A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE HISTÓRIA PARA AS SÉRIES INICIAIS
|
|
- Carmem Miranda
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE HISTÓRIA PARA AS SÉRIES INICIAIS Ricardo Krupiniski Professor do Centro Universitário Assis Gurgacz Doutorando em História pela UNIOESTE RESUMO: a discussão proposta neste artigo procura problematizar a importância do ensino de História para as crianças dos anos iniciais. A partir de discussão bibliográfica, apresenta-se um breve panorama da História como ciência para depois adentrar no debate sobre a escrita da história para os mais jovens. Por fim, algumas considerações são levantadas tendo por base os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN. PALAVRAS-CHAVE: História, ensino de História, crianças. INTRODUÇÃO A demanda deste artigo parte principalmente da conjuntura que vivemos. Hoje as disciplinas de formação humana, em especial a História, não fazem parte da formação obrigatório dos alunos do Ensino Médio. Partindo dessa problemática, é de grande importância que se propague no meio acadêmico e para sociedade como um todo, as grandes contribuições que o conhecimento histórico tem a oferecer para a formação cidadã, independentemente do nível escolar. A partir de uma discussão bibliográfica, este artigo se propõe a apresentar a importância do ensino de História paras as crianças dos anos iniciais. No entanto, antes de darmos inicios a essa empreitada, acreditamos ser importante discutir sobre a natureza científica da História. A CIÊNCIA HISTÓRIA Para o senso comum, a História não é encarada como ciência, uma vez que predomina no imaginário popular a ideia que o cientista vive trancado em seu 1
2 laboratório realizando experimentos, com seus tubos de ensaios, microscópios e muitos outros instrumentos típicos das ciências naturais. Mas é a História uma Ciência? Esse artigo defende a tese de que a História, ao menos a ensinada nas universidades, seja em cursos de História ou Educação, é sim, uma ciência! No entanto, para compreendermos melhor a constituição da História Ciência, é preciso pensar sobre seu objeto, uma vez que toda área do conhecimento se caracteriza por aquilo que se propõem a estudar. Nesse sentido, o historiador francês Marc Bloch, argumenta: A História é a ciência do passado. É, no meu modo de ver, falar errado, pois, em primeiro lugar, a própria ideia de que o passado, enquanto tal, possa ser objeto de ciência é absurda. Como, sem uma decantação prévia, poderíamos fazer, de fenômenos que não têm outra característica comum a não ser não terem sido contemporâneos, matéria de um conhecimento racional? O objeto da História é, por natureza, o homem. Digamos melhor: os homens. Mais que o singular, favorável à abstração, o plural, que é o modo gramatical da relatividade, convém a uma ciência da diversidade. Ciência dos homens, dissemos. É ainda vago demais. É preciso acrescentar: dos homens, no tempo. [...] o tempo da História é o próprio plasma em que se engasgam os fenômenos e como o lugar de sua inteligibilidade (BLOCH, 2001, p ). Um conceito chave da citação acima, é o de passado. Tal conceito é fundamental para a constituição da História enquanto ciência e deve ser melhor analisado. O que vem a ser o passado? Para a maioria das pessoas, o passado é aquilo que já passou, que não existe mais. Aqui, passado é entendido em oposição ao presente. Mas ao nos perguntarmos: quando se inicia o presente? Quando acaba o passado? Nos deparamos com alguns problemas. Sobre a relação passado e presente, ou melhor, na tentativa de definir um e outro, Marc Bloch escreve: [Convém, primeiramente, observar:] tomada ao pé da letra, ela seria, propriamente, impensável. O que é, com efeito, o presente? No infinito da duração, um ponto minúsculo e que foge incessantemente; um instante que mal nasce morre. Mal falei, mal agi e minhas palavras e meus atos naufragam 2
3 no reino de Memória. São palavras, ao mesmo tempo banais e profundas, do jovem Goethe: não existe presente, apenas um devir [...] Condenada a uma eterna transfiguração, uma pretensa ciência do presente se metamorfosearia, a cada momento de seu ser, em ciência do passado (BLOCH, 2001, p. 60). Como a História não trabalha com o futuro e o presente é algo efêmero, o que sobra nesse caso é o passado. No imaginário popular a História é a disciplina que tem por finalidade o estudo do passado, no entanto, como vimos, não podemos deixar de lado o elemento humano, ou seja, as relações humanas. Nesse sentido, o trabalho com a História é muito importante para o amadurecimento intelectual e cidadão dos alunos, por isso ela deve ser ensinada desde os anos iniciais da educação. A ESCRITA DA HISTÓRIA PARA OS MAIS JOVENS Uma criança pode perguntar ao seu professor: o que fazem os historiadores? Alguns