RELATÓRIO TÉCNICO GÁS NATURAL

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1 RELATÓRIO TÉCNICO GÁS NATURAL Agosto 2018

2 Sumário Executivo O presente relatório elaborado pela equipe da ABRACE - Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres tem como principal objetivo ser um disseminador de informações quali - quantitativas do mercado de energia e servir como mais um instrumento de auxílio à tomada de decisões dos associados. Neste sentido, apresentamos resumidamente abaixo os principais destaques desta publicação. Até o fechamento desta edição, os dados relativos à importação e consumo de gás natural referentes ao mês de julho de 2018 ainda não haviam sido divulgados. Análise Novo Contrato de Concessão do Estado do Espírito Santo O contrato de concessão entre o Estado e a Petrobras Distribuidora, firmado em 1993, com vigência de 50 anos, contém diversas situações que proporcionam tanto instabilidade jurídica como regulatória no setor de gás natural capixaba. Tendo em vista as incertezas jurídicas postas, o Estado e a Petrobras Distribuidora buscaram negociar um consenso de forma a delinear um novo contrato concessão que buscasse as melhores práticas regulatórias, respeitando o equilíbrio econômico da concessão. Produção Nacional de Gás Natural no Brasil Em julho de 2018 a produção bruta foi de 115,9 milhões de m³/dia, estes são os dados mais atuais obtidos. Destacam-se o aumento de 3,9 milhões de m³/dia na produção do Rio de Janeiro e a redução de 3,6 milhões de m³/dia na produção de São Paulo, comparando-as com o mesmo período do ano passado. Queima de Gás Representando 3% da produção bruta, a queima de gás registrada no mês de julho/18 foi de 3,88 milhões de m³/dia, volume 6,7% inferior se comparado com o mês anterior e 8,2% menor em relação ao mesmo período do ano passado. Reinjeção de Gás Representando 31% da produção bruta, a reinjeção de gás registrada no mês de julho/18 foi de 36,15 milhões de m³/dia, volume 5% maior se comparado com o mês anterior e 22,6% superior em relação ao mesmo período do ano passado. Importação de Gás Natural O volume total de gás natural importado em junho/18 foi de 34,3 milhões de m³/dia, que representa um acréscimo de 31,9% se compararmos com maio/18 e um aumento de 80,5% em relação a junho/17. Do total, 24,1 milhões de m³/ dia foram provenientes da Bolívia e 10,2 milhões de m³/dia de GNL. Consumo Industrial A partir dos dados de jun/18, o segmento industrial comercializou ao todo 41 milhões de m³/dia (industrial distribuidoras + Refinarias e Fafens), tendo um decréscimo de 5,1% em relação ao mês anterior. 2

3 Sumário 1 ANÁLISE 04 MERCADO DE GÁS 3 OFERTA 3.1 Produção Nacional 3.2 Queima de gás 3.3 Reinjeção DEMANDA 10 5 PREÇOS 5.1 Preços de compra das distribuidoras 5.2 Preços Internacionais 5.3 Preços de venda das distribuidoras MERCADO DE PETRÓLEO 6 OFERTA 6.1 Produção Nacional Derivados de Petróleo 6.2 Importação e Exportação 6.3 Competitividade Gás, Óleo Combustível, Diesel e GLP 5.4 Petróleo

