Supremo Tribunal Federal
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- Domingos Carlos Eduardo Klettenberg Silva
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1 MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO RIO GRANDE DO NORTE RELATORA RECLTE.(S) ADV.(A/S) RECLDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MUNICÍPIO DE LUCRÉCIA :AMARO BANDEIRA DE ARAÚJO JÚNIOR :JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE ALMINO AFONSO :SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS :MARIA LUCIA SILVA DE QUEIROZ :SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS DECISÃO RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL. ALEGAÇÃO DE DESRESPEITO À DECISÃO PROFERIDA NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N MEDIDA LIMINAR PARCIALMENTE DEFERIDA. PROVIDÊNCIAS PROCESSUAIS. Relatório 1. Reclamação, com requerimento de medida liminar, ajuizada pelo Município de Lucrécia/RN, em , contra decisão proferida na Processo n pela juízo da Vara Única da Comarca de Almino Afonso/RN, que teria descumprido o que decidido na Ação Direta de Inconstitucionalidade n O caso 2. O Reclamante narra que Maria Lúcia Silva de Queiroz, professora municipal, ajuizou, em 2011, a Ação n , objetivando a condenação do Município a implantar o piso nacional do magistério em conformidade com o plano de cargos e salários estabelecido na Lei Municipal n. 317/2004.
2 Noticia que, em , o juízo da Vara Única da Comarca de Almino Afonso/RN julgou procedentes os pedidos formulados na ação e confirmou a medida liminar antes deferida, condenando o Município de Lucrécia/RN a pagar o piso salarial com a exclusão da regra da proporcionalidade prevista no art. 2º, 3º, da Lei /2008 (fl. 2). O Município interpôs apelação, a aguardar julgamento. É contra essa decisão que se ajuíza a presente reclamação. 3. O Reclamante sustenta, em síntese, que a decisão reclamada teria desrespeitado a decisão proferida por este Supremo Tribunal no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n /DF e dos sucessivos embargos de declaração que lhe seguiram. Alega que a decisão reclamada teria conferido interpretação equivocada ao que decidido no julgamento dos quartos embargos na Ação Direta de Inconstitucionalidade n , no que se refere à modulação dos efeitos temporais do decisum, porquanto, entendeu o juízo de primeiro grau que a Lei /2008 seria aplicada desde o ano de 2008, condenando este município ao pagamento de parcelas pretéritas que não se enquadrassem com a dita norma antes de abril de 2011, enquanto que na mencionada Decisão deste Eg. Supremo Tribunal Federal restou assentado que a eficácia da Lei /2008 somente exsurgiria a partir da prolação do mencionado Acórdão, que ocorreu no dia 27/04/2011 (fls. 2-3). Assinala que este Supremo Tribunal teria reconhecido constitucional o 3º do art. 2º da Lei nacional n /2008, que estabelece a proporcionalidade do cálculo do piso salarial no que se refere às demais jornadas de trabalho, e que o diploma legal em foco não disporia de eficácia no período anterior à 27/04/2011, data do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n /DF. 2
3 Assevera que as decisões proferidas no julgamento da ação apontada como paradigma evidenciaram ser constitucional o piso salarial nacional do magistério, a...ser reconhecido como vencimento base, excluídas as demais vantagens e gratificações, bem como que deve ser pago, no mínimo, proporcionalmente para os professores que possuam carga horária diversa de 40 horas semanais, e sua eficácia somente deveria ser considerada a contar do dia 27/04/2011 (fl. 5). Conclui ter a decisão reclamada conferido interpretação equivocada aos julgados deste Supremo Tribunal e que inexistiria determinação legal para que haja igualdade de vencimentos para todos os professores que trabalhem 20, 30 ou 40 horas semanais (fl. 8). Acrescenta ter sido condenado a pagar o piso salarial em período pretérito ao marco temporal fixado por este Supremo Tribunal. Requer medida liminar para suspender os efeitos da decisão reclamada. No mérito, pede a procedência da reclamação para cassar a decisão proferida pelo juízo da Vara Única da Comarca de Almino Afonso/RN no Processo n Examinados os elementos havidos nos autos, DECIDO. 