PODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO MACHADO

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1 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº CE ( /01) APTE : MARIA VILAN MARQUES ADV/PROC : ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO E OUTROS APDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE EMBTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ORIGEM : VARA ÚNICA DA COMARCA DE MARCO - CE - CE RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO MACHADO - Primeira Turma RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO MACHADO (Relator): Trata-se de embargos de declaração manejados pelo INSS em face de acórdão que, por unanimidade, deu provimento à apelação, concedendo-lhe aposentadoria por idade de rurícola. Em suas razões, o embargante alega que o acórdão foi omisso, ao afastar a aplicação da Lei /09 em relação à correção monetária. Defende inaplicabilidade dos efeitos da decisão das ADIs 4.357/DF e 4.425/DF até que o próprio STF module os seus efeitos. Invoca o entendimento do STJ, quanto à aplicabilidade imediata da Lei nº /2009, a partir de sua vigência (REsp /SP, sob o regime dos repetitivos). Aduz que os embargos de declaração têm propósito de prequestionamento, pugnando, ao final pelo provimento do recurso. Intimado, o autor não impugnou o recurso. Sendo caso de dispensa de revisão e de inclusão em pauta, apresento o feito em mesa para julgamento. É o relatório. Relator Desembargador Federal ROBERTO MACHADO 1

2 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO em APELAÇÃO CÍVEL Nº CE ( /01) APTE : MARIA VILAN MARQUES ADV/PROC : ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO E OUTROS APDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE EMBTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ORIGEM : VARA ÚNICA DA COMARCA DE MARCO - CE - CE RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO MACHADO - Primeira Turma VOTO O DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO MACHADO (Relator): Como relatado, trata-se de embargos de declaração manejados sob a alegação de que o acórdão foi omisso, quanto à aplicabilidade da Lei nº /2009 na correção monetária, deixando de considerar a pendência da modulação de efeitos do julgamento das ADI nº 4.357/DF e nº 4.425/DF. Tenho comigo que o acórdão, de fato, incorreu em omissão, ao não considerar que os efeitos da declaração de inconstitucionalidade parcial nas ADI nº e nº pendem de modulação, nelas existindo decisão pretoriana no sentido de que, enquanto não realizada a modulação, continue em aplicação o regramento discutido. Em , o Plenário do STF declarou parcialmente inconstitucional por arrastamento o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº /2009, que reproduz as regras da EC nº 62/2009, quanto à atualização monetária e à definição de juros moratórios. Extrai-se da ementa da ADI nº 4.357, verbis: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE EXECUÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA MEDIANTE PRECATÓRIO. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 62/2009. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL NÃO CONFIGURADA. INEXISTÊNCIA DE INTERSTÍCIO CONSTITUCIONAL MÍNIMO ENTRE OS DOIS TURNOS DE VOTAÇÃO DE EMENDAS À LEI MAIOR (CF, ART. 60, 2º). CONSTITUCIONALIDADE DA SISTEMÁTICA DE 'SUPERPREFERÊNCIA' A CREDORES DE VERBAS ALIMENTÍCIAS QUANDO IDOSOS OU PORTADORES DE DOENÇA GRAVE. RESPEITO À DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E À PROPORCIONALIDADE. INVALIDADE JURÍDICO-CONSTITUCIONAL DA LIMITAÇÃO DA PREFERÊNCIA A IDOSOS QUE COMPLETEM 60 (SESSENTA) ANOS ATÉ A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E 2

