INSTRUÇÃO DE TRABALHO IT RECUPERAÇÃO DE AVARIA
|
|
- João Pedro Pinho Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES GERAL PRODUTO PALETIZADO AVARIADO NA ÁREA DE PE PRODUTO PALETIZADO AVARIADO NA ÁREA DE PP1, PP2/PE5 E PE ENVASE DE PRODUTO DE BIG BAG PARA BIG BAG NA ESTRUTURA METÁLICA EM PE4, PE6, PP1 E PP2-PE REPALETIZAÇÃO E STRETCH MANUAL - PE4, PP1, PE5/PP2 E PE ASPECTOS DE SSMA SEGURANÇA ASPECTOS AMBIENTAIS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS DO NÃO ATENDIMENTO DESTA INSTRUÇÃO - CONSCIENTIZAÇÃO REGISTROS Elaborado por: Cidiane Zanettin, Felipe Granvilla Colaborador: Carla Daniela Moreira Aprovado por: Logística Sul - Tatiane Patrícia Santos Abrangência Aplicação Emissão Revisão Abrange as unidades de Poliolefinas regional Sul. Número: 05 Data: 08/06/2010 Resumo: Abrangência para unidade de PE6.
2 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades de recuperação das embalagens, visando à preservação da qualidade dos produtos embalados, nas unidades de Poliolefinas, em Triunfo. 2. RESPONSABILIDADES A Empresa parceira e responsável pelo cumprimento dos procedimentos e execução dos serviços com pessoas qualificadas e treinadas. 3. GERAL Esta Instrução de Trabalho constitui na recuperação das avarias decorrente do manuseio durante as etapas de ensaque, armazenagem e expedição do produto PRODUTO PALETIZADO AVARIADO NA ÁREA DE PE4 Constatada a avaria, a mesma é enviada para área de recuperação, onde o colaborador devidamente treinado verifica o tipo de avaria e as condições físicas do produto. O produto avariado a ser recuperado é classificado, quanto ao tipo de avaria e as condições do produto EPIs necessários Ferramentas/ Equipamentos. -Capacete com jugular; - Óculos de segurança incolor; - Protetor auditivo; - Luva de couro (porte obrigatório); - Luva fio de aço; - Calçado de segurança. - Estilete; - Empilhadeira. - Seladora manual; Descrição O operador de empilhadeira deve transferir o pallet para a área de recuperação de avaria, em seguida armazená-lo em local especifico. Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 1/11
3 O ajudante de serviços gerais deve recolher a sacaria avariada e transportá-la até o funil de ensaque manual O ajudante de serviços gerais utilizando luva fio de aço deve cortar a embalagem com auxilio de estilete O ajudante de serviços gerais deve aguardar o envase do produto para nova embalagem O ajudante de serviços gerais deve proceder a pesagem da embalagem. A mesma deve atingir o peso de 25 kg O ajudante de serviços gerais deve soldar o topo da embalagem através da seladora manual. Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 2/11
4 O ajudante de serviços gerais deve armazenar a embalagem sobre esteira para realizar a identificação da embalagem O ajudante de serviços gerais deve realizar a codificação da embalagem digitando no painel eletrônico o produto e lote da embalagem anterior Após a identificação da embalagem o ajudante de serviços gerais deve acondicionar a sacaria no pallet e proceder o stretch do pallet conforme IT Obs.: Caso a recuperação não seja possível, por contaminação ou falta de peso, o produto tem destino e identificação específica conforme segue: Produto contaminado: Descartado, colocado em embalagem apropriada, independente da origem de produção e classificado e identificado: PE4 varredura Produto avariado por falta de peso: Classificado segundo a origem de produção, acondicionado em embalagem apropriada ou pallet s com stretch. PE4 - AVPEBD e AVPEBDL Ao final proceder aos lançamentos no sistema de gerenciamento de estoque, de forma a manter a assertividade do estoque. Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 3/11
5 3.2. PRODUTO PALETIZADO AVARIADO NA ÁREA DE PP1, PP2/PE5 e PE6 Constatada a avaria, a mesma é enviada para área de recuperação, onde o colaborador devidamente treinado verifica o tipo de avaria e as condições físicas do produto. O produto avariado a ser recuperado é classificado, quanto ao tipo de avaria e as condições do produto EPIs necessários Ferramentas/ Equipamentos. -Capacete com jugular; - Óculos de segurança incolor; - Protetor auditivo; - Luva de couro (porte obrigatório); - Luva fio de aço; - Calçado de segurança. - Estilete. - Empilhadeira Descrição O operador de empilhadeira deve transferir o pallet para a área de recuperação de avaria, em seguida armazená-lo em local especifico O ajudante de serviços gerais deve recolher a sacaria avariada e transportá-la até o funil de ensaque manual. Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 4/11
6 O ajudante de serviços gerais utilizando luvas fio de aço deve cortar a embalagem com auxilio de estilete O ajudante de serviços gerais deve aguardar o envase do produto para nova embalagem O ajudante de serviços gerais deve proceder a pesagem da embalagem. A mesma deve atingir o peso de 25 kg. Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 5/11
