Embalagens ativas Prof. Germán Ayala Valencia Acondicionamento e Embalagens para Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2018
|
|
- Liliana de Figueiredo
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Embalagens ativas Prof. Germán Ayala Valencia Acondicionamento e Embalagens para Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2018
2 Conteúdo Definição de embalagem ativa. Classificação das embalagens ativas. Exemplos.
3 Funções das embalagens: Conter. Proteger. Informar. Conveniência. Embalagem ativa?
4 Embalagens ativas Tipo de embalagem que mantém ou melhora a qualidade e/ou a segurança pela interação com o produto ou com seu ambiente, aumentando a vida útil.
5 Tipos de embalagens ativas: Propriedades antimicrobianas/antioxidantes. Absorvedor de etileno Absorvedor de oxigênio Absorvedores de umidade Liberadores e absorvedores de sabor e odor.
6 Vantagens: Maior durabilidade dos produtos embalados. Redução da necessidade de utilização de conservantes químicos. Manutenção do frescor do produto por mais tempo. Valorização da marca. Proporciona melhor gerenciamento de estoque, distribuição e comercialização.
7 Propriedades antimicrobianas Esses filmes são uma inovação dentro do conceito de embalagem ativa. Desenvolvidos com o objetivo de reduzir, inibir ou retardar o crescimento de microrganismos na superfície dos alimentos, quando em contato com produtos acondicionados.
8 Princípio Na maioria dos alimentos sólidos semi-sólidos e líquidos o crescimento microbiano é superficial.
9 Vantagem: redução no teor de conservantes do alimento, atendendo tendência do consumidor que busca alimentos minimamente processados e com teores mínimos de aditivos. Requisito necessário: intenso contato com o alimento, o que restringe o número de compostos a serem utilizados para a sua fabricação, já que o contato não pode causar nenhuma contaminação ou deixar resíduos no alimento.
10 Agentes antimicrobianos: Partículas e nanopartículas metálicas (Ex.: ouro, platina e prata). Dióxido de enxofre. Dióxido de cloro. Bacteriocinas (Ex.: nisina). Óleos essenciais (E.x: hortelã, cravo, manjericão, alho, etc). Ácidos orgânicos (E.x.: cascas de frutas e resíduos).
11 Efeito bactericida vs. bacteriostático. <
12 Kong et al., 2010
13
14 Requisitos dos compostos antimicrobianos: Ser efetivos contra um largo espectro de microrganismos. Ser eficientes em baixas concentrações dos aditivos incorporados. Não causar alterações sensoriais no produto. Ter custo compatível. Estabilidade térmica. Eficácia em baixas temperaturas. Atendimento às exigências legais.
15 Seleção do agente antimicrobiano Tipo e população de microrganismos no alimento. Fisiologia do microrganismo alvo. Mecanismo de inibição. Cinética de migração. Processo de fabricação do material de embalagem. Aspectos relacionados à legislação.
16 Embalagens ativas com íons de prata Um dos produtos mais discutidos e estudados é um zeólito contendo íons de prata (Ag-zeólito). Este composto é incorporado ao material plástico, ocorrendo uma liberação gradual dos íons prata para o alimento.
17 O íon prata atua sobre uma grande variedade de bactérias, fungos e leveduras, por meio da alteração de seus metabolismos, mas não demonstrou efetividade sobre esporos de bactérias resistentes ao calor. Devido ao custo elevado, um filme de 3 a 6 m, com 1 a 3% de Ag-zeólito, costuma ser coextrusado ou laminado a outros substratos. Contudo, quanto maior a concentração, maior a atividade antimicrobiana.
18
19
20
21
22
23
24
25
26 Outras aplicações?
27 Dióxido de enxofre (SO2) Agente antimicrobiano: composto tóxico, elimina esporos de fungos (Botrytis cinerea) da superfície da uva. Inibidor de reações não enzimáticas e enzimáticas. Age como antioxidante. Regenera cortes e injúrias. Retarda a senescência de uvas.
