NORMAS GERAIS DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTES
|
|
- Luiz Henrique Benke Morais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pág.: 1/10 1. OBJETIVO Definir os procedimentos operacionais relativos às normas gerais de produção e envase de produtos formulados na TERRA NOSSA, desde a emissão da ordem de produção até a entrega do produto produzido para o encarregado da expedição. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos Colaboradores da Produção da TERRA NOSSA. 3. REFERÊNCIAS CRUZADAS PROD-RG Ordem de Produção; PROD-RG Ordem de Envase; LAB-RG-028 Ficha de Controle de Qualidade de Produtos SIG-PQ Controle de Produto e Serviço Não Conforme; SIG-PMA Plano de Gerenciamento de Resíduos; Coleta seletiva; RH-PQ CIPA e Ferramentas de Segurança do Trabalho; 4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS PCP: Planejamento e Controle da Produção departamento responsável pelo planejamento das atividades precursoras às atividades produtivas, responsável também por definir a sequência dos produtos a serem produzidos, de forma a atender os pedidos em tempo hábil.
2 Pág.: 2/10 FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos. OP: Ordem de Produção - documento que autoriza e permite iniciar a fabricação de determinada quantidade de um produto acabado. No caso da TERRA NOSSA, existem 2 tipos de ordens de produção: Ordem de Produção determina as matérias primas a serem carregadas para fazer uma quantidade de produto granel. Ordem de Envase determina o número do Lote e qual produto granel será envasado e em que tipo de embalagem. 5. RESPONSABILIDADES As necessidades e responsabilidades relacionadas a esse procedimento estão descritas no quadro abaixo: Responsabilidades Supervisor de Produção Atribuições Planejar e controlar toda a produção, desde a definição dos volumes de MP a serem comprados até a sequência de produtos a produzir. Emitir a Ordem de Produção, requisitar do estoque, emitir ordem do envase, supervisionar a produção e o envase e monitorar o carregamento. Lançar ou monitorar o lançamento das OPs no sistema Megatrom. Supervisor do Laboratório Efetuar o Controle de Qualidade dos produtos. Orientar na correta recuperação de produtos. Liberar os produtos após controle da qualidade. Auxiliar e Operador de Produção Executar o programa de produção obedecendo aos critérios, etapas de produção e a especificação de cada produto. Lançar corretamente as MPs, Embalagens e Insumos consumidos nas OP.
3 Pág.: 3/10 6. PROCEDIMENTO 6.1 Segurança Operadores e auxiliares de produção durante a fabricação de produtos é obrigatório o uso dos seguintes EPIs: capacete (opcional), avental (opcional), luvas, óculos de proteção ou grau e respirador semi-facial. Além de utilizar os EPIs obrigatórios, a pessoa deve estar vestida adequadamente com camisa, calça comprida e sapato fechado. Para a execução de atividades nas unidades industriais deverão ser seguidas as orientações contidas nos manuais de normas e procedimentos de cada produto, onde são contempladas as necessidades de EPIs específicos por atividades. As fichas de segurança (FISPQ) de cada matéria prima estão a disposição em pasta na sala de controle e estará sempre á disposição de todos para consultas. Todos os funcionários da produção devem receber informações especificas sobre cada produto químico utilizado formas de manuseio e equipamentos de proteção individual e deverão ter acesso facilitado às informações contidas na FISPQ e outras informações de segurança durante os treinamentos operacionais. 6.2 Recebimento de Matérias Primas ou Embalagens Os auxiliares da Produção e os Operadores da Produção, responsáveis pelo recebimento de MP, Embalagem e rótulos, conferem as quantidades e as condições das embalagens recebidas (vazamentos, embalagem danificadas, etc), devem também verificar se o produto adquirido (nome, marca, concentração) está correto e se é o produto adequado para a produção. Matéria prima com embalagens avariadas ou vazando devem ser devolvidas imediatamente, caso não seja possível, o produto deve ser adequadamente acondicionado para evitar perda de produto ou contaminação dos operadores ou do solo.
