A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE HISTÓRIA PARA AS SÉRIES INICIAIS

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1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE HISTÓRIA PARA AS SÉRIES INICIAIS Ricardo Krupiniski Professor do Centro Universitário Assis Gurgacz Doutorando em História pela UNIOESTE RESUMO: a discussão proposta neste artigo procura problematizar a importância do ensino de História para as crianças dos anos iniciais. A partir de discussão bibliográfica, apresenta-se um breve panorama da História como ciência para depois adentrar no debate sobre a escrita da história para os mais jovens. Por fim, algumas considerações são levantadas tendo por base os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN. PALAVRAS-CHAVE: História, ensino de História, crianças. INTRODUÇÃO A demanda deste artigo parte principalmente da conjuntura que vivemos. Hoje as disciplinas de formação humana, em especial a História, não fazem parte da formação obrigatório dos alunos do Ensino Médio. Partindo dessa problemática, é de grande importância que se propague no meio acadêmico e para sociedade como um todo, as grandes contribuições que o conhecimento histórico tem a oferecer para a formação cidadã, independentemente do nível escolar. A partir de uma discussão bibliográfica, este artigo se propõe a apresentar a importância do ensino de História paras as crianças dos anos iniciais. No entanto, antes de darmos inicios a essa empreitada, acreditamos ser importante discutir sobre a natureza científica da História. A CIÊNCIA HISTÓRIA Para o senso comum, a História não é encarada como ciência, uma vez que predomina no imaginário popular a ideia que o cientista vive trancado em seu 1

2 laboratório realizando experimentos, com seus tubos de ensaios, microscópios e muitos outros instrumentos típicos das ciências naturais. Mas é a História uma Ciência? Esse artigo defende a tese de que a História, ao menos a ensinada nas universidades, seja em cursos de História ou Educação, é sim, uma ciência! No entanto, para compreendermos melhor a constituição da História Ciência, é preciso pensar sobre seu objeto, uma vez que toda área do conhecimento se caracteriza por aquilo que se propõem a estudar. Nesse sentido, o historiador francês Marc Bloch, argumenta: A História é a ciência do passado. É, no meu modo de ver, falar errado, pois, em primeiro lugar, a própria ideia de que o passado, enquanto tal, possa ser objeto de ciência é absurda. Como, sem uma decantação prévia, poderíamos fazer, de fenômenos que não têm outra característica comum a não ser não terem sido contemporâneos, matéria de um conhecimento racional? O objeto da História é, por natureza, o homem. Digamos melhor: os homens. Mais que o singular, favorável à abstração, o plural, que é o modo gramatical da relatividade, convém a uma ciência da diversidade. Ciência dos homens, dissemos. É ainda vago demais. É preciso acrescentar: dos homens, no tempo. [...] o tempo da História é o próprio plasma em que se engasgam os fenômenos e como o lugar de sua inteligibilidade (BLOCH, 2001, p ). Um conceito chave da citação acima, é o de passado. Tal conceito é fundamental para a constituição da História enquanto ciência e deve ser melhor analisado. O que vem a ser o passado? Para a maioria das pessoas, o passado é aquilo que já passou, que não existe mais. Aqui, passado é entendido em oposição ao presente. Mas ao nos perguntarmos: quando se inicia o presente? Quando acaba o passado? Nos deparamos com alguns problemas. Sobre a relação passado e presente, ou melhor, na tentativa de definir um e outro, Marc Bloch escreve: [Convém, primeiramente, observar:] tomada ao pé da letra, ela seria, propriamente, impensável. O que é, com efeito, o presente? No infinito da duração, um ponto minúsculo e que foge incessantemente; um instante que mal nasce morre. Mal falei, mal agi e minhas palavras e meus atos naufragam 2

