Walking Suture Modificada para a Reconstituição de Amplos Defeitos de Pele após Mastectomias em 86 Fêmeas Caninas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Walking Suture Modificada para a Reconstituição de Amplos Defeitos de Pele após Mastectomias em 86 Fêmeas Caninas"

Transcrição

1 Caso Clínico Walking Suture Modificada para a Reconstituição de Amplos Defeitos de Pele após Mastectomias em 86 Fêmeas Caninas Modified Walking Sutures for the Reconstruction of Wide Defects of Skin After Mastectomies in 86 Canine Females Suely Rodaski 1 Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk 2 Renato Silva de Sousa 3 Andrigo Barboza De Nardi 4 Christine Hauer Piekarz 5 Alexandre Rios 6 João Humberto Teotônio de Castro 7 Rodaski S, Wouk AFP de F, Sousa RS de, De Nardi AB, Piekarz CH, Rios A, Castro JHT de. Walking suture modificada para a reconstituição de amplos defeitos de pele após mastectomias em 86 fêmeas caninas. MEDVEP Rev Cientif Med Vet Pequenos Anim Anim Estim 23, Curitiba, out/dez; 1(4): Este trabalho tem como propósito descrever os resultados obtidos com walking suture modificada empregada em cães para a reconstituição de pele com grandes defeitos secundários às mastectomias. Foram efetuadas duas alterações, sendo que a 1ª constou de substituição da sutura interrompida simples pelo padrão Sultan. A segunda modificação foi a dupla inclusão das fáscias musculares, reduzindo o tamanho da ferida a ser reconstituída. Com o padrão de sutura modificado, obteve-se redução de 38% no tempo médio de intervenção cirúrgica fato importante, principalmente quando se trata de pacientes geriátricos, os quais são mais freqüentemente acometidos por afecções neoplásicas. Com as duas modificações propostas, obteve-se redução do espaço morto e mobilização da pele para reduzir o defeito. Nos pacientes com grandes e múltiplos tumores envolvendo a região inguinal, constatou-se isquemia secundária às suturas empregadas sob tensão. Quando aplicou-se a walking suture em 26 animais, observou-se que em oito pacientes (3,7%) ocorreu deiscência parcial da sutura interrompida simples de pele, em aproximadamente um quinto da ferida, na região inguinal. No padrão de sutura modificado empregado em 86 pacientes, constatou-se em apenas 12 animais (13,9%) o mesmo tipo de complicação cicatricial. Com estes resultados, pode-se concluir que a walking suture modificada é mais uma opção para síntese cirúrgica de feridas com grandes perdas de pele como ocorre após as extensas mastectomias. PALAVRAS-CHAVE: Neoplasia; Mastectomia; Sutura de pele; Walking suture modificada; Cães. 1 Professora de Técnica Cirúrgica e Oncologia Veterinária do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná; Rua Capitão Zeppin, 132, Uberaba CEP , Curitiba, PR; rodaski@agrarias.com.br 2 Professor de Clínica Cirúrgica e Oftalmologia do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná; arsvet@bsi.com.br 3 Professor de Patologia Veterinária do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná; renatosousa@ufpr.br 4 Pós-graduando em Cirurgia Veterinária pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) Jaboticabal; andrigobarboza@bol.com.br 5 Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná; Bolsista de Iniciação Científica do programa Pibic\CNPq; chpiekarz@bol.com.br 6 Médico Veterinário Autônomo; alexandrerrios@zipmail.com.br 7 Acadêmico de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná; joaohtc@zipmail.com.br e Animais de Estimação 23, Curitiba; 1(4):243-8

