RELATÓRIO TÉCNICO GÁS NATURAL

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1 RELATÓRIO TÉCNICO GÁS NATURAL Novembro 2018

2 Sumário Executivo O presente relatório elaborado pela equipe da ABRACE - Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres tem como principal objetivo ser um disseminador de informações quali - quantitativas do mercado de energia e servir como mais um instrumento de auxílio à tomada de decisões dos associados. Neste sentido, apresentamos resumidamente abaixo os principais destaques desta publicação. Até o fechamento desta edição, os dados relativos à importação e consumo de gás natural referentes ao mês de outubro de 2018 ainda não haviam sido divulgados. Análise Complementação das propostas das Concessionárias CEG e CEG Rio 4 Revisão Tarifária Quinquenal (Ciclo ) A AGENERSA (Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro) abriu terceira etapa de consultas públicas para a complementação das propostas das concessionárias CEG e CEG Rio. Esta nova fase trata dos seguintes temas: inclusão de investimentos para novos empreendimentos termelétricos previstos e para tratamento tarifário diferenciado aos agentes autoprodutores, auto importadores e consumidores livres. O prazo de contribuição foi realizado entre os dias 28 de novembro e 07 de dezembro. Produção Nacional de Gás Natural no Brasil Em outubro de 2018, a produção bruta foi de 117 milhões de m³/dia, estes são os dados mais atuais obtidos. Destacam-se o aumento de 2,1 milhões de m³/dia na produção do Amazonas e a redução de 0,2 milhões de m³/dia na produção de São Paulo, comparando-as com o mesmo período do ano passado. Queima de Gás Representando 3% da produção bruta, a queima de gás registrada no mês de outubro/18 foi de 3,01 milhões de m³/dia, volume 3,1% inferior se comparado com o mês anterior e 11,1% menor em relação ao mesmo período do ano passado. Reinjeção de Gás Representando 30% da produção bruta, a reinjeção de gás registrada no mês de outubro/18 foi de 35,1 milhões de m³/dia, volume 11,2% menor se comparado com o mês anterior e 27,1% superior em relação ao mesmo período do ano passado. Importação de Gás Natural O volume total de gás natural importado em setembro/18 foi de 47 milhões de m³/dia, que representa um acréscimo de 6,8% se compararmos com agosto/18 e um aumento de 27,4% em relação a setembro/17. Do total, 24,4 milhões de m³/dia foram provenientes da Bolívia e 23,2 milhões de m³/dia de GNL. Consumo Industrial A partir dos dados de setembro/18, o segmento industrial comercializou ao todo 39 milhões de m³/dia (industrial distribuidoras + Refinarias e Fafens), tendo um decréscimo de 5,8% em relação ao mês anterior. 2

3 Sumário 1 ANÁLISE 04 MERCADO DE GÁS 3 OFERTA 3.1 Produção Nacional 3.2 Queima de gás 3.3 Reinjeção DEMANDA 10 5 PREÇOS 5.1 Preços de compra das distribuidoras 5.2 Preços Internacionais 5.3 Preços de venda das distribuidoras MERCADO DE PETRÓLEO 6 OFERTA 6.1 Produção Nacional Derivados de Petróleo 6.2 Importação e Exportação 6.3 Competitividade Gás, Óleo Combustível, Diesel e GLP 5.4 Petróleo