poderiam partir para a resposta mais simples: eles escrevem história por meio da coleta de informações (fontes históricas) e organizam em uma sequência temporal. Essa resposta não é errada, porém, ela é insuficiente. Podemos considerar a escrita do historiador como um texto, desse modo, afirmamos que ele escreve frases, talvez, com o objetivo de convencer seu público ou de influenciar na vida diária das pessoas. Frases históricas, de acordo com Freitas (2010), são os atos linguísticos que materializam e veiculam operações mentais, que são chamadas por nós de sentenças, teses ou até mesmo, proposições. Os historiadores escrevem frases que veiculam proposições. As proposições, no entanto, não são compiladas dos documentos, nem produzidas por uma repentina organização mental (insight) do historiador. Elas resultam de operações intelectuais que envolvem construções linguísticas ainda mais reduzidas que são os conceitos históricos (FREITAS, 2010, p. 94). No que diz respeito os conceitos históricos, podemos defini-los como atos de pensamento e, 3
4 [...] para serem concretizados/veiculados na escrita necessitam de um suporte, que é a palavra. Usualmente, a palavra recebe também o nome de conceito histórico. Mas, nem sempre toda palavra transmite um conceito histórico. Ela só porta esse qualitativo quando é utilizada pelos historiadores para nomear artefatos, seres ou fenômenos que se supõem terem existido em um certo tempo e lugar [...] Os conceitos, por outro lado, só são históricos quando o seu uso possibilita uma interpretação a partir de uma questão do historiador, ou seja, quando esse historiador relaciona passado e presente [...] (FREITAS, 2010, p ). A partir das citações anteriores, podemos ter um melhor embasamento para responder a pergunta: o que fazem os historiadores quando escrevem História? Ora, eles trabalham com conceitos, mas não um conceito idealizado, uma vez que esses conceitos se manifestam a partir dos sujeitos históricos e da realidade social do homem. Para Itamar Freitas, A escrita histórica para as crianças, a exemplo de toda historiografia, resulta da manipulação de conceitos que expressão ações e motivações dos sujeitos históricos, configurando proposições históricas dispostas em uma sequência temporal e causal. A longo dos últimos 100 anos, a historiografia didática escolar modificou-se em termos de função, estrutura e forma, respondendo a demandas do Estado, das corporações da História, Pedagogia e Psicologia, além de acompanhar o desenvolvimento da indústria editorial. No início da República, tomando como exemplares os livros cientificistas de Sílvio Romero e de João Ribeiro, a escrita histórica para as crianças se propunha a explicar, anunciar, reforçar e inocular a conduta patriótica, enfatizando a ação de sujeitos individuais-pessoais, selecionados a partir de uma Filosofia da História centrada na ideia de missão, progresso e civilização. Era uma História predominantemente narrativa. No início do século XXI, obras históricas, como as produzidas por Berutti e Marques e Costa Junior et. Al, incorporam a função de compreender as escolhas dos homens no passado e no presente, visando formar indivíduos participativos na vida pública. Em sua escrita, ganham maior espaço os sujeitos coletivos. A mudança é explicada a partir dos interesses de grupo, de aspectos sociais, econômicos e culturais, comunicados em formato misto de história-quadro e de história narrativa (FREITAS, 2010, p. 114). Nesse sentido, a disciplina escolar História é de extrema importância na formação dos alunos e por ser importante, alguns cuidados devem ser tomados: 4
5 1. Ela não deve ser confundida com a História produzida e ensinada no interior das Universidades; 2. A História escolar também é mutável, depende dos interesses dos historiadores, das gerações, da descoberta de novas fontes e dos avanços nos métodos de pesquisa; 3. A natureza da disciplina escolar História não depende apenas dos interesses dos historiadores, mas também da vontade do Estado, dos alunos, professores e pais; História: No quadro abaixo, podemos visualizar algumas das finalidades da disciplina As finalidades da disciplina escolar História entre as prescrições do Estado para a educação brasileira Objetivo do ensino básico Desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental Princípios éticos: responsabilidade, solidariedade, respeito ao bem comum. Princípios de cidadania: exercício da criticidade, respeito à ordem democrática. Princípios estéticos: sensibilidade, criatividade, diversidade de manifestações artísticas e culturais. Objetivo do ensino fundamental Formação básica do cidadão, mediante: 1. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 2. A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 3. O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 4. O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Objetivo da História para as séries iniciais Objetivo para o 1º. ciclo (1ª. e 2ª. séries) 5