2 Walking Suture Modificada para a Reconstituição de Amplos Defeitos de Pele após Mastectomias em 86 Fêmeas Caninas INTRODUÇÃO Por constituir uma superfície extremamente ampla 1,2, a pele é o tecido mais exposto aos diversos traumatismos e demais afecções como as neoplasias. Os tumores de pele e tecido subcutâneo representam um terço de todas as neoplasias em cães. As neoplasias mamárias correspondem a 52% das afecções oncóticas nas fêmeas caninas, acometendo, em geral, animais com idade entre 1 e 11 anos 3,4,5. A exérese cirúrgica é o tratamento de escolha para as neoplasias mamárias, com exceção dos carcinomas inflamatórios 4,6. Considerando-se que a maioria dos tumores mamários nas fêmeas caninas é múltipla e em geral apresenta grande volume, os defeitos de pele resultantes das exéreses também são amplos. No decorrer das mastectomias realizadas em fêmeas da espécie canina, observaram-se dificuldades técnicas durante a síntese cirúrgica e complicações cicatriciais mesmo quando se optou pela sutura de Swaim 7 ou walking suture, conforme indica a literatura médica veterinária 4,7,8. Para minimizar as inconveniências, como prolongado tempo de anestesia em pacientes que geralmente são geriátricos e complicações como tensão exagerada nas linhas de sutura, culminando com isquemia, optou-se pela walking suture modificada. O objetivo deste trabalho é descrever a técnica e os resultados obtidos com a aplicação da walking suture modificada na reconstituição de grandes defeitos de pele pós-mastectomia em fêmeas da espécie canina. REVISÃO DA LITERATURA A remoção cirúrgica completa de neoplasias localizadas, sem envolvimento metastático, ainda é o procedimento terapêutico com maior probabilidade de cura dos tumores mamários, desde que os princípios de cirurgia oncológica sejam rigorosamente respeitados 4,5,7,9. Segundo Stone 1 (1998), a excisão cirúrgica das neoplasias mamárias permite a realização do diagnóstico histopatológico, aumenta o tempo de sobrevida e a qualidade de vida. Ainda, pode ser curativa, exceto nos carcinomas inflamatórios. Os preceitos normativos das exéreses neoplásicas mais citados na literatura médica veterinária incluem a manipulação cuidadosa dos tumores e as ligaduras venosas prévias às arteriais. Também se preconiza a copiosa lavagem da ferida cirúrgica nos casos de tumores externos, além das amplas ressecções, conferindo bordas limpas, conforme descreveram Spackman 11 (1996), Fossum et al. 4 (1997), Salisbury 12 (1998) e Withrow 5 (21). A exérese neoplásica mamária com amplas margens de segurança, envolvendo 2 a 3cm de tecido circunjacente normal, é de grande importância na prevenção das recorrências locais 4,5,11,12, embora culmine com grandes defeitos de difícil reconstituição cutânea através da síntese cirúrgica. Levine 9 (1993) descreveu que a ressecção com amplas margens de segurança pode dificultar a sutura da ferida. No entanto, a exérese com bordas limpas é imperativa, pois, subseqüentemente, se houver deiscência de sutura decorrente de isquemia por tensão exagerada, pode-se optar por cicatrização secundária ou então pelo emprego de técnicas reconstrutivas futuras. Swaim 8 (1993), Fossum et al. 4 (1997), Swaim 7 (1997), Salisbury 12 (1998) e Withrow 5 (21) indicaram a walking suture para a síntese cirúrgica de amplas feridas resultantes de extensas ressecções tumorais. De acordo com Levine 9 (1993), Fossum et al. 4 (1997) e Swaim 7 (1997), a walking suture viabiliza a mobilização de pele das laterais para o centro da ferida cirúrgica, ao mesmo tempo em que reduz o espaço morto, evitando a formação de serosidade. Ainda segundo estes autores, esse padrão de sutura permite distribuir a tensão ao longo de toda a ferida, diminuindo, assim, as áreas de isquemia e deiscência. A extensão das exéreses neoplásicas depende da classificação, número e tamanho dos tumores. As grandes ressecções neoplásicas podem ser efetuadas através da mastectomia regional, uni ou bilateral 4,1,13,14,15. Nas neoplasias envolvendo várias mamas bilateralmente, devido à dificuldade de se efetuar a síntese cirúrgica, Fossum et al. 4 (1997) recomendaram a exérese em duas etapas através de mastectomia unilateral. Bellah 13 (1993) comentou que a mastectomia pode ser feita simultaneamente, pois tem a vantagem de ser efetuada sob somente um procedimento anestésico, portanto com menor risco. Hampel 16 (1993), Melgaço 17 (21) e Pereira & Arias 18 (22) descreveram a importância da drenagem na prevenção de serosidade em cirurgias que implicam descolamento de grandes extensões teciduais, como nas mastectomias bilaterais. Hampel 16 (1993) também comentou sobre a possibilidade de ocorrerem infecções e abcessos em feridas nas quais se 244 e Animais de Estimação 23, Curitiba; 1(4):243-8