28 Principio de emissão Metabissulfito de sódio Dióxido de enxofre
29 Embalagem Grape Guard: Emissão de SO2 em 2 fases: fase rápida e lenta: Fase rápida: controle imediato da qualidade da fruta. Fase lenta: controle de doenças durante estocagem. Metabissulfito de sódio Dióxido de enxofre
30 Assim que a uva é embalada e a umidade é produzida dentro da caixa, a fase rápida é ativada, gerando alta concentração de SO2 por um curto período de tempo Quando a caixa é armazenada a baixas temperaturas, a fase lenta emite SO2 a baixa velocidade por várias semanas.
31
32
33
34 Dióxido de cloro (ClO2) É um gás recentemente aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration) como agente antimicrobiano. O dióxido de cloro tem ação rápida sobre um largo espectro de microrganismos, não é irritante, é atóxico nas concentrações permitidas (< 50 ppm).
35 Dióxido de cloro (ClO2) Emissor ClO2 : time-release liberação gradativa. Eficaz em amplo espectro microbiano: fungos e bactérias. Inativação microbiana pelo ClO2: ruptura das membranas celulares. Não há resistência a este efeito. Contribui para a eliminação de odores. Emissor é ativado pela umidade.
36 ClO2 a 6% em cenouras minimamente processadas
37 Bacteriocinas As bacteriocinas são proteínas derivadas de microrganismos que reúnem atividade bacteriostática e bactericida, atuantes principalmente em ambientes com baixo ph. São microbiologicamente específicas. A nisina foi aprovada para uso em contato com alimentos sendo considerada GRAS (generally recognized as safe) pelo FDA (Food and Drug Administration).
38 Estudos comprovaram a eficiência da nisina sobre a Listeria monocytogenes, em alguns tipos de carnes processadas. No Brasil, é permitida até o limite de 12,5 mg/kg do produto final para queijos (ANVISA, 1994).
39 Óleos essenciais Os mais conhecidos são os óleos de cravo, manjericão, alho e hortelã. Propriedades antibacterianas e antifúngicas (ácidos orgânicos). Mudança nas propriedades organolépticas. Alto custo.
40
41 < >
42 Ácidos orgânicos = efeito antimicrobiano e antioxidante.
43
44
45 Flavonoides, fenóis e ácidos orgânicos.
46 Absorvedores de etileno Baseiam-se na absorção física do etileno em diferentes materiais: Carvão ativado impregnado com metais catalisadores na forma de sachês ou incorporados a papéis ou caixas de papelão ondulado. Zeólitos: minerais com estrutura porosa, possuem atividade bactericida e antioxidante. Silicatos. Permanganato de potássio (KMnO4).
47 O sistema mais barato e extensamente usado na absorção de etileno é baseado em permanganato de potássio (KMnO4), entretanto, não podem ser colocados em contato direto com o alimento devido sua toxicidade e, portanto, estão disponíveis somente na forma de sachê.
48 A oxidação do etileno pelo KMnO4 leva a formação de acetaldeído, sendo esse oxidado a ácido acético, que com o KMnO4 suficiente, será convertido em água e CO2.
49
50 Amarate, C.V.T., & Steffens, C.A. Sachês absorvedores de etileno na pós-colheita de maçãs Royal Gala. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP, v. 31, n. 1, p , Março 2009.
51
52
53 Absorvedores de oxigênio Principal causa de deterioração de alimentos embalados. Permite a oxidação de óleos, gorduras e vitaminas. A descoloração de pigmentos e o escurecimento enzimático. As técnicas tradicionais de remoção como vácuo, reduzem a níveis mínimos de 0,5%. Com o uso de absorvedores de oxigênio podem chegar a níveis de 0,001%.
54 Os compostos metálicos (óxido de ferro, carbonato ferroso ou outros compostos ferrosos e platina) reagem com a água. Ferro é oxidado em presença de oxigênio e água, a hidróxido de ferro. Problemas com detectores de metais e de transferência de odor/sabor para alimentos. Utilização de ácido ascórbico para evitar sabor/odor. Comercializados em sachês.
55 Absorvedores de oxigênio na forma de etiquetas e rótulos
56 Sachês, adesivos e cartões Confeccionados em material altamente permeável ao ar. O material mais simples é um laminado de papel e polietileno microperfurado.
57 Aplicações: produtos cárneos, recheios para pizzas, castanhas, café e chá.
58
59 Desvantagens dos sachês É necessária uma área livre ao redor do sachê. Pode haver o desenvolvimento de bactérias anaeróbias, produtoras de toxinas. pode haver resistência do consumidor.