4. O que se põe em foco na reclamação é se, ao decidir que o piso salarial instituído pela Lei nacional n /2008 deveria ser pago de forma integral, independentemente da carga horária trabalhada, o juízo da Vara Única da Comarca de Almino Afonso/RN que teria descumprido o que decidido na Ação Direta de Inconstitucionalidade n Foram fundamentos da decisão reclamada: ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL 3
4 OCUPANTE DO CARGO DE PROFESSOR. FIXAÇÃO DO PISO NACIONAL PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA ATRAVÉS DA LEI Nº /08. PARCELAS PAGAS EM MONTANTE INFERIOR À PREVISÃO LEGAL. NECESSIDADE DE COMPLEMENTAÇÃO. LEVANTAMENTO DA QUANTIA DEVIDA EM SEDE DE EXECUÇÃO. IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL SEM QUALQUER REDUÇÃO OU PROPORCIONALIDADE. BASE DE CÁLCULO COM BASE NOS ARTS. 32 E 33 DA LEI MUNICIPAL Nº 317/2004. PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. ( ) Ressalta que a decisão considerou como piso a remuneração básica, sem demais acréscimos, como gratificações e etc, como os descritos na Lei Municipal nº 317/2004, que disciplinou o plano de carreira do magistério público municipal de Lucrécia, conforme o Nível e a Classe do professor. Pugna, ao final, pela condenação do demandado ao pagamento dos complementos desde janeiro de 2009 até a data da efetiva implantação do piso salarial, utilizando como base de cálculo os arts. 32 e 33 da Lei Municipal nº 317/2004, devidamente corrigidos e atualizados. ( ) A Lei nº /2008 veio instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, conforme disposição do artigo 60, cabeça do artigo e inciso III, alínea "e" do Ato de Disposições Transitórias da Constituição da República Federativa do Brasil. A mencionada lei foi objeto de ADIN, com concessão de liminar, para estabelecer como piso a remuneração mínima, podendo-se somar gratificações e vantagens. Posteriormente, com julgamento do mérito, sessão plenária ocorrida em 27/04/2011, foi dada interpretação que ( ) referido piso se referia a vencimento básico, não podendo ser computado neste valor vantagens e gratificações, tendo a Corte Maior declarado a constitucionalidade da Lei nº /08. Todavia, o Excelso Supremo Tribunal Federal, ainda nos autos da ADI n , modulou os efeitos do decisum, definindo como 4
5 marco inicial para o pagamento do piso nacional dos professores o dia 27 de abril de 2011, a data a partir da qual fora concluído o julgamento do mérito da ação, ou seja, estabeleceu eficácia ex nunc ao julgado. O STF, dando interpretação conforme aos artigos 2º e 3º da lei em comento, entendeu que até o julgamento do mérito da ADIN, a referência do piso seria a remuneração como um todo, e a partir de 27 de abril de 2011, a referência passa a ser o vencimento básico, estabelecendo, ainda, que o cálculo das obrigações relativas ao piso se daria a partir de 1º de janeiro de Desta feita, do período de 01/01/2009 até 26/04/2011, o cálculo das obrigações para o pagamento do piso nacional é a remuneração como um todo (ou seja, somatório dos vencimentos básico, gratificações e adicionais não poderia ser menor que o valor do piso nacionalmente fixado). E, a partir de 27/04/2011, de acordo com o entendimento definitivo do STF, é que o piso nacional passou a ser considerado o valor correspondente ao vencimento básico para os professores da educação básica da rede pública. (...) Assim, de 01/01/09 até 26/04/11 (deve ser considerado como piso nacional a remuneração como um todo, somando-se o vencimento básico, gratificações e adicionais). Para o caso