aplicados pela Santos Brasil no A partir de 01.01.2013 Rev1 Esta tabela de preços será aplicada a todos os usuários que, na data da prestação do serviço, não possuírem acordo individual

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Políticas de troca, devolução e reembolso

Políticas de troca, devolução e reembolso Trocas e Devoluções Políticas de troca, devolução e reembolso Para que você mantenha a sua confiança e total satisfação nas compras realizadas na Marcenaria Tiradentes criamos uma Política de Troca e Devolução

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS PARA AS TURMAS DE PRÉ- VESTIBULAR/PRÉ-ENEM DO EQUALIZAR 2016

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS PARA AS TURMAS DE PRÉ- VESTIBULAR/PRÉ-ENEM DO EQUALIZAR 2016 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS PARA AS TURMAS DE PRÉ- VESTIBULAR/PRÉ-ENEM DO EQUALIZAR 2016 Leia atentamente este edital. Você deverá concordar com todo o texto antes de se inscrever no processo

Leia mais

Curso de Especialização em ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

Curso de Especialização em ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Curso de Especialização em ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Administração Escolar. OBJETIVO DO

Leia mais

Curso de Especialização em FORMAÇÃO DE CONSULTORES EM ORGANIZAÇÕES

Curso de Especialização em FORMAÇÃO DE CONSULTORES EM ORGANIZAÇÕES Curso de Especialização em FORMAÇÃO DE CONSULTORES EM ORGANIZAÇÕES ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Formação de Consultores em Organizações.

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

2. -Porém, os documentos adunados ao laudo pericial contrariam a conclusão do Sr. Expert, senão vejamos:

2. -Porém, os documentos adunados ao laudo pericial contrariam a conclusão do Sr. Expert, senão vejamos: PROCESSO N 000.97.721736-9 (CONTROLE 1679) CIGNA SEGURADORA S.A., por sua advogada e bastante procuradora que esta subscreve, vem, nos autos da ação ORDINÁRLA que move contra ARMAZÉNS GERAIS COLUMBIA S.A.

Leia mais

Tarifa Aprovada a partir de 01.01.2008 - O. S. nº. 212/07 (Última Atualização: 30/07/2009)

Tarifa Aprovada a partir de 01.01.2008 - O. S. nº. 212/07 (Última Atualização: 30/07/2009) Tarifa Aprovada a partir de 01.01.2008 - O. S. nº. 212/07 (Última Atualização: 30/07/2009) TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRA ESTRUTURA MARÍTIMA E FACILIDADES PORTUÁRIAS INFRAMAR. (TARIFAS DEVIDAS PELO ARMADOR,

Leia mais

DESPACHO n.º 13 /2016

DESPACHO n.º 13 /2016 DESPACHO n.º 13 /2016 O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal comunicou, mediante aviso prévio, que os trabalhadores seus representados

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

CONTAINERS COMUM ou DRYVAN. 20 Pes Standard 20 'x 8' x 8 6" Descrição. 40 Pes Standard 40 'x 8' x 8' 6" Descrição

CONTAINERS COMUM ou DRYVAN. 20 Pes Standard 20 'x 8' x 8 6 Descrição. 40 Pes Standard 40 'x 8' x 8' 6 Descrição TIPOS DE CONTAINERS CONTAINERS COMUM ou DRYVAN 20 Pes Standard 20 'x 8' x 8 6" 2300 kg / 5070 lb 28180 kg/62130 lb 30480 kg/67200 lb Disponível para qualquer carga normal seca. Exemplos: sacos, pallets,

Leia mais

EDITAL Nº 001/2013 PARA SELEÇÃO AO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL - MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

EDITAL Nº 001/2013 PARA SELEÇÃO AO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL - MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DIRETORIA DE CURRÍCULO E EDUCAÇÃO INTEGRAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÀO

Leia mais

MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS

MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Definições Variáveis Aleatórias Uma variável aleatória representa um valor numérico possível de um evento incerto. Variáveis aleatórias

Leia mais

CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS

CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS Art. 69 O transporte de produtos e/ou resíduos perigosos no Município obedecerá ao disposto na legislação federal, do e ao disposto neste Código.

