PERUINCUBA 2008 Semana del Emprendimiento y la Incubacion "De la Idea a la Realidad
|
|
- Diego Espírito Santo Cerveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 P rograma SEBRAE SP de Incubadoras de Empresas PERUINCUBA 2008 Semana del Emprendimiento y la Incubacion "De la Idea a la Realidad
2 O que as MPE s representam para a economia brasileira? Número de Empresas...98 % Emprega...59 % PIB...20 % Empresas Exportadoras...29 %
3 Taxa de mortalidade das MPE s 100% 75% 71% 58% 47% 44% 44% 50% 25% 29% 42% 53% 56% 56% 0% Empr. com 1 ano Empr. com 2 anos Empr. com 3 anos Empr. com 4 anos Empr. com 5 anos (fund. em 2003) (fund. em 2002) (fund. em 2001) (fund. em 2000) (fund. em 1999) empresas encerradas empresas em atividade Fonte: Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos SEBRAE SP
4 Principais causas da mortalidade das MPE s paulistas ITENS PRINCIPAIS PROBLEMAS 1 Comportamento empreendedor Características (conhecimentos, habilidades e atitudes) empreendedoras insuficientes. Precisam ser aprimoradas. 2 Planejamento prévio Falta planejamento antes da abertura (quando ele existe, é deficiente). 3 Gestão empresarial Deficiências na gestão do negócio, após a abertura (ex.: aperfeiçoamento de produtos, fluxo de caixa, propaganda e divulgação, gestão de custos e busca de apoio/auxílio). 4 Políticas de apoio Insuficiência de políticas de apoio (peso dos impostos, burocracia, falta de crédito e de política de compras governamentais). 5 Conjuntura econômica Baixo crescimento da economia (demanda fraca e concorrência forte). 6 Problemas pessoais Problemas de saúde, particulares, com sócios, de sucessão e a criminalidade prejudicam o negócio.
5 Nota atribuída à freqüência com que a empresa realiza aperfeiçoamentos, introduz inovações, melhorias ou novidades no seu negócio das empresas realiza inovações com alguma freqüência % de empresas (1) raramente (2) (3) (4) (5) sempre Fonte: Observatório das MPEs SEBRAE SP (400 respondentes).
6 % de empresas Comparação entre empresas não inovadoras, inovadoras e muito inovadoras (Perceberam aumento, na comparação jan ago 2007 com jan ago 2006) Fonte: Observatório das MPEs
7 Brasil O SEBRAE Lança editais para apoiar atividades desenvolvidas por Incubadoras no país º Edital Em São Paulo 4 projetos contemplados º Edital Em São Paulo 6 projetos contemplados º Edital Em São Paulo 8 Plano de Negócios 10 projetos contemplados 4º Edital Em São Paulo 22 Plano de Negócios 17 projetos contemplados
8 Brasil 2003 Mais de 1500 empresas estão incubadas em cerca de 207 incubadoras no país, em sua grande maioria vinculadas a ambientes de universidades ou de institutos tecnológicos incubadoras em funcionamento em SP Faturamento das empresas R$105 milhões 2006 (até junho) 75 incubadoras em funcionamento em SP, gerando 2281 postos de trabalho através de cerca de 800 empresas assistidas
9 Atuação em São Paulo
10 Articulação Parceiros Universidades Públicas, Prefeituras, Associações, Fundações e outras Incubadoras Unidades Internas Unidades Organizacionais de Desenvolvimento Territorial, Gestão do Conhecimento, Educação, Informática e outras. 28 Escritórios Regionais e 125 Postos de Atendimento
11 Evolução das Incubadoras em SP
12 Tipos de Incubadoras BASE TECNOLÓGICA BASE TRADICIONAL MISTA DESIGN 1 AGRONEGÓCIOS 4 MISTA 18 TECNOLÓGICA TRADICIONAL TEMÁTICAS: Agronegócios Design
13 Alguns números 80 incubadoras instaladas (70 em funcionamento e 10 em fase de implantação) empresas atendidas, sendo 95 pré residentes, 433 associadas e 903 residentes 754 empresas graduadas postos de trabalho R$ ,16 investidos em 2007
14 Alguns números Previsão de investimento para 2008 R$12 milhões (US$ ,90) Previsão para 2009/10 R$30 milhões (US$ ,26)
15 Incubadoras de Empresa Oferece assistência especial para desenvolver e fortalecer a saúde do recém nascido para o início de sua vida. Oferece assistência especial para desenvolver e fortalecer a estrutura das MPE s para o mercado competitivo
16 Conceito É um mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de Pequenas Empresas, por meio da formação complementar do empreendedor, em seus aspectos técnicos e gerenciais Facilita e agiliza o processo de inovação tecnológica Dispõe de uma série de serviços e facilidades Reduz custos e riscos no processo de inovação
17 Serviços e Facilidade Infra estrutura: espaços físicos individualizados e especialmente projetados para instalação de cada empresa (exceto incubadoras temáticas, ex: agronegócios) espaços para uso compartilhado como salas de reuniões, secretaria, show room, entre outros. Gerenciamento: equipe gerencial responsável pela administração e por prover assessorias e consultorias; redução de custos e riscos, entre outros.