3 VIOLAÇÃO À ISONOMIA (CF, ART. 5º). INCONSTITUCIONALIDADE DA SISTEMÁTICA DE COMPENSAÇÃO DE DÉBITOS INSCRITOS EM PRECATÓRIOS EM PROVEITO EXCLUSIVO DA FAZENDA PÚBLICA. EMBARAÇO À EFETIVIDADE DA JURISDIÇÃO (CF, ART. 5º, XXXV), DESRESPEITO À COISA JULGADA MATERIAL (CF, ART. 5º XXXVI), OFENSA À SEPARAÇÃO DOS PODERES (CF, ART. 2º) E ULTRAJE À ISONOMIA ENTRE O ESTADO E O PARTICULAR (CF, ART. 1º, CAPUT, C/C ART. 5º, CAPUT). IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CF, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DOS CRÉDITOS INSCRITOS EM PRECATÓRIOS, QUANDO ORIUNDOS DE RELAÇÕES JURÍDICO-TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CF, ART. 5º, CAPUT). INCONSTITUCIONALIDADE DO REGIME ESPECIAL DE PAGAMENTO. OFENSA À CLÁUSULA CONSTITUCIONAL DO ESTADO DE DIREITO (CF, ART. 1º, CAPUT), AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DE PODERES (CF, ART. 2º), AO POSTULADO DA ISONOMIA (CF, ART. 5º, CAPUT), À GARANTIA DO ACESSO À JUSTIÇA E A EFETIVIDADE DA TUTELA JURISDICIONAL (CF, ART. 5º, XXXV) E AO DIREITO ADQUIRIDO E À COISA JULGADA (CF, ART. 5º, XXXVI). PEDIDO JULGADO PROCEDENTE EM PARTE. [...] 5. O direito fundamental de propriedade (CF, art. 5º, XXII) resta violado nas hipóteses em que a atualização monetária dos débitos fazendários inscritos em precatórios perfaz-se segundo o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança, na medida em que este referencial é manifestamente incapaz de preservar o valor real do crédito de que é titular o cidadão. É que a inflação, fenômeno tipicamente econômico-monetário, mostra-se insuscetível de captação apriorística (ex ante), de modo que o meio escolhido pelo legislador constituinte (remuneração da caderneta de poupança) é inidôneo a promover o fim a que se destina (traduzir a inflação do período). 6. A quantificação dos juros moratórios relativos a débitos fazendários inscritos em precatórios segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança vulnera o princípio constitucional da isonomia (CF, art. 5º, caput) ao incidir sobre débitos estatais de natureza tributária, pela discriminação em detrimento da parte processual privada que, salvo expressa determinação em contrário, responde pelos juros da mora tributária à taxa de 1% ao mês em favor do Estado (ex vi do art. 161, 1º, CTN). Declaração de inconstitucionalidade parcial sem redução da expressão independentemente de sua natureza, contida no art. 100, 12, da CF, incluído pela EC nº 62/09, para determinar que, quanto aos precatórios de natureza tributária, sejam aplicados os mesmos juros de mora incidentes sobre todo e qualquer crédito tributário. 7. O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação dada pela Lei nº /09, ao reproduzir as regras da EC nº 62/09 quanto à atualização monetária e à fixação de juros moratórios de créditos inscritos em precatórios incorre nos mesmos vícios de juridicidade que inquinam o art. 100, 12, da CF, razão pela qual se revela inconstitucional por arrastamento, na mesma extensão dos itens 5 e 6 supra. [...] 9. Pedido de declaração de inconstitucionalidade julgado procedente em parte. 3