6 1. Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade, posterioridade e simultaneidade; 2. Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas, de dimensão cotidiana, existentes no seu grupo de convívio escolar e na sua localidade; 3. Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivências cotidianas das famílias, da escola e da coletividade, no tempo, o mesmo espaço de convivência; 4. Caracterizar o modo de vida de uma coletividade indígena, que vive ou viveu na região, distinguindo suas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas; 5. Identificar diferenças culturais entre o modo de vida de sua localidade e o da comunidade indígena estudada; 6. Identificar alguns documentos históricos e fontes de informações, discernindo algumas de suas funções. Objetivos para o 2º. Ciclo (3ª. e 4ª. séries) 1. Reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que a sua coletividade estabelece ou estabeleceu com outras localidades, no presente e no passado; 2. Identificar as ascendências e descendências das pessoas que pertencem à sua localidade, quanto à nacionalidade, etnia, língua, religião e costumes, contextualizando seus deslocamentos e confrontos culturais e étnicos, em diversos momentos históricos nacionais; 3. Identificar as relações de poder estabelecidas entre a sua localidade e os demais centros políticos, econômicos e culturais, em diferentes tempos; 4. Utilizar diferentes fontes de informação para leituras críticas; 5. Valorizar as ações coletivas que repercutem na melhoria das condições de vida da localidade. (Fonte: LDBN Lei n. 9324, de 20 de dezembro de 1996 (Brasil, 1996), PCN História e Geografia: 1ª. a 4ª. série (BRASIL, 1997), e Resolução CNE/CEB n. 2, de 7 de abril de 1998 (Brasil, 1998) Apud FREITAS, 2010, p ). A DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO PARÂMETRO CURRICULAR NACIONAL (PCN) Os PCN foram anunciados na década de 1990 como referência de qualidade para a educação Fundamental no Brasil. Esses parâmetros foram pensados em nível nacional, ou seja, para todos os municípios e Estados. Nele podemos 6
7 encontrar vários elementos que fundamentam as escolas bem como as práticas dos professores. Não é propósito desse artigo apresentar as diversas críticas feitas ao PCN de História, mas sim, na medida do possível, discorrer sobre sua contribuição para o ensino de História nos anos iniciais. De acordo com o PCN, Espera-se que ao longo do ensino fundamental os alunos gradativamente possam ampliar a compreensão de sua realidade, especialmente confrontando-a e relacionando-a com outras realidades históricas, e, assim, possam fazer suas escolhas e estabelecer critérios para orientar suas ações (BRASIL, 1998, p. 43) Partindo desse pressuposto básico, os alunos devem ser capazes de: 1. Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, e outras manifestações estabelecidas em outros tempos e espaços ; 2. Situar acontecimentos históricos e localizá-los em uma multiplicidade de tempos ; 3. Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar ; 4. Compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas ; 5. Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles, continuidades e descontinuidades, conflitos e contradições sociais ; 6. Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil que possibilitem modos de atuação ; 7
8 7. Dominar procedimentos de pesquisa escolar e de produção de texto, aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais ; 8. Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social, considerando critérios éticos ; 9. Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às diferenças e a luta contra as desigualdades (BRASIL, 1998, p.43). No que diz respeito aos anos iniciais, de modo geral, podemos encontrar no PCN de História, os devidos apontamentos: Parâmetros Curriculares Nacionais História (1º. e 2º. ciclos) (Plano Geral da Obra) Caracterização da área de História A História no ensino fundamental (entre a História sagrada e a História profana, civilização e nacionalismo; da História aos Estudos Sociais, o retorno da História e da Geografia); o conhecimento histórico: características e importância social. Aprender a ensinar a História no ensino fundamental Objetivos gerais de História para o ensino fundamental Conteúdos de História: critérios de seleção e organização Primeiro ciclo Ensino e aprendizagem de História no primeiro ciclo: objetivos de História para o primeiro ciclo; conteúdo de História para o primeiro ciclo eixo temático História local e do cotidiano (a localidade, comunidade indígena), conteúdos comuns às temáticas históricas; critérios de avaliação de História para o primeiro ciclo. Segundo ciclo Ensino e aprendizagem de História no segundo ciclo; objetivos de História para o segundo ciclo eixo temático História das organizações populacionais (deslocamentos populacionais, organizações e lutas de grupos sociais e étnicos, organizações políticas e administrações urbanas; organização histórica e temporal), conteúdos comuns às temáticas históricas; critérios de avaliação de História para o segundo ciclo. 8
