O VentureCapital e sua relação com os Habitats de inovação

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1 XVIII Workshop ANPROTEC/2010 O VentureCapital e sua relação com os Habitats de inovação José Alberto Sampaio Aranha Oscar Frick Alexandre Fernandes Rodrigues XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas 20/09/2010 1

2 Agenda 1. Ambientes de Inovação (Aranha) Case: Parque Tecnológico de Stanford 2. Desenvolvimento de empresas e financiamento Case: Bematech(Oscar) 3. Venture Capital e Private Equity Case: BOVESPA MAIS 4. O Papel dos Gestores (Aranha e Alexandre) Case: Instituto Gênesis 5. Debate (Aranha, Oscar e Alexandre) 6. Conclusão 2

3 Um pouco de história A prática do investimento de capitais de risco surge muito antes do conceito. No século XV, durante os descobrimentos, as expedições marítimas eram realizadas com capital investido na esperança de grandes retornos, embora existissem sérios riscos de perda total do investimento. Revolução Industrial, na Inglaterra,também se praticavam investimentos de risco, quando pequenas indústrias procuravam apoio financeiropara os seus projetos junto a indivíduos abastados, os chamados businessangels. 3

4 Um pouco de história Na segunda metade do século XXsurge a indústria do capital de risco. A primeira sociedade de investimentos em capital de risco foi criada em 1946, o que levou o governo norte-americano a criar uma associação de administração da indústria do capital de risco que permitiu a sua evolução. O capital de risco é uma das mais importantes formas de financiamento das empresas em fase inicial, com grande probabilidade de rentabilização. Analisa a fundo os riscos e o potencial de sucesso do projeto. 4

5 Capital e Inovação A Inovação atrai o capital Que gera os ambientes de inovação Como produzir um Vale do Silício? Paul Graham Howto besiliconvalley 5

6 Habitat propício Hubs tecnológicos: fundamentais para o desenvolvimento de localidades propiciando o casamento perfeito entre o capital de risco e pessoas inovadoras. Ex: Rota 128, Seattle, Austin e Stanford. Nos Estados Unidos, na década de 50, nasceram os programas de parques tecnológicos e de incubação de empresas oriundos de 3 diferentes tipos estruturais: - Condomínios de empresas, - Programas de empreendedorismo, e -Investimentos em novas empresas de tecnologia. 1ª incubadora:newyork, Batavia, em ª empresa Parque de Stanford: em 1953 Varian. HP foi fundada em 1939 com U$ 538,00 numa garagem. Faturamento de U$ 5K/ano. Photo: Stanford News Service archives Bill Hewlett, centro, em 1952 com seu sócio David Packard, esquerda, e o decano da engenharia Frederick Terman. 6

7 Vale do Silício Fonte: 7

8 A importância dos ambientes Habitatsde inovação:ambientes que favorecem, de forma contínua, o desenvolvimento de inovações tecnológicas, como incubadoras e parques tecnológicos. Práticas inovadoras: -transferência de conhecimento, -trocas de informações, -auxílio na estruturação de políticas inovadoras, -articulação entre agentes de inovação, -networking, -acesso a mercados, - disponibilização de consultorias especializadas, - promoção da interação universidade-empresa. 8

9 More (Steve) Jobs, Jobs, Jobs, Jobs By THOMAS L. FRIEDMAN Published: January 23, 2010 We need to get millions of American kids, not just the geniuses, excited about innovation and entrepreneurship again. We need to make 2010 what Obama should have made 2009: the year of innovation, the year of making our pie bigger, the year of Start Up America. Temos de ter milhões de crianças americanas, não só gênios, mas despertar novamente a inovação e o empreendedorismo. Precisamos fazer em 2010 o que o Obama deveria ter feito em 2009 : o ano da inovação, o ano de tornar o nosso bolo maior, o ano do "Start-Up America. 9

10 Situação do Brasil Hábitats de Inovação no Brasil - evolução 10 Número Incubadoras de Empresas Parques Tecnológicos *

11 As incubadoras As incubadoras desempenham um papel fundamental na viabilização dos empreendimentos, servindo como instrumentos de fortalecimento dos sistemas de inovação. 250 Crescimento Incubadoras Brasil Série :Foi criada a ANPROTEC-Associação de Incubadoras e Parques Tecnológicos. Existiam 13 incubadoras. Foco: Divulgação do movimento para que ele fosse conhecido nacionalmente e internacionalmente. 11