3 Walking Suture Modificada para a Reconstituição de Amplos Defeitos de Pele após Mastectomias em 86 Fêmeas Caninas utilizaram drenos de longa permanência. De acordo com Bellah13 (1993) e Fossum et al.4 (1997), se houver necessidade, pode-se empregar o dreno de Penrose nas mastectomias radicais por três a cinco dias ou até obter-se o controle da exsudação. As amplas margens de segurança para evitar as recorrências locais e metástases neoplásicas, dependendo da área comprometida, podem resultar em grandes defeitos, sendo necessário manter a ferida aberta e conduzir a cicatrização secundária11. De acordo com Waldron & Trevor19 (1993), Bosqueiro et al. 2 (1999), Harari 21 (1999), Candido22 (21) e Pereira & Arias18 (22), fatores como a formação de seromas e hematomas, infecção e tensão exagerada nas linhas de sutura e necrose tecidual podem culminar com deiscência de sutura. Harari21 (1999) afirmou que a reparação tecidual pode ser retardada em pacientes geriátricos e oncológicos. O autor observou experimentalmente diminuição na velocidade de epitelização e no ganho de resistência em pacientes com idade avançada. Nos animais acometidos por neoplasias, o pesquisador atribuiu o atraso na cicatrização a caquexia, alterações no metabolismo e redução na função de células inflamatórias. As complicações cicatriciais pósmastectomias citadas por Fossum et al.4 (1997) incluem dor, inflamação, hemorragia, formação de seromas, infecção, necrose isquêmica, deiscência e edema principalmente nos membros pélvicos. oxigênio a 1%. As ressecções tumorais efetuadas através das mamectomias ou mastectomias regionais, uni e bilaterais produziram grandes defeitos (Figura 1), e em 26 pacientes foi efetuada a reconstituição através da sutura de Swaim ou walking suture. Feita a exérese neoplásica e hemostasia, procedeu-se ao descolamento entre a pele e tecido subcutâneo, o suficiente para recobrir o defeito. Após abundante lavagem da ferida com solução fisiológica,9% e iodo polivinilpirrolidona tópico 1%, substituiuse o instrumental contaminado por células oncóticas e iniciou-se a sutura. O padrão de síntese escolhido walking suture constou de aplicação de suturas interrompidas simples inseridas entre a derme e fáscia muscular em vários planos, em toda a extensão da ferida (Figura 2). O fio empregado foi o de poliglactina***** nº, nº2- ou nº3-, de acordo com o porte do animal. Na seqüência, reconstituiu-se o tecido subcutâneo com sutura contínua simples e fio categute simples****** nº2-, enquanto que para a pele optou-se por suturas interrompidas simples com fio mononáilon******* nº ou 2-. Em 86 pacientes empregou-se a walking suture modificada, na qual houve duas alterações. A primeira modificação foi no padrão de síntese, sendo a sutura interrompida simples substituída pela de Sultan (Figura 3). A segunda alteração foi a dupla inclusão das fáscias dos músculos peitoral profundo e reto abdominal, resultando no efeito de plicatura da camada muscular e redução do tamanho da ferida a ser reconstituída (Figura 4). MATERIAIS E MÉTODO No decorrer de três anos, procedeu-se ao diagnóstico de neoplasias mamárias por meio de exames citológicos e histopatológicos em 123 fêmeas da espécie canina. Destas, 112 foram submetidas a amplas exéreses neoplásicas, respeitando-se os 2 ou 3cm de margens de segurança. Após as avaliações pré-operatórias, os animais receberam acepromazina* (,5mg/kg via intravenosa) como medicação pré-anestésica, sendo que a anestesia geral, na maioria dos casos, foi induzida com a administração venosa de propofol** (4mg/kg via intravenosa) e mantida com halotano*** ou isoflurano**** em FIGURA 1: Grande defeito de pele decorrente de ampla mastectomia em uma fêmea da espécie canina. *Acepran (Univet - São Paulo, SP). **Propovan (Cristália Itapira, SP). ***Halotano (Cristália Itapira, SP). ****Isoflurano (Cristália Itapira, SP). *****Vicryl (Ethicon São José dos Campos, SP). ******Categute (Ethicon São José dos Campos, SP). *******Náilon (Shalon São Luis de Montes Belos, GO). e Animais de Estimação 23, Curitiba; 1(4):

4 Walking Suture Modificada para a Reconstituição de Amplos Defeitos de Pele após Mastectomias em 86 Fêmeas Caninas Derme FIGURA 2: Walking suture empregada na síntese cirúrgica após mastectomia, em que se observa a inserção do fio de poliglactina na derme (1) e na fáscia do músculo reto abdominal (2). Fáscia do músculo reto abdominal Derme reparo para o fio de sutura Fáscia do músculo reto abdominal FIGURA 3: Grande defeito de pele após mastectomia reconstituído com a walking suture modificada. Observa-se o emprego da sutura de Sultan com inserção do fio na derme (1) e dupla inclusão da fáscia do músculo reto abdominal (2). porta agulha Derme Fáscia do músculo reto abdominal efeito de plicatura FIGURA 4: Efeito de plicatura no músculo reto abdominal provocado pela aplicação da walking suture modificada. A seta maior indica o sentido de mobilização da pele ao centro da ferida cirúrgica. Para evitar iatrogenização de hérnia inguinal pós-mastectomia, antes de iniciar-se a síntese da ferida foi aplicada uma sutura de Sultan com fio de poliglactina na fáscia muscular, ocluindo os anéis inguinais. No período pós-operatório, a cada dois dias procedeu-se a anti-sepsia da ferida com iodo polivinipirrolidona tópico, manutenção de curativos secos e proteção destes com ataduras e fixação com esparadrapo, além do uso de colar elizabetano para impedir que as pacientes interferissem na ferida cirúrgica. Todas as pacientes foram medicadas nos períodos trans e pós-operatório com antibiótico (celalexina******** 3 mg/kg via oral, a cada 12 horas durante sete dias) e antiinflamatório (ketoprofeno********* 1mg/kg via subcutânea, a cada 12 horas durante quatro dias). Nos casos de tumores ulcerados e infectados, iniciouse a antibioticoterapia, conforme citado acima, no período pré-operatório. RESULTADOS Apesar de a maioria dos animais apresentar idade avançada, todos recuperaram-se da anestesia inalatória e do procedimento cirúrgico. Foi observada redução de 38% no tempo médio de intervenção cirúrgica nas pacientes que tiveram as feridas reconstituídas por meio da walking suture modificada. De maneira semelhante ao que ocorreu com a walking suture, com a sutura modificada foi possível o fechamento completo de todas as feridas, independendo da raça e tamanho dos animais. Ambos os padrões de sutura permitiram coaptação das bordas da lesão com redução do espaço morto, não sendo necessário o emprego de drenos. A dupla inserção na fáscia muscular do padrão de sutura modificado resultou em efeito de plicatura na parede abdominal, reduzindo a extensão da ferida a ser recoberta com a pele, e, assim, diminuiu o tempo cirúrgico. Constatou-se que, com a plicatura e diminuição da área da parede abdominal a ser reconstituída, foi necessário menor descolamento entre derme e tecido subcutâneo para mobilização da pele, minimizando, assim, o traumatismo cirúrgico. Nos pacientes com grandes e múltiplos tumores envolvendo a região inguinal, constatouse isquemia secundária às suturas empregadas ********Keflex (Eli Lilly São Paulo, SP). *********Ketofen (Rhodia-Mérieux Paulínia, SP). 246 e Animais de Estimação 23, Curitiba; 1(4):243-8