7 O ajudante de serviços gerais deve soldar o topo da embalagem através da seladora manual, em seguida deve identificar a sacaria com etiqueta previamente confeccionada Após a identificação da embalagem o ajudante de serviços gerais deve acondicionar a sacaria no pallet e comunicar ao operador de empilhadeira para proceder o stretch do pallet conforme IT Obs.: Caso a recuperação não seja possível, por contaminação ou falta de peso, o produto tem destino e identificação específica conforme segue: Produto contaminado; Descartado, colocado em embalagem apropriada, independente da origem de produção e classificado e identificado: PP1 Varredura; PP2/PE5 Varredura. PE6 - Varredura Produto avariado por falta de peso: Classificado segundo a origem de produção, acondicionado em embalagem apropriada ou pallet s com stretch. PP1 AVPP; PP2/PE5 AVPP; Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 6/11
8 PP2/PE5 AVPEBD e AVPEBDL. PE6 - AVPEBD 3.3. ENVASE DE PRODUTO DE BIG BAG PARA BIG BAG NA ESTRUTURA METÁLICA EM PE4, PE6, PP1 e PP2-PE5 Com auxílio da estrutura metálica para substituição de embalagem (Plataforma), procedese a transferência do produto de uma embalagem para outra (big bag), identificando e conferindo o peso segundo a embalagem original e em atendimento aos procedimentos específicos. Esta atividade é realizada por dois operadores de empilhadeira EPIs necessários Ferramentas/ Equipamentos. -Capacete com jugular; - Óculos de segurança incolor; - Protetor auditivo; - Luva de couro (porte obrigatório); - Calçado de segurança; - Luva fio de aço Descrição. - Gancho de alçamento de big bag; - Plataforma de transferência de embalagens; - Empilhadeira. - Estilete retrátil O operador de empilhadeira disponibiliza o big bag a ser reprocessado na área de repaletização, com o apoio de outro operador de empilhadeira inicia a substituição de embalagem O operador de empilhadeira, quando necessário o uso, coloca o sobre garfo no garfo da empilhadeira, após desloca-se para dentro do box (parte baixa da plataforma) para receber o big bag vazio para posterior envase Obs.: O sobre-garfo deve ficar fixo por corrente nos garfos da empilhadeira. Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 7/11
9 O Ajudante alça big bag vazio nos garfos da empilhadeira com auxilio do gancho de alçamento de big bag, após realiza abertura e ajustes necessários para o envase O ajudante alça o big bag avariado com o auxilio do gancho nos garfos da empilhadeira, após o operador de empilhadeira eleva o big bag avariado até a parte superior da estrutura metálica de reprocesso de produtos; O ajudante desamarra a saída inferior do big bag que será envasado; O ajudante deixa envasar o produto contido no big bag, ajustando manualmente o liner durante este processo. Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 8/11
10 O operador de empilhadeira retira a empilhadeira do local ao termino da transferência do produto. O ajudante retira a etiqueta do big bag vazio e a cola na nova embalagem O ajudante amarra a parte superior do big bag e coloca o lacre na nova embalagem Operador de Empilhadeira retira o big bag envasado de dentro da estrutura metálica de reprocesso retornando posteriormente para o seu local de origem. Obs.: - Para o alçamento de big bag necessário uso do gancho. - Quando necessário, utilizar estilete retrátil para desamarrar o big bag avariado. Na área de PP2PE5 esta atividade é realizada 3.4. REPALETIZAÇÃO E STRETCH MANUAL - PE4, PP1, PE5/PP2 e PE EPIs necessários Ferramentas/ Equipamentos. -Capacete com jugular; - Óculos de segurança incolor; - Protetor auditivo; - Luva de couro (porte obrigatório); - Calçado de segurança. - Empilhadeira; Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 9/11
11 Descrição O operador de empilhadeira deve disponibilizar o produto paletizado em local demarcado para repaletização, também deve disponibilizar um pallet vazio para repaletização do produto em sacaria O ajudante deve acondicionar sacos em cima do pallet de madeira A cada camada o ajudante deve colocar adesivo para paletização sobre a sacaria para maior firmeza do produto paletizado Após completada a paletização o ajudante deve colocara filme de cobertura sobre a o produto paletizado. Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 10/11
12 Ajudante deve realizar o stretch manual, sendo estrechado somente uma volta para firmar o pallet, em seguida o operador de empilhadeira deve recolher o pallet e transportar até o stretch semiautomático e realizar o stretch conforme IT Obs.: O stretch manual também é realizado para estrechar pontas de produtos paletizados. 4. ASPECTOS DE SSMA 4.1. Segurança Os requisitos de segurança atendem à legislação pertinente, exigências contratuais e a política integrada da Braskem. As atividades devem estar contempladas em AST, bem como a FISPQ, podendo ser verificada na área operacional ASPECTOS AMBIENTAIS Os resíduos gerados devem ser segregados, identificados e armazenados em área própria, de forma a evitar a contaminação do meio ambiente. Havendo necessidade de recolhimento de resíduos, além das coletas programadas, a AATRI deverá ser informada para as providências. 5. POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS DO NÃO ATENDIMENTO DESTA INSTRUÇÃO - CONSCIENTIZAÇÃO. O não atendimento desta instrução poderá gerar não conformidade com relação a, identificação, embalagem e contaminação dos produtos e/ou contaminação do Meio Ambiente. 6. REGISTROS FM CONTROLE DE GERAÇÃO DE AVARIA Nº Revisão: 05 Data da Revisão: 08/06/2010 Pág.: 11/11