3 no reino de Memória. São palavras, ao mesmo tempo banais e profundas, do jovem Goethe: não existe presente, apenas um devir [...] Condenada a uma eterna transfiguração, uma pretensa ciência do presente se metamorfosearia, a cada momento de seu ser, em ciência do passado (BLOCH, 2001, p. 60). Como a História não trabalha com o futuro e o presente é algo efêmero, o que sobra nesse caso é o passado. No imaginário popular a História é a disciplina que tem por finalidade o estudo do passado, no entanto, como vimos, não podemos deixar de lado o elemento humano, ou seja, as relações humanas. Nesse sentido, o trabalho com a História é muito importante para o amadurecimento intelectual e cidadão dos alunos, por isso ela deve ser ensinada desde os anos iniciais da educação. A ESCRITA DA HISTÓRIA PARA OS MAIS JOVENS Uma criança pode perguntar ao seu professor: o que fazem os historiadores? Alguns poderiam partir para a resposta mais simples: eles escrevem história por meio da coleta de informações (fontes históricas) e organizam em uma sequência temporal. Essa resposta não é errada, porém, ela é insuficiente. Podemos considerar a escrita do historiador como um texto, desse modo, afirmamos que ele escreve frases, talvez, com o objetivo de convencer seu público ou de influenciar na vida diária das pessoas. Frases históricas, de acordo com Freitas (2010), são os atos linguísticos que materializam e veiculam operações mentais, que são chamadas por nós de sentenças, teses ou até mesmo, proposições. Os historiadores escrevem frases que veiculam proposições. As proposições, no entanto, não são compiladas dos documentos, nem produzidas por uma repentina organização mental (insight) do historiador. Elas resultam de operações intelectuais que envolvem construções linguísticas ainda mais reduzidas que são os conceitos históricos (FREITAS, 2010, p. 94). No que diz respeito os conceitos históricos, podemos defini-los como atos de pensamento e, 3

4 [...] para serem concretizados/veiculados na escrita necessitam de um suporte, que é a palavra. Usualmente, a palavra recebe também o nome de conceito histórico. Mas, nem sempre toda palavra transmite um conceito histórico. Ela só porta esse qualitativo quando é utilizada pelos historiadores para nomear artefatos, seres ou fenômenos que se supõem terem existido em um certo tempo e lugar [...] Os conceitos, por outro lado, só são históricos quando o seu uso possibilita uma interpretação a partir de uma questão do historiador, ou seja, quando esse historiador relaciona passado e presente [...] (FREITAS, 2010, p ). A partir das citações anteriores, podemos ter um melhor embasamento para responder a pergunta: o que fazem os historiadores quando escrevem História? Ora, eles trabalham com conceitos, mas não um conceito idealizado, uma vez que esses conceitos se manifestam a partir dos sujeitos históricos e da realidade social do homem. Para Itamar Freitas, A escrita histórica para as crianças, a exemplo de toda historiografia, resulta da manipulação de conceitos que expressão ações e motivações dos sujeitos históricos, configurando proposições históricas dispostas em uma sequência temporal e causal. A longo dos últimos 100 anos, a historiografia didática escolar modificou-se em termos de função, estrutura e forma, respondendo a demandas do Estado, das corporações da História, Pedagogia e Psicologia, além de acompanhar o desenvolvimento da indústria editorial. No início da República, tomando como exemplares os livros cientificistas de Sílvio Romero e de João Ribeiro, a escrita histórica para as crianças se propunha a explicar, anunciar, reforçar e inocular a conduta patriótica, enfatizando a ação de sujeitos individuais-pessoais, selecionados a partir de uma Filosofia da História centrada na ideia de missão, progresso e civilização. Era uma História predominantemente narrativa. No início do século XXI, obras históricas, como as produzidas por Berutti e Marques e Costa Junior et. Al, incorporam a função de compreender as escolhas dos homens no passado e no presente, visando formar indivíduos participativos na vida pública. Em sua escrita, ganham maior espaço os sujeitos coletivos. A mudança é explicada a partir dos interesses de grupo, de aspectos sociais, econômicos e culturais, comunicados em formato misto de história-quadro e de história narrativa (FREITAS, 2010, p. 114). Nesse sentido, a disciplina escolar História é de extrema importância na formação dos alunos e por ser importante, alguns cuidados devem ser tomados: 4

