Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC
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- André Alfredo Vilalobos Santana
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1 Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores
2 Atua no segmento do empreendedorismo inovador, por meio do apoio a entidades promotoras de inovação e pela capacitação de empreendedores e gestores do movimento nacional de parques tecnológicos e incubadoras de empresas Criada em associados Representa e apoia incubadoras, parques tecnológicos, instituições de ensino e pesquisa, órgãos públicos, tecnópoles e outras... História
3 Agregar, representar e defender os interesses das entidades promotoras de empreendimentos inovadores notadamente as gestoras de incubadoras, parques, pólos e tecnópoles, fortalecendo estes modelos como instrumentos para o desenvolvimento sustentado do Brasil, objetivando a criação e fortalecimento de empresas baseadas no conhecimento. Missão
4 Visão Ser cada vez mais reconhecida e valorizada no país e no exterior como instituição líder do movimento de criação, desenvolvimento e consolidação de empreendimentos inovadores orientados para a transformação econômica, social, cultural de regiões e nações.
5 Ações 65 Cursos (de 16 a 40h) participantes nos cursos 19 Seminários Nacionais participantes nos Seminários 24 Missões Internacionais World Conference on Business Incubation 2001 IASP World Conference publicações 8 pesquisas Comunicação e Interação Portal, infoe, Locus e Locus Cientifico, etc.
6 Empreendedorismo Inovador no Brasil Incubadoras Parques 384 incubadoras 90 parques empresas 30 em operação graduadas 520 empresas associadas trabalhadores empregos empregos em graduadas US$ 266 M faturamento US$ 2 B faturamento graduadas
7 Habitats de inovação Incubadoras de Empresas Parques Tecnológicos
8 Habitats de inovação
9 Incubadoras Habitats de inovação apropriados para oferecerem apoio administrativo e assistência tecnológica às micro e pequenas empresas inovadoras de todos os setores da economia brasileira. Disponibilização de espaço cedido mediante taxa de uso a pequenas empresas emergentes; Oferecimento de serviços básicos (limpeza, secretaria) e de serviços de capacitação e apoio (consultorias em gestão, comercialização e desenvolvimento); Objetivos de criação de empregos e dinamização da economia, ausência de fins lucrativos na maioria dos casos.
10 Incubadoras Foco das incubadoras Outros 20% Empregos Desenvolvimento Tecnológico Lucro para a Incubadora Transferência de Tecnologia Incentivo ao Empreendedorismo Desenvolvimento Econômico 6% 65% 80% 78% 95% 93%
11 Incubadoras
12 Incubadoras
13 Incubadoras CERNE Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos. Cria uma plataforma de soluções, de forma a ampliar a capacidade da incubadora em gerar, sistematicamente, Empreendimentos inovadores bem sucedidos. Com isso, cria se uma base de referência para que as incubadoras de diferentes áreas e portes possam reduzir o nível de variabilidade na obtenção de sucesso das empresas apoiadas.
14 Incubadoras brasileiras = resto do mundo (tamanho, áreas de atuação e financiamento) Descentralizado, tendo o governo função orientadora ( outros países Estado é promotor e financiador) Políticas públicas são muito importantes em todas as experiências analisadas Incubadoras
15 Parques Complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam fomentar economias baseadas no conhecimento por meio da integração da pesquisa científica tecnológica, negócios, empresas e organizações governamentais em um local físico, e do suporte às inter relações entre estes grupos. Além de prover espaço para negócios baseados em conhecimento, PqTs podem abrigar centros para pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, inovação e incubação, treinamento, prospecção, como também infra estrutura para feiras, exposições e desenvolvimento mercadológico. São formalmente ligados (e usualmente fisicamente próximos) a centros de excelência tecnológica, universidades e/ou centros de pesquisa. (UNESCO e IASP)
16 Mecanismo consolidado mundialmente como plataformas de desenvolvimento de C&T&I e de empresas inovadoras Acesso a conhecimento via institutos de tecnologia, centros de pesquisa e universidades Ambiente/cultura adequado para implantação de centros de P&D de empresas Proximidade e facilidade de relacionamento com startups inovadoras e empreendedores Acesso a projetos de C&T&I apoiados por mecanismos de fomento e subvenção Uso de infraestruturas, laboratórios, e equipamentos de alta complexidade Interação com mecanismos de venture capital, seed capital e private equity Parques
17 Parques Silicon Valley (4) Boston Area (2) Reino Unido (20) Japão (15) França (15) Alemanha (18) Brasil (10) Investimento Público (Total - U$ bilhões) Investimento em ICTs em PqTs (U$ bilhões) Investimento Privado (U$ bilhões) Receita das Empresas (U$ bilhões/ano) Empregos Gerados (100 mil)
18 Parques Espanha (25) Finlândia (20) Índia (10) Coréia (15) China (20) Taiwan (5) Brasil (10) Investimento Público (Total - U$ bilhões) Investimento em ICTs em PqTs (U$ bilhões) Investimento Privado (U$ bilhões) Receita das Empresas (U$ bilhões/ano) Empregos Gerados (10 mil)
19 Parques
20 Habitats Inovação Desafios Ainda falta estratégia clara de posicionamento e crescimento dos habitats Forte dependência de recursos públicos e poucos investimentos privados Mudar a cultura das universidades em relação ao empreendedorismo e inovação Dificuldade de engajamento das lideranças acadêmicas nos projetos de habitats Coordenar a proliferação dos projetos, evitando que se prejudique a credibilidade do tema Necessidade de recursos governamentais significativos para fazer a diferença Definir uma Política Nacional de Apoio a habitats de inovação estabelecendo claramente o papel dos vários atores
21 Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores
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