5 Walking Suture Modificada para a Reconstituição de Amplos Defeitos de Pele após Mastectomias em 86 Fêmeas Caninas sob tensão. Quando aplicou-se a walking suture em 26 animais, observou-se que em oito pacientes (3,7%) ocorreu deiscência parcial da sutura interrompida simples de pele, em aproximadamente um quinto da ferida, na região inguinal. No padrão de sutura modificado empregado em 86 pacientes, constatou-se em apenas 12 animais (13,9%) o mesmo tipo de complicação cicatricial. Nas ressecções envolvendo as mamas e linfonodos inguinais bilaterais, observou-se edema dos membros pélvicos, o que foi solucionado com a aplicação de compressa úmida quente para melhorar a drenagem linfática, durante cinco dias em média. DISCUSSÃO A amplitude da pele 1,2,3 expondo este órgão às diversas neoplasias 3,4,6, cujas ressecções cirúrgicas estão associadas a grandes defeitos, motivou a pesquisa de técnicas de suturas, propondo-se modificações e adaptações nos padrões de síntese já preconizados na literatura médica veterinária. Com os propósitos principais de aumentar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida em animais acometidos por neoplasias mamárias malignas 4,6,7,9, optou-se pelo tratamento cirúrgico, respeitando-se os preceitos da cirurgia oncológica descritos por Spackman 11 (1996), Fossum et al. 4 (1997), Salisbury 12 (1998) e Withrow 5 (21). Durante as exéreses neoplásicas, não constataram-se dificuldades em seguir os princípios de cirurgia oncológica 4,5,11,12, exceto durante as suturas, quando as extensas ressecções culminaram com grandes defeitos. De maneira semelhante ao que Levine 9 (1993), Swaim 8 (1993), Fossum et al. 4 (1997), Swaim 7 (1997) e Salisbury 12 (1998) descreveram, a walking suture cumpriu com seus propósitos de permitir a coaptação de bordas e prevenir a formação de seromas. A tensão excessiva, culminando com deiscências parciais nas suturas das regiões inguinais, foi atribuída à dificuldade de mobilização da pele das faces mediais dos membros pélvicos para o centro da ferida cirúrgica. A isquemia provocada pela aplicação de suturas sob tensão foi observada nas pacientes com múltiplos e extensos tumores localizados na região inguinal, quando então houve a necessidade de amplas mastectomias, conforme indicaram Bellah 13 (1993), Morrison 14 (1998), Stone 1 (1998) e Laing 23 (1999). Apesar de Fossum et al. 4 (1997) comentarem sobre a possibilidade de efetuar a mastectomia bilateral em duas etapas, através de exéreses unilaterais, neste trabalho foi dada preferência ao procedimento cirúrgico único, mesmo tendo sido constatada deiscência parcial de sutura em alguns casos, requerendo cuidados extras no período pós-operatório. Entre uma etapa pós-cirúrgica mais prolongada até ocorrer a cicatrização secundária e o maior risco de anestesia na reintervenção cirúrgica 13, em pacientes que em geral são idosos, optou-se pelo primeiro método. A constatação de isquemia decorrente de suturas tensas 18,19,2,21,22, resultando em deiscência principalmente nas regiões inguinais com amplas ressecções e dificuldade de mobilização da pele, foi o fato que motivou a modificação na walking suture. Observou-se nestes animais que este padrão de síntese aplicado nos moldes da sutura de Sultan, com uma inserção de fio na derme e duas vezes na fáscia muscular, produziu o efeito de plicatura, minimizando a tensão nas bordas da ferida e viabilizando, assim, a cicatrização primária. No que se refere à drenagem na prevenção de serosidades 4,13,16,17,18, tanto a walking suture como o padrão modificado viabilizaram a redução do espaço morto, não sendo necessário o emprego de drenos, evitando-se, assim, os riscos de infecção associados a estes, conforme descreveu Hampel 16 (1993). Além da isquemia com deiscências parciais de suturas já discutidas, o edema nos membros pélvicos outra complicação pósmastectomia descrita por Fossum et al. 4 (1997) foi observado nos pacientes com envolvimento dos linfonodos inguinais, sendo controlado através de estímulo à drenagem linfática por meio de massagem e compressas úmidas quentes. Apesar da maior dificuldade de reparação tecidual em pacientes geriátricos e oncológicos, descrita por Harari 21 (1999), em nenhum animal tratado observaram-se complicações graves, pois todas as feridas cicatrizaram por primeira ou segunda intenção, sendo que no processo secundário, o período pós-operatório prolongouse em uma semana, em média. É importante evidenciar que nenhuma complicação após extensas exéreses neoplásicas, em potencial, deve interferir no preceito básico da cirurgia oncológica, ou seja, respeito às amplas margens de segurança, ressecando-se 2 ou 3cm e Animais de Estimação 23, Curitiba; 1(4):