5 1. Ela não deve ser confundida com a História produzida e ensinada no interior das Universidades; 2. A História escolar também é mutável, depende dos interesses dos historiadores, das gerações, da descoberta de novas fontes e dos avanços nos métodos de pesquisa; 3. A natureza da disciplina escolar História não depende apenas dos interesses dos historiadores, mas também da vontade do Estado, dos alunos, professores e pais; História: No quadro abaixo, podemos visualizar algumas das finalidades da disciplina As finalidades da disciplina escolar História entre as prescrições do Estado para a educação brasileira Objetivo do ensino básico Desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental Princípios éticos: responsabilidade, solidariedade, respeito ao bem comum. Princípios de cidadania: exercício da criticidade, respeito à ordem democrática. Princípios estéticos: sensibilidade, criatividade, diversidade de manifestações artísticas e culturais. Objetivo do ensino fundamental Formação básica do cidadão, mediante: 1. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 2. A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 3. O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 4. O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Objetivo da História para as séries iniciais Objetivo para o 1º. ciclo (1ª. e 2ª. séries) 5

6 1. Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade, posterioridade e simultaneidade; 2. Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas, de dimensão cotidiana, existentes no seu grupo de convívio escolar e na sua localidade; 3. Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivências cotidianas das famílias, da escola e da coletividade, no tempo, o mesmo espaço de convivência; 4. Caracterizar o modo de vida de uma coletividade indígena, que vive ou viveu na região, distinguindo suas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas; 5. Identificar diferenças culturais entre o modo de vida de sua localidade e o da comunidade indígena estudada; 6. Identificar alguns documentos históricos e fontes de informações, discernindo algumas de suas funções. Objetivos para o 2º. Ciclo (3ª. e 4ª. séries) 1. Reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que a sua coletividade estabelece ou estabeleceu com outras localidades, no presente e no passado; 2. Identificar as ascendências e descendências das pessoas que pertencem à sua localidade, quanto à nacionalidade, etnia, língua, religião e costumes, contextualizando seus deslocamentos e confrontos culturais e étnicos, em diversos momentos históricos nacionais; 3. Identificar as relações de poder estabelecidas entre a sua localidade e os demais centros políticos, econômicos e culturais, em diferentes tempos; 4. Utilizar diferentes fontes de informação para leituras críticas; 5. Valorizar as ações coletivas que repercutem na melhoria das condições de vida da localidade. (Fonte: LDBN Lei n. 9324, de 20 de dezembro de 1996 (Brasil, 1996), PCN História e Geografia: 1ª. a 4ª. série (BRASIL, 1997), e Resolução CNE/CEB n. 2, de 7 de abril de 1998 (Brasil, 1998) Apud FREITAS, 2010, p ). A DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO PARÂMETRO CURRICULAR NACIONAL (PCN) Os PCN foram anunciados na década de 1990 como referência de qualidade para a educação Fundamental no Brasil. Esses parâmetros foram pensados em nível nacional, ou seja, para todos os municípios e Estados. Nele podemos 6

7 encontrar vários elementos que fundamentam as escolas bem como as práticas dos professores. Não é propósito desse artigo apresentar as diversas críticas feitas ao PCN de História, mas sim, na medida do possível, discorrer sobre sua contribuição para o ensino de História nos anos iniciais. De acordo com o PCN, Espera-se que ao longo do ensino fundamental os alunos gradativamente possam ampliar a compreensão de sua realidade, especialmente confrontando-a e relacionando-a com outras realidades históricas, e, assim, possam fazer suas escolhas e estabelecer critérios para orientar suas ações (BRASIL, 1998, p. 43) Partindo desse pressuposto básico, os alunos devem ser capazes de: 1. Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, e outras manifestações estabelecidas em outros tempos e espaços ; 2. Situar acontecimentos históricos e localizá-los em uma multiplicidade de tempos ; 3. Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar ; 4. Compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas ; 5. Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles, continuidades e descontinuidades, conflitos e contradições sociais ; 6. Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil que possibilitem modos de atuação ; 7