4 1 ANÁLISE - Complementação das propostas das Concessionárias CEG e CEG Rio 4 Revisão Tarifária Quinquenal (Ciclo ) A AGENERSA (Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro) abriu terceira etapa de consultas públicas para a complementação das propostas das concessionárias CEG e CEG Rio. Esta nova fase trata dos seguintes temas: inclusão de investimentos para novos empreendimentos termelétricos previstos e para tratamento tarifário diferenciado aos agentes autoprodutores, auto importadores e consumidores livres. O prazo de contribuição foi realizado entre os dias 28 de novembro e 07 de dezembro. De maneira resumida, a ABRACE propôs as seguintes considerações: 1. Disponibilização da metodologia utilizada para o cálculo dos investimentos das termoelétricas Marlym Azul e Gás Natural Açú, pois a concessionária CEG Rio pleiteou a inclusão de investimentos de R$ 100 milhões para o abastecimento das UTE s sem que houvesse qualquer justificativa ou detalhamento para utilização desse montante; 2. Exclusão da termoelétrica Marlym Azul do plano de investimento da 4ª RTQ, em virtude da UTE representar 80% do valor a ser inserido no Plano de investimento para o ciclo tarifário e sua operação possuir estimativa de programação somente em 2023; 3. Incorporação do volume da Termoelétrica Novo Tempo no cálculo da projeção da demanda da CEG Rio para o ciclo , de modo a evitar possíveis distorções na projeção da concessionária causada pela falta de compensação de volume termoelétrico no Estado do Rio de Janeiro; e 4. Extensão dos descontos contidos na Deliberação AGENERSA n 3.244/2017 para os consumidores livres (novos e existentes), independente do segmento, respeitando os princípios da generalidade (universalidade), da isonomia e da impessoalidade. a. Generalidade: prestação de serviços com maior amplitude possível, de forma a beneficiar o maior número possível de indivíduos, como também significa dizer que os serviços devem ser prestados sem discriminação entre os beneficiários, quando tenham as mesmas condições técnicas e jurídicas para a fruição. b. Isonomia e Impessoalidade: o serviço público deve ser prestado sob a mais absoluta igualdade de tratamento aos usuários. Ou seja, deve ser assegurado tratamento não discriminatório e igualitário a todos. Nos últimos anos, a ABRACE vem contribuindo ativamente junto às agências reguladoras estaduais de maneira a favorecer medidas que promovam uma margem de distribuição mais compatível com o custo de serviço de operação e movimentação do gás natural dum determinado seguimento, eliminando possíveis subsídios cruzados dentro da estrutura tarifárias. Neste sentido, apesar de demandar melhorias, a proposta da Gás Natural Fenosa, em resposta a uma sugestão da Casa Civil do Estado do Rio de Janeiro é benéfica, especialmente por trazer à debate este tema. 4

5 Até o fechamento desta edição, os dados relativos à importação de gás natural referente ao mês de outubro 2018 ainda não haviam sido divulgados. Por este motivo, os dados de demanda na Tabela 1, Figura 1 e nas Seções 2.2 e 3 são referentes a setembro de BALANÇO DE GÁS NATURAL NACIONAL MERCADO DE GÁS A produção bruta de gás natural nacional registrada no mês de setembro/18 foi de 112 milhões de m³/dia. Comparando com o mesmo período do ano passado observa-se que houve uma redução de 1% nesta produção, já em relação a agosto de 2018 houve uma aumento de 6,1%. (Tabela 1; Figura 1) Tabela 1 Movimentação de Gás Natural no Brasil (Mil m³/dia) DESCRIÇÃO SET/17 OUT/17 NOV/17 DEZ/17 JAN/18 FEV/17 MAR/18 ABR/18 MAI/18 JUN/18 JUL/18 AGO/18 SET/18 Crescimento set/17 p/ set/18 Produção Bruta ,0% Reinjeção ,2% Queima e Perdas ,8% Consumo Próprio * ,6% Absorção em UPGNs ** ,4% Produção Líquida ,9% Importação ,4% Bolívia ,0% GNL ,0% OFERTA TOTAL ,4% Consumo Distribuidoras ,0% Consumo Outros ** ,7% DEMANDA TOTAL ,4% * Refere-se ao consumo próprio nas áreas de produção e nas UPGNs. ** Consumo das refinarias, Fafen s e Térmicas, além de consumo nos processos de tratamento e transporte que não passam pela distribuidora * Refere-se ao consumo próprio nas áreas de produção e das UPGNs Urucu I e II, Guamaré I e II, Atalaia, Carmópolis, Candeias, Catu e Lagoa Parda. Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis, ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, MME - Ministério de Minas e Energia A produção líquida ou oferta de gás nacional em setembro/2018 apresentou baixa de 15,9% se comparada com o ano anterior, e em comparação com o mês anterior, houve um aumento de 8,9% na oferta. Já em relação ao consumo de gás natural no mês de setembro/2018, este apresentou variação positiva de 5,6% se comparada com o mesmo período do ano de E se comparado ao volume consumido no mês de agosto/18, este foi 5,6% superior. A importação do combustível foi 6,8% superior se comparado ao mês de agosto/18 e acréscimo de 27,4% frente ao mesmo período de