4 (ADI 4357, Relator Min. AYRES BRITTO, Relator p/ Acórdão: Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 14/03/2013, publicado em 26/09/2014) Em abril de 2013, acatando pedido do Conselho Federal da OAB, o Ministro Luiz Fux (Relator), no âmbito das ADI, determinou que os Tribunais de Justiça deem continuidade ao pagamento dos precatórios, na forma como já vinham realizando até a decisão proferida pelo STF, segundo a sistemática vigente à época, consoante se lê da decisão, ratificada pelo Plenário em : Trata-se de petição acostada aos autos pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil na qual se noticia a paralisação do pagamento de precatórios por alguns Tribunais de Justiça do País, determinada após o julgamento conjunto das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº e 4.425, realizado em 14/03/2013, pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal. Segundo narra a peça, os recursos estão disponíveis, mas a Presidência de alguns Tribunais entendeu por paralisar os pagamentos/levantamentos de valores enquanto não modulados os efeitos da r. decisão. Requer-se, em seguida, seja determinada a continuidade dos pagamentos até que o e. Plenário module os efeitos da v. decisão, com a consequente expedição de ofícios a todos os Tribunais de Justiça. Pede-se ainda sejam os entes devedores instados ao repasse e ao depósito dos recursos junto aos Tribunais locais, sob pena de incidência do regime sancionatório. É o relato suficiente. Decido. A decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal reconheceu a inconstitucionalidade parcial da Emenda Constitucional nº 62/09, assentando a invalidade de regras jurídicas que agravem a situação jurídica do credor do Poder Público além dos limites constitucionalmente aceitáveis. Sem embargo, até que a Suprema Corte se pronuncie sobre o preciso alcance da sua decisão, não se justifica que os Tribunais Locais retrocedam na proteção dos direitos já reconhecidos em juízo. Carece de fundamento, por isso, a paralisação de pagamentos noticiada no requerimento em apreço. Destarte, determino, ad cautelam, que os Tribunais de Justiça de todos os Estados e do Distrito Federal deem imediata continuidade aos pagamentos de precatórios, na forma como já vinham realizando até a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal em 14/03/2013, segundo a sistemática vigente à época, respeitando-se a vinculação de receitas para fins de quitação da dívida pública, sob pena de sequestro. Expeça-se ofício aos Presidentes de todos os Tribunais de Justiça do País. [...] Até a presente data, não foi concluído o julgamento da modulação dos efeitos, consoante se verifica dos Informativos nº 725 e 739 do STF. Nesse contexto, o STF tem determinado que se mantenha a aplicação do critério de correção monetária definido no art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pelo art. 5º da Lei nº /2009, em que pese o julgamento das ADI nº e nº 4.425, até a modulação de efeitos 4

5 da declaração de inconstitucionalidade parcial. Nesse sentido, confira-se a decisão exarada na Reclamação nº 16745/DF: Decisão: 1. Trata-se de reclamação constitucional, com pedido de liminar, contra acórdão proferido pelo Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do AI AgR/RS, em razão de suposta usurpação da competência da Corte, bem como de desrespeito à medida cautelar deferida nos autos da ADI 4.357/DF (rel. p/acórdão Min. Luiz Fux). Alega o requerente, em síntese, que: (a) o acórdão reclamado assentou que a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 1º F da Lei 9.494/97 (redação da da pela Lei /09), deveria ser calculada com base no IPCA, índice que melhor refletiria a inflação acumulada no período; (b) ao assim decidir, teria desobedecido medida cautelar deferida nos autos da ADI 4.357, no sentido da manutenção da sistemática anterior de pagamentos dos precatórios, até que o STF se pronuncie conclusivamente acerca dos efeitos da decisão de mérito proferida nos autos da referida ADI; (c) teria havido, assim, usurpação de competência da Corte, na medida em que o STJ aplicou decisão mérito proferida nos autos da ADI 4.357, sem que haja pronunciamento conclusivo da Suprema Corte acerca do início de sua eficácia; e (d) enquanto não houver a modulação dos efeitos da decisão proferida na ADI por essa Suprema Corte, deverá ser aplicada a sistemática anterior, prevista pela Lei nº /2009, que determinava tão somente o índice da poupança para correção monetária e juros (p. 7 da petição inicial eletrônica). A liminar foi deferida (Dje de 20/11/2013). A autoridade reclamada prestou informações. A Procuradoria-Geral da República manifestou-se no sentido da procedência da reclamação. 2. O cabimento da reclamação, instituto jurídico de natureza constitucional, deve ser aferido nos estritos limites das normas de regência, que só a concebem para preservação da competência do Tribunal e para garantia da autoridade de suas decisões (art. 102, I, l, CF/88), bem como contra atos que contrariem ou indevidamente apliquem súmula vinculante (art. 103-A, 3º, CF/88). Com efeito, não obstante a declaração de inconstitucionalidade das expressões índice oficial de remuneração básica da caderneta de poupança e independentemente de sua natureza, contidas no 12 do art. 100 da CF/88, bem como a declaração de inconstitucionalidade, em parte, por arrastamento do art. 1º-F da Lei 9.494/97 (redação dada pelo art. 5º da Lei nº /2009), o relator para acórdão das Ações Diretas de Inconstitucionalidade e 4.425, Min. Luiz Fux, atendendo a petição apresentada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, na qual se noticiava a paralisação do pagamento de precatórios por alguns Tribunais de Justiça do País, determinada após o julgamento conjunto das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº e 4.425, realizado em 14/03/2013, pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, em 11/04/2013, deferiu medida cautelar, determinando: ad cautelam, que os Tribunais de Justiça de todos os Estados e do Distrito Federal deem imediata continuidade aos pagamentos de precatórios, na forma como já vinham realizando até a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal em 14/03/2013, segundo a sistemática vigente à época, respeitando-se a vinculação de receitas para fins de quitação da dívida pública, sob pena de sequestro. Essa medida cautelar, deferida pelo relator, foi ratificada pelo Plenário da Corte na sessão de julgamento de 24/10/2013, a significar que, enquanto não revogada, continua em vigor o sistema de pagamentos de precatórios na forma como vinham sendo realizados, não tendo eficácia, por enquanto, as decisões de mérito tomadas pelo STF Ações Diretas de Inconstitucionalidade e Sobre a questão, o Procurador-Geral da República pronunciou-se no seguinte sentido: A aplicação de sistemática diversa da prevista no artigo 5