Leia mais

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes 13 1. INTRODUÇÃO Em estudo do Banco Mundial elaborado consta que, no Brasil, os custos logísticos representam, em média, 20% do valor do Produto Interno Bruto (PIB). Essa participação é uma das mais elevadas

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGULAMENTO INTERNO PARA SELEÇÃO DE INSTRUTORES, TUTORES E COORDENADORES Este regulamento interno estabelece as normas para seleção de instrutores, tutores e coordenadores para os módulos de capacitação

Leia mais

Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD

Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD Para acessar sua senha: 1. Entrar no portal Metodista online Acesse o site www.bennett.br. No lado superior direito aparecerá a janela da área de login,

Leia mais

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS PROPOSTA DE SERVIÇOS Para prestadores de serviços [A proposta de serviços é o cerne do kit de ferramentas de vendas de um prestador de serviços. Ela combina informações importantes da empresa,

Leia mais

Curso de Especialização em SUPERVISÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

Curso de Especialização em SUPERVISÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Curso de Especialização em SUPERVISÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação e Gestão Educacional. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão e Administração

Leia mais

LOCALFRIO S.A. ARMAZÉNS GERAIS FRIGORÍFICOS

LOCALFRIO S.A. ARMAZÉNS GERAIS FRIGORÍFICOS LOCALFRIO S.A. ARMAZÉNS GERAIS FRIGORÍFICOS TARIFA DE SERVIÇOS Matriz: CNPJ: 58.317.751/0001-16 NIRE: 35.300.117.441; Filial: São Paulo SP Armazém Frigorífico CNPJ: 58.317.751/0007-01 NIRE: 35.902.660.232;

Leia mais

O Poder das Exposições no século XXI

O Poder das Exposições no século XXI O Poder das Exposições no século XXI Identificar, descobrir e agarrar a mudança do ponto de vista dos jovens profissionais Identificar, Descobrir e agarrar a Mudança do Ponto de Vista dos Jovens Profissionais

Leia mais

Mas, como utilizar essa ferramenta tão útil e que está à sua disposição?

Mas, como utilizar essa ferramenta tão útil e que está à sua disposição? Caríssimo aluno da Rede CEJA, Seja muito bem vindo à sua escola! Estamos muito felizes que você tenha optado por dar continuidade aos seus estudos conosco, confiando e acreditando em tudo o que poderemos

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DE AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO ARLA 32 Portaria Inmetro 139/2011 - Código: 3469

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DE AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO ARLA 32 Portaria Inmetro 139/2011 - Código: 3469 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE CAPACITAÇÃO DE MERENDEIRAS DO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE, NA MODALIDADE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE CAPACITAÇÃO DE MERENDEIRAS DO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE, NA MODALIDADE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE CAPACITAÇÃO DE MERENDEIRAS DO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE, NA MODALIDADE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EDITAL Nº 05/2013 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central

PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, cuja gestão está sob a responsabilidade

Leia mais

DESPACHO n.º 17 /2016

DESPACHO n.º 17 /2016 DESPACHO n.º 17 /2016 O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal comunicou, mediante aviso prévio, que os trabalhadores seus representados

Leia mais

Identificação via informação de código do porto de origem do conhecimento, conforme tabela constante do sistema.

Identificação via informação de código do porto de origem do conhecimento, conforme tabela constante do sistema. ADVERTÊNCIA Informamos que os textos das normas constantes deste material são digitados ou digitalizados, não sendo, portanto, textos oficiais. São reproduções digitais de textos publicados na internet

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2006.

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2006. 1 Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2006. Edital de Seleção de tutores para o Curso de Aperfeiçoamento: Negociação do Trabalho no SUS. A Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), da Fundação

Leia mais

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença?

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença? Intermodalidade e Multimodalidade Existem diferenças entre Intermodalidade e Multimodalidade? As duas não são irmãs como muitos acreditam, sendo apenas primas, pois embora partam de uma mesma matriz, tomam

Leia mais

Parametrização Itens para Movimentação

Parametrização Itens para Movimentação Parametrização Itens para Movimentação Sumário Manutenção Itens... 4 Filtro... 5 Movimentações de Entrada... 8 Movimentações de Saída... 10 Configurações de Inventário de Item... 11 Código de Barras e

Leia mais

Dimensionamento de espaço

Dimensionamento de espaço Dimensionamento de espaço Definindo os volumes de produtos e os tipos de produtos que serão tratados no projeto, teremos condições, a partir de agora, de dimensionar o tamanho do armazém, suas características

Leia mais

MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS

MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS II. 1 PROCESSOS DE SUPRIMENTOS Função: Processos Operacionais de Suprimentos 1. Analisar os diversos tipos de fornecedores quanto às suas características produtivas, técnicas, tecnológicas e econômicas,

Leia mais