9 Orientações didáticas Orientações didáticas gerais; problematizações; trabalho com documentos; trabalhos com leitura e interpretação de fontes e bibliografias; o tempo no estudo da História (o tempo cronológico, o tempo da duração, ritmos de tempo); recursos didáticos (atividades com o tempo, estudos do meio). (FREITAS, 2010, p. 163) Como mencionado anteriormente, muitas críticas foram feiras aos PCNs, tais como: enquadramento em uma política neoliberal, oriunda de organismos internacionais, tais como o FMI e o Banco Mundial; a falta de espaços para a formação de professores e a escolha em trabalhar com eixos temáticos. Independente de tais apontamentos, o PCN estabelece uma caminho que, se colocando como um guia que se apresenta para auxiliar o professor em sua prática docente. No entanto, é importante salientar, que a leitura na integra do documento é de extrema importância, em especial por parte do professor, que é, de fato, o mais importante e capacitado crítico de todo instrumento de política pública, em especial os atrelados à educação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos constar que a História se constituiu ao longo do tempo como ciência, buscou delinear seu campo de pesquisa, definiu objeto de estudo, bem como métodos de investigação, possibilitando o surgimento de inúmeras teorias. A compreensão da História dos homens no tempo é de grande importância para todos e em especial para as crianças. Ao entrar em contato com a disciplina escolar História, o aluno começa a desenvolver inúmeras habilidades e competências que são de grande importância para o exercício da cidadania. Além da formação cidadão, compreender a historicidade dos fatos, que tudo a sua volta é resultado de um processo e de relações sociais históricas, permite com que as crianças passem a ter maior dimensão do mundo. 9
10 BIBLIOGRAFIAS BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: história / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, FREITAS, Itamar. Fundamentos teórico-metodológicos para o Ensino de História (Anos iniciais). São Cristóvão: Editora UFS,
Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26
Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26 Museu da Imigração Análise do Programa Educativo 2/38 Princípios norteadores da Política Educacional 3/38 Missão Promover o conhecimento e a reflexão
Leia maisPROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO História
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL CENFOP Centro de Formação Pedagógica PROPOSTA CURRICULAR PARA
Leia maisX SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO
X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO Diretrizes Curriculares de Formação de Professores do Ensino Religioso no Brasil: identidade e fundamentos. Texto: Ângela Maria Ribeiro
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção
Leia maisCENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTOS CEEBJA GUARAPUAVA
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTOS CEEBJA GUARAPUAVA PLANO DE TRABALHO DOCENTE PTD ANO 2 0 1 0 DISCIPLINA: HISTÓRIA ENSINO: FUNDAMENTAL II ( ) MÉDIO ( X) PROFESSOR(A): Rosemari Maia
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DOM TIAGO RYAN
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DOM TIAGO RYAN PLANO DE CURSO 2019 CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR(A):
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio. Etec. Etec: Professor Massuyuki Kawano
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas tecnologias Componente Curricular:
Leia maisCURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso
CURRÍCULO PAULISTA Versão 1 Encontros Regionais 22 a 30 de outubro Ensino Religioso São Paulo Outubro de 2018 TEXTO INTRODUTÓRIO ENSINO RELIGIOSO O Ensino Religioso vem sendo fundamentado na Constituição
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA: HISTÓRIA 6º ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF. DR. JOAQUIM TAVARES DA CONCEIÇÃO
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: HISTÓRIA 6º ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF. DR. JOAQUIM TAVARES DA CONCEIÇÃO EMENTA História, fontes históricas e o trabalho do historiador; História e cultura; Patrimônio cultural;
Leia maisLEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.
GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora
Leia maisCONTEÚDOS DE HISTÓRIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
CONTEÚDOS DE HISTÓRIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO Paulo Henrique Saraiva Câmara SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES
Leia maisBLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou O ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001, pp
BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou O ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001, pp. 51-68. O que é História? Por Júlia S. Matos O tempo histórico
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DOM TIAGO RYAN
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DOM TIAGO RYAN PLANO DE CURSO 2019 CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR(A):
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico
Leia maisCADERNO II. Ciências Humanas
CADERNO II Ciências Humanas 3. O eixo Trabalho, Cultura, Ciência e Tecnologia na área de Ciências Humanas A partir desses eixos agregadores do currículo, a Ciências Humanas têm o potencial e a responsabilidade
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA B 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
Domínios Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Aprendizagens Essenciais Áreas de Competências do Perfil dos Alunos Descritores do Perfil dos Alunos Instrumentos de Avaliação Pesos % MÓDULO INICIAL ESTUDAR
Leia maisModalidades de Ensino
A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de
Leia maisPrioriza as experiências de cada um em relação às noções de tempo e de espaço. Conheça também!
porta aberta Nova edição História 2º ao 5º ano Prioriza as experiências de cada um em relação às noções de tempo e de espaço. 25384COL06 Conheça também! As demais disciplinas desta coleção nas páginas
Leia maisÁREA DO ENSINO RELIGIOSO. Prof. Dr. Elcio Cecchetti (FONAPER e Unochapecó)
ÁREA DO ENSINO RELIGIOSO Prof. Dr. Elcio Cecchetti (FONAPER e Unochapecó) Constituição Federal de 1988 Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação
Leia maisFUNDAMENTAL 1 o ANO. Conteúdos e Competências
FUNDAMENTAL 1 o ANO Conteúdos e Competências SUMÁRIO... 3 7 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO... 11 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA... 17 ENSINO RELIGIOSO... 19 COLEÇÃO IMAGINAÇÃO E ARTE... * Sujeito a alteração até
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 747, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015
Leia maisA construção da Base. Setembro. Abril de Maio de I n í c i o. elaboração. Versão 2: 9 mil Educadores. Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE
A construção da Base 2014 Setembro de 2015 Maio de 2016 Abril de 2017 I n í c i o elaboração Versão 1: 12 milhões contribuições Versão 2: 9 mil Educadores Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE A Base Define
Leia maisEmentas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Apresentação Professor: Edmilson Nazareno Brito Bate-Papo Sexta-Feira Turma manhã 12h às 12h e 30min. Turma noite 18h às 18h e 30 min. A aula de hoje
Leia maisTempos Modernos, Tempos de Sociologia Material desenvolvido pela Editora do Brasil, não avaliado pelo MEC.
Matrizes Curriculares Enem Tempos Modernos, Tempos de Sociologia Material desenvolvido pela Editora do Brasil, não avaliado pelo MEC. H1 Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais
Leia maisHistória e Geografia na BNCC 2ª versão
História e Geografia na BNCC 2ª versão Prof. Danilo Wenseslau Ferrari E-mail: danilowferrari@yahoo.com.br Secretaria Municipal de Educação de São José do Rio Preto-SP Ciências Humanas no Ensino Fundamental
Leia maisResolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.
Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente
Leia maisPEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos III da interdisciplinaridade e da contextualização, que devem ser constantes em todo o currículo, propiciando a interlocução entre
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: Linguagem, Códigos e suas tecnologias Componente Curricular: LPL Série 3ºB
Leia maisEnsino Fundamental I 2º ano PLANO DE ENSINO. Ariana e Rita Mara PROFESSOR TURMA ANO LETIVO 2017 A e B EMENTA ESPECÍFICOS
DISCIPLINA História Ensino Fundamental I 2º ano PLANO DE ENSINO Ariana e Rita Mara PROFESSOR TURMA ANO LETIVO 2017 A e B EMENTA Os Parâmetros Curriculares Nacionais e a Proposta Curricular da Secretaria
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
Domínios Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Aprendizagens Essenciais Áreas de Competências do Perfil dos Alunos Descritores do Perfil dos Alunos Instrumento s de Avaliação Pesos % Módulo 1 Raízes mediterrânicas
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: Ciência da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
Leia maisCritérios de Avaliação
Critérios de Avaliação Gerais e Específicos História A Ensino Secundário 20015/2016 Critérios Gerais de Avaliação da Disciplina de História A para o Ensino Secundário As Finalidades e Objetivos enunciados
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisDécius. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade. BRASIL COLÔNIA: o lugar do negro, do índio e da mulher. Cotidiano e resistência.