4 Pág.: 4/10 Qualquer anormalidade com relação à qualidade ou identificação do material deve ser informada ao Supervisor de Laboratório que buscará avaliar as anormalidades junto ao fornecedor e junto à diretoria e buscar a solução. Os documentos de qualidade recebidos (certificados de análises, boletim, etc) devem ser encaminhados ao Laboratório, que providenciará a avaliação e liberação do material para uso pela Produção. As matérias primas ou embalagens recém-recebidas devem ficar segregadas e identificadas com placa Aguardando Liberação até a liberação de uso pelo Controle de Qualidade. A reposição dos estoques de matérias primas e embalagens são de responsabilidade do Supervisor de Produção, que avalia as necessidades de compras baseado no programa de vendas e no programa de produção. O encarregado pela Produção deve informar imediatamente alguma divergência ou situação de anormalidade no estoque de matéria prima ou embalagem para evitar atrasos na produção. 6.3 Abertura da Ordem de Produção Baseado no programa de produção definido em conjunto por Produção, Faturamento e Comercial, o Supervisor de Produção emite as Ordens de Produção e anexa as folhas de Controle de Qualidade, encaminhando para os operadores de produção, para pesagem e separação dos componentes. Quando houver materiais ou produtos para recuperação, a Ordem de Produção deve ser direcionada ao Responsável pelo Laboratório, para que seja feita a adequação das quantidades a serem adicionadas ao produto. O responsável pelo controle de qualidade verifica com a Produção a existência das seguintes condições ou materiais:
5 Pág.: 5/10 Águas de descontaminação que podem e devem ser recuperadas tão logo seja possível e adequado, evitando a geração de efluente. Matérias primas avalia a concentração real das matérias primas que estão no estoque e faz as adequações em função das garantias necessárias para o produto, utilizando a Planilha de Acompanhamento de MPs e Resultados. Produtos acabados para recuperação (embalagem avariada, vencidos ou a vencer, devolvidos) avalia a condição dos produtos e faz a adequação da fórmula na Ordem de Produção prevendo a correção de um ou mais componentes da fórmula, de forma a adequar as garantias do produto, utilizando a Simulação na Planilha de Acompanhamento de MPs e Resultados. Caso necessário, faz a receita em escala de laboratório, com o acompanhamento do encarregado da produção e avalia o produto resultante das adequações da fórmula. Estando a Ordem de Produção verificada, o supervisor do controle de qualidade devolve ao Supervisor de Produção que direciona os documentos para que seja iniciada a Produção. 6.4 Recuperação de Matérias Primas e Produtos Acabados A fim de evitar perdas de materiais, produtos, geração de resíduos e materiais desnecessários, algumas matérias primas, produtos acabados e águas de descontaminação podem e devem ser incorporadas na produção dos seus respectivos produtos e formulações, desde que avaliadas e aprovadas pelos responsáveis da produção e laboratório. Os seguintes materiais são passíveis de recuperação: Águas de descontaminação Podem e devem ser recuperadas tão logo seja possível e adequado, preferencialmente no lote seguinte do mesmo produto de que foi
6 Pág.: 6/10 gerado. Pode também ser recuperada em pequenas quantidades nos produtos que tenham os mesmos elementos e garantias. Matérias primas avariadas ou em concentração diferente da usual em função da concentração real da matéria prima ou quando é necessária a utilização de mais de uma marca para finalizar um lote de produto, sendo necessária a avaliação dos responsáveis da produção e laboratório. Produtos acabados para recuperação (embalagem avariada, vencidos ou a vencer, devolvidos) é necessária a avaliação da condição dos produtos e fazer a adequação da fórmula na Ordem de Produção prevendo a correção de um ou mais componentes da fórmula, de forma a adequar as garantias do produto. Não são passíveis de recuperação: Rótulos avariados ou de edição obsoleta (desatualizada). Embalagens ou tampas que já foram utilizadas Produção de Fertilizantes (Produtos Líquidos) O Supervisor de Produção é responsável pela impressão da Ordem de Produção e pela Ordem de Envase e o Supervisor de Laboratório pela impressão do acompanhamento do Controle de Qualidade, que é entregue ao encarregado da Produção, que orienta o operador responsável pela pesagem dos lotes. O operador deve fazer a separação das matérias primas e outros materiais e posteriormente anotar lotes e quantidades na Ordem de Produção. Todos os materiais adicionados devem ser registrados, sem exceção. A produção deve ser realizada de acordo com o Procedimento e Receita de cada produto, atendendo as suas necessidades específicas, que constam do Manual NP-PROD- 001.