4 1 ANÁLISE - Novo Contrato de Concessão do Estado do Espírito Santo O contrato de concessão entre o Estado e a Petrobras Distribuidora, firmado em 1993, com vigência de 50 anos, contém diversas situações que proporcionam tanto instabilidade jurídica como regulatória no setor de gás natural capixaba. Em 2003, foi realizada uma ação popular requerendo a nulidade do contrato de concessão dado a inexistência de processo licitatório da concessão. Em 2016, a nulidade do contrato foi oficializada por meio da Lei Estadual n /16. A Petrobras Distribuidora, por sua vez, ingressou na justiça para impugnar a referida Lei e manter o contrato de concessão. Tendo em vista as incertezas jurídicas postas, o Estado e a Petrobras Distribuidora buscaram negociar um consenso de forma a delinear um novo contrato concessão que buscasse as melhores práticas regulatórias, respeitando o equilíbrio econômico da concessão. Assim, em 23 de maio de 2018, foi assinado pelas partes (ARSP, BR e Estado) assinaram um Instrumento de Compromisso Condicional para constituição de Sociedade de Economia Mista para Distribuição de Gás Natural Canalizado, onde se descrimina as bases para criação de uma sociedade de economia mista para exploração de gás natural, tendo o ESTADO como controlador e a BR como sócia. Em 10 de setembro, o governo do Estado enviou à Assembleia Legislativa um projeto de lei com as determinações legais para criação da nova empresa. Esta empresa (a ES-Gas) assinará um novo contrato de concessão com o poder concedente, cujo prazo será de 25 anos. De forma geral, o novo contrato prevê a modernização do modelo regulatório vigente. Principais pontos de mudança: metodologia de price cap, de modo a fixar preço teto da tarifa e a incentivar a eficiência dos custos; revisões tarifárias quinquenais, as quais deverão contemplar a previsão de volume de gás, custos e o plano de investimentos para ciclos tarifários de 05 (cinco) anos; proibição de remuneração sobre os custos (OPEX); remuneração segundo a metodologia WACC, em patamar compatível com as práticas atuais de mercado (9,96% para o primeiro ciclo), incidente sobre o investimento (CAPEX), a outorga, e a Necessidade de Capital de Giro (NCG); valores de depreciação e amortização conforme regramento da legislação fiscal vigente; Mesmo considerando os benefícios da modernização do modelo regulatório, foram mapeados alguns pontos de preocupação: Base de ativos da nova concessão seria constituída pela soma i) da outorga de concessão ii) com o montante indenizável à BR (estimado em R$ 350 milhões). Esta premissa é questionável, dado que o ativo indenizado não poderia compor a base da nova concessionária. Inclusão das Obras em Andamento na base de remuneração, sendo que as melhores práticas regulatórias estabelecem que os juros sejam apurados durante as obras e incorporados no montante final de investimento, início da operação. Não está claro a contabilização do saldo da conta do superávit, estimado em R$ 58 milhões. A Abrace defende que o montante seja considerado para modicidade tarifária, diluído nos próximos cinco anos, como forma de amenizar o fluxo de caixa. Não está claramente exposto a implementação do Fator X no modelo regulatório. Não se prevê a clara separação dos custos de distribuição e de comercialização regulada, limitando a migração dos consumidores para o mercado livre. Perante o exposto, o novo contrato de concessão demonstra um importante passo para combater uma regulamentação inadequada, anteriormente aplicada. No entanto, cabe ainda um maior aperfeiçoamento com relação aos pontos supracitados de modo a proporcionar uma regulamentação mais coerente e aderente as melhores práticas regulatórias aos consumidores capixabas. 4