Instruções de manuseio e movimentação de produtos
Instruções de manuseio e movimentação de produtos Big Bag Instruções de manuseio e movimentação 1. Composição do Big Bag BIG BAG 1.250 kg: Big Bag de Ráfia/Vinil, cilíndrico/travado, com capacidade para
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisREVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11
1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisAlP + 3H2O Al (OH)3 + PH3 (Fosfeto de Alumínio) + (Água) (Hidróxido de Alumínio) + (Fosfina)
POR QUE DESATIVAR O PÓ RESIDUAL DE HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO APÓS A FUMIGAÇÃO? A decomposição dos produtos GASTOXIN B57 e demais inseticidas fumigantes da BEQUISA geram como resíduo um pó de coloração cinza
Leia maisELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO
Proposto por: Divisão de Operações (DIOPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos (DEGEA) Aprovado por: Diretor-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento (DGCOM)
Leia maisGESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS
Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das
Leia maisEnvio de Caixas-Box ao Arquivo Geral (Relativos às peças digitalizadas para descarte)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PTJAM 61 Envio de Caixas-Box ao Arquivo Geral (Relativos às peças digitalizadas
Leia maisCÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01
Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia mais1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
FISPQ Nº. 038/BR REVISÃO: 00 Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno de identificação do produto: Nome da empresa: Endereço: HOMOPOLÍMERO DE POLIPROPILENO
Leia maisLOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente
LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY A C A D E M Y #QueroSerConferente O SETOR Exportações Brasileiras Em 2015 a produção agropecuária do Brasil atingiu um volume recorde, chegando a
Leia maisRECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO RDC-48
RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO RDC-48 O Que Muda na Área Operacional Logística com a RDC-48??? NADA A não ser Maior Fiscalização por parte da Anvisa Maior Organização por parte das Empresas A ÁREA LOGÍSTICA
Leia maisNORMA TÉCNICA. 1. Finalidade
1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO. Revisão: 1 Data: 16.07.2009 Página: 1/ 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Revisão: 1 Data: 16.07.2009 Página: 1/ 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto Polietileno Código interno de identificação do Polietileno produto BRASKEM S.A Centro Prod. PE-2 Camaçari
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS Vantagens: Possibilitam operações ininterruptas, mesmo sob intempéries Incrementam a produtividade Minimizam o tempo de movimentação
Leia maisEMPREENDENDO NEGÓCIOS. Nós retiramos. as pedras... mbm. ...do seu. caminho GRUPO
Nós retiramos as pedras......do seu caminho DO NEGÓCIOS Sustentabilidade Aliando a conservação ambiental com as práticas sustentáveis, o Grupo MBM realiza a higienização de BIG BAGS usadas, aumentando
Leia mais(DEIOP) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Equipe do Serviço de Gerenciamento Ambiental e de Analisado por: Diretor do Departamento de Infraestrutura Operacional Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Logística (DGLOG)
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisNORMAS GERAIS DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTES
Pág.: 1/10 1. OBJETIVO Definir os procedimentos operacionais relativos às normas gerais de produção e envase de produtos formulados na TERRA NOSSA, desde a emissão da ordem de produção até a entrega do
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisAdministração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras
Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais
Leia maisANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA
ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA Prezados Senhores, Face à constante processo de melhoria contínua nos procedimentos da Rede de Valor Le Postiche, elaboramos
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
COORDENAÇÃO DE COMPRAS COSCOM (GESUS) 1 de 9 OBJETIVO: Este Termo de Referência tem por objetivo definir o escopo do processo licitatório de constituição de Registro de Preço para eventual contratação
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ARMAZENISTA
Luis Figueiredo 2014.02.06 16:35:35 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de Procedimentos nos Armazenistas que aderiram à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação e gestão de um
Leia maisIncluir, além das instalações portuárias, as áreas de fundeio próximas aos portos.