18 Serviços e Facilidade Assessoria e qualificação: assistência técnica e gerencial através do contato com profissionais capacitados, treinamentos, consultorias, orientação na comercialização de produtos e à exportação, assessoria na busca de inovação e de novas tecnologias. Integração: maior contato entre empresas, com entidades governamentais, participação em eventos, parcerias, etc. Apoio na divulgação: material promocional (folhetos, cartazes, banners)
19 Serviços e Facilidade Eventos: apoio de mercado por meio de participação em feiras. Acesso a laboratórios e bibliotecas: facilita o acesso à estruturas de universidades e instituições que desenvolvam atividades tecnológicas
20 Objetivos Proporcionar condições necessárias para que as empresas possam se preparar e se fortalecer para o mercado através da transferência de conhecimento e de tecnologias de Universidades e Instituições de ensino e pesquisas. Infra estrutura adequada, Criação e fortalecimento de empresas inovadoras, Suporte Gerencial, Capacitação em Gestão e Produção, Transferência de Tecnologia das Universidades para o setor produtivo. Apoio de Mercado
21 Vantagens Criar cultura de planejamento, gestão e inovação Criar empresas fortes e competitivas Diminuir a taxa de mortalidade das empresas Gerar emprego e renda Atuar no desenvolvimento local e regional Intercâmbio entre o setor empresarial, instituições acadêmicas e centros de tecnologia. Diversificação da economia local/regional
22 Parceiros O Programa de Incubadoras de Empresas apresenta parcerias com diversas entidades sem fins lucrativos. universidades públicas institutos de pesquisas associações comerciais fundações sindicatos outros prefeituras
23 Modalidades de Incubação PRÉ RESIDÊNCIA Período de tempo determinado, onde o empreendedor poderá estar finalizando sua idéia e utilizando todos os serviços da Incubadora/Hotel de Projetos: definição do empreendimento estudo da viabilidade técnica econômica e financeira elaboração do protótipo/processo outras ações necessárias para o efetivo início do negócio.
24 Modalidades de Incubação RESIDÊNCIA Empresas constituídas ou em fase de constituição, instaladas na incubadora, que já tenham dominado a tecnologia, o processo de produção, disponham de capital mínimo assegurado e um Plano de Negócios bem definido, que permitam o início da operação de seu negócio e faturamento. NÃO RESIDENTES Empresas já constituídas que mantém um vínculo com a Incubadora, sem ocupar o espaço físico e que buscam, o aprimoramento de suas ações mercadológicas por meio da utilização dos produtos e serviços disponibilizados.
25 Modalidades de Incubação GRADUADAS Empresas que completaram seu período de residência, podendo após esta fase, manter o vínculo com a Incubadora como associada. ASSOCIADAS Empresas graduadas que mantém algum tipo de vínculo com a Incubadora. Elas podem receber assistência da incubadora porém de forma muito menos intensiva. Ela não ocupa espaço físico.