5 Até o fechamento desta edição, os dados relativos à importação de gás natural referente ao mês de julho 2018 ainda não haviam sido divulgados. Por este motivo, os dados de demanda na Tabela 1, Figura 1 e nas Seções 2.2 e 3 são referentes a junho de BALANÇO DE GÁS NATURAL NACIONAL MERCADO DE GÁS A produção bruta de gás natural nacional registrada no mês de junho/18 foi de 114,9 milhões de m³/dia. Comparando com o mesmo período do ano passado observa-se que houve um crescimento de 3,4% nesta produção, já em relação a maio de 2018 houve um acréscimo de 2,7%. (Tabela 1; Figura 1) Tabela 1 Movimentação de Gás Natural no Brasil (Mil m³/dia) DESCRIÇÃO JUN/17 JUL/17 AGO/17 SET/17 OUT/17 NOV/17 DEZ/17 JAN/18 FEV/17 MAR/18 ABR/18 MAI/18 JUN/18 Crescimento jun/17 p/ jun/18 Produção Bruta ,4% Reinjeção ,6% Queima e Perdas ,9% Consumo Próprio * ,2% Absorção em UPGNs ** ,7% Produção Líquida ,7% Importação ,5% Bolívia ,8% GNL ,0% OFERTA TOTAL ,6% Consumo Distribuidoras ,0% Consumo Outros ** ,7% DEMANDA TOTAL ,6% * Refere-se ao consumo próprio nas áreas de produção e nas UPGNs. ** Consumo das refinarias, Fafen s e Térmicas, além de consumo nos processos de tratamento e transporte que não passam pela distribuidora * Refere-se ao consumo próprio nas áreas de produção e das UPGNs Urucu I e II, Guamaré I e II, Atalaia, Carmópolis, Candeias, Catu e Lagoa Parda. Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis, ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, MME - Ministério de Minas e Energia A produção líquida ou oferta de gás nacional em junho/2018 apresentou baixa de 5,7% se comparada com o ano anterior, e em comparação com o mês anterior, houve um acréscimo de 9,2% na oferta. Já em relação ao consumo de gás natural no mês de junho/2018, este apresentou variação de 0,2% se comparada com o mesmo período do ano de E se comparado ao volume consumido no mês de maio/18, este foi 1,9% inferior. A importação do combustível foi 31,9% superior se comparado ao mês de maio/18 e acréscimo de 80,5% frente ao mesmo período de

6 Figura 1 Balanço de gás natural no Brasil (Milhão m³/dia) Produção Nacional Bruta 103,51 / 111,1 / 114,9 Importação 30,0 / 18,9 / 34,3 Bolívia 27,5 / 16,2 / 24,1 GNL 2,5 / 2,7 / 10,2 Produção Nacional Líquida 50,7 / 61,8 / 58,3 Reinjeção 31,9 / 26,6 / 34,4 Perdas 3,5 / 4,5 / 4,1 Cons. Próprio 13,2 / 13,4 / 13,4 Absorção em UPGNs 4,3 / 4,9 / 4,6 Oferta total 80,7 / 80,8 / 92,5 Consumo nas Distribuidoras 51,3 / 54,4 / 54,4 Consumo Gasodutos 2,45 / 2,72 / 4,75 Demanda total 78,2 / 78,0 / 87,7 Consumo Outros* 23,8 / 23,6 / 33,3 Junho/2016 Junho/2017 Junho/2018 *Consumo das refinarias, Fafen s e Térmicas, além de consumo nos processos de tratamento e transporte que não passam pela distribuidora Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis, ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, MME - Ministério de Minas e Energia A oferta total de gás natural em junho de 2018 foi de 92,54 Milhão m³/dia, a parcela de produção líquida e a de importação podem ser visualizadas no Gráfico 1. Gráfico 1 Oferta de Gás Natural no Brasil (Mil m³/dia) l m³/dia Produção Líquida Importação Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Ministério do Desenvolvimento, MME - Ministério de Minas e Energia 6

7 3 OFERTA NACIONAL 3.1 Produção Nacional Em julho de 2018 a produção bruta foi de 115,9 milhões de m³/dia, estes são os dados mais atuais obtidos. Destacam-se o aumento de 3,9 milhões de m³/dia na produção do Rio de Janeiro e a redução de 3,6 milhões de m³/dia na produção de São Paulo, comparando-as com o mesmo período do ano passado. (Tabela 2; Gráfico 2). Tabela 2 Produção Bruta de Gás Natural por Estado (Mil m³/dia) ESTADOS JUL/17 AGO/17 SET/17 OUT/17 NOV/17 DEZ/17 JAN/18 FEV/18 MAR/18 ABR/18 MAI/18 JUN/18 JUL/18 Crescimento jul/16 p/ jul/18 Alagoas Amazonas Bahia Ceará Espírito Santo Paraná Rio de Janeiro Rio G. do Norte São Paulo Sergipe TOTAL Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis Gráfico 2 Produção Bruta de Gás Natural por Estado (Mil m³/dia) mil m³/dia AL AM BA CE ES MA PR RJ RN SP SE OFFSHORE ONSHORE Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Já a média da produção bruta de gás natural até o momento, em 2018, é de 110,99 milhões de m³/dia. (Gráfico 3). 7