7 Pág.: 7/10 Quando houver dúvida, devem ser consultados o encarregado da Produção, o Supervisor de Produção e o Supervisor do Laboratório que decidirão o que deve ser feito e poderão dirimir as dúvidas. A amostragem deve ser feita ao final do tempo de agitação e homogeneização, sendo que é necessário no mínimo o esgotamento de 20 litros de produtos em válvulas acopladas aos tanques, antes da retirada da amostra, que deve ser homogênea. A coleta da parte superior só deve ser realizada caso o produto esteja homogêneo e sem espuma. O responsável pelo Controle de Qualidade analisa a densidade, ph, calcula as quantidades teóricas de cada componente e lança no LAB-RG-028 Ficha de Controle de Qualidade de Produtos, avalia se o produto está liberado ou não e realiza o acerto. 6.6 Preparação das Embalagens para Envasamento do Produto Assim que emitida a Ordem de Envase o encarregado da produção deve verificar se os rótulos do respectivo produto a ser embalado estão adequados e se a impressora já está com o arquivo com as informações salvas no banco de dados do programa da impressora. Quando o produto é liberado para o envase, o encarregado da produção recebe do Laboratório de Controle de Qualidade a Ordem de Envase e o registro no LAB-RG-028 com as informações da liberação do produto, densidade, ph e garantias. Assim que o envase é finalizado, o Operador da Produção preenche a quantidade, embalagem, lote e data de término do envase. A Ordem de Envase - PROD-RG-029 deve ser corretamente preenchida e encaminhada ao Supervisor de Produção. Finalizado o envase, rotulagem e conferência do produto, o Operador da Produção finaliza o preenchimento da Ordem de Envase, encaminha o documento para o Supervisor de Produção.
8 Pág.: 8/ Confirmação da Produção e Liberação para Comercialização Concluindo o envase e colocação de rótulos, o encarregado da produção deve encaminhar a amostra representativa ao laboratório, retirada durante o envase do produto. Assinar e entregar as planilhas de acompanhamento para o Supervisor de Produção. O Supervisor de Produção avalia, verifica o preenchimento e as assinaturas na Ordem de Envase, faz a confirmação da ordem de produção e ordem de envase de produto final no Sistema Megatron e encaminha os documentos para arquivo. 6.8 Descontaminação dos Equipamentos e da Planta Após a produção do lote de produto o Supervisor de Produção ou os encarregados da Produção avaliam se os equipamentos precisarão ser completamente descontaminados ou apenas enxaguados. A água de descontaminação dos equipamentos, sempre que possível, deve ser direcionada para uso nos lotes subsequentes de produtos que tenham os mesmos componentes do produto que foi descontaminado. Quando isto não for possível, a água deve ser utilizada na irrigação dentro da TERRA NOSSA ou descartada de maneira a não contaminar o meio ambiente. Caso não seja possível, esta água é colocada em tambores, identificada e encaminha para empresa de tratamento de efluentes e resíduos, conforme o PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos. Os sólidos gerados na descontaminação ou limpeza da fábrica devem ser corretamente descartados, tendo a destinação adequada, conforme Plano de Gerenciamento de Resíduos ou o Procedimento de Coleta Seletiva. Os materiais passíveis de serem reciclados (papéis, plásticos e metais) devem ser segregados e destinados a reciclagem.