60 Substâncias absorvedoras de oxigênio incorporadas na matriz polimérica Protegem todo o produto da entrada de O2 por permeação. Cryovac : é um filme absorvedor de oxigênio à base de polímero, contendo sais de ferro imobilizadas na superfície interna do filme. Este material é produzido por coextrusado.
61 Desenvolvido pela empresa Bio Matters. Absorvedor de oxigênio com aplicação em materiais poliméricos. Baseia-se na utilização de argila capaz de carrear e distribuir nanopartículas de ferro na superfície da embalagem plásticas.
62 Absorvedor de oxigênio na tampa da embalagem Na forma de discos acoplados à tampa de garrafas. são adequadas quando se pretende remover o O2 do espaço livre, que geralmente contém cerca de dois terços do O2 de uma garrafa. Vantagens: têm fácil utilização; são aprovados pelo FDA; previnem crescimento de microrganismos aeróbios; retardam oxidação de lipídios e de compostos de sabor. Desvantagens: possível favorecimento ao crescimento de microrganismos anaeróbios
63 <
64 Absorvedores de umidade Necessários para controlar: Textura. Aglomeração. Deterioração microbiológica (cor, sabor, odor, valor nutritivo).
65 Sachês absorvedores de umidade: Sílica gel Cloreto de sódio Óxido de cálcio Argila Cloreto de cálcio e polpa celulósica Absorvedor de exsudado.
66 Sílica gel: Absorve 40% do seu próprio peso em água, não é tóxica nem corrosiva.
67 Óxido de cálcio Retém a umidade mesmo à elevada temperatura, tem custo reduzido e maior capacidade de absorção, quando a umidade relativa já é baixa. Aumenta de volume com a absorção da umidade.
68 Absorvedores de exsudado O líquido que escorre de carnes e frangos quando são descongelados. O exsudato é um meio de cultura propício ao crescimento de microrganismos e pode ser prejudicial à saúde humana. A almofada absorvente tem como princípio de funcionamento a absorção e retenção de líquidos.
69 Procurar: liberadores e absorvedores de sabor e odor. Material complementar: <
70 Referências Neuza, J. Embalagem para alimentos. Cultura Acadêmica UNESP, Sarantopoulos, C.G.L; Teixeira, F.G. Embalagens Plásticas Flexíveis, principais polímeros e avaliação de propriedades. Instituto de Tecnologia de Alimentos, ITAL, 2da Ed, Bureau, G. (Gilbert); Multon, J. -L. (Jean Louis). Embalaje de los alimentos de gran consumo. Zaragoza: Acribia, 1995.
Classificação da embalagem (material) Processamento da embalagem Efeito da embalagem na conservação do alimento (bolachas)
Classificação da embalagem (material) Processamento da embalagem Efeito da embalagem na conservação do alimento (bolachas) Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Química e Engenharia
Leia maisUso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado
Uso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado Tecnologia desenvolvida pela Embrapa aumenta a vida útil e agrega valor ao produto minimamente processado
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Objetivos Inibir ou retardar o desenvolvimento microbiano e enzimático. Proteger e destruir os microrganismos.
Leia maisFATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS SOBREVIVÊNCIA DOS MICRORGANISMOS EM UM ALIMENTO Fatores Intrínsecos; Atividade de Água (Aa); ph; Potencial de Oxidorredução;
Leia maisFatores que influenciam no crescimento. microbiano
Fatores que influenciam no crescimento microbiano Fatores Intrínsecos 1. Atividade da água (Aa) 2. Potencial Hidrogeniônico ph 3. Potencial de Oxido-Redução - Eh 4. Conteúdo de nutrientes 5. Constituintes
Leia maisProcessos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua
Leia maisEMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO
EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Aula 05 Farmácia Faculdade Nossa Cidade Profa. Larissa Martins Gonçalves A embalagem pode ser definida como uma meio econômico de prover apresentação, proteção, identificação/informação,
Leia maisARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA
ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO) 1
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO) 1 CONCEITOS: Ação de Limpeza: remoção de sujidades. Sujidades: resíduos orgânicos (proteínas, gorduras e sais minerais) depositados ou aderidos a superfícies.