6 expungido, antes da pacificação do entendimento do Pretório Excelso quanto à eficácia do pronunciamento nas ADIs, conduz ao risco de decisões contraditórias nos diversos Tribunais, em afronta à isonomia, cujo respeito é condição inerente ao bom Direito. Nesse sentido, deve-se entender o pronunciamento do Ministro Luiz Fux como direcionado a todas as Cortes do país, inclusive ao Superior Tribunal de Justiça, e abrangendo também situações como a presente, na qual se define índice de correção dissonante da legislação ainda vigente, mesmo quando o precatório ainda não tenha sido constituído. Essa preocupação, que respaldou o pronunciamento acautelador do Ministro Luiz Fux, tem norteado diversos Ministros do Pretório Excelso no deferimento de liminares em situações análogas a essa. Confira-se com as decisões monocrática proferidas nas Reclamações 16705, 16977, 17287, , e Parece razoável, portanto, sob pena de afronta ao princípio da segurança jurídica, que continue a ser observada a redação vigente antes do julgamento das ações diretas até que a Suprema Corte defina como será a modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade, ressaltando-se a importância de que o Supremo Tribunal Federal aprecie a questão o mais rapidamente possível. Conclui-se, assim, que, ao aplicar índice de correção monetária nos termos do entendimento fixado no julgamento de mérito das ADIs e 4.425, sem, contudo, considerar a suspensão da eficácia desses julgados, o acórdão reclamado descumpriu a medida cautelar. 3. Diante do exposto, julgo procedente a reclamação. Publique-se. Intime-se. Brasília, 12 de junho de Ministro Teori Zavascki Relator Documento assinado digitalmente (Rcl 16745, Relator Min. TEORI ZAVASCKI, julgado em 12/06/2014, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-122 DIVULG 23/06/2014 PUBLIC 24/06/2014) Desse modo, in casu, em respeito ao entendimento do STF, intérprete máximo da Constituição, a correção monetária deve ser realizada de conformidade com o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação dada pelo art. 5º da Lei nº /2009, até a modulação dos efeitos do julgamento das ADI. Confira-se precedente desta Primeira Turma: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. EXISTÊNCIA. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONTÁRIA. ART. 1º DA LEI Nº 9.494/97. APLICAÇÃO. PROVIMENTO DOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. 1. A parte embargante alega omissão no aludido acórdão em relação aos juros e correção monetária no acórdão, requisitando a plena utilização da lei /2009 para tais finalidades, sem acatar a inconstitucionalidade declarada pelo STF na decisão das ADI's 4357 e 4425, pois estaria restrita aos precatórios de natureza tributária, além de que o órgão não modulou os efeitos da inconstitucionalidade. 2. Não houve definição acerca do cálculo relativo a juros de mora e correção monetária no acórdão em que o apelado teve assegurado o restabelecimento do auxílio doença e a conversão em aposentadoria por invalidez, a partir do requerimento administrativo. 3. A fim de sanar a omissão, os juros de mora e a correção monetária devem seguir a sistemática do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /09. 6