9 Pág.: 9/10 7. ANEXOS Arquivamento Identificação Local do Arquivo Tipo do arquivo e proteção Tempo de retenção (anos) Descarte PROD-RG-027 Ordem de Produção Sistema/PRODUÇÃO Sistema Antivírus- Back up/ Pasta A-Z Laboratório 5 Após 5 anos PROD-RG-029 Ordem de Envase Sistema/PRODUÇÃO Sistema Antivírus- Back up/ Pasta A-Z Laboratório 5 Após 5 anos LAB-RG-028 Ficha de Controle de Qualidade de Produtos PRODUÇÃO Sistema Antivírus- Back up/ Pasta A-Z Laboratório 5 Após 5 anos 8. HISTÓRICO DAS REVISÕES EDIÇÃO DATA HISTÓRICO 00 24/11/2011 Distribuição Inicial
10 Pág.: 10/10 PROD-FX-004 FLUXOGRAMA MACRO DO PROCESSO PRODUTIVO COMPRAS PRODUÇÃO LABORATORIO PCP (SUP. PRODUÇÃO) INICIO - Realiza as compras de matérias primas e embalagens, de acordo com a previsão anual de consumo. (SUP-IT ) - Recebe a MP e Embalagem ( ), confere e anota lote, quantidade e data de validade na PRE- GEM. - Encaminha ao Laboratório a Pre-Gem e o Certificado de Análise. MP/Embalagem Aprovada? Não SIm - Emite a Ordem de Produção, baseada na programação de venda e da matéria prima disponível. (30.043) - Verifica junto ao Supervisor de Laboratório se há condição de recuperar: água de lavagem, MP e produtos para recuperação.(sig-pq ) - O material fica bloqueado para uso até a decisão de trocar ou não. -Devolve material para o Fornecedor. Emite RNC documentando o processo. (SIG-IT ) SIm Devolução do material? Não - Supervisor do Laboratório realiza os cálculos para as quantidades dos componentes. SIm Não Possibilidade Recuperação? Data Revisão Autor 24/11/ APL - Recebe a Ordem de Produção, realiza a separação do material (30.046), ao final da agitação tira amostra e leva ao laboratório de controle de qualidade. Não - O Supervisor de Produção junto com o Supervisor de Laboratório decidem não recuperar material naquele lote e emite a OP e encaminha ao Operador de Produção. Verif. ALP Produto Aprovado? SIm FATURAMENTO FIM - Recebe os documentos e arquiva.(fat-it ) - Visualiza estoques produzidos a fim de atender pedidos em carteira. - Recebe o registro PROD- RG-029 envasa o produto e encaminha ao Supervisor de Produção, para fechamento do produto no Sistema Megatron - Amostra liberada o Supervisor do Laboratório lança as garantias teóricas no LAB-RG-028 e encaminha Supervisor de Produção. - Emite o PROD-RG-029 e programa o envase do produto e seu carregamento, quando produto destinado a atendimento de Pedido de Vendas. - Dá baixa nos materiais e dá entrada do produto no sistema. (30.044) - Avalia se os tanques serão descontaminados ou apenas enxaguados
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia maisCONTROLE DE ESTOQUES E AJUSTES DE INVENTÁRIO
Pág.: 1/5 1. OBJETIVO Controlar o estoque através da contagem física comparando com os saldos existentes no sistema Megatron, de forma a ter um modelo de gestão de armazenagem de material eficiente e compatível
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Divisão de Equipamento em Garantia (DIGAR) Analisado por: Departamento de Produção (DEPRO) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC) 1 OBJETIVO Estabelecer
Leia maisCÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01
Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO
1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações. Aprovado por: Diretoria de Logística
Código: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para a execução
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisPSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ - (4.2.3 - Controle de Documentos) (820.40 Document Control) APROVAÇÃO MARCOS FERNANDES NUNES Gerente da QA/RA Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO GISELA CRISTINA LUÇOLLI NASS Assistente Administrativo APARECIDA
Leia maisMARCA PRÓPRIA. Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria.
MARCA PRÓPRIA Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria. Normalmente estas empresas iniciaram suas atividades com uma marca que se consolidou no mercado.