8 Gráfico 3 Produção Bruta de Gás Natural no Brasil (Milhão de m³/dia) Mm³/dia ,99 109,58 103,51 95,95 87, ,97 70,56 62,67 65,75 58,99 79,75 88,15 90,34 57,75 73,03 63,87 56,45 36,40 38,36 42,53 46,50 48,49 48,51 49,72 43,27 53,83 22,06 22,39 25,63 24,89 25,22 41,85 46,20 48,95 41,24 28,28 30,20 32,50 14,3 16,0 16,9 18,4 21,3 20,2 18,3 17,2 17,1 16,5 16,5 16,8 16,7 20,5 23,2 22,9 23,8 21,4 20, Mar Terra Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 3.2 Queima de gás Representando 3% da produção bruta, a queima de gás registrada no mês de julho/18 foi de 3,88 milhões de m³/dia, volume 6,7% inferior se comparado com o mês anterior e 8,2% menor em relação ao mesmo período do ano passado. (Gráfico 4) Gráfico 4 Queima de Gás natural no Brasil (Milhões m³/dia) Mm³ /dia 10 16% % 6,0 9,4 6,6 11% 7% 6% 5%5%4% 3% 4%4% 3% 4%4%5%5% 4% 4% 3%3%5% 5% 4% 4%3% 4% 5% 3%3%3% 4%4% 4% 3%3%4% 4% 4%3%3%3% 3% 3% 4% 3% 3%3% 4%4% 3% 4,8 4,4 4,6 4,9 4,74,6 3,9 4,0 3,6 3,6 3,23,83,7 4,0 4,1 4,4 5,0 4,0 3,7 3,2 3,33,43,3 3,5 3,63,73,8 4,34,3 4,5 4,2 3,8 3,53,6 3,7 3,43,43,4 3,63,94,0 4,14,2 3,9 3,5 3,3 3,4 0 Queima e Perdas Participação na Produção Bruta Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 8

9 3.3 Reinjeção Representando 31% da produção bruta, a reinjeção de gás registrada no mês de julho/18 foi de 36,15 milhões de m³/dia, volume 5% maior se comparado com o mês anterior e 22,6% superior em relação ao mesmo período do ano passado. (Gráfico 5) Gráfico 5 Reinjeção de gás natural no Brasil (Milhões m³/dia) Mm³ /dia 50,00 40,00% 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 33% 32% 31% 31% 31% 31% 30% 29% 30% 31% 30% 35,2 28% 28% 34,0 26% 33,4 29% 28% 26% 26% 27% 32,7 31,9 31,5 25% 25% 31,8 30,4 30,4 30,4 24%24%24% 27% 29,4 29,5 29,5 30,0 28,4 27,5 28,0 28,0 25% 28,5 27,9 24% 25% 27,6 26,8 26,4 25,7 26,3 24% 26,6 26,8 26,7 31% 30% 36,2 36,2 34,4 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00 15,00 10,00 5,00 15,00% 10,00% 5,00% 0,00 0,00% Reinjeção Participação na Produção Bruta Fonte: MME - Ministério de Minas e Energia 9