6 Figura 1 Balanço de gás natural no Brasil (Milhão m³/dia) Produção Nacional Bruta 110,4 / 114,0 / 112,9 Importação 31,8 / 37,4 / 47,6 Bolívia 30,4 / 27,5 / 24,4 GNL 1,4 / 9,9 / 23,2 Produção Nacional Líquida 54,5 / 61,9 / 52,1 Reinjeção 34,0 / 30,4 / 39,5 Perdas 3,6 / 3,4 / 3,1 Cons. Próprio 13,3 / 13,6 / 14,4 Absorção em UPGNs 4,9 / 4,7 / 3,8 Oferta total 86,8 / 99,3 / 99,7 Consumo nas Distribuidoras 57,9 / 75,3 / 75,3 Consumo Gasodutos 4,9 / 4,4 / 7,2 Demanda total 81,8 / 94,9 / 92,5 Consumo Outros* 23,9 / 19,6 / 17,2 Setembro/2016 Setembro/2017 Setembro/2018 *Consumo das refinarias, Fafen s e Térmicas, além de consumo nos processos de tratamento e transporte que não passam pela distribuidora Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis, ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, MME - Ministério de Minas e Energia A oferta total de gás natural em setembro de 2018 foi de 99,73 Milhão m³/dia, a parcela de produção líquida e a de importação podem ser visualizadas no Gráfico 1. Gráfico 1 Oferta de Gás Natural no Brasil (Mil m³/dia) l m³/dia Produção Líquida Importação Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Ministério do Desenvolvimento, MME - Ministério de Minas e Energia 6

7 3 OFERTA NACIONAL 3.1 Produção Nacional Em outubro de 2018, a produção bruta foi de 117 milhões de m³/dia, estes são os dados mais atuais obtidos. Destacam-se o aumento de 2,1 milhões de m³/dia na produção do Amazonas e a redução de 0,2 milhões de m³/dia na produção de São Paulo, comparando-as com o mesmo período do ano passado. (Tabela 2; Gráfico 2). Tabela 2 Produção Bruta de Gás Natural por Estado (Mil m³/dia) ESTADOS OUT/17 NOV/17 DEZ/17 JAN/18 FEV/18 MAR/18 ABR/18 MAI/18 JUN/18 JUL/18 AGO/18 SET/18 OUT/18 Crescimento out/17 p/ out/18 Alagoas Amazonas Bahia Ceará Espírito Santo Paraná Rio de Janeiro Rio G. do Norte São Paulo Sergipe TOTAL Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis Gráfico 2 Produção Bruta de Gás Natural por Estado (Mil m³/dia) mil m³/dia AL AM BA CE ES MA PR RJ RN SP SE OFFSHORE ONSHORE Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Já a média da produção bruta de gás natural até o momento, em 2018, é de 111,33 milhões de m³/dia. (Gráfico 3). 7