Empresa: Astromaritima Navegação Contribuinte: Abílio Mello CAPÍTULO I - Do Objeto Parágrafo único. Aplica-se a presente norma aos serviços prestados em instalações portuárias de uso público; em terminais
Leia maisPROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DE AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO ARLA 32 Portaria Inmetro 139/2011 - Código: 3469
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisMANUAL DO FORNECEDOR MF - 01.007 MANUAL DE ENTREGAS
VERSÃO: 7 PAG: 1 / 16 Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o fluxo de operações para entrega de confecções previamente encabidadas, abrangendo a elaboração do Pedido de Compra, a retirada dos
Leia maisINSTRUÇÕES DE EMBALAGEM
ZF do BRASIL Ltda INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM Versão 1 Sumário Dados gerais de Embalagem... 3 Notas Fiscais (NF-e) para Embalagens... 3 Fluxo com Embalagens do Fornecedor / ZF... 3 Embalagens de Propriedade
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisManual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1
Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 ELABORAÇÃO Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira REVISÃO Cristina Isidio Rodrigues Aguiar Albuquerque DATA Estabelecido
Leia maisAtendimento de Demandas CTIC
Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Atendimento de Demandas CTIC Coordenação de Sistemas Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Público Alvo: Áreas Usuárias dos Sistemas da UFOPA e Equipe de Coordenação
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DISTRIBUIDOR DAS FARMÁCIA COMUNITÁRIAS
Luis Figueiredo 2016.01.19 12:27:21 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos nos distribuidores das farmácias comunitárias aderentes à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012
Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisManual de Transportes ISMA
Manual de Transportes ISMA 2 ÍNDICE 1. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS... 3 1.1. SOLICITAÇÕES DE TRANSPORTES (ID)... 3 1.2. CARREGAMENTOS E DESCARREGAMENTOS... 3 1.3. CANHOTOS DAS NFS, CTE S E COMPROVANTE ENTREGAS...
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA
Leia maisAnalisado por: Esta Rotina Administrativa (RAD) se aplica à secretaria de Câmaras Cíveis, com vigência em 28/11/2014.
Proposto por: Equipe da Secretaria da Câmara Cível/ Representante da Administração Superior Analisado por: Secretário da Câmara Cível Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria- Geral de Apoio aos Órgãos
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR
LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA
Leia maisDescrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí.
1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro
Leia maisRECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, E PRESERVAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NOS CANTEIROS DE OBRA.