6 Walking Suture Modificada para a Reconstituição de Amplos Defeitos de Pele após Mastectomias em 86 Fêmeas Caninas de tecidos normais circunjacentes à lesão neoplásica 4,5,11,12. Convém salientar também que para a reparação tecidual evoluir a contento, além dos preceitos que regem as exéreses neoplásicas, é imperativo que todos os princípios da técnica cirúrgica asséptica e menos traumática da cirurgia geral sejam rigorosamente seguidos 4,5,7,9. CONSIDERAÇÕES FINAIS Frente aos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1. O efeito de plicatura observado após a aplicação de walking suture modificada, resultando em menor tensão e isquemia, pode ser mais uma opção para síntese cirúrgica na reconstituição de grandes defeitos de pele em cães. 2. O menor tempo cirúrgico observado durante as amplas mastectomias reconstituídas com a walking suture modificada permite indicar este padrão de sutura para a reparação de feridas com grandes perdas teciduais, sobretudo em pacientes geriátricos e oncológicos. Rodaski S, Wouk AFP de F, Sousa RS de, De Nardi AB, Piekarz CH, Rios A, Castro JHT de. Modified walking sutures for the reconstruction of wide defects of skin after mastectomies in 86 canine females. MEDVEP Rev Cientif Med Vet Pequenos Anim Anim Estim 23, Curitiba, Oct/ Dec; 1(4): This work aims to describe the results obtained with modified walking sutures in dogs, for skin reconstruction of great defects caused by mastectomies. Two alterations were made. The first consisted of substitution of the simple interrupted suture for the suture of Sultan. The second alteration was the double inclusion of the muscular fascias, reducing the size of the wound to be reconstituted. With the modified suture, it was obtained reduction of 38% in the surgical time median, important for elderly patients, which are more frequently affected by neoplasm affections. These two suture modifications allowed reduction of the dead space and skin mobilization to diminish the defect. In the patients with great and multiple tumors involving the inguinal area, secondary ischemia was verified when sutures were applied under tension. When walking sutures were used in 26 animals, it was observed partial dehiscence on simple interrupted suture of skin in 8 patients (3,7%), in approximately 1/5 of the wound, in the inguinal area. In the suture modified, applied in 86 patients, it was verified in only 12 animals (13,9%) the same cicatricial complication. With these results, it can be concluded that the modified walking suture is an additional option for surgical synthesis of big skin defects as it happens after extensive mastectomies. KEYWORDS: Neoplasm; Mastectomy; Skin suture; Modified walking sutures; Dogs. REFERÊNCIAS 1. Al-Bagdadi F. The integument. In: Evans HE. Anatomy of the dog. Philadelphia: W.B. Saunders; p Junqueira LC, Carneiro J. Histologia básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p. 3. Pavletic MM. The integument. In: Slatter D. Textbook of small animal surgery. 2ª ed. Philadelphia: W.B. Saunders; v.1, Cap Fossum TW, Hedlund CS, Hulse DA, Johnson AL, Seim III HB, Willard MD et al. Mammary neoplasia. In:. Small animal surgery. St. Louis: Mosby; p Withrow SJ. Surgical oncology. In: Withrow SJ, MacEwen EG. Small animal clinical oncology. Philadelphia: W.B. Saunders; 21. Cap McEwen EG, Withrow SJ. Tumors of the mammary gland. In:. Small animal clinical oncology. Philadelphia: W.B. Saunders Company; 21. Cap Swaim SF. Etiology of skin trauma and defects. In:. Surgery of traumatized skin; management and reconstruction in the dog and cat. Philadelphia: W.B. Saunders; Cap Swaim SF. Principles of plastic and reconstructive surgery. In: Slatter D. Textbook of small animal surgery. 2ª ed. Philadelphia: W.B. Saunders; v.1, Cap Levine SH. Surgical therapy. In: Slatter D. Textbook of small animal surgery. 2ª ed. Philadelphia: W.B. Saunders; v.2, cap Stone EA. Neoplasias de glândula mamária. In: Birchard SJ, Sherding RG. Manual Saunders: Clínica de pequenos animais. Tradução de Paulo Marcos Agria de Oliveira. São Paulo: Roca; Cap Spackman CJA. Oncologic surgery. In: Lipowitz AJ, Caywood DD, Newton CD, Schwartz A. Complications in small animal surgery. Baltimore: Williams & Wilkins; Cap Salisbury SK. Principles of oncologic surgery. In: Morrison WB. Cancer in dogs and cats: medical and surgical management. Baltimore: Williams & Wilkins; Cap Bellah JR. Surgical management of specific skin disorders. In: Slatter D. Textbook of small animal surgery. 2ª ed. Philadelphia: W.B. Saunders; v.1, p Morrison WB. Mammary neoplasm. In:. Cancer in dogs and cats: medical and surgical management. Baltimore: Williams & Wilkins; p Laing EJ. Sistema urogenital. In: Harari J. Cirurgia de pequenos animais. Tradução de Augusto Langeloh e João Roberto Braga de Mello. Porto Alegre: Artes Médicas; Cap Hampel N. Surgical drains. In: Harari J. Surgical complications and wound healing in the small animal practice. Philadelphia: W.B. Saunders; Cap Melgaço ALS. Drenagem cirúrgica. In: Marques RG. Cirurgia instrumental e fundamentos técnicos. Rio de Janeiro: Cultura Médica; 21. Cap Pereira AM, Arias MVB. Manejo de feridas em cães e gatos revisão. Clin Vet 22, São Paulo, maio/jun; (38): Waldron DR, Trevor P. Management of superficial skin wounds. In: Slatter D. Textbook of small animal surgery. 2ª ed. Philadelphia: W.B. Saunders; v.1, Cap Bosqueiro CM, Guimarães C, Ferraz CRC, Bajay HM, Venega MC, Rogante MM et al. Manual de tratamento de feridas. Campinas: Hospital das Clínicas Unicamp; Harari J. Cicatrização de Ferimentos. In:. Cirurgia de pequenos animais. Tradução de Augusto Langeloh e João Roberto Braga de Mello. Porto Alegre: Artes Médicas; Cap Candido LC. Aspectos básicos da cicatrização. In:. Nova abordagem no tratamentos de feridas. São Paulo: SENAC; 21. p Recebido para publicação em: 16/5/3 Enviado para análise em: 11/6/3 Aceito para publicação em: 31/7/3 248 e Animais de Estimação 23, Curitiba; 1(4):243-8