em tela, conclui-se que o Município realizou com irregularidade o pagamento da demandante. Isso porque, da análise da ficha financeira acostada aos autos, percebe-se claramente nas fls. 16/22, o pagamento abaixo do piso salarial estabelecido para à época de R$ 950,00, apesar de outros meses estarem de acordo com o entendimento do STF. A partir de 27/04/11, o STF entendeu que piso nacional é o valor equivalente ao vencimento básico para os professores, sendo R$ 1.181,34 o valor estabelecido como referência para o piso da categoria. Da análise das folhas de pagamento acostadas às fls. 16/22, também percebe-se um pagamento a menor. Isso porque, os professores da rede municipal de ensino fazem jus a remuneração que inclua o piso salarial nacional, excluídos deste valor vantagens e gratificações. ( ) Além deste ponto, outra questão relevante diz respeito ao pagamento do valor do piso salarial dos professores de forma proporcional à jornada de trabalho, ponto defendido pelo demandado. 5
6 O município demandado reconheceu o valor do piso nacional, porém, argumentou que a parte autora possui jornada de trabalho inferior a 40 horas, pagando valor proporcional a jornada trabalhada de 30 horas. Assim, o município demandado está violando dispositivo expresso da Lei. O fato do professor possuir jornada de trabalho inferior a 40 (quarenta) horas semanais não permite ao ente público qualquer redução do valor do piso salarial nacional. A lei é expressa e clara: "ATÉ 40 (QUARENTA) HORAS SEMANAIS", ou seja, pode ser 20, 30 horas, não importa, o valor mínimo é o "piso" salarial. Por "piso" salarial entende-se que é o valor mínimo a ser pago para uma categoria profissional ou a determinadas profissões numa categoria profissional. Sendo o valor mínimo a ser pago, não pode haver pagamento abaixo do "piso", independente da jornada de trabalho, sendo de no máximo 40 horas semanais. Ressalte-se, ainda, que a menção a 40 horas foi inclusive fato questionado na ADI mencionada acima. A inconstitucionalidade foi afastada em razão de ter sido esta jornada utilizada como parâmetro a fim de evitar burla ao efetivo cumprimento da lei. A ausência de parâmetro de carga horária para condicionar a obrigatoriedade da adoção do valor do piso poderia levar a distorções regionais e potencializar o conflito judicial, na medida em que permitiria a escolha de cargas horárias desproporcionais. Assentadas tais premissas, evidente que a modificação do regime de carga horária configura violação à disciplina contida no art. 5º, inciso XXXVI, e 40, 4º, ambos da Constituição da República, tendo em vista que não houve obediência à irredutibilidade dos vencimentos. Patente o direito da parte autora de perceber a remuneração correspondente ao valor do piso salarial nacional, sem qualquer redução ou proporcionalidade, devendo o município pagar os valores referentes aos reajustes anuais do piso salarial nacional do magistério público, devidos em razão da Lei Federal nº /2008, condicionado à demonstração de pagamento a menor, na fase de liquidação, conforme os parâmetros estabelecidos pelo Supremo Tribunal Federal (doc. 6, grifos nossos). 6
7 Na assentada de , no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n /DF, este Supremo Tribunal reconheceu constitucional a Lei n /2008, que fixou o piso salarial dos professores da educação básica: CONSTITUCIONAL. FINANCEIRO. PACTO FEDERATIVO E REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIA. PISO NACIONAL PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. CONCEITO DE PISO: VENCIMENTO OU REMUNERAÇÃO GLOBAL. RISCOS FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO. JORNADA DE TRABALHO: FIXAÇÃO DO TEMPO MÍNIMO PARA DEDICAÇÃO A ATIVIDADES EXTRACLASSE EM 1/3 DA JORNADA. ARTS. 2º, 1º E 4º, 3º, CAPUT, II E III E 8º, TODOS DA LEI /2008. CONSTITUCIONALIDADE. PERDA PARCIAL DE OBJETO. 