HUMANAS - História Décius 3ª 1ª Série - E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1: Apropriar-se de conhecimentos, articulando-os e aplicando-os para a elaboração de propostas que
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: História - Licenciatura Campus: Cabo Frio SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Licenciatura em História tem por missão a formação profissional do Licenciando para o exercício do magistério
Leia maisPNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD
PNAIC CURRÍCULO CULO NA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS. PIOS. UNIDADE 1, ANO 1 Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 775, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 116 aprovado pela portaria Cetec nº 68 de 14 / 10 /2010 Etec: Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico:
Leia maisBase Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE
Base Nacional Comum ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Uma Agenda Educacional Para quem? Para que? O que deve ser ensinado? (BNCC) Como ensinar? A construção de uma
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: ETEC MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias Componente Curricular: EDUCAÇÃO PARA
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:
Leia maisPROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia
PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia INTRODUÇÃO O projeto foi organizado por acreditarmos que o papel da escola e sua função
Leia mais3ª Priscila Marra. 1ª Série E.M.
Artes 3ª Priscila Marra 1ª Série E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade COMPETÊNCIA 1 Compreender que a arte é uma linguagem que propicia o desenvolvimento da expressão, do senso crítico, estético,
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº 116, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 775, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015
Leia maisLetras Língua Francesa
Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS HUMANAS - SADEAM 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS HUMANAS - SADEAM 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DOMÍNIO I MEMÓRIA E REPRESENTAÇÕES D1 H Reconhecer a História como produto histórico, social e cultural e suas implicações na
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Industria
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Apresentação Professor: Edmilson Nazareno Brito Bate-Papo Toda sexta das 18:00 às 18:30 horas A aula de hoje Breve histórico; Objetivos do ensino de
Leia maisRELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Este documento é referente à conclusão dos grupos de trabalho do 3º turno do Seminário Estadual de GOIÁS, no dia 03/08/2016, com aproximadamente
Leia maisO ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.
O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com
Leia maisSérgio Rogério Azevedo Junqueira São Leopoldo (RS), 2007
Sérgio Rogério Azevedo Junqueira São Leopoldo (RS), 2007 LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO - 1988 Art. 05 VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos
Leia maisB. Listado de Competências Genéricas identificadas na América Latina
B. Listado de Competências Genéricas identificadas na América Latina O objetivo do presente trabalho tem sido a elaboração de um listado de competências genéricas desde a perspectiva da América Latina.
Leia maisESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM)
1 REDEENSINAR JANEIRO DE 2001 ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM) Guiomar Namo de Mello Diretora Executiva da Fundação Victor Civita Diretora de Conteúdos da
Leia maisProfa. Viviane Araujo
Unidade II ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Organização do currículo Teorias de currículo: respostas às questões o que, como e por que ensinar intencionalidade da prática educativa. CFB/88:
Leia maisPalavras Chave: Interdisciplinaridade. Formação em área de conhecimento. Prática Educativa
FORMAÇÃO EM ÁREA DE CONHECIMENTO NA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO PROCAMPO/CAMPUS DE CASTANHAL/IFPA. Márcia Cristina Lopes e Silva 1 Resumo: O texto aqui apresentado é resultado da proposta inicial
Leia maisPCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO
PCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO PCNs ENSINO FUNDAMENTAL O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país, elaboradas pelo
Leia maisREFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental
REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REDATORES DE CURRÍCULO PARANÁ ENSINO RELIGIOSO Prof.ª Brígida K. Liechocki ASSINTEC Prof.