8 7. Dominar procedimentos de pesquisa escolar e de produção de texto, aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais ; 8. Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social, considerando critérios éticos ; 9. Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às diferenças e a luta contra as desigualdades (BRASIL, 1998, p.43). No que diz respeito aos anos iniciais, de modo geral, podemos encontrar no PCN de História, os devidos apontamentos: Parâmetros Curriculares Nacionais História (1º. e 2º. ciclos) (Plano Geral da Obra) Caracterização da área de História A História no ensino fundamental (entre a História sagrada e a História profana, civilização e nacionalismo; da História aos Estudos Sociais, o retorno da História e da Geografia); o conhecimento histórico: características e importância social. Aprender a ensinar a História no ensino fundamental Objetivos gerais de História para o ensino fundamental Conteúdos de História: critérios de seleção e organização Primeiro ciclo Ensino e aprendizagem de História no primeiro ciclo: objetivos de História para o primeiro ciclo; conteúdo de História para o primeiro ciclo eixo temático História local e do cotidiano (a localidade, comunidade indígena), conteúdos comuns às temáticas históricas; critérios de avaliação de História para o primeiro ciclo. Segundo ciclo Ensino e aprendizagem de História no segundo ciclo; objetivos de História para o segundo ciclo eixo temático História das organizações populacionais (deslocamentos populacionais, organizações e lutas de grupos sociais e étnicos, organizações políticas e administrações urbanas; organização histórica e temporal), conteúdos comuns às temáticas históricas; critérios de avaliação de História para o segundo ciclo. 8

9 Orientações didáticas Orientações didáticas gerais; problematizações; trabalho com documentos; trabalhos com leitura e interpretação de fontes e bibliografias; o tempo no estudo da História (o tempo cronológico, o tempo da duração, ritmos de tempo); recursos didáticos (atividades com o tempo, estudos do meio). (FREITAS, 2010, p. 163) Como mencionado anteriormente, muitas críticas foram feiras aos PCNs, tais como: enquadramento em uma política neoliberal, oriunda de organismos internacionais, tais como o FMI e o Banco Mundial; a falta de espaços para a formação de professores e a escolha em trabalhar com eixos temáticos. Independente de tais apontamentos, o PCN estabelece uma caminho que, se colocando como um guia que se apresenta para auxiliar o professor em sua prática docente. No entanto, é importante salientar, que a leitura na integra do documento é de extrema importância, em especial por parte do professor, que é, de fato, o mais importante e capacitado crítico de todo instrumento de política pública, em especial os atrelados à educação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos constar que a História se constituiu ao longo do tempo como ciência, buscou delinear seu campo de pesquisa, definiu objeto de estudo, bem como métodos de investigação, possibilitando o surgimento de inúmeras teorias. A compreensão da História dos homens no tempo é de grande importância para todos e em especial para as crianças. Ao entrar em contato com a disciplina escolar História, o aluno começa a desenvolver inúmeras habilidades e competências que são de grande importância para o exercício da cidadania. Além da formação cidadão, compreender a historicidade dos fatos, que tudo a sua volta é resultado de um processo e de relações sociais históricas, permite com que as crianças passem a ter maior dimensão do mundo. 9

10 BIBLIOGRAFIAS BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: história / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, FREITAS, Itamar. Fundamentos teórico-metodológicos para o Ensino de História (Anos iniciais). São Cristóvão: Editora UFS,

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