1. Perda parcial do objeto desta ação direta de inconstitucionalidade, na medida em que o cronograma de aplicação escalonada do piso de vencimento dos professores da educação básica se exauriu (arts. 3º e 8º da Lei /2008). 2. É constitucional a norma geral federal que fixou o piso salarial dos professores do ensino médio com base no vencimento, e não na remuneração global. Competência da União para dispor sobre normas gerais relativas ao piso de vencimento dos professores da educação básica, de modo a utilizá-lo como mecanismo de fomento ao sistema educacional e de valorização profissional, e não apenas como instrumento de proteção mínima ao trabalhador. 3. É constitucional a norma geral federal que reserva o percentual mínimo de 1/3 da carga horária dos docentes da educação básica para dedicação às atividades extraclasse. Ação direta de inconstitucionalidade julgada improcedente. Perda de objeto declarada em relação aos arts. 3º e 8º da Lei /2008 (ADI 4.167, Relator Ministro Joaquim Barbosa, Plenário, DJe ). Em , por maioria e nos termos do voto do Relator, Ministro Joaquim Barbosa, este Supremo Tribunal acolheu os Quintos Embargos de Declaração na Ação Direta de Inconstitucionalidade n para assentar que a Lei n /2008 tenha eficácia a partir da data do julgamento 7
8 do mérito desta ação direta, ou seja, 27 de abril de 2011 (grifos nossos). Assentou-se, assim, o dia como marco temporal a partir do qual se mostra exigível o pagamento do novo piso salarial de que trata a Lei n / O Supremo Tribunal assentou ser desnecessária a publicação do acórdão tido por afrontado para o cabimento de reclamação, pois a decisão proferida em ação objetiva de controle de constitucionalidade tem efeito vinculante e eficácia erga omnes desde a publicação da ata do julgamento. Nesse sentido: O cabimento da reclamação não está condicionado a publicação do acórdão supostamente inobservado. 2. A decisão de inconstitucionalidade produz efeito vinculante e eficácia erga omnes desde a publicação da ata de julgamento e não da publicação do acórdão. 3. A ata de julgamento publicada impõe autoridade aos pronunciamentos oriundos desta Corte. 4. Agravo regimental provido (Rcl AgR, Redator para o acórdão o Ministro Eros Grau, Plenário, DJ , grifos nossos). Na espécie vertente, a decisão impugnada foi proferida em (doc. 5) e a ata do julgamento dos Quintos Embargos de Declaração na Ação Direta de Inconstitucionalidade n , publicada no DJe de Disso decorre a inquestionável sujeição da decisão reclamada aos efeitos da decisão proferida na ação paradigma de descumprimento, que, nesse exame preliminar e precário, parece ter sido desrespeitada pela autoridade reclamada. Registre-se, por fim, que, na Ação Direta de Inconstitucionalidade n /DF, questionava-se a validade constitucional apenas dos art. 2º, 1º e 4º, art. 3º, caput e inc. II e III, e art. 8º da Lei n , de 16 de julho de Assim, a questão envolvendo a proporcionalidade no cálculo do piso salarial para os professores que se submetem às jornadas de trabalho inferiores a 40 horas semanais, prevista no art. 2º, 2º, da Lei nacional n. 8
9 11.738/2008, não foi objeto de deliberação deste Supremo Tribunal. 6. Pelo exposto, sem prejuízo de reapreciação da matéria no julgamento do mérito, defiro, parcialmente, a medida liminar pleiteada apenas para suspender os efeitos da decisão impugnada no período anterior a , data do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n Requisitem-se informações à autoridade reclamada (art. 14, inc. I, da Lei n /1990 e art. 157 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal). 8. Na sequência, vista ao Procurador-Geral da República (art. 16 da Lei n /1990 e art. 160 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal). Publique-se. Brasília, 31 de março de Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora 9
DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
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