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec ETEC: Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
Leia maisProposta Curricular de Duque de Caxias
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DIVISÃO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA,
Leia maisFundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017
Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões
Leia maisCIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS HISTÓRIA 1ª SÉRIE 1-HISTÓRIA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS HISTÓRIA 1ª SÉRIE 1-HISTÓRIA Série 1ª SÉRIE Área de Conhecimento Ciências humanas e tecnologias Carga Horária Anual DIURNO: 73h OBJETIVO: Estabelecer relações de continuidade,
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04 /10 /2014 Etec: ERMELINDA GIANNINI TEIXEIRA Código: 0187 Município: SANTANA
Leia maisAnálise e seleção de textos didáticos. Aula 4 19/setembro/2016
Análise e seleção de textos didáticos Aula 4 19/setembro/2016 Comunicação escrita Ferramenta básica de mediação é o livro didático O livro didático tem papel na determinação dos conteúdos e também na metodologia
Leia maisDidática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas
Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos
Leia maisVERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO
VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec : Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Industria
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil
EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil Quem são as crianças? Únicas, possuem saberes, desejos, interesses,
Leia maisA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE
Leia maisEixo: Fundamentos teórico-metodológica da História.
Ementário No que concerne ao presente projeto de Licenciatura História, é fundamental assinalar que os Eixos do Conhecimento possuem ementas gerais que orientam a elaboração das ementas específicas de
Leia mais(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na
(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na educação mantida pelos estados. C) ( ) optativo, desde
Leia maisLei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa
Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil Profº Carlinhos Costa Níveis Etapas Fases Idade / Duração EDUCAÇÃO BÁSICA Educação Infantil Ensino Fundamental Creche
Leia maisSESI PB - Dionízio Marques de Almeida MATEUS RIBEIRO DE ALMEIDA Segmento: Ensino Médio Ano/Série: 2º A
Relatório de Desempenho: Simulado Enem 1ª Aplicação - 2016 SESI PB - Dionízio Marques de Almeida MATEUS RIBEIRO DE ALMEIDA Segmento: Ensino Médio Ano/Série: 2º A Gerado em: 28/11/2016 às 17h 49min SIA:
Leia mais1º ANO HISTÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO
1º ANO 1. Reconhecer a si e ao outro nas relações que se estabelecem nos diferentes grupos sociais com os quais convive, percebendo as diferenças individuais. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação. CURRÍCULO MÍNIMO 2013 EJA - Educação de Jovens e Adultos FILOSOFIA
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 EJA - Educação de Jovens e Adultos FILOSOFIA Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer orientações
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA. 1º Semestre
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA 1º Semestre Disciplina Carga Horária (hs) Período da Oferta Cosmovisão das Religiões e dos Movimentos
Leia maisAPRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais
APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais INTRODUÇÃO Para o ensino de Ciências Naturais é necessária a construção
Leia maisLei de Diretrizes e Bases
Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre
Leia maisCURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOCIOLOGIA
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOCIOLOGIA Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio ETIM. Formação Geral. Plano de Trabalho Docente
Ensino Técnico Integrado ao Médio ETIM Formação Geral Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
Leia maisAGRUPAMENTDE ESCOLAS DE CARVALHOS. Planificação Filo sofia 10º ano. Iniciação à atividade filosófica O que é a filosofia?
Iniciação à atividade filosófica O que é a filosofia? 1. O que é a filosofia? 1.1 O problema da definição. A origem etimológica. A filosofia como atitude interrogativa Problemas/áreas da filosofia 1.2
Leia maisMatriz de Referência de Matemática e suas Tecnologias
Matriz de Referência de Matemática e suas Tecnologias Competência de área 1 - Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. H1 - Reconhecer, no contexto social, diferentes
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisMetodologia do Ensino de História. Teleaula 1. Apresentação da Professora. Ementa. Organização da Disciplina. Pedagogia
Metodologia do Ensino de História Teleaula 1 Profa. Me. Gisele Thiel Della Cruz tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Apresentação da Professora Pedagogia Graduação em História FURG Graduação em Letras
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: História Série: 1 Eixo Tecnológico:
Leia maisHISTÓRIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos História
UNIVERSOS HISTÓRIA Por que escolher a coleção Universos História 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisProposta para a Base Nacional Comum Curricular
Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Este documento apresenta as proposições da (ABEM) para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando o documento oficial apresentado pelo Ministério
Leia maisMestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia mais