10 4 DEMANDA Em junho de 2018, o volume médio comercializado pelas distribuidoras foi de 72,3 milhões de m³/dia, acréscimo de 32,9% ou 17,9 milhões de m³/dia se comparado com o mesmo período de Comparando com o mês de maio de 2018, houve um acréscimo de 21,7% ou 12,9 milhões de m³/dia (Tabelas 1, 3 e 4; gráfico 6). Tabela 3 Volume Comercializado por Estado em junho/18 (mil m³/d) Industrial Automotivo Térmica Res/Comer/ Outros Total Consolidado AL BA ES DF RJ CE AM SP PR PE MG PI GO MS MT PB RN SC SE RS MA T Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado A evolução do consumo de gás das distribuidoras dos segmentos industrial e termoelétrico é demonstrada de forma estratificada nos gráficos abaixo. 10

11 Gráfico 6 Volume Industrial Comercializado por Região (Mil m³/dia) mil m³/dia Consumo jun/17 a jun/18: SE: + 1,0% / + 1,82 MMm³/d S: + 8,46% / + 2,84 MMm³/d NE: + 2,1% / + 1,3 MMm³/d CO: + 73,3% / + 2,5 MMm³/d Consumo mai/18 a jun/18: SE: + 4,9% / + 8,55 MMm³/d S: + 12,9% / + 4,2 MMm³/d NE: - 2,0% / - 1,23 MMm³/d CO: - 0,5% / - 0,03 MMm³/d jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 SE NE S CO Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado Gráfico 7 Volume Termoelétrico Comercializado por Região (Mil m³/dia) mil m³/dia jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 SE NE S N Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado 11

12 O gráfico abaixo demonstra o consumo de gás por estado. Em junho/18, o volume comercializado em Rio de Janeiro representou 28,6% do total, seguido de São Paulo com 24% e Maranhão com 7,9%. Gráfico 8 Consumo de Gás Natural por Estado (Mil m³/dia) mil m³/dia jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 jul/17 jan/18 RJ SP BA RS MG Outros PE MA Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado A demanda total de gás natural é obtida por meio do somatório de: (i) demanda das distribuidoras locais de gás canalizado (disponibilizado pela Abegás); (ii) consumo das refinarias e Fábrica de Fertilizantes Fafens; e (iii) consumo de usinas termelétricas informado por outros agentes (consumidor livre e autoprodutor). (Tabela 4) Tabela 4 Demanda total de gás natural (milhões de m3/dia) Demanda de Gás Natural (milhões de m3/dia) jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Distribuidoras 58,60 69,04 76,46 75,34 77,15 74,98 70,68 61,80 60,50 57,40 57,20 59,50 72,30 Refinarias + Fafens 13,84 13,98 13,09 12,95 12,33 12,18 11,87 11,35 11,73 11,09 11,02 11,47 12,35 Termoelétrico informado por outros agentes 5,58 4,23 7,80 6,79 7,18 7,13 7,93 4,15 3,46 4,69 3,64 4,69 3,09 Demanda Total 78,02 87,25 97,35 95,08 96,66 94,29 90,48 77,30 75,69 73,18 71,86 75,66 87,74 Os dados de demanda total de gás natural para o mês de julho ainda não estavam disponíveis no Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural do MME. A partir dos dados de jun/18, o segmento industrial comercializou ao todo 41 milhões de m³/dia (industrial distribuidoras + Refinarias e Fafens), tendo um decréscimo de 5,1% em relação ao mês anterior. Ainda em relação ao mês anterior, destaca-se o aumento de 36,5% no segmento termelétrico (termelétrico distribuidoras + termelétrico informado por outros agentes). (Tabela 5). Tabela 5 Variação do consumo de gás natural por segmento (Mil m³/dia) Segmento mai/18 jun/18 Variação (%) Variação Industrial ,14% Automotivo ,78% (46) Termoelétrica ,54% Outros ,27% 959 Total ,10% Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado 12

