A INFLUÊNCIA DA MINERAÇÃO NO COMPORTAMENTO POLÍTICO NOS MUNICÍPIOS DO CIRCUITO TURÍSTICO DO OURO Fernando Guimarães Esteves Ottoni 1

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1 A INFLUÊNCIA DA MINERAÇÃO NO COMPORTAMENTO POLÍTICO NOS MUNICÍPIOS DO CIRCUITO TURÍSTICO DO OURO Fernando Guimarães Esteves Ottoni 1 RESUMO A mineração marcou a história de Minas Gerais e até hoje se apresenta como elemento capaz de influenciar fortemente a vida social dos habitantes dos municípios que têm nesta atividade sua principal fonte de recursos. A proposta deste trabalho é analisar a influência do extrativismo mineral, no comportamento político dos cidadãos que vivem nas 17 cidades que compõe o que atualmente é conhecido como Circuito do Ouro, na região central do estado. O presente artigo é parte de um estudo voltado para o entendimento do reflexo da mineração em um cenário de escassez de capital social. Busca-se avaliar como a baixa ligação com o território, resultado da safra única da atividade, impacta também na dificuldade de construção de vínculos de associativismo local e participação cooperativa. PALAVRAS CHAVE Mineração, capital social, governança, circuito do ouro 1 Fernando Guimarães Esteves Ottoni é Turismologo, especialista em Turismo e Desenvolvimento Sustentável, mestrando em Ciências Sociais pela PUC/Minas na linha de pesquisa de Políticas Públicas e Poder Local, com financiamento da CAPES. Professor do Curso de Turismo do Centro Universitário Newton Paiva e do curso Técnico de Turismo e Lazer do Centro Federal de Ensino Técnico CEFET/MG

2 A mineração marcou a história de Minas Gerais e até hoje se apresenta como elemento capaz de influenciar fortemente a vida social dos habitantes dos municípios que têm nesta atividade sua principal fonte de recursos. A proposta deste trabalho é analisar a influência da atividade extrativista de metais, no comportamento político dos cidadãos que vivem nas 17 cidades que compõe o que atualmente é conhecido como Circuito Turístico do Ouro, na região central do estado. O presente artigo é parte de estudo voltado para o entendimento das políticas públicas de desenvolvimento do turismo nesta região, e que tem como uma variável importante os reflexos da atividade de mineração na composição de um cenário de escassez de capital social, entendido aqui como condição importante para sucesso de implantação de um bom governo, como apontou Putnam (1996) em seu estudo célebre sobre o caso da Itália. Apresentamos neste artigo como a baixa ligação com o território, resultado de uma atividade extrativista de safra única como a mineração de ouro e do ferro, impacta também na dificuldade de construção de vínculos de associativismo local e participação cooperativa. A região central de Minas Gerais teve sua ocupação motivada pelo descobrimento de metais preciosos durante as expedições lançadas pela Coroa Portuguesa pelo interior do Brasil no fim do século XVII. Muitos povoados se desenvolveram e foram elevados à condição de vilas, que se transformaram em cidades históricas tombadas como patrimônio da humanidade. Situado na área denominada Quadrilátero Ferrífero, onde se encontram ricas jazidas minerais, o Circuito Turístico do Ouro é hoje composto pelos municípios de Bom Jesus do Amparo, Caeté, Catas Altas, Congonhas, Itabira, Itabirito, Mariana, Nova Era, Nova Lima, Ouro Branco, Ouro Preto, Piranga, Raposos, Rio Acima, Sabará, Santa Bárbara e Santa Luzia.

3 A riqueza e prosperidade da região obedeceu à lógica de exploração da mineração, primeiramente do ouro, e depois do ferro no Brasil. Viajantes estrangeiros como o naturalista francês August de Saint-Hilaire, e o inglês Richard Burton, que visitaram as terras das Minas durante o século XIX, apontavam a clara decadência da mineração do ouro e do seu conseqüente modo de vida. Com o esgotamento das minas, muitas vilas da região ficam praticamente abandonadas e em ruínas. Os mineradores, deslumbrados acreditavam que essas miríficas jazidas eram inesgotáveis; despendiam imprudentemente todo o ouro que extraiam e rivalizavam em luxo e prodigalidade... e revolvendo extensões de terra, despojando-as do seu húmus pela operação das lavagens, esterilizam-nas para sempre... Não longe do Inficionado encontra-se o povoado do morro da Água Quente, cujo nome é dado a fontes termais que existiam outrora em suas proximidades. Foram destruídas pelas escavações aí feitas, na esperança de encontrar ouro em maior abundância que alhures... Chegando em Catas Altas o que mais chamou a atenção eram os morros áridos, sulcados em todos os sentidos pela mão dos mineradores... (August Saint-Hilaire, 1997, p 21). As cidades fundadas nessa época são resultados de aglomerações em torno da mineração. O perfil dessa atividade engendra uma forma peculiar de ligação com o território e entre os indivíduos envolvidos. Trata-se de uma prática extrativista de safra única, ou seja, quando esgotadas as possibilidades de encontrar o metal desejado, aqueles que buscavam essa riqueza perdem o interesse por aquela área e buscam outros lugares para continuar a colheita dos metais. A relação frágil com o espaço pode ser exemplificada pelos vários relatos históricos de que a região central de Minas já sofreu com a falta de abastecimento de alimentos, uma vez que não havia a preocupação com o cultivo da terra. E que é exemplificado pelo relato do Padre Evangelista em relação à população de Catas Altas, mas que pode ser extendido a uma boa parte dos municípios que compõe o Circuito Turístico do Ouro.