26 Recomendações para novas incubadoras Diagnóstico sobre o potencial econômico da região Existem empreendedores interessados? Qual é a vocação do município? Criação do Conselho Gestor, formado por representantes de cada entidade parceira (Prefeitura, Sebrae SP, SP, Associação Comercial, Bancos, Universidades, Sindicatos, etc) definição do cronograma de ações e responsabilidades das partes;
27 EVTE Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica Definição do tipo de incubadora que a região comporta; É viável instalar uma incubadora no município? I móvel em condição para abrigar a incubadora (pontos de água e esgoto, energia elétrica, mobiliário, telefone e internet, áreas compartilhadas etc.) Planta baixa, alvará de funcionamento, laudo do corpo de bombeiros, seguro de equipamentos, vigilância, adequação à legislação, etc.
28 Elaboração de Estatuto e Regimento I nterno da Incubadora Conselho Gestor define quem será a entidade gestora do Programa Entidade Gestora apresenta proposta, por meio de edital, para análise do SEBRAE SP.
29 Sistemas de Gestão do Programa Sistema de Gerenciamento de Incubadoras (SGI) Intranet Portal SEBRAE SP Incubadoras de Empresas
30 Próximos passos Biênio 2009/10 investimento previsto de R$30 milhões Pesquisa mercadológica qualidade percebida Apoio à Pré incubação e Parques Tecnológicos Parceria com ANPROTEC: realizar capacitações para os envolvidos com incubadoras baseado no modelo CERNE (Centro de referência para novos empreendimentos). adotar os indicadores de avaliação das incubadoras.
31 Inovação e Acesso a Tecnologia SEBRAE SP Marcelo Dini Oliveira Contatos Fone: (55 11) inctec@sebraesp.com.br
32 Algumas incubadoras apoiadas Maior incubadora da América Latina Mais de 115 empresas assistidas R$ 28 milhões de faturamento ADESP EC P rego Líquido KOLLER Telefones adaptados P 3D Softw ares educacionais
33 Algumas incubadoras apoiadas I ncubadora de Empresas de São José dos Campos Empresa Noxt Tecnologia de som wireles, anti furtos Boa aceitação de mercado Destaque nos principais veículos de comunicação
34 Algumas incubadoras apoiadas I ncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Campinas (UNI CAMP ) Empresa Eletrovento produção de energia elétrica através de fontes renováveis e limpas utilizado em pequenas comunidades isoladas que não têm acesso à rede de energia elétrica
35 Algumas incubadoras apoiadas I ncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Campinas (UNI CAMP ) Empresa Griaule reconhecimento automático de impressões digitais Utilizado em órgãos de segurança pública. Empresas, escolas, clubes e condomínios pode se controlar a entrada em ambientes de acesso restrito.
36 Algumas incubadoras apoiadas I ncubadora de Empresas de Base Tecnológica de São Carlos (Primeira incubadora do Brasil Inaugurada em 1984) Empresa Cientistas Associados P roduto: Desenvolvimento de Futebol de Robôs com design inovador e com baixo custo. Utilização: Jogos eletrônicos e experimentos acadêmicos
37 Algumas incubadoras apoiadas I ncubadora de Agronegócios de P irajú AP ROCAMP Associação dos P rodutores de Cachaça Artesanal do Alto e Médio P aranapanema P rodutores de cachaça artesanal Destaque: Vencedor do III Concurso Paulista de Qualidade de Cachaça de Alambique (FEPAGRI). Resultados: Melhoria do processo produtivo, comercialização, técnicas de envasamento, linguagem visual, etc.