Leia maisBoletim Informativo Técnico BIT 004 08/2014
PROCESSO DE CONTAGEM DE INVENTÁRIO FÍSICO Para um resultado satisfatório na execução da contagem do inventário físico é importante que os preparativos tenham início 30 dias antes da data programada para
Leia maisO Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo
O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo em sua oficina. O sistema foi desenvolvido para ser utilizado
Leia maisEscritório Virtual Administrativo
1 Treinamento Módulos Escritório Virtual Administrativo Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual e módulo Administrativo do sistema Office 2 3 1. Escritório
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00
/27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS DOCUMENTO NORMATIVO I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PO-AM-TI-025 TELEFONIA MÓVEL 10/07/2015
1/6 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para concessão de linhas telefônicas móveis, aparelhos e modens, ao pessoal, Técnico, Administrativo e Operacional das empresas do Grupo Santa Helena. Este procedimento
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2015 FIN. 07 - BORDERÔS MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR
1 de 7 msgq - BORDERÔS MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR BORDERÔS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 023
1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão geral do documento e adequação dos registros e padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisCAPTAÇÃO DE PEDIDOS DO REVENDEDOR
CAPTAÇÃO DE PEDIDOS DO REVENDEDOR 1. Captação de Pedidos - pela Central (Back office) 1 2. Como consultar Pedido 16 3. Como visualizar Detalhes de um Pedido 19 4. Como consultar Vendas/Cortes em Pedidos
Leia maisSistema de Devolução Web
Manual Sistema de Devolução Web Usuário Cliente ÍNDICE Sumário 1. Prazos...3 2. Solicitação de Devolução... 4 3. Autorização de Devolução... 4 4. Coleta de Mercadoria... 4 5. Acompanhamento da Devolução...
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisManual - Relatórios Gerenciais.
Manual - Relatórios Gerenciais. Perguntas que temos que responder quase que diariamente sobre: Vendas Financeiro Produção Emissão: 04/02/2014 Revisão: 28/05/2015 Revisado por: Juliana 1 Área de Vendas
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PADRÃO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 1/14 CARTÃO CORPORATIVO
Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 1/14 CARTÃO CORPORATIVO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 2/14 SUMÁRIO 1. RESUMO DO PROCESSO... 3 2. FLUXOGRAMA... 4 3. OBJETIVO... 5 4. APLICAÇÃO...
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisDOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E EVENTOS SETOR RESPONSÁVEL: EVENTOS
SETOR RESPONSÁVEL: PÁGINA: 1 de 8 1.0 OBJETIVO: Identificar e analisar as solicitações de clientes na modalidade eventos, selecionar fornecedores que possam atender aos requisitos solicitados, efetuar
Leia maisABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO...
Suprimentos e Pág. 1 de 6 Produto Não-Conforme SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... 2 3 SIGLAS UTILIZADAS... 2 4 GLOSSÁRIO / CONCEITOS... 2 5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 6
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY
1 de 10 msgq - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY - MOTOBOY 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL PILKINGTON
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Pilkington (OE-Operação Marcopolo) e Pilkington AGR de recebimento, armazenagem
Leia maisAqui seus Resultados Aparecem
Aqui seus Resultados Aparecem 2 Evolution Materiais: Controle de Estoque, Compras Gerencia necessidades de compra para reposição de estoque ou para atender à necessidade de um Centro de Custo. Envolve
Leia maisCópia Não-Controlada
Tipo de Documento PROCEDIMENTO Título do Documento Procedimento para Devolução de Produtos de Varejo no Ato da Entrega Número e Versão do Documento Fase Elaborado por PRO/GIQ-0014 - V.1 Vigente Rogerio
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Data de Vigência: Página 1 de 5 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos de manutenção e uso dos Equipamentos de Proteção Individual para controlar riscos ambientais e ocupacionais. 2- Aplicação:
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao tratamento e manutenção de acervos arquivísticos ou bibliográficos, sejam administrativos, técnicos ou especializados nas instalações
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística dos de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS/CONSIDERAÇÕES GERAIS
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Versão: 07 Folha: 1 de 6 Processo: Recrutamento & Seleção, Movimentação e Treinamento de Pessoal Alterar logomarca 1. OBJETIVO: Identificar as competências necessárias para as funções que compõe a grade
Leia maisELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA 1 OBJETIVO
Proposto por: ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA Equipe do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de
Leia maisMANUAL PARA FORNECEDORES
Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO
Leia maisDECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisSGQ Sistema de Gestão da Qualidade TIVOLITUR.