13 Gráfico 9 Volume total comercializado (Mil m³/dia) mil m³/dia Consumo jun/17 a jun/18: Total: + 18,87% ou + 139,4 MMm³/dia Industrial*: - 1,6% ou - 6,5 MMm³/dia Consumo mai/17 a jun/18: Total: + 16,1% ou + 121,7 MMm³/dia Industrial*: + 5,14% ou + 20,1 MMm³/dia *Industrial: industrial distribuidoras + Refinarias e Fafens jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Industrial Refinarias e Fafens Automotivo Termoelétrica Termoelétrica informado por outros agentes Outros Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado 5 PREÇOS 5.1 Preços de compra das distribuidoras Os gráficos abaixo demonstram a evolução e tendência dos preços praticados pela Petrobras às distribuidoras estaduais para o gás de origem nacional e importado. Nos Gráficos 10 e 11, a partir de novembro de 2015, está desconsiderado o desconto do preço do gás natural de origem nacional, que vinha sendo implementado através de descontos comerciais trimestrais pela Petrobras desde maio de A partir de dezembro de 2016 passaram a vigorar renegociações do Contrato Nova Política de Preços Aditiva (NPPA). Gráfico 11 Evolução e previsão preço gás natural (R$/ m³) 1,20 1,1338 1,00 0,9929 0,9928 0,80 0,60 0,40 Boliviano Nacional (desconto até nov/15) Gás Nacional NPPA Fonte: ABRACE 13

14 Gráfico 12 Evolução e previsão preço gás natural (US$/ MMBTU) ,92 7 6,94 6, Boliviano Nacional (desconto até nov/15) Gás Nacional NPPA Fonte: ABRACE A cotação média do dólar no mês de julho é R$ 3,8381. Fator de conversão US$/MMBTU para US$/mil m³: 37,299. Para o trimestre de maio a julho de 2018 o preço do Gás Natural Nacional NPP praticado será de R$ 0,9929/m³ ou US$ 6,94 /MMBTU (cotação dólar julho/18). O Preço do Gás Natural Nacional NPPA R$ foi de 1,1338/m³ ou US$ 7,92 /MMBTU. Para o trimestre de julho a setembro o preço do gás boliviano praticado é de US$ 6,93 /MMBTU ou R$ 0,9928/m³ (cotação dólar julho/18). Estima-se que o Preço do Gás Natural Nacional NPP, para o trimestre de agosto a outubro de 2018, será de R$ 1,1096 /m³ (+ 11,8% em relação ao trimestre anterior) ou US$ 7,98 /MMBTU (Parcela Variável + Parcela Fixa). Estima-se que o Preço do Gás Natural Nacional NPPA, para o trimestre de agosto a outubro de 2018, será R$ 1,2923 /m³ (+ 14% em relação ao trimestre anterior) ou US$ 9,29 /MMBTU (Parcela Molécula e Transporte). O preço do gás nacional é estabelecido em R$/mil m³ e reajustado trimestralmente nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro. O preço do gás boliviano é estabelecido em US$/MMBtu e é reajustado trimestralmente nos meses de janeiro, abril, julho e outubro. 14

15 5.2 Preços Internacionais O gráfico abaixo apresenta o histórico comparativo de preços de Gás Natural praticados internacionalmente. Gráfico 12 Evolução dos preços internacionais de Gás Natural (US$/ MMBTU) US$/MMBtu ,4 8,23 7, , jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 Gás Russo na fronteira da Alemanha NBP Henry Hub GNL utilizado no Japão GNL da Indonésia no Japão GNL utilizado no Brasil Fonte: MME - Ministério de Minas e Energia 5.3 Preços de venda das distribuidoras Em julho/18 houve reajuste de tarifas na distribuidora MSGás (+11,9%), SCGás (+63,13%) Segue abaixo a competitividade do gás natural por Estado no mês de julho/18. (Tabelas 6 e 7, gráfico 13). 15