12 Amadurecimento das incubadoras no Brasil 1998:74 incubadoras. Objetivo de capacitar novos gerentes no planejamento e implantação das incubadoras e foco no processo de seleção dos empreendimentos. 2003:207 incubadoras. Os gerentes começam a se preocupar com a eficiência do processo e na formação/preparação dos empreendedores. Acaptação de recursos, a coordenação de projetos e a busca de negócios para as empresas passa a ser o foco principal. 2006: Estimulo ao movimento das redes de incubadoras. 2007:É criado o PNI -Programa Nacional de Incubadoras. 12

13 Amadurecimento das incubadoras no Brasil 2008:O movimento atinge as 400 incubadoras. É criado o Programa de certificação CERNE. A partir de 2009:25 anos de política pública de apoio às incubadoras, a relação do capital de risco com as incubadoras chega a sua maturidade. Em 2010 o ciclo de investimento de capital próprio até a aceleração pelo capital de risco está consolidadoe as empresas alcançam os parques tecnológicos. As empresas começam a ter acesso à bolsa de valores. 13

14 Processo de Negócios e de Capital Parques Clusters Incubadora Inovação Pesquisa 14

15 Case: Bematech 1987:Engenheiros eletrônicos Marcel Malczewskie WolneyBetiolderam início ao curso de pós-graduação. Trabalhos de dissertação: sistemas de impressão matricial por impacto. 1989: tiveram o projeto aceito como o primeiro empreendimento da recémfundada Incubadora Tecnológica de Curitiba. 1990:BEMATEC Ltda. foi transformada em BematechIndústria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos S/A. 1991:a Bematechtornou-se sociedade por ações de capital fechado e instituiu seu conselho de administração. 2008:a Bematechadquiriu 5 novas empresas como forma de ampliar seu portfólio e mercado de atuação: Rentech, Snack Control, CMNet, MisterChef e Logic Controls, em Nova Iorque, EUA. 15

16 Perguntas para os gerentes a. Como estar preparado para ser investido? b. Como lidar com o venturecapital c. Como transformar um gerente de parque num venture capitalist. d. Testar consistência do negócio. Conhecer seu target. e. Profissionalização i. Modelagem financeira ii. Processos legais iii. Analise fundamentalista iv. Gestão de negócios 16

17 Nível de maturidade das incubadoras CERNE 1: Profissionalizar o processo de geração de empreendimentos inovadores. CERNE 2: Aprimorar os processos internos de prospecção de oferta e demanda de projetos inovadores, de planejamento estratégico e de atendimento a empresas associadas. CERNE 3: Consolidar a rede de parceiros de forma a aumentar a inserção no sistema regional; implementar um sistema de incubação à distância e constituir uma rede de especialistas. CERNE 4: Implementar um sistema de gestão da inovação que deve ser complementado com outros sistemas de segurança da informação, gestão ambiental e responsabilidade social. 17

18 Como o modelo Cerne pode auxiliar? Posição vantajosa A incubadora deve orientar os empreendedores na elaboração do Plano Tecnológico. Além disso, a incubadora precisa auxiliar os empreendedores a desenvolver os aspectos relacionados aos produtos, serviços e tecnologias, de maneira a torná-los mais competitivos. A incubadora poderá auxiliar na busca pela melhor forma de criar valor em cima do seu diferencial competitivo. Empreendedor comprometido Durante o processo de seleção, a incubadora deve ter critérios de avaliação do perfil do empreendedor.além disso, a incubadora deve desenvolver os aspectos comportamentais e o perfil empreendedor, sempre pensando na vida dele inserida dentro de seu empreendimento e negócio (levantando os principais impactos e as possíveis dificuldades na vida pessoal durante o período de desenvolvimento do negócio). Também é importante apoiar o empreendedor no relacionamento com a sua equipe e seus sócios. A incubadora pode auxiliar na orientação do empreendedor nas questões críticas dentro da equipe, principalmente quando acontecem desentendimentos internos entre colaboradores e sócios. 18