7 4. Em que pese a existência de pronunciamento anterior em sentido diverso, esta E. 1ª Turma passou a adotar o entendimento de que o julgamento pelo STF das ADI's nº 4.425/DF e nº 4.357/DF ainda não se encontra concluído, estando pendentes de apreciação embargos de declaração relativos ao exato alcance temporal e material dos julgados nelas proferidos pelo Pleno do STF, inclusive, quanto à modulação de seus efeitos, nos termos do art. 27 da Lei nº 9.868/ Com efeito, o próprio Ministro Relator daquelas ações, em decisão de 11/4/2013, deixou claro que o pagamento de precatórios (objeto das ADI's), deveria continuar a ser regido pelas normas declaradas inconstitucionais, o que deve ser aplicado por arrastamento nas demandas que tratem da correção monetária e juros incidentes sobre débitos da Fazenda Pública. 6. Não há, portanto, como invocar-se, neste feito, a aplicação dos efeitos dos julgados proferidos naquelas ADI's, pois ainda pendente de conclusão o respectivo julgamento, na forma acima exposta. 7. Ante o exposto, dá-se provimentos aos Embargos de Declaração, para suprir a omissão e determinar que a incidência de juros e correção monetária sigam a sistemática do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação dada pelo art. 5º da Lei nº /2009. (AC /PB, Rel. Des. Federal Manoel Erhardt, j. em ) Assim, dou provimento aos embargos de declaração, para, suprindo a omissão, determinar a atualização monetária segundo o regramento do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação dada pelo art. 5º da Lei nº /2009, até a modulação dos efeitos do julgamento das ADI nº e nº É como voto. Desembargador Federal ROBERTO MACHADO Relator 7

8 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº CE ( /01) APTE : MARIA VILAN MARQUES ADV/PROC : ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO E OUTROS APDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE EMBTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ORIGEM : VARA ÚNICA DA COMARCA DE MARCO - CE - CE RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO MACHADO - Primeira Turma EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. CORREÇÃO MONETÁRIA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DO ART. 5º DA LEI Nº /2009. DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE PARCIAL POR ARRASTAMENTO. ADI Nº E Nº PENDÊNCIA DA MODULAÇÃO DOS EFEITOS DO JULGAMENTO PRETORIANO. OMISSÃO. OCORRÊNCIA. SUPRESSÃO DA LACUNA. PROVIMENTO. 1. O acórdão embargado incorreu em omissão, ao não considerar que os efeitos da declaração de inconstitucionalidade parcial nas ADI nº e nº pendem de modulação, nelas existindo decisão pretoriana no sentido de que, enquanto não realizada a modulação, continue em aplicação o regramento discutido. 2. O STF tem determinado que se mantenha a aplicação do critério de correção monetária definido no art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pelo art. 5º da Lei nº /2009, em que pese o julgamento das ADI nº e nº 4.425, até a modulação de efeitos da declaração de inconstitucionalidade parcial (cf. Reclamação nº 16745/DF). 3. Novel entendimento da Primeira Turma. 4. Embargos de declaração providos, suprindo-se a omissão, para determinar a atualização monetária segundo o regramento do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação dada pelo art. 5º da Lei nº /2009, até a modulação dos efeitos do julgamento das ADI nº e nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº CE ( /01) 8

9 ACÓRDÃO Vistos e relatados os presentes autos, DECIDE a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, dar provimento aos embargos de declaração, nos termos do relatório e voto anexos, que passam a integrar o presente julgamento. Recife, 26 de fevereiro de (data do julgamento) Desembargador Federal ROBERTO MACHADO Relator 9

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