16 Tabela 6 Tarifas de venda por distribuidora em julho/18 (Ex-impostos e em US$/MMBTU) Distribuidora Faixa de consumo em m³/dia Compagás PR 10,02 9,71 9,66 9,64 9,63 9,62 Scgás SC 8,45 8,02 7,86 7,47 7,31 7,23 Sulgás RS 8,90 8,46 8,21 7,90 7,71 7,59 Copergás PE 9,21 9,00 8,86 8,38 8,13 8,01 Gasmig MG 10,71 10,54 10,43 10,11 9,65 9,24 Comgás Comgás-SP 10,00 9,01 8,78 8,62 8,56 8,53 GNSPS GNSPS-SP 12,55 11,10 10,97 10,81 10,78 10,76 Gás Brasiliano Gás Brasiliano-SP 11,71 10,34 10,05 9,88 9,82 9,79 Pbgás PB 13,24 12,48 12,03 11,24 10,91 10,74 Cegás CE 9,87 9,58 9,41 9,28 9,23 9,21 Msgás MS 10,11 10,07 10,07 10,06 10,06 10,06 BR ES 9,68 9,43 9,37 9,34 9,28 9,22 Ceg Ceg-RJ 12,23 10,79 10,56 10,24 10,13 10,08 Algás AL 9,11 8,79 8,70 8,57 8,50 8,46 Bahiagás BA 9,92 9,53 9,34 9,20 9,13 9,04 Sergás SE 10,63 10,14 9,80 9,41 9,18 9,06 Potigás RN 11,81 11,06 10,61 9,78 9,19 8,81 Valores em US$/MMBTU Dólar US$ = R$ 3,8288 Fonte: Distribuidoras de Gás Natural Canalizado e Agências Reguladoras Tabela 7 Margens por distribuidora em julho/18 (Ex-impostos e em US$/MMBTU) Distribuidora Faixa de consumo em m³/dia Compagás PR 3,19 2,88 2,83 2,80 2,79 2,79 Scgás SC 1,98 1,55 1,39 1,00 0,84 0,76 Sulgás RS 2,07 1,63 1,38 1,06 0,88 0,75 Copergás PE 2,26 2,05 1,90 1,43 1,18 1,05 Gasmig MG 2,59 2,42 2,30 1,99 1,53 1,12 Comgás Comgás-SP 3,51 2,52 2,29 2,13 2,07 2,04 GNSPS GNSPS-SP Gás Brasiliano Gás Brasiliano-SP Pbgás PB 6,29 5,53 5,08 4,28 3,96 3,79 Cegás CE 2,92 2,63 2,45 2,32 2,28 2,26 Msgás MS 5,42 5,38 5,38 5,38 5,38 5,38 BR ES 1,74 1,49 1,43 1,40 1,34 1,28 Ceg Ceg-RJ 4,54 3,09 2,86 2,54 2,44 2,38 Algás AL 2,16 1,84 1,75 1,62 1,55 1,51 Bahiagás BA 2,96 2,58 2,39 2,25 2,18 2,09 Sergás SE 3,68 3,19 2,85 2,46 2,23 2,11 Potigás RN 4,86 4,11 3,66 2,82 2,24 1,85 Valores em US$/MMBTU Dólar US$ = R$ 3,8288 Fonte: ABRACE 16

17 Gráfico 13 Tarifa média do gás natural por estado em julho/18 (Ex-impostos e em US$/MMBTU) 14,00 valores ex-impostos p/ volume 100 mil m³/d US$/MMBTU 12,00 10,00 8,00 6,00 12,03 10,61 9,66 10,43 9,00 10,07 9,41 8,25 8,86 9,37 9,34 8,21 8,70 8,78 7,86 Margem Preço 4,00 2,00 0,00 Dólar: 3,8288 Fonte: ABRACE 17