19 Como o modelo Cerne pode auxiliar? Modelo de Negócios A incubadora deve desenvolver os aspectos relacionados à gestão do setor comercial,incluindo, pelo menos, tópicos sobre organizar e motivar equipe de vendas, estratégias de marketing, estratégias de vendas. Devem ser definidas as assessorias e/ou consultorias a serem realizadas e o público-alvo. Para que tudo isso seja desenvolvido a incubadora precisa avaliar e estruturar, quando necessário, o modelo de negócio do empreendimento. Plano de Negócios A incubadora deve possuir um modelo de Plano de Negócios para que os empreendedores possam apresentar suas propostas de empreendimentos e atualizá-las ao longo do processo de incubação.as incubadoras também podem auxiliar os empreendedores no desenvolvimento do sumário executivo levantando as questões mais importantes do negócio. Além disso, a incubadora pode auxiliar o empreendedor a desenvolver as competências gerenciais para a administração dos processos e funções críticas do empreendimento. 19

20 Como o modelo Cerne pode auxiliar? Estrutura do investimento A incubadora orienta os empreendedores na elaboração de um documento formal que apresenta o planejamento de curto, médio e longo prazo para o desenvolvimento econômico e financeiro do empreendimento, considerando a necessidade de capital de giro para suportar suas atividades e identificando necessidades de aporte de capital. Além disso, a incubadora desenvolve os aspectos relacionados à gestão de recursos, relacionamento com investidores e análise de riscos, dentre outros. O objetivo final é chegar ao conceito de incubadoras rentável ou auto-sustentável. 20

21 Incubadora ou Parque sustentável Uma incubadora ou parque auto-sustentável é aquele que, além da eficácia para atingir seus objetivos, otimizando recursos e resultados, é viável financeiramente. Apenas incubadoras ou parques auto-sustentáveis podem considerar-se efetivos e com boas perspectivas de se tornarem perenes. Incubadoras e parques auto-sustentáveis são geridos e financiados como empresas privadas. Elas nascem de uma conjunção entre empreendedores, capital de risco e corporações e têm um gerente ou diretor que participa como sócio do empreendimento. 21

22 Caso Gênesis A incubadora conseguiu gerar, ao longo de seus 13 anos de existência, empresas de sucesso, como é o caso da PipewayEngenharia, MHW, GaveaSensors, M4U, N Time(Movilo), Eduwebe Milestone(Affero), dentre outras. Apesar disso, a Incubadora continuava com dificuldades em manter um fluxo de projetos de maneira a conseguir uma sustentabilidade financeira contínua. A incubadora continuava a viver baseada em aluguel de empresas e projetos feitos com o governo. 22

23 A aproximação do capital de risco Com o histórico de empresas de sucesso a incubadora começou a ser procurada por investidores que buscavam empresas start-ups para compor o protifóliode seus fundos. Durante anos, o Instituto Gênesis recebeu investidores e indicava os mesmos para conversarem com algumas empresas incubadas. Para nossa alegria as empresas incubadas estavam sendo investidas. Com o investimento as empresas conseguiam crescer, tornando-se algumas vezes grandes sucessos para no mercado e como consequenciaos investidores conseguiam ótimos retornos financeiros. Para nossa tristeza todo o esforço feito pela equipe da incubadora na criação da empresa (desenvolver o modelo de negócio, abrir algumas oportunidades de mercado, dentre outras ações), não estava tendo nenhum retorno financeiro. 23

24 Gerentes preparados para desenvolver novos produtos e não novos clientes. O fundos de investimento devem entender que a incubadora desenvolve uma carteira de empresas. Assim é importante oferecer aos investidores a preparação de uma carteira de empresas para serem investidas. Baseado na percepção de que os fundos ficavam interessados pelo processo de seleção da incubadora, o Gênesis vislumbrou alguns serviços a serem oferecidos como: a prospeçãode empresas nascentes para serem investidas, o auxílio na seleção do pipelinea ser apresentado aos investidores, a preparação do empreendedor para desenvolver o sumário executivo e o plano de negócios a ser apresentado para ao fundo, também o acompanhamento da gestão das empresas investidas pode ser realizado. 24

25 Fundo Venture One 25

26 Fundo Venture One 26

27 Exemplo MIT Desde 2002, o Centro Deshpandeaproveitou o ambiente de inovação fértil no MIT e provou que pequenas doações em dinheiro, e um processo bem definido destinado a incentivar e apoiar a inovação, podem acelerar a migração das idéias do laboratório para a aplicação prática comercial. 27

28 Debate Quais são os indicadores e argumentos que vocês têm que apresentar a um investidor para que ele compre sua carteira de empresas? 28

29 29

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