8 Gráfico 3 Produção Bruta de Gás Natural no Brasil (Milhão de m³/dia) Mm³/dia ,58 111,33 103, ,95 87, ,97 70,56 62,67 65,75 79,75 88,15 89,06 58,99 57,75 73,03 63,87 46,50 48,49 48,51 49,72 42,53 43,27 56,45 53,83 36,40 38,36 41,85 46,20 48,95 41,24 25,22 28,28 30,20 32,50 25,63 24,89 22,06 22,39 21,4 22,3 14,3 16,0 16,9 18,4 21,3 20,2 18,3 17,2 17,1 16,5 16,5 16,8 16,7 20,5 23,2 22,9 23, Mar Terra Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 3.2 Queima de gás Representando 3% da produção bruta, a queima de gás registrada no mês de outubro/18 foi de 3,01 milhões de m³/dia, volume 3,1% inferior se comparado com o mês anterior e 11,1% menor em relação ao mesmo período do ano passado. (Gráfico 4) Gráfico 4 Queima de Gás natural no Brasil (Milhões m³/dia) Mm³ /dia 10 16% % 9,4 11% 7% 6% 5%5% 4% 3% 5% 5% 4% 4%3% 4% 5% 3%3%3% 4%4% 4% 3%3%4% 4% 4%3%3%3% 3% 3% 4% 3% 3%3% 4%4% 3% 3% 3%3% 3 6,0 6,6 2 4,8 4,4 4,7 4,6 4,4 5,0 3,9 3,6 3,8 4,0 3,7 3,3 3,5 3,6 3,7 3,8 4,3 4,3 4,5 4,2 3,8 3,5 3,6 3,7 3,4 3,4 3,4 3,6 3,9 4,0 4,1 4,2 3,9 3,5 3,3 3,4 3,1 3,1 3,0 1 0 Queima e Perdas Participação na Produção Bruta Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 8

9 3.3 Reinjeção Representando 30% da produção bruta, a reinjeção de gás registrada no mês de outubro/18 foi de 35,1 milhões de m³/dia, volume 11,2% menor se comparado com o mês anterior e 27,1% superior em relação ao mesmo período do ano passado. (Gráfico 5) Gráfico 5 Reinjeção de gás natural no Brasil (Milhões m³/dia) Mm³ /dia 50,00 40,00% 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 36% 35% 33% 32% 31% 31% 31% 31% 31% 30% 30% 30% 38,0 29% 30% 31% 36,2 36,2 30% 35,2 28% 28% 35,1 34,0 34,4 29% 26% 33,4 28% 26% 26% 27% 32,7 31,9 31,5 25% 25% 31,8 30,4 30,4 24%24%24% 27% 29,428,4 29,5 29,5 30,0 27,5 28,0 28,0 25% 28,5 24% 25% 27,9 26,8 26,4 25,7 26,3 24% 26,6 30,427,626,826,7 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00 15,00 10,00 5,00 15,00% 10,00% 5,00% 0,00 0,00% Reinjeção Participação na Produção Bruta Fonte: MME - Ministério de Minas e Energia 9

10 4 DEMANDA Em setembro de 2018, o volume médio comercializado pelas distribuidoras foi de 79,2 milhões de m³/dia, acréscimo de 5% ou 3,8 milhões de m³/dia se comparado com o mesmo período de Comparando com o mês de agosto de 2018, houve um acréscimo de 9,8% ou 7 milhões de m³/dia (Tabelas 1, 3 e 4; gráfico 6). Tabela 3 Volume Comercializado por Estado em setembro/18 (mil m³/d) Industrial Automotivo Térmica Res/Comer/ Outros Total Consolidado AL BA ES DF RJ CE AM SP PR PE MG PI GO MS MT PB RN SC SE RS MA T Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado A evolução do consumo de gás das distribuidoras dos segmentos industrial e termoelétrico é demonstrada de forma estratificada nos gráficos abaixo. 10