4 Durante muito tempo a população viveu da doação de cestas de alimentos doadas pelo vigário e pelos donos das lavras, em um processo de assistencialismo e paternalismo que deixou o povo mal acostumado, acomodado e corrompido. Não queria mais trabalhar, nem procurava alternativas para resolver o problema de sua sobrevivência. O que fez com que o monsenhor Mendes chamasse a se compromisso de reeducar, ensinar o povo a lavrar a terra e cultivar o solo (Evangelista, 1998: p. 23). O exemplo colocado apresenta elementos importantes que interferem na formação de capital social, ou de uma sociedade civil engajada e participativa na resolução de conflitos coletivos, que são o particularismo, o personalismo e o clientelismo, onde as demandas e dilemas da vida em sociedade são tratadas e resolvidas de acordo com os desejos e designos de alguns poucos que possuíam e possuem condições e poderes de resolvê-las. Figuras como as do Guarda-mor que possuíam o direito dado pelo coroa portuguesa, de extrair o ouro, e do Monsenhor que era o pároco principal da Igreja Católica nas vilas, atraiam para si e tinham legitimidade para tal de resolver os conflitos e impasses que são próprios da vida em sociedade. Essa relação personalista e a falta de vínculos com o lugar, gerada pela atração migrante, sonhando com o enriquecimento do ouro e hoje pela fartura de empregos gerados pelas grandes empresas mineradoras de ferro. Têm como resultado a formação de uma mentalidade extrativista que perpassa ao comportamento político das pessoas que se ocupam dessa atividade. Quando se fixam em um lugar, não se apropriam dele com o intuito de melhorar as condições de vida, até porque vêem aquela situação como passageira. A falta de visão pública também resulta na formação de laços frágeis entre as próprias pessoas que vivem da mineração. Prova disso está na carência de organizações da sociedade civil nessa região.

5 Diversos estudos no campo da ciência política vêm mostrando que as redes de engajamento civil constituem um canal eficiente para a viabilização da participação cidadã nas sociedades democráticas ocidentais. Uma das notórias contribuições para essa corrente de pensamento foi dada ainda no início do século XIX pelo francês Alexis de Tocquevile, que visitou os Estados Unidos e percebeu que as associações cívicas eram a chave para o bom funcionamento da democracia. Desde então, essa hipótese já foi examinada em contextos variados, como na apurada pesquisa empreendida por Robert Putnam, que encontrou na Itália fortes evidências de que o desempenho das instituições públicas está ligado à existência de capital social, ou seja, de um conjunto de características que propiciam a cooperação para benefício mútuo dentro da sociedade civil. O ambiente favorável à ação política no contexto da maturação da democracia envolve, portanto, as redes de engajamento, que seriam fundamentais para que a sociedade negocie, junto ao Estado, questões relativas aos direitos civis, sociais e políticos. Este trabalho tem confrontado dados de pesquisa empírica empreendida nessa região com uma base teórica que tenta compreender as causas e conseqüências da reunião de interesses para atuação política na sociedade contemporânea. Até aqui as informações relacionadas ao associativismo e à mobilização social na região do Circuito do Ouro apontam para certa ineficência e para uma relação ainda de pouca participação, ou de uma participação pouco qualificada da sociedade civil dessa região em questões de interesse público, o que em certa medida pode ser atribuído a uma falta de engajamento e entendimento da sociedade em relação às questões públicas. A pesquisa encontra-se em andamento, sendo este um ensaio inicial em relação ao assunto, mas que tem constatado uma influência negativa da atividade mineradora nesse processo de

6 engajamento e participação no debate a respeito de questões que promovam o bem-estar coletivo. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA PUTNAM, Robet D. Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro. Editora Fundação Getúlio Vargas, 1996, 260p. SAINT-HILAIRE, Auguste. Viagens pelas províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais. 1 ed. São Paulo: Editora Itatiaia, p. SOUZA, José Evangelista de. Catas Altas do Mato Dentro; sua história e sua gente. 1 ed. Contagem:Editora Gráfica, p.

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