38 Algumas incubadoras apoiadas I ncubadora de Empresas de Base Tecnológica de São José dos Campos UNI VAP Empresa graduada Quimlab Análises e medições químicas Atualmente está localizada no Parque Tecnológico de São José dos Campos
39 Algumas incubadoras apoiadas I ncubadoras de Empresas de São Carlos CI NET Empresa graduada Nanox Desenvolvimento de produtos com nanotecnologia Vencedora na categoria Pequena Empresa Região Sudeste e Nacional
40 Unidade Organizacional Inovação e Acesso a Tecnologia
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO
PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO RAIAR Incubadora Multissetorial de Empresas de Base Tecnológica e Inovação da PUCRS TECNOPUC Parque Científico e Tecnológico da PUCRS Porto Alegre, dezembro
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia mais10 Anos de Monitoramento da Sobrevivência e Mortalidade de Empresas. 13/Outubro/2008
10 Anos de Monitoramento da Sobrevivência e Mortalidade de Empresas 13/Outubro/2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar (atualizar) a taxa de mortalidade das empresas; Identificar os principais
Leia maisEDITAL E REGULAMENTO DE CHAMADA PÚBLICA ITfetep
SUMÁRIO OBJETIVO:... 2 1. DAS PROPOSTAS... 2 2. PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO, PARTICIPAÇÃO E SELEÇÃO DE PROPOSTAS E PROJETOS... 3 3. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E PROJETOS... 4 4. DA CLASSIFICAÇÃO...
Leia maisSobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos. Outubro de 2005
Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos Outubro de 2005 1 Objetivos: Características da pesquisa Identificar (atualizar) a taxa de mortalidade das empresas de 1 a 5 anos. Identificar
Leia maisOportunidades para o Jovem Administrador em Novos Negócios
Oportunidades para o Jovem Administrador em Novos Negócios As MPEs As micro e pequenas empresas contribuem de forma significativa para o desenvolvimento econômico de um País. No Brasil, elas representam
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FEEVALE IDF - INCUBADORA DE DESIGN DA FEEVALE ITEF INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE INICIAR - INCUBADORA Á DISTÂNCIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO FEEVALE IDF - INCUBADORA DE DESIGN DA FEEVALE ITEF INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE INICIAR - INCUBADORA Á DISTÂNCIA SELEÇÃO DE PROJETOS E/OU EMPRESAS PARA PRÉ- INCUBAÇÃO O Núcleo
Leia maisDEPARTAMENTO DA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA FIESP/DEMPI
DEPARTAMENTO DA MICRO, PEQUENA FIESP/DEMPI DEMPI DEPARTAMENTO DA MICRO, PEQUENA QUAL PERFIL DAS MPEs NO CENÁRIO ECONÔMICO DO PAÍS? REPRESENTATIVIDADE BRASIL SÃO PAULO Total de Empresas: 5,6 milhões Micro
Leia maisApresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br
Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br O que é um Parque Tecnológico (PT)? Histórico de PT. Exemplo de PT no Rio. PT da UFRJ Competências &Vocações da UFRJ e Parceiros
Leia maisEmpreenda (Quase) Sem Dinheiro
Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Prof. Dr. José Dornelas www.planodenegocios.com.br Bem-vindoà versão de demonstração do curso Empreenda (Quase) Sem Dinheiro! Vocêpoderá conferir alguns vídeos do curso antes
Leia maisINCUBADORA DE EMPRESAS I-DEIA EDITAL 01/2011 PROCEDIMENTOS PARA O PROCESSO SELETIVO
INCUBADORA DE EMPRESAS I-DEIA EDITAL 01/2011 PROCEDIMENTOS PARA O PROCESSO SELETIVO FEVEREIRO DE 2011 Telefones: (66) 3422 2461 / 6710 1 1. Apresentação da Incubadora de Empresas I-deia A Incubadora I-deia
Leia maisApoio à Inovação. Agosto, 2015
Apoio à Inovação Agosto, 2015 Quem somos vídeo institucional Classificação de Porte utilizada Porte da Empresa Receita Operacional Bruta Anual M P M Es Micro Pequena Média Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16
Leia maisFATORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA INCUBADORA DE EMPRESAS: Um Estudo nas Incubadoras do Estado do Tocantins.