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor

Leia mais

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães Ciro José Sousa de Carvalho 1, Sâmmya Roberta Barbosa 2, Francisco Assis Lima Costa 3, Silvana Maria Medeiros

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA DE ENUCLEAÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE

TÉCNICA CIRÚRGICA DE ENUCLEAÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE TÉCNICA CIRÚRGICA DE ENUCLEAÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE GOES, Larissa Desan RISSETI, Rafaela Mastrangelo Discentes da Associação Cultural e Educacional

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 MARCELA BENEVENTE [1], LUCIANA MOURA CAMPOS PARDINI [2], ADRIANA CAMARGO FERRASI [1,3], MARIA INES DE MOURA CAMPOS PARDINI [3], ALINE FARIA GALVANI [3], JOSE JOAQUIM TITTON RANZANI [2] 1. Instituto de

Leia mais

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano. Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle

Leia mais

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,

Leia mais

PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO

PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO 1 PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO LETÍCIA MELO OLIVEIRA 1, THAMIZA CARLA COSTA DOS SANTOS 1, IAGO MARTINS OLIVEIRA 1, LÉO LINDSAY SOUSA GALVÃO 1, THAYANNE CAROLINA

Leia mais

ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA

ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DECIGE DISCIPLINA: CLÍNICA CIRÚRGICA CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 585 HORAS CRÉDITOS: 22 PROFESSOR RESPONSÁVEL: 3ª ENFERMARIA - PROF. PEDRO EDER PORTARI FILHO

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 HIPERPLASIA MAMÁRIA FELINA: CASOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE UBERABA DE 2005 A 1015 DEBORAH VIEIRA DE SOUSA ROSIM 1, ENDRIGO GABELLINI LEONEL ALVES 1, IAN MARTIN 1 ; LARYSSA COSTA REZENDE 1

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

FIOS E PADRÕES DE SUTURAS

FIOS E PADRÕES DE SUTURAS FIOS E PADRÕES DE SUTURAS DISCIPLINA DE TÉCNICA CIRÚRGICA Prof. Emerson Antonio Contesini Faculdade de Veterinária Universidade Federal do Rio Grande do Sul Histórico FIOS DE SUTURA 3.500 anos A.C. já

Leia mais

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,

Leia mais

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação

Leia mais

O QUE ESPERAR DA CONSULTA

O QUE ESPERAR DA CONSULTA Manual do Paciente Manual do paciente O QUE ESPERAR DA CONSULTA O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde,

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS I. OBJETIVO Regulamentar a competência da equipe de enfermagem, visando o efetivo cuidado e segurança do

Leia mais

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Metástase de tumor venéreo transmissivo disseminado na pele de um cão: Relato de caso

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Metástase de tumor venéreo transmissivo disseminado na pele de um cão: Relato de caso PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Metástase de tumor venéreo transmissivo disseminado na pele de um cão: Relato de caso Catarina Rafaela Alves da Silva 1 ; Francisco Lima Silva 2