18 6 OFERTA MERCADO DE PETRÓLEO 6.1 Produção Nacional Derivados de Petróleo Comparando julho de 2018 com julho de 2017, verifica-se que houve um aumento de 15,8 % na produção nacional dos derivados de petróleo nas refinarias. Nesse período, destaca-se a retração de 9,17% na produção de Coque, já para a produção de Nafta houve um acréscimo de 128,6% (Gráfico 14 e Tabela 8). Gráfico 14 Produção Nacional Derivados de Petróleo nas Refinarias de junho/00 a julho/18 (Mton/mês) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Jul/18 Jul/17 Jul/16 Jul/15 Jul/14 Jul/13 Jul/12 Jul/11 Jul/10 Jul/09 Jul/08 Jul/07 Jul/06 Jul/05 Jul/04 Jul/03 Jul/02 Jul/01 Jul/00 Coque GLP Nafta Óleo Comb. Diesel Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Tabela 7 Produção Nacional Derivados de Petróleo nas Refinarias em julho/18 (ton/mês) ESTADOS DIESEL ÓLEO COMB NAFTA GLP COQUE Amazonas Bahia Ceará Minas Gerais Paraná Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul São Paulo TOTAL Importação e Exportação Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Apresentamos abaixo a evolução das importações e exportações dos principais derivados de petróleo no período de julho/17 a julho/18. 18

19 Tabela 8 Importação de derivados do Petróleo (ton/mês) Derivados jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Tabela 9 Exportação de derivados do Petróleo (ton/mês) Gráfico 17 Comparativo de Preços do Produtor (US$/MMBtu) Variação jul/17 a jul/18 Coque % GLP % Nafta % Óleo Comb Diesel % Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Derivados jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Variação jul/17 a jul/18 Coque % GLP % Nafta % Óleo Comb % Diesel % 6.3 Competitividade Gás, Óleo Combustível, Diesel e GLP Segue abaixo a competitividade entre os energéticos. Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis No cenário brasileiro, analisando o preço do produtor em US$ no período de jan/15 a jul/18, observa-se uma taxa de reajuste de -23% do Gás Natural Importado, contra -39% do Gás Natural Nacional, +5% do Óleo A1, -13% do Diesel, +16% do GLP e -9% do Gás Natural nos EUA (dado de junho/18) (Gráfico 15). US$/MMBtu 30,00 20,00 17,77 16,39 13,32 13,13 12,45 10,00 7,57 7,74 3,93 0,00 Gas Nacional* S/ desconto Gas Nacional* C/ desconto Gas Boliviano Óleo 1A ** U.S. Natural Gas City Gate Diesel*** GLP Óleo Internacional**** Diesel Internacional***** *Preços praticados no Estado de São Paulo com Pis/Cofins sem ICMS. O desconto da Petrobras no preço do gás natural nacional deixou de vigorar em novembro de ** Preço Médio do óleo A1 com Pis/Cofins e sem ICMS *** Preço Médio do Diesel Nacional com Pis/Cofins e sem ICMS **** Residual Fuel (Publicação Platt s Oilgram Price Report) ***** U.S. Gulf Coast No 2 Diesel Low Sulfur Spot Price FOB Fontes: ANP, Energy Information Administration, International Energy Agency, Platt s Oilgram Price Report 19

20 6.4 Petróleo Apresentamos no gráfico abaixo a evolução das cotações do barril de petróleo. U$/bbl Gráfico 18 Evolução da cotação do Petróleo (US$/barril) ,37 125, ,52 81, ,25 75,24 82,30 70, , ,42 41, ,93 22,86 18,07 12, BRENT WTI Fonte: U.S. Energy Information Administration Gráfico 19 Evolução da cotação do Petróleo (US$/barril) ,25 70, Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho WTI BRENT Fonte: U.S. Energy Information Administration. 20

21 ASSOCIADAS ABRACE

22 Expediente Esta é uma publicação da ABRACE Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres Coordenação Edvaldo Alves de Santana Presidente-executivo da ABRACE Execução Equipe de Energia Térmica Adrianno Farias Lorenzon Juliana Rodrigues de Melo Silva Jéssica Guimarães Lopes Karoline Martins Cabral Designer responsável Karine Pacheco SBN - Quadra 01, Bloco B, nº 14, salas 701/702 Edifício CNC - Asa Norte - Brasília - DF tel.: (61) abrace@abrace.org.br

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