11 Gráfico 6 Volume Industrial Comercializado por Região (Mil m³/dia) mil m³/dia Consumo set/17 a set/18: SE: + 4,5% / + 8,3 MMm³/d S: + 21,8% / + 7,2 MMm³/d NE: + 6,2% / + 3,8 MMm³/d CO: - 15,2% / - 1,0 MMm³/d Consumo ago/18 a set/18: SE: - 3,0% / - 5,8 MMm³/d S: - 0,7% / - 0,3 MMm³/d NE: - 1,6% / - 1,05 MMm³/d CO: - 8,1% / - 0,5 MMm³/d set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 SE NE S CO Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado Gráfico 7 Volume Termoelétrico Comercializado por Região (Mil m³/dia) mil m³/dia set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 SE NE S N Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado 11

12 O gráfico abaixo demonstra o consumo de gás por estado. Em setembro/18, o volume comercializado em Rio de Janeiro representou 30,1% do total, seguido de São Paulo com 22,7% e Maranhão com 9,8%. Gráfico 8 Consumo de Gás Natural por Estado (Mil m³/dia) mil m³/dia jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 jul/17 jan/18 jul/18 RJ SP BA RS MG Outros PE MA Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado A demanda total de gás natural é obtida por meio do somatório de: (i) demanda das distribuidoras locais de gás canalizado (disponibilizado pela Abegás); (ii) consumo das refinarias e Fábrica de Fertilizantes Fafens; e (iii) consumo de usinas termelétricas informado por outros agentes (consumidor livre e autoprodutor). (Tabela 4) Tabela 4 Demanda total de gás natural (milhões de m3/dia) Demanda de Gás Natural (milhões de m3/dia) set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Distribuidoras 75,34 77,15 74,98 70,68 61,80 60,50 57,40 57,20 59,50 72,30 73,46 72,17 79,22 Refinarias + Fafens 12,95 12,33 12,18 11,87 11,35 11,73 11,09 11,02 11,47 12,35 11,53 10,60 8,93 Termoelétrico informado por outros agentes 6,79 7,18 7,13 7,93 4,15 3,46 4,69 3,64 4,69 3,09 4,62 3,84 4,39 Demanda Total 95,08 96,66 94,29 90,48 77,30 75,69 73,18 71,86 75,66 87,74 89,61 86,61 92,54 Os dados de demanda total de gás natural para o mês de outubro ainda não estavam disponíveis no Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural do MME. A partir dos dados de setembro/18, o segmento industrial comercializou ao todo 39 milhões de m³/dia (industrial distribuidoras + Refinarias e Fafens), tendo um decréscimo de 5,8% em relação ao mês anterior. Ainda em relação ao mês anterior, destaca-se o decréscimo de 23,4% no segmento termelétrico (termelétrico distribuidoras + termelétrico informado por outros agentes). (Tabela 5). Tabela 5 Variação do consumo de gás natural por segmento (Mil m³/dia) Segmento ago/18 set/18 Variação (%) Variação Industrial ,86% (2.435) Automotivo ,28% 79 Termoelétrica ,42% Outros ,98% 733 Total ,84% Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado 12

13 Gráfico 9 Volume total comercializado (Mil m³/dia) mil m³/dia Consumo set/17 a set/18: Total: - 2,7% ou - 25,4 MMm³/dia Industrial*: - 5,3% ou - 21,8 MMm³/dia Consumo ago/18 a set/18: Total: + 6,8% ou + 59,3 MMm³/dia Industrial*: - 5,9% ou - 24,3 MMm³/dia *Industrial: industrial distribuidoras + Refinarias e Fafens set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 5 PREÇOS Industrial Refinarias e Fafens Automotivo Termoelétrica Termoelétrica informado por outros agentes Outros Fonte: ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás canalizado 5.1 Preços de compra das distribuidoras Os gráficos abaixo demonstram a evolução e tendência dos preços praticados pela Petrobras às distribuidoras estaduais para o gás de origem nacional e importado. Nos Gráficos 10 e 11, a partir de novembro de 2015, está desconsiderado o desconto do preço do gás natural de origem nacional, que vinha sendo implementado através de descontos comerciais trimestrais pela Petrobras desde maio de A partir de dezembro de 2016 passaram a vigorar renegociações do Contrato Nova Política de Preços Aditiva (NPPA). Gráfico 11 Evolução e previsão preço gás natural (R$/ m³) 1,4 1,29 1,2 1,12 1,11 1,0 0,8 0,6 0,4 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 NPP NPPA BOLVIANO Fonte: ABRACE 13