Leia mais

TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO

TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO 1 TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO LYS DE BARROS FOGAGNOLI 1, MILTON MIKIO MORISHIN FILHO 2. 1- Graduanda Medicina Veterinária Universidade

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada

Leia mais

Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente

Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA MEVA33 Técnica Cirúrgica Veterinária Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente Centro Cirúrgico Objetivo Instalações Piso

Leia mais

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE Lizandra de Farias Rodrigues Queiroz; Juliana Meira de Vasconcelos Xavier Universidade Federal de Campina Grande-PB E-mail:

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA. Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos. Importador:

BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA. Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos. Importador: BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos Importador: 1 As Dermatofitoses são micoses superficiais nas quais a infecção fungica afeta as camadas

Leia mais

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)

Leia mais

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente

Leia mais

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR ESTÁGIO DE MATURAÇÃO DAS CATARATAS DE CÃES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL TANISE CARBONI DA SILVA 1, MAÍRA HAASE PACHECO 1, MELINA BARBBARA

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. 1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

Screening Rastreamento

Screening Rastreamento Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA Efeito da Ausência de Testosterona sobre as Glândulas Sexuais Acessórias (Vesículas seminais e Próstata) em Ratos da Raça Wistar.

Leia mais

Cisto Poplíteo ANATOMIA

Cisto Poplíteo ANATOMIA Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais 1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE NEOPLASIAS DE PELE EM CÃES, NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA, NO PERÍODO DE 2013 A 2014. RENZO BRITO LOBATO¹, ADRIANA MACIEL DE CASTRO CARDOSO¹, BRENO COSTA DE MACEDO¹, KARINA

Leia mais

Perfil epidemiológico da neoplasia mamária canina em Araçatuba: uma abordagem estatística

Perfil epidemiológico da neoplasia mamária canina em Araçatuba: uma abordagem estatística Perfil epidemiológico da neoplasia mamária canina em Araçatuba: uma abordagem estatística Walter Bertequini Nagata 1 Sílvia Helena Venturoli Perri 2 Flávia de Rezende Eugênio 3 Maria Gisela Laranjeira

Leia mais

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Incisão cirúrgica para acesso à cavidade abdominal SINÔNIMO Celiotomia TERMOS Abdômen Agudo = Alteração repentina dos

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.

ESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES

HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES Veruska Martins da Rosa 1, Caio Henrique de Oliveira Carniato 2, Geovana Campanerutti Cavalaro 3 RESUMO: O hiperadrenocorticismo

Leia mais

HÉRNIA PÓS-INCISÃO EM CÃES E GATOS

HÉRNIA PÓS-INCISÃO EM CÃES E GATOS Ciência Rural, Santa Maria, v. 29, n. 4, p. 689-695, 1999 ISSN 0103-8478 689 HÉRNIA PÓS-INCISÃO EM CÃES E GATOS POST INCISIONAL HERNIA IN DOGS AND CATS Alceu Gaspar Raiser 1 RESUMO A hérnia pós-incisão

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Drenos. Prof. Claudia Witzel

Drenos. Prof. Claudia Witzel Drenos 1 Conceito É um material que quando necessário ;e colocado em uma cavidade, ou ferida, para saída de líquidos, secreções, e ou ar, pois estes não deveriam estar presentes no local. 2 Objetivos dos

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento

Leia mais

Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA

Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA AUTORES: FT. GONÇALO SOARES FT. STELA FRAZÃO LISBOA, NOVEMBRO

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL? ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas

A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas III SIMPÓSIO SOBRE FERIDAS E ESTOMAS EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Letícia Faria Serpa A albumina é uma proteína presente em grande concentração

Leia mais

Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga

Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

TÉCNICAS BÁSICAS EM OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA VÍDEOS E ARTIGOS DISPONÍVEIS NO SITE: WWW. VETWEB. COM. BR

TÉCNICAS BÁSICAS EM OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA VÍDEOS E ARTIGOS DISPONÍVEIS NO SITE: WWW. VETWEB. COM. BR TÉCNICAS BÁSICAS EM OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA MINISTRADAS PELO DR. JOÃO ALFREDO KLEINER MV, MSc DURANTE AULAS PRÁTICAS NOS CURSOS DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA. VÍDEOS E ARTIGOS DISPONÍVEIS NO SITE: WWW.

Leia mais

ODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL

ODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO ODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 Podemos considerar como

Leia mais

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam

Leia mais

< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB >

< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice < Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice Índice... 2 Métodos Contraceptivos... 3 O que são?... 3 Métodos Reversíveis... 4 Métodos Contraceptivos Hormonais... 4 Pílula Contraceptiva...

Leia mais

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda. O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como?

TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? ANTIBIÓTICOS TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente - UFMA Trauma Principal causa de morte e incapacidade durante o período mais produtivo da vida.

Leia mais

Clínica da Universidade de Navarra (CUN):

Clínica da Universidade de Navarra (CUN): Clínica da Universidade de Navarra (CUN): Dez anos de experiência clínica com microesferas Ítrio-90 confirmam um controlo localizado do cancro do fígado em 80% dos doentes Clínica da Universidade de Navarra

Leia mais

A consulta foi analisada pela Câmara Técnica de Oftalmologia, que emitiu o seu parecer, o qual adoto em inteiro teor.