PÁGINA: 1 de 6 1.0 OBJETIVO: Controlar a documentação aplicável ao SGQ TIVOLITUR, a fim de garantir a padronização dos requisitos internos relacionados aos processos estratégicos, táticos e operacionais
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisProcedimento de Segurança para Terceiros
Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade
Leia maisABCFARMA Sistema Nacional de Gerenciamento de produtos Controlado SNGPC
ABCFARMA Sistema Nacional de Gerenciamento de produtos Controlado SNGPC RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de
Leia maisConfiguração Empresa/Filial
Configuração Empresa/Filial Para definir as configurações (Parâmetros) de cada empresa ou filial cadastrada no sistema, proceda da seguinte forma: Acesse o módulo Administrativo. Clique no menu Cadastros
Leia maisEspecificação de Requisitos
Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo
Leia maisPara problemas e dúvidas freqüentes, consulte: http://ajuda.vsm.com.br. Como criar inventário no Sistema e Enviar para a Anvisa?
Para problemas e dúvidas freqüentes, consulte: http://ajuda.vsm.com.br Como criar inventário no Sistema e Enviar para a Anvisa? Os procedimentos para efetuar o inventário no sistema são: 1º) Para este
Leia maisResponsabilidades/ Autoridades
1/5 1. OBJETIVO Garantir o abastecimento dos materiais Consignados e OPME do Hospital. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO OPME - Órtese Prótese e Materiais Especiais; CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico;
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.
OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde
Leia maisGuia para Comprovação de Investimentos
Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20
1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para conferir processos de pagamento.
CONFERIR PROCESSOS DE PAGAMENTO SEM RETENÇÃO DE TRIBUTOS Proposto por: Diretor da Divisão de Conferência e Liquidação da Despesa (DILID) Analisado por: Diretor do Departamento Financeiro (DEFIN) Aprovado
Leia maisELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO
Proposto por: Divisão de Operações (DIOPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos (DEGEA) Aprovado por: Diretor-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento (DGCOM)
Leia maisGUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS
GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS E PADRÃO DE ETIQUETAS 1ª Edição Julho, 2010 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 03 2- RESPONSABILIDADES... 04 3- RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES... 05 4- PROCEDIMENTOS... 06 5- DESENVOLVIMENTO
Leia maisamo vc FICHA TÉCNICA Indústria
amo vc 2014 FICHA TÉCNICA Indústria Gerenciar uma indústria uma tarefa complexa, pois além de acompanhar produção é preciso monitorar seu inventário, suas metas de venda e comissões. Além disso seu financeiro
Leia maisMovimento. Financeiro. Bancário. Contas a Pagar. Lançamento de Contas a Pagar (simples) Contas a Receber. Lançamento de Contas a Receber (simples)
Movimento Financeiro Contas a Pagar Lançamento de Contas a Pagar (simples) Contas a Receber Lançamento de Contas a Receber (simples) Movimento de Caixa Fechamento Caixa Bancos Apropriações de Centros de
Leia maisREVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. DD MAC MAC RPT 30/03/12
1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição
Leia maisCadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções
Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções Manual de instruções Cadastro Avaliação 2013 Caro Usuário, Este manual contém todas as instruções necessárias para preenchimento dos dados de sua escola e alunos.
Leia maisSistema CarOnline365 S I S T E M A D E O R Ç A M E N TA Ç Ã O E G E R E N C I A M E N T O PA R A O F I C I N A S E C O N C E S S I O N Á R I A S
Sistema CarOnline365 S I S T E M A D E O R Ç A M E N TA Ç Ã O E G E R E N C I A M E N T O PA R A O F I C I N A S E C O N C E S S I O N Á R I A S Módulos do Sistema CarOnline365 Orçamentos Ordens de Serviço
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ 290.0330 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE SISTEMA DE PEDIDOS
PSQ - (820.60 Distribution) (7.2 Processos relacionados a clientes) APROVAÇÃO KLEBERSON FORTUNATO Gerente Supply Chain Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO ROSELI ROMERO CAMARGO Coordenadora de Logística GISELA
Leia maisPassos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como
Leia maisPROCEDIMENTOS ITAKE PROCEDIMENTOS ITAKE TELECOM
PROCEDIMENTOS ITAKE TELECOM 1 Conceito Geral Comercial ao pós vendas. Comercial Efetuado contato com cliente. Coletar dados. E fazer o estudo de caso para entender as necessidades do cliente. Verificar
Leia maisTreinamento Módulo Contas a Pagar
Contas a Pagar Todas as telas de cadastro também são telas de consultas futuras, portanto sempre que alterar alguma informação clique em Gravar ou pressione F2. Teclas de atalho: Tecla F2 Gravar Tecla