14 Gráfico 12 Evolução e previsão preço gás natural (US$/ MMBTU) 10,0 9,0 8,51 8,0 7,0 7,38 7,31 6,0 5,0 4,0 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 NPP NPPA BOLIVIANO Fonte: ABRACE A cotação média do dólar no mês de setembro é R$ 4,1165. Fator de conversão US$/MMBTU para US$/mil m³: 37,299. Para o trimestre de agosto a outubro de 2018 o preço do Gás Natural Nacional NPP praticado será de R$ 1,1096/m³ ou US$ 7,31 /MMBTU (cotação dólar outubro/18). O Preço do Gás Natural Nacional NPPA R$ foi de 1,2922/m³ ou US$ 8,51 /MMBTU. Para o trimestre de outubro a janeiro o preço do gás boliviano praticado é de US$ 7,38 /MMBTU ou R$ 1,12/m³ (cotação dólar outubro/18). Estima-se que o Preço do Gás Natural Nacional NPP, para o trimestre de novembro a janeiro de 2019, será de R$ 1,2399 /m³ (+ 12% em relação ao trimestre anterior) ou US$ 8,52 /MMBTU (Parcela Variável + Parcela Fixa). Estima-se que o Preço do Gás Natural Nacional NPPA, para o trimestre de novembro a janeiro de 2019, será R$ 1,4693 /m³ (+ 14% em relação ao trimestre anterior) ou US$ 10,10 /MMBTU (Parcela Molécula e Transporte). A expectativa de reajuste do preço (commodity + transporte) do gás natural importado para o 4 trimestre de 2018 é de aumento de 6%, correspondendo à US$ 7,38 /MMBtu. O preço do petróleo correlaciona-se diretamente com a cesta de óleos que influencia os preços do gás natural. Destacamos que variações no câmbio influenciam diretamente o preço final aos consumidores em R$/m³. O preço do gás nacional é estabelecido em R$/mil m³ e reajustado trimestralmente nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro. O preço do gás boliviano é estabelecido em US$/MMBtu e é reajustado trimestralmente nos meses de janeiro, abril, julho e outubro. 14

15 5.2 Preços Internacionais O gráfico abaixo apresenta o histórico comparativo de preços de Gás Natural praticados internacionalmente. 16 Gráfico 12 Evolução dos preços internacionais de Gás Natural (US$/ MMBTU) US$/MMBtu ,30 10,60 9,47 9,52 9, , jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 set/18 Gás Russo na fronteira da Alemanha NBP Henry Hub GNL utilizado no Japão GNL da Indonésia no Japão GNL utilizado no Brasil Fonte: MME - Ministério de Minas e Energia 5.3 Preços de venda das distribuidoras Em outubro/18 houve reajuste de tarifas na distribuidora SCGás (+12,2%). Segue abaixo a competitividade do gás natural por Estado no mês de outubro/18. (Tabelas 6 e 7, gráfico 13). 15