A consulta foi analisada pela Câmara Técnica de Oftalmologia, que emitiu o seu parecer, o qual adoto em inteiro teor. PROCESSO-CONSULTA CFM nº 2/13 PARECER CFM nº 11/13 INTERESSADO: Universidade Federal de São Paulo ASSUNTO: Procedimento médico-oftalmológico de implante de ceratoprótese de Boston RELATOR: Cons. José Fernando

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.

Leia mais

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

Secretaria da Administração do Estado da Bahia

Secretaria da Administração do Estado da Bahia ELABORAÇÃO REFERENCIAL PROCEDIMENTO: CIRURGIA TORÁCICA OUT/2008 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO MANOEL VITÓRIO DA SILVA FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA

Leia mais

Influência da técnica de peritoneostomia na recuperação dos pacientes

Influência da técnica de peritoneostomia na recuperação dos pacientes ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Influência da técnica de peritoneostomia na recuperação dos pacientes Eduardo Quirino dos Santos

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda.

Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda. Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda. Belém-PA 2013 Trabalho Social: um compromisso de desenvolvimento local Pampa Exportações Ltda. No contexto da certificação

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

Relatório das Atividades da APA durante o ano de 2011

Relatório das Atividades da APA durante o ano de 2011 Relatório das Atividades da APA durante o ano de 2011 Visando o controle populacional de caninos e felinos no Município de Jaboticabal, durante o ano de 2011, a APA, entre muitas atividades, realizou a

Leia mais

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE)

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE) Novo estudo mostra que a profilaxia estendida com Clexane (enoxaparina sódica injetável) por cinco semanas é mais efetiva que o esquema-padrão de 10 dias para a redução do risco de Tromboembolismo Venoso

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

TRATAMENTO DE MELANOMA ORAL COM VISCUM ALBUM E SOLUÇÃO AQUOSA DE LÁTEX DE JANAÚBA (HIMATANTHUS DRASTICUS): RELATO DE CASO

TRATAMENTO DE MELANOMA ORAL COM VISCUM ALBUM E SOLUÇÃO AQUOSA DE LÁTEX DE JANAÚBA (HIMATANTHUS DRASTICUS): RELATO DE CASO 1 TRATAMENTO DE MELANOMA ORAL COM VISCUM ALBUM E SOLUÇÃO AQUOSA DE LÁTEX DE JANAÚBA (HIMATANTHUS DRASTICUS): RELATO DE CASO MARIA APARECIDA DE ALCÂNTARA¹, IOLANDA MARIA SARTORI OFENBOCK NASCIMENTO²; THIERRY

Leia mais

Estudo de Caso - HB Saúde

Estudo de Caso - HB Saúde Estudo de Caso - HB Saúde Enfª Elisângela Empório Médico Nutricionista Maristela Empório Médico Dra. Vera Sukumine Médica HB Saúde S. J. Rio Preto Enfº Aderson HB Saúde São José do Rio Preto Identificação

Leia mais

CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA

CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA A cirurgia mamária, seja ela uma tumorectomia, quadrantectomia ou mastectomia, provoca uma alteração significativa no órgão e que pode e deve ser minimizada.

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 CURATIVO BIOCOMPATÍVEL COM GELATINA COMESTÍVEL PARA PREENCHIMENTO DE CAVIDADE ANOFTÁLMICA APÓS EXENTERAÇÃO DE BULBO OCULAR EM UM PUMA (Puma concolor) RELATO DE CASO BIOCOMPATIBLE DRESSING WITH EDIBLE

Leia mais

Produção de mamografias no SUS do Estado de São Paulo Production of mammographies by SUS from the state of São Paulo

Produção de mamografias no SUS do Estado de São Paulo Production of mammographies by SUS from the state of São Paulo Nesta edição Nº 16 Produção de mamografias no SUS do Estado de São Paulo Production of mammographies by SUS from the state of São Paulo José Dínio Vaz Mendes I ; Mônica Aparecida Marcondes Cecilio II ;

Leia mais

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein HEMOSTASIA Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein ELETROCIRURGIA - DEFINIÇÃO Manipulação adequada dos elétrons, fazendoos passar através dos tecido vivos gerando calor

Leia mais

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Utilização de enxerto pedicular cutaneo na reparação tecidual da parte medial da coxa de um cão após exerese de tumor: Relato de caso. Francisco

Leia mais

Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) Diretor: Jorge José de Carvalho

Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) Diretor: Jorge José de Carvalho Universidade do Estado do Rio de Janeiro Reitor: Ricardo Vieiralves de Castro Centro Biomédico: Diretor: Mário Sérgio Alves Carneiro Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) Diretor: Jorge

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) Cria o Programa Nacional de Combate à Retinoblastoma e aos Tumores Embrionários e dá outras

Leia mais

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A submissão dos manuscritos deverá ser efetuada pelo envio do material para o e-mail revista.saude@uscs.edu.br, sob a responsabilidade

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.

Leia mais