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisCPS FINANÇAS PESSOAIS MANUAL DO USUÁRIO
APRESENTAÇÃO O CPS FINANÇAS PESSOAIS é um software desenvolvido para gerenciar a movimentação financeira de forma pessoal, rápida e simplificada fornecendo relatórios e demonstrativos. Este manual é parte
Leia maisManual do Estagiário
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações
Leia maisMódulo Vendas Balcão. Roteiro passo a passo. Sistema Gestor New
1 Roteiro passo a passo Módulo Vendas Balcão Sistema Gestor New Instruções para configuração e utilização do módulo Vendas balcão com uso de Impressora fiscal (ECF) 2 ÍNDICE 1. Cadastro da empresa......3
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-104-R00 FÉRIAS DOS SERVIDORES
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-104-R00 FÉRIAS DOS SERVIDORES 10/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 02 de outubro de 2015. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. AGIS Gerenciamento Eletrônico de Documentos
AGIS Gerenciamento Eletrônico de Documentos 1 SUMÁRIO 1. Definições 3 1.1 Apresentação 3 1.2 Disposição do Sistema 3 2. Acessando o Sistema 4 2.1 Procedimento para regularizar o primeiro acesso 4 2.2 Procedimento
Leia maisPROCEDIMENTOS ITAKE TELECOM
PROCEDIMENTOS ITAKE TELECOM Conceito Geral Comercial ao pós vendas. Comercial Efetuado contato com cliente. Coletar dados. E fazer o estudo de caso para entender as necessidades do cliente. Verificar viabilidade
Leia maisProcesso de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador
Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador 1 Apresentação Apresentamos o Processo de Viagens GENS Manual do Colaborador. Este Manual é parte integrante do Processo de Viagens GENS.
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisEventos Anulação e Retificação
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV Eventos Anulação e Retificação
Leia maisReunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos
Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012 Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Celso Borges Zaccaria, Diretor da Garantia da Qualidade
Leia maisINTRODUÇÃO. Administração. Departamento de Compras. Departamento Financeiro
1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de orientar os compradores e fornecedores de como deverão trabalhar em parceria com a Associação Paulista de Supermercados APAS. A partir do conhecimento do mesmo,
Leia maisEMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL S.A. SUMÁRIO. Acessar o sistema MICROSIGA... 3. Elaborar Solicitação de Compra... 5
Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A. SANESUL MANUAL OPERACIONAL COMPRAS Gerência de Suprimentos SUP/GESU SUMÁRIO Acessar o sistema MICROSIGA... 3 Elaborar Solicitação de Compra... 5 Gerar Relatório
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisINDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO... 3. CONTAS A RECEBER... 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...
1 2 INDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO......6 3. CONTAS A RECEBER......6 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...6 3.2. LANÇAMENTO MANUAL DE CONTAS A RECEBER...7 3.3. GERAÇÃO
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES
PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância
Leia maisNotas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004.
DZ-1310.R-7 - SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. 1 OBJETIVO Estabelecer a metodologia
Leia maisACORDO DE QUALIDADE ASSEGURADA FUNÇÃO COMERCIAL
1. Prefácio 1.1 Dados gerais O presente acordo de qualidade assegurada (QSV) define as exigências de qualidade para os fornecedores da REHAU. Assim, o acordo de qualidade assegurada REHAU QSV é a norma
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011
Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócios Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação
Leia maisUnidade 5. Aba Anexos. Objetivos de Aprendizagem. Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de:
Unidade 5 Aba Anexos Objetivos de Aprendizagem Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de: Anexar os documentos necessários para reconhecimento federal; Enviar o processo para homologação; e Enviar
Leia maisESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1
MANUAL ESTOQUE Pág. 1 INTRODUÇÃO AO MÓDULO ESTOQUE Sua empresa seja de pequeno, médio, ou grande porte, precisa de um sistema que contemple as principais rotinas de controle de estoque. É para contornar
Leia maisManutenir os equipamentos de informática do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) que não pertencem a contrato de garantia.
Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor Geral da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...
Leia mais