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA INCUBADORA DE EMPRESAS: Um Estudo nas Incubadoras do Estado do Tocantins. Maria das Graças Bastos de Sousa 1, Vilma da Silva Santos 2, Edson Aparecida de Araújo Querido
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisEDITAL DE CHAMADA PÚBLICA 01/2013
EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA 01/2013 OBJETIVO: O objetivo do EDITAL DE CHAMADA 01/2013 é apoiar através de provimento de Infraestrutura física, de apoio tecnológico e a gestão de negócios, até 04 (quatro)
Leia maisFONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES PROFª DRª GECIANE PORTO geciane@usp.br FONTES DE
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica CENTEV/UFV Av. Oraida Mendes de Castro, 6000, Novo Silvestre CEP 36570-000 Viçosa/MG Tel/fax: 31 3899 2602
EDITAL 03.2014 - SELEÇÃO DE NOVAS EMPRESAS PARA O PROGRAMA DE PRÉ - INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA CENTEV/UFV. O Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa
Leia maisINCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE
INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE Anexo I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO Modalidade Tipo 1 Aplicação do modelo CERNE 1 Brasília, 2011 Código da Proposta: (Uso do Sebrae): 1. DADOS
Leia maisMinistério Público do Estado de Goiás
Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...
Leia maisEstratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras
Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Rio das Ostras RJ Setembro de 2012 Sumário da apresentação Panorama de Rio das Ostras Instituto de Ciência
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisPROIMPE. Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE)
PROIMPE Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE) OBJETIVOS PRINCIPAIS Estimular a inclusão digital das MPE (Inclusão Empresarial); Promover o aumento da
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações
Leia maisProcesso Inmetro Nº 52600.007607 /2007-30 EDITAL Nº 001 /2007
Processo Inmetro Nº 52600.007607 /2007-30 EDITAL Nº 001 /2007 O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro, através da Incubadora de Empresas do Inmetro, instalada no
Leia maisUma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas
Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Prof. Paulo César Crepaldi UNIFEI Coordenação Prof. Dr. Evaldo Cintra 26/02/2013 Tecnologia - Definição A palavra Tecnologia (s. f.) tem a seu significado baseado
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisProf. Dr. Rafael Prikladnicki
Inovação em Software O Caso do Parque Científico e Tecnológico da PUCRS Prof. Dr. Rafael Prikladnicki Coordenador de Gestão de Projetos da AGT rafaelp@pucrs.br twitter.com/rafaelpri Prof. Dr. Rafael Prikladnicki
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisCaro(a)s voluntário(a)s. é
Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE
CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE Brasília, 18 de maio de 2010. MPE? Conceituação Brasil REPRESENTATIVIDADE
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo
Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo Subsecretaria de Empreendedorismo e da micro e pequena empresa Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia maisA Inteligência Empresarial
A Inteligência Empresarial A produtividade do Conhecimento deve ser, portanto, a preocupação central dos administradores do século XXI. Conhecimento, inovação e empreendedorismo formam, assim, um tripé
Leia maisINCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2014 - SEBRAE
INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2014 - SEBRAE ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO Modalidade 1 Implantação do CERNE 1 Brasília, 2014 Código da Proposta: (Uso do Sebrae): 1. DADOS DA ENTIDADE PROPONENTE
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisVerônica de Menezes Nascimento Nagata, Mestre em Engenharia de Produção, Professora da UEPA, Coordenadora da Incubadora de Empresas da UEPA RITU
Verônica de Menezes Nascimento Nagata, Mestre em Engenharia de Produção, Professora da UEPA, Coordenadora da Incubadora de Empresas da UEPA RITU ESTRUTURA DA PALESTRA 1 2 3 4 5 1. O que é uma incubadora
Leia maisAssociação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC
Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Atua no segmento do empreendedorismo inovador, por meio do apoio a entidades promotoras de inovação e pela capacitação de empreendedores
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisPÓLO DE BIOTECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO BIO-RIO PÓLO DE BIOTECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Os diferentes tipos de incubadoras de empresas da ReINC e seus modelos de negócios Modelo Bio-Rio 9º Encontro ReINC Katia Aguiar 21 de novembro
Leia maisCOORDENADORIA DE EXTENSÃO
COORDENADORIA DE EXTENSÃO Coordenadora: Profa. Teresa Lenice Nogueira da Gama Mota E-mail: teresa_mota@yahoo.com.br Tel: (85) 9991-4491 4as. Feiras 18:00 às 22:00 h e 5as. Feiras de 14:00 às 18:00 h Coordenadora
Leia maisEconomia Criativa conceito
Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisPREFEITURA DE PORTO VELHO
LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO
Leia maisImplementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI
JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA
Leia maisMANUAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE HOTEL TECNOLÓGICO (HT) E INCUBADORA DE EMPRESAS (IE) NA REDE FEDERAL DE EPCT SETEC/MEC fev 2014
MANUAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE HOTEL TECNOLÓGICO (HT) E INCUBADORA DE EMPRESAS (IE) NA REDE FEDERAL DE EPCT SETEC/MEC fev 2014 A lei nº 11.892/2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Leia maisEDITAL E REGULAMENTO DE CHAMADA PÚBLICA ITFETEP
SUMÁRIO OBJETIVO... 2 1. DAS PROPOSTAS... 2 2. PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO, PARTICIPAÇÃO E SELEÇÃO DE PROPOSTAS E PROJETOS... 4 3. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E PROJETOS... 4 4. DA CLASSIFICAÇÃO...
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisCapítulo 3. Focalizando o novo negócio
O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos
Leia maisQuem somos PRINCÍPIO: PROPÓSITO: PROPOSIÇÃO DE VALOR:
Quem somos PRINCÍPIO: Acreditamos no potencial de diversos atores cocriando soluções para os desafios da atualidade e colaborando para a transição da economia e da sociedade para modelos mais justos, sustentáveis
Leia maisDECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014
Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC 1. CONTEXTO A Catho Educação Executiva é focada no desenvolvimento de talentos, na melhora do desempenho das organizações e na criação de processos
Leia mais3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br
Agenda 3ª EDIÇÃO 22 de Setembro 2015 Hotel Grand Mercure São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Apoio Realização: APRESENTAÇÃO O E-LEARNING COMO FERRAMENTA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ALINE DÉBORA DA SILVA ROSILENE MARIA DIAS MACHADO TICIANA COSTA PROJETO
Leia maisEscolha Certa! As profissões do século 21
Produção Multimídia Esse profissional é responsável por garantir a qualidade de som e imagem das mídias eletrônica e digital; produzir material para rádio, cinema, TV e mídia digital; editar imagens e
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisMBA Excelência em Gestão de Projetos e Processos Organizacionais
Pós-graduação lato sensu MBA Excelência em Gestão de Projetos e Processos Organizacionais 8ª turma Organização Contexto atual, Competências e Mercado As organizações atuando em um mercado globalizado,
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisEm sintonia com o movimento de incubadoras de empresas e parques tecnológicos ao redor do mundo, o Brasil também corre atrás de sua independência
NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PUC SP PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Prof. Dr. Antonio Vico Mañas e-mail: vicereitoria@pucsp.br tel.: 36708284 Equipe PUC INOVAÇÃO Vice Reitoria 1 Em sintonia
Leia maisO que é inovação? Por onde começar? Tipos de Inovação. Custa caro inovar? Tem risco? É para a minha empresa?
O que é inovação? Por onde começar? Tipos de Inovação Custa caro inovar? Tem risco? É para a minha empresa? Como o SEBRAE pode auxiliar sua empresa a inovar? O que é? Innovatio (latim) = introduzir novidades
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Outubro de 2012 Agenda Missão e Visão Tipos de Inovação Financiáveis Áreas
Leia maisVisão: A evolução e o fortalecimento de nossos clientes, através de sua presença no ambiente virtual.