16 Tabela 6 Tarifas de venda por distribuidora em outubro/18 (Ex-impostos e em US$/MMBTU) Distribuidora Estado Faixa de consumo em m³/dia Compagás PR 11,13 10,86 10,78 10,72 10,70 10,69 Scgás SC 9,56 9,13 8,97 8,56 8,40 8,32 Sulgás RS 10,41 9,90 9,60 9,24 9,02 8,87 Copergás PE 9,39 9,17 9,02 8,54 8,28 8,16 Gasmig MG 11,97 11,80 11,68 11,44 11,14 10,80 Comgás SP 10,19 9,18 8,95 8,78 8,72 8,69 SPSul SP 12,78 11,31 11,18 11,02 10,98 10,97 Gás Brasiliano SP 13,09 11,68 11,39 11,22 11,16 11,13 Pbgás PB 14,86 14,37 13,80 12,93 12,58 12,41 Cegás CE 10,82 10,53 10,35 10,22 10,17 10,15 Msgás MS 10,29 10,26 10,26 10,25 10,25 10,25 BR ES 10,67 10,42 10,36 10,33 10,26 10,20 Ceg RJ 13,34 11,86 11,63 11,30 11,19 11,14 Ceg Rio RJ 12,63 11,41 11,21 10,95 10,86 10,81 Algás AL 10,12 9,79 9,70 9,57 9,49 9,45 Bahiagás BA 11,54 11,15 10,95 10,81 10,74 10,64 Sergás SE 11,96 11,46 11,12 10,72 10,48 10,37 Potigás RN 13,17 12,40 11,95 11,09 10,50 10,10 Valores em US$/MMBTU Dólar US$ = R$ 3, Fonte: Distribuidoras de Gás Natural Canalizado e Agências Reguladoras Tabela 7 Margens por distribuidora em outubro/18 (Ex-impostos e em US$/MMBTU) Distribuidora Estado Faixa de consumo em m³/dia Compagás PR 3,13 2,87 2,79 2,73 2,71 2,69 Scgás SC 2,97 2,54 2,37 1,97 1,81 1,73 Sulgás RS 2,42 1,90 1,61 1,24 1,03 0,88 Copergás PE 1,47 1,25 1,11 0,62 0,37 0,24 Gasmig MG 2,72 2,55 2,43 2,19 1,89 1,55 Comgás SP 3,59 2,58 2,35 2,18 2,13 2,10 SPSul SP 3,54 2,07 1,94 1,78 1,75 1,73 Gás Brasiliano SP 4,30 2,90 2,60 2,43 2,37 2,34 Pbgás PB 5,64 5,15 4,58 3,72 3,37 3,19 Cegás CE 2,90 2,61 2,43 2,30 2,26 2,24 Msgás MS 2,30 2,27 2,26 2,26 2,26 2,26 BR ES 1,45 1,20 1,14 1,11 1,04 0,99 Ceg RJ 3,66 2,19 1,96 1,63 1,52 1,47 Ceg Rio RJ 3,08 1,86 1,66 1,39 1,31 1,26 Algás AL 2,20 1,87 1,79 1,65 1,58 1,54 Bahiagás BA 2,32 1,93 1,73 1,59 1,52 1,42 Sergás SE 2,74 2,24 1,90 1,50 1,27 1,15 Potigás RN 3,95 3,18 2,73 1,87 1,28 0,89 Valores em US$/MMBTU Dólar US$ = R$ 3, Fonte: ABRACE 16

17 Gráfico 13 Tarifa média do gás natural por estado em outubro/18 (Ex-impostos e em US$/MMBTU) valores ex-impostos p/ volume 100 mil m³/d 16,0 14,0 12,0 10,0 US$/MMBTU 8,0 6,0 4,0 CG Margem Preço 2,0 - -2,0 MG SP Sul SP Bras PB ES RJ C RJ CR BA SE RN PE CE AL PR SC RS MS SP COM -4,0 Dólar: 4,1165 Fonte: ABRACE 17