Elaborado por Aline Duarte Visto Aprovado por Márcio Flávio Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 09/04/005 - Emissão inicial 1 1/09/005 6/06/006 3 19/01/010 4 09/01/01
Leia maisMANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO
MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO ÍNDICE: CAPÍTULO 01 NORMA E PROCEDIMENTOS 1 - OBJETIVO 03 2 - VISÃO 03 3 - DISPOSIÇÕES GERAIS 03 4 - DEFINIÇÕES 03 5 - CLASSIFICAÇÃO 03 6 - PEDIDO DE MATERIAL PERMANENTE
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80
RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados
Leia maisPROCEDIMENTO POP XX RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO REGISTRO DAS REVISÕES
PÁGINA: 1 de 7 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA/SETOR Nº DE CÓPIAS REGISTRO DAS REVISÕES N.º REVISÃO DATA ALTERAÇÃO SUGERIDA POR: 00 Emissão inicial do documento - ELABORADO POR: Assinatura: Data: REVISADO
Leia maisDesenvolver soluções para o mercado, buscando de forma ética a geração sustentada e crescente do lucro, com responsabilidade social e ambiental
A Pack Less Desenvolvimento & Inovação Ltda. (PLDI) é resultado da visão macroestratégica voltada para o futuro, alicerçada no avanço tecnológico para soluções logísticas. Instalada numa área de 1.000
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisFISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico CLORETO DE ZINCO
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Nome da Empresa/fornecedor: Endereço: Resimapi Produtos Químicos Ltda Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo Telefone da Empresa: (xx11)
Leia maisOperações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
Operações Terminais Armazéns AULA 6 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Cargas, embalagens e unitização Modulação, Unitização, Acondicionamento
Leia maisTÍTULO: OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO NO ÂMBITO INTERNO DA CEAGESP DATA DE EMISSÃO 17/12/1999
1 de 8 Índice: 1 DO OBJETIVO... 2 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 3 DAS DEFINIÇÕES... 2 3.1 DAS SIGLAS... 2 3.2 DOS CONCEITOS... 2 3.3 DOS TIPOS DE... 2 3.4 DA CLASSIFICAÇÃO DA MANUTENÇÃO E INVESTIMENTO...
Leia maisManual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2
Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2 1- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Prato em aço inoxidável 340 x 310 mm. Saída serial para impressora matricial Urano USE-PII. Temperatura de operação: 0 a 50 ºC.
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisCONTROLE DE ESTOQUES E AJUSTES DE INVENTÁRIO
Pág.: 1/5 1. OBJETIVO Controlar o estoque através da contagem física comparando com os saldos existentes no sistema Megatron, de forma a ter um modelo de gestão de armazenagem de material eficiente e compatível
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. Material elaborado pelo Professor Edison T Rego
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Material elaborado pelo Professor Edison T Rego SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES Extintores Sistema de proteção mais simples e mais usado Tem como objetivo: Armazenar os agentes
Leia maisENVOLVEDORAS CS-300/7 CS-150 CS-80
Embalagens com filmes estiráveis ENVOLVEDORAS CS-300/7 CS-150 CS-80 Cyklostretch Cyklop Hi-Stretch a alternativa econômica para estabilizar e proteger cargas paletizadas. www.cyklop.com.br Máquinas CS-300/7
Leia maisPCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.
rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
PÁGINA: 1/11 OBJETIVO DEFINIR O MÉTODO DE FUNCIONAMENTO DA, VISANDO MANTER AS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E AS INSTALAÇÕES DA. DE FORMA A GARANTIR A QUALIDADE DO PRODUTO DENTRO DO ESPECIFICADO
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO MEPITEL
VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPITEL Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepitel Verifique no rótulo do produto a versão da instrução de uso correspondente. Não utilize instrução de uso com versão diferente
Leia maisCONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;
CONTRATO Entre: a) Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda., sociedade comercial por quotas, com sede na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, 7, 1600-171 Lisboa, pessoa colectiva
Leia maisMANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS
MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS 1. OBJETIVO DO MANUAL A TECNOTAM vem, através do presente documento, orientar os fornecedores de embalagens
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS Foco no cliente interno e parceria com o fornecedor para garantir a satisfação dos clientes, aliado à filosofia de colocar no mercado produtos de
Leia maisBUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO
BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 5 Outubro de 2015 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2001 e 91/155 EC
Pág.:1/4 1 Identificação do produto e da empresa Produto: Fabricante: JohnsonDiversey Brasil Ltda. Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo SP CEP 04764-020 Tel.: 0XX11 5681-1300 / Fax: 0XX11
Leia maisAnexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações
Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Apêndice I Lista de Verificação para Recebimento de Óleo Lubrificante e Retirada de Resíduos Oleosos das Embarcações. 1.0 OBJETIVO Estabelecer as orientações
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO N.º 13/2011 PROCESSO MPT/MS-PRT- 24ª REGIÃO N.º 08154.0000253/2011 1. DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de tratamento
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística dos de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS/CONSIDERAÇÕES GERAIS
Leia maisULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para controle da tramitação de documentos do SIGA.
Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Chefe do Serviço de Controle Diretora do Departamento de Diretora da Diretoria-Geral de e Divulgação da Gestão de Processos de Desenvolvimento Institucional Documentação
Leia maisDimensionamento de espaço
Dimensionamento de espaço Definindo os volumes de produtos e os tipos de produtos que serão tratados no projeto, teremos condições, a partir de agora, de dimensionar o tamanho do armazém, suas características
Leia maisInstrução nº 018 de 27 de dezembro de 2006 da Bahia
Instrução nº 018 de 27 de dezembro de 2006 da Bahia Orienta os órgãos da Administração Pública do Poder Executivo Estadual sobre a operacionalização do Sistema de Controle de Bens Imóveis - SIMOV. A SECRETÁRIA
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS
ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. Adequação às Normas e Legislações Vigentes... 3 3. Definições de Obrigações e Responsabilidades... 3 4. Diretrizes Mínimas Exigidas...
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) ÁLCOOL GEL 67% MALTEX
01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto:. Aplicação: Indicado para higienização de superfícies: aplique a quantidade suficiente para passar em toda a superfície e esfregue-as
Leia maisValores. Tecnologia. Qualidade e Segurança
Apresentação... Em uma época dinâmica na qual vivemos, não podemos deixar que pequenos detalhes escapem aos nossos olhos, pois eles são essenciais quando acreditamos que nossos produtos têm o potencial
Leia maisPROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT
Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana
Leia maisPisani Plásticos BR 116 - Km 146,3 - Nº 15.602 - C.P. 956-95059-520 - Caxias do Sul - RS - Brasil Fone: 55 54 2101.8700 - Fax: 55 54 2101.
Pisani Plásticos BR 116 - Km 146,3 - Nº 15.602 - C.P. 956-95059-520 - Caxias do Sul - RS - Brasil Fone: 55 54 2101.8700 - Fax: 55 54 2101.8743 FILIAIS: Pindamonhangaba - SP e Recife - PE www.pisani.com.br
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS DE OBRAS (MMO)
PO MAT 0 18/10/21 1. REFERÊNCIA/OBJETIVO ÁREA APLICÁVEL Controlar a logística de materiais de obras (físico e contábil), incluindo as requisições reservas de materiais (RM), aplicações mensais, devoluções
Leia maisCERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01 Objeto da Certificação Solução Tampão de ph 4,01 Fabricante: GEHAKA Nº de Lote: 1306100484-01 Data de Fabricação: 10/06/2013 Data de Validade: Dois anos fechado
Leia maisEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho Norma Regulamentadora 06 Segundo a NR 06, EPI é: todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
Leia maisCompatibilidade SAFE 329 é compatível com quaisquer tipos de anti-congelantes.
JohnsonDiversey SAFE 329 Inibidor de corrosão para sistemas fechados de água gelada e água quente. Anti-corrosivo Possui alto poder anti-corrosivo através da reação do nitrito de sódio com o ferro do sistema
Leia maisEncontro Anual Agenda 21 Local. Guia Agenda 21 Local. Um desafio de todos
Encontro Anual Agenda 21 Local Guia Agenda 21 Local Um desafio de todos Isabel Lico Montemor-o-Novo 20 novembro 2015 Objetivos do Guia Agenda 21 Um desafio de todos Referencial Normativo Conceção e implementação
Leia maisEstamos presentes no mercado de prestação de serviços logísticos há 11 anos; Temos Know-how europeu;
Estamos presentes no mercado de prestação de serviços logísticos há 11 anos; Temos Know-how europeu; Fazemos uma parceria total com o cliente, combinando redução de custos fixos e otimização de recursos
Leia maisARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC
1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
Leia maisConcurso da Ponte de Macarrão Datas
Concurso da Ponte de Macarrão Datas Inscrição até 23/05/2014 Entrega 23/05/2014 Competição 29 e 30/05/2014 1 Concurso da Ponte de Macarrão Normas da Competição Disposições gerais 1. Para inscrever a ponte
Leia mais2- Composição e informações Sobre Ingredientes:
1- Identificação do Produto e da Empresa: Nome do produto: Adesivo ADS 5. Empresa: Rua Sílvio Neves Martins 112 80B Vera Cruz Contagem MG. CEP 322260-680 Telefone: 0XX31 3363 1343 2- Composição e informações
Leia mais1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo, estabelecer um padrão para a emissão dos relatórios anuais com base na NR 7.
1/5 1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo, estabelecer um padrão para a emissão dos relatórios anuais com base na NR 7. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO PCMSO Programa de controle médico da saúde ocupacional;
Leia mais