princípios Missão: Fornecer soluções digitais de baixo investimento à todos que buscam seu lugar no universo digital, cumprindo com a excelência de nossos serviços antes, durante e depois da execução do
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisParque Tecnológico de Ribeirão Branco
Parque Tecnológico de Ribeirão Branco CNPJ: 08.170.728/0001-73 Município de Ribeirão Branco O que éo Parque Tecnológico? Éuma organização gerenciada por profissionais especializados, cujo objetivo éaumentar
Leia maisO marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e
Parceria: O marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a RIO/92, assinaram a Agenda 21, que
Leia maisREMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011
REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core
Leia mais3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):
PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente
Leia maisOrientações para elaborar um. Plano de Negócios
Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS
2º Congresso de Executivos das Associações Empresariais do Extremo Sul (Conexsul) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Garibaldi, 11 de AGOSTO, 2010 Profa. Janaína Carneiro Email:
Leia maisMANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ
MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ 2009 Índice Introdução...3 O que é Base Tecnológica?...3 O que é o Programa de Incubação?...3 Para quem é o Programa de Incubação?...4 Para que serve o
Leia maisEDITAL E REGULAMENTO DE CHAMADA PÚBLICA ITFETEP
SUMÁRIO OBJETIVO... 2 1. DAS PROPOSTAS... 2 2. PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO, PARTICIPAÇÃO E SELEÇÃO DE PROPOSTAS E PROJETOS... 4 3. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E PROJETOS... 4 4. DA CLASSIFICAÇÃO...
Leia maisWONCA IBEROAMERICANA CIMF
WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisPós- Graduação em Gestão Estratégica de Comunicação
Pós- Graduação em Gestão Estratégica de Comunicação Ingresso Agosto 2016 Informações: Educação Executiva ESPM-SUL incompany-rs@espm.br Fone: (51) 3218-1426 ADVB/SC Florianópolis Lucas Silva lucas.silva@espm.br
Leia maisFluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores
Fluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores Oportunidade Criação da Empresa Ensino Spinoffs Pesquisa Laboratórios Startups Pré-Incubações Hotel de Projetos Incubação da Empresa Aceleradora
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de
Leia maisO QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.
INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte
Leia maisPlano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014
Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014 Objetivos e Premissas do Plano Objetivos do Plano 1 Aperfeiçoar a condução das ações relativas ao tema sustentabilidade na ADEMI 2 - Guiar (instrumento
Leia maisPAESTRA: OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO. Novembro/2012 Fortaleza- CE
PAESTRA: OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Novembro/2012 Fortaleza- CE Currículo do Palestrante Estudou no CMF no período de 1974-1980. saindo como reservista pelo CFR (3º. Sgt). Ingressou na EFOMM CIAGA (1981).
Leia maisPlataforma. Portal Educacional
Plataforma Portal Educacional O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon
Leia maisEsse projeto enfatiza duas questões principais:
1 Introdução O principal objetivo desta dissertação o é contribuir para o debate sobre a internacionalização de pequenas e médias empresas, destacando um tipo peculiar de empresas desta categoria, as empresas
Leia maisO QUE É FRANQUIA? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio.
O QUE É FRANQUIA? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio. VÁRIOS NEGÓCIOS SE UTILIZAM DO FRANCHISING REMUNERAÇÃO PELO USO DO SISTEMA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia mais25 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG AS INDÚSTRIAS CRIATIVAS A EXPERIÊNCIA NO FOMENTO À ECONOMIA CRIATIVA NA DESENBAHIA
25 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG AS INDÚSTRIAS CRIATIVAS A EXPERIÊNCIA NO FOMENTO À ECONOMIA CRIATIVA NA DESENBAHIA João Paulo Rodrigues Matta (DESENBAHIA / CULT-UFBA) São Paulo-SP 13 / 06 / 2012 O
Leia maisMANUAL DO INCUBADO PPV. Programa Pronto para Viver
MANUAL DO INCUBADO PPV Programa Pronto para Viver SUMÁRIO 1. CONTEXTUAIS... 2 2. EQUIPE TÉCNICA DA AGENDE... 2 3. PLANEJAMENTO ESTRETÉGICO... 3 3.1 Planejamento Estratégico - Gestão... 3 3.2 Planejamento
Leia maisPlanejamento de Projeto Gestão de Projetos
Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus
Leia mais