Tema 12. Competitividade empresarial

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1 Tema 12. Competitividade empresarial Competitividade é um conceito amplo que integra três dimensões: - a empresarial, cujo foco principal está na gestão; - a estrutural, que enfatiza as cadeias e os arranjos produtivos e - a sistêmica, que considera as variáveis macroeconômicas. Unidas, essas dimensões se complementam, formando a chamada competitividade global. Para que esse estágio seja atingido, exige-se das empresas a obtenção de índices cada vez mais altos de competência e conhecimento, além do aporte de tecnologia atualizada e compatível. Segundo o ranking do Índice de Competitividade Estadual-Fatores - ICE-F (2006), indicador do Movimento Brasil Competitivo que avalia a competitividade dos estados brasileiros, o Espírito Santo ocupa a 9ª posição entre as 27 unidades da federação (Relatório Executivo, 2006). Quando se analisa os resultados por critérios, o Estado está em 11º em qualificação da força de trabalho e 12º lugar em geração de conhecimento e inovação, mostrando que esses temas são críticos para o desenvolvimento econômico do Estado e devem ser alvos de grande atenção no Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015. Dessa maneira, é imperativo que o aumento da competitividade da economia capixaba seja apoiado pela qualificação da força de trabalho e pela geração de conhecimento e inovação. 116

2 Objetivo Aumentar a produtividade, a qualidade e a competitividade. No ambiente econômico, é meta de qualquer empresa produzir mais e melhor para ter condições de competir com seus concorrentes. Mas no atual cenário, produzir mais não pode significar um inchaço da folha de pessoal ou investimentos que estourem o orçamento. O conceito de produtividade abrange a elevação da produção com cada vez menos. Para isso, é necessário adequar os métodos de produção, a redução de ineficiência dos equipamentos, o uso de técnicas mais avançadas de gestão e, principalmente, aumentar a qualificação da mão-de-obra. Dados do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial - IEDI mostram que a indústria do Espírito Santo apontou um acréscimo de produtividade de 3,6% de janeiro a junho de 2006, em relação ao período anterior, ocupando a 8ª posição do ranking, acima da média nacional que foi de 2,7%. Foi o único estado, dentre os que registraram aumento de produtividade acima da média da indústria, que apontou aumento nas horas pagas (1,1%). Mas se pensarmos que na década de 1990 a indústria nacional já chegou a índices de crescimento de produtividade de 8,1% ao ano, a situação atual precisa melhorar muito. Esse impulso, mais que reorganização gerencial, passa pelo estímulo à qualidade de produção, que gera, por conseqüência, a qualidade do produto. Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, acessível, segura e no tempo certo às necessidades do cliente. Para elevar o índice de produtividade capixaba, hoje em 3,3%, segundo o IBGE, é preciso fomentar melhores práticas de gestão, integrando todo ambiente (externo/interno) aos resultados esperados, monitorando resultados e relatando progressos. Nesse processo, é fundamental investir na formação básica e na qualificação profissional dos funcionários (cursos de alfabetização, supletivos, de habilidades e atualização tecnológica); valorizar o profissional, afastando-o do medo, da insegurança, propiciando o conhecimento de assuntos de interesse de seu trabalho (palestras, encontros, trabalhos em grupo e feiras); e estabelecer metas e controlar resultados que estejam associados às melhorias das operações (controles de documentos, absenteísmo, atrasos de produção e entrega, desperdícios, redução da ociosidade, paradas de máquinas, etc.). 117

3 Índice de produtividade (%) Produção industrial física / Horas trabalhadas (PF/HP) Índice de produtividade (%) 3,3 (2005) 4,0 (taxa média anual 2005 a 2010) (MEIC 2008/2015) 7,0 (taxa média anual 2010 a 2015) (MEIC 2008/2015) Fonte: IBGE/PIA Índice de competitividade estadual - Fatores O ICE-F mede a competitividade entre os Estados Brasileiros em relação aos 3 itens: recursos humanos, conhecimento e infra-estrutura Índice de competitividade estadual - Fatores Fonte: MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO 0,475 (2006) 0,589 (= MG 2006) 0,648 (= SC 2006) 118

4 Ações Estratégicas Previstas Ação 117. Apoiar e fortalecer programas que visem aumentar a produtividade, a qualidade e a competitividade. Objetivo: Melhorar a produtividade, qualidade e competitividade das empresas. Ação 118. Fomentar as melhores práticas de governança e gestão nas indústrias. Objetivo: Desenvolver e apoiar iniciativas voltadas para a difusão das melhores práticas de governança e gestão na indústria Estimular a inovação nas empresas. Dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI (2006) mostram que empresas inovadoras pagam salários 23% superiores aos pagos em média pela indústria e geram empregos de maior qualidade. Além disso, elas exportam 116% a mais e conseguem um preço 30% superior em relação aos outros exportadores. O Espírito Santo, no ranking nacional, é o quarto em inovação, com gasto de 1,4% sobre o faturamento empresarial, segundo números da Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica - PINTEC (2000/2003) do IBGE. O gasto ainda é muito pouco e mostra a falta de incentivos e apoio governamental para a inovação. A ABDI mostra que menos de 19% das empresas brasileiras utilizaram algum apoio governamental para realizar inovação, enquanto 90% dos gastos em pesquisa e desenvolvimento são financiados com recursos próprios. O Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015 prevê a ampliação da integração do setor produtivo com as universidades e institutos de pesquisa, por meio de fomento aos fundos de ciência e tecnologia. Devem ser fomentadas as mais diversas atividades inovadoras, que incluem o desenvolvimento interno e aquisição externa de P&D; o licenciamento de direitos de exploração de patentes e aquisição de know-how e softwares; a aquisição de máquinas e equipamentos; e as atividades de treinamento, orientadas para processos novos. 119

5 Investimento da indústria em inovação (%) Indica a participação percentual dos gastos em inovação, em relação ao total do faturamento das empresas que investem em inovação (produtos e processos) no Espírito Santo Investimento da indústria em inovação (%) 1,4 (2003) 2,1 (= SC 2003) 3,8 (= PR 2003) Fonte: IBGE/PINTEC Ações Estratégicas Previstas Ação 119. Ampliar a integração do setor produtivo com as entidades de ensino e pesquisa tecnológicos para promover a inovação na indústria. Objetivo: Priorizar o apoio financeiro com recursos não-reembolsáveis dos fundos de ciência e tecnologia a projetos que integram o setor produtivo com as universidades e centros de pesquisa. Ação 120. Ampliar a prestação de serviços de Tecnologia Industrial Básica - TIB e Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC. Objetivo: Aumentar os investimentos em TIB e TIC no Espírito Santo. 120

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