18 6 OFERTA MERCADO DE PETRÓLEO 6.1 Produção Nacional Derivados de Petróleo Comparando outubro de 2018 com outubro de 2017, verifica-se que houve um acréscimo de 0,6 % na produção nacional dos derivados de petróleo nas refinarias. Nesse período, destaca-se a retração de 19,9% na produção de Óleo Combustível, já para a produção de Diesel houve um acréscimo de 8,9% (Gráfico 14 e Tabela 8). Gráfico 14 Produção Nacional Derivados de Petróleo nas Refinarias de outubro/00 a outubro/18 (Mton/mês) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Out/18 Out/17 Out/16 Out/15 Out/14 Out/13 Out/12 Out/11 Out/10 Out/09 Out/08 Out/07 Out/06 Out/05 Out/04 Out/03 Out/02 Out/01 Out/00 Coque GLP Nafta Óleo Comb. Diesel Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Tabela 7 Produção Nacional Derivados de Petróleo nas Refinarias em outubro/18 (ton/mês) ESTADOS DIESEL ÓLEO COMB NAFTA GLP COQUE Amazonas Bahia Ceará Minas Gerais Paraná Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul São Paulo TOTAL Importação e Exportação Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Apresentamos abaixo a evolução das importações e exportações dos principais derivados de petróleo no período de outubro/17 a outubro/18. 18

19 Tabela 8 Importação de derivados do Petróleo (ton/mês) Derivados out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 Tabela 9 Exportação de derivados do Petróleo (ton/mês) Gráfico 17 Comparativo de Preços do Produtor (US$/MMBtu) Variação out/17 a out/18 Coque % GLP % Nafta % Óleo Comb Diesel % Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Derivados out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 Variação out/17 a out/18 Coque % GLP % Nafta Óleo Comb % Diesel Competitividade Gás, Óleo Combustível, Diesel e GLP Segue abaixo a competitividade entre os energéticos. Fonte: ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis No cenário brasileiro, analisando o preço do produtor em US$ no período de jan/15 a out/18, observa-se uma taxa de reajuste de -18% do Gás Natural Importado, contra -29% do Gás Natural Nacional, +27% do Óleo A1, -13% do Diesel, +28% do GLP e +6% do Gás Natural nos EUA (dado de setembro/18) (Gráfico 15). US$/MMBtu 30,00 20,00 21,39 17,90 16,08 13,68 13,54 10,00 8,84 8,25 4,60 0,00 Gas Nacional* S/ desconto Gas Nacional* C/ desconto Gas Boliviano Óleo 1A ** U.S. Natural Gas City Gate Diesel*** GLP Óleo Internacional**** Diesel Internacional***** *Preços praticados no Estado de São Paulo com Pis/Cofins sem ICMS. O desconto da Petrobras no preço do gás natural nacional deixou de vigorar em novembro de ** Preço Médio do óleo A1 com Pis/Cofins e sem ICMS *** Preço Médio do Diesel Nacional com Pis/Cofins e sem ICMS **** Residual Fuel (Publicação Platt s Oilgram Price Report) ***** U.S. Gulf Coast No 2 Diesel Low Sulfur Spot Price FOB Fontes: ANP, Energy Information Administration, International Energy Agency, Platt s Oilgram Price Report 19

20 6.4 Petróleo Apresentamos no gráfico abaixo a evolução das cotações do barril de petróleo. Gráfico 18 Evolução da cotação do Petróleo (US$/barril) U$/bbl ,37 125, , ,10 81,03 75,24 82,30 70, , ,42 41, ,93 22,86 18,07 12, BRENT WTI Fonte: U.S. Energy Information Administration Gráfico 19 Evolução da cotação do Petróleo (US$/barril) ,03 70, Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Janeiro Março Maio Julho Setembro WTI BRENT Fonte: U.S. Energy Information Administration. 20

21 ASSOCIADAS ABRACE

22 Expediente Esta é uma publicação da ABRACE Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres Coordenação Edvaldo Alves de Santana Presidente-executivo da ABRACE Execução Equipe de Energia Térmica Adrianno Farias Lorenzon Juliana Rodrigues de Melo Silva Jéssica Guimarães Lopes Karoline Martins Cabral Designer responsável Karine Pacheco SBN - Quadra 01, Bloco B, nº 14, salas 701/702 Edifício CNC - Asa Norte - Brasília - DF tel.: (61) abrace@abrace.org.br

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