Leia mais11/03/2018 INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. No Inicio, a alimentação era baseada nos abundantes recursos da natureza. O homem passou a plantar, criar animais e produzir seus alimentos.
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS Crescimento e atividade de microrganismos; Insetos; DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS Ação de enzimas autolíticas do próprio alimento; Reações químicas espontâneas não catalisadas por
Leia maisProcessamento de artigos em Serviços de Saúde. Parte 2. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Brasil
Processamento de artigos em Serviços de Saúde Parte 2 Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Brasil www.webbertraining.com 27 de abril de 2018 Sem conflito de interesse com
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisConteúdo. Controle de qualidade das embalagens. Sistemas de fechamento das embalagens.
Embalagens de vidro Prof. Germán Ayala Valencia Acondicionamento e Embalagem para Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2018 Conteúdo Controle de qualidade das embalagens. Sistemas
Leia maisEMBALAGENS DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA TAL 430 EMBALAGENS DE ALIMENTOS EMBALAGENS DE ALIMENTOS Prof. Eber Antonio Alves Medeiros - Introdução - Embalagens metálicas - Embalagens plásticas - Embalagens de vidro
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisTécnicas de Limpeza e Sanitização
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Técnicas de Limpeza e Sanitização Mestranda: Carla Roana Moraes Monteiro Professor : Dr Germán Ayala
Leia maisA ciência dos antioxidantes
CICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE A ciência dos antioxidantes Doutoranda: Thaiza Serrano 1 O que são antioxidantes? Substância que retarda o aparecimento de alteração oxidativa no alimento (ANVISA). Substâncias
Leia maisTratamento de Água: Desinfecção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Desinfecção DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É o processo
Leia maisJosé Américo B. Turri Jr. Eng. Agrônomo
USO DE CONSERVANTES PÓS COLHEITA EM FLORES José Américo B. Turri Jr. Eng. Agrônomo Holambra - SP PÓS COLHEITA EM FLORES Visa fornecer condições físicas e químicas que preservem a planta a ser comercializada
Leia maisEmbalagem de papel: classificação e controle de qualidade
Embalagem de papel: classificação e controle de qualidade Prof. Germán Ayala Valencia Acondicionamento e Embalagem para Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2018 Conteúdo Processo
Leia maisEMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! CONDIÇÕES ADVERSAS - MODAIS - Aéreo: Transporte aéreo é aquele realizado por aeronaves, dentro do país ou entre países. Quando usar o transporte aéreo? Pequenos volumes
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisLIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza
LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO Em Sistemas Críticos de Alta Pureza TIPOS DE CONTAMINAÇÃO (FONTES) Contaminação Orgânica Sujidade oriunda de resíduos dos produtos, gorduras, proteínas, óleos, etc. Contaminação
Leia maisÁgua cervejeira. Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas
Água cervejeira Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Potabilidade da água Esteticamente agradável. Isenta de sabor, odor, cor e turbidez capazes de causar repulsa ao usuário Elementos e substâncias
Leia maisDeterminação de cinzas em alimentos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL DISCIPLINA: BROMATOLOGIA BÁSICA (FBA-201) Determinação de cinzas em alimentos Elizabete W
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisSessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos
Eco new farmers Módulo 7 - Conservação e transformação de alimentos biológicos Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos Módulo 7 Conservação e transformação de alimentos
Leia mais1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente
Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos GAZE NÃO ADERENTE ESTÉRIL: Podem ser impregnadas com: acetato de celulose com petrolato, PVPI 10%, AGE,
Leia maisGases para a área ambiental.
Gases para a área ambiental. 02 Tratamento de efluentes. As leis actualmente em vigor e a fiscalização mais apertada por parte das autoridades refletem as preocupações ambientais da nossa sociedade. Aumento
Leia maisProcesso Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.
ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar
Leia maisCONTROLE DE MICRORGANISMOS. Prof. João Batista de Almeida e Silva
CONTROLE DE MICRORGANISMOS Prof. João Batista de Almeida e Silva Considerações Gerais ESTERILIZAÇÃO Destruição de todos os microrganismos presentes, incluindo os esporos Efeitos distintos Ação ANTIMICROBIANA
Leia maisUECE ª FASE COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA
UECE 2019.1 2ª FASE COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA : Etoxietano Gabarito: B A substância mencionada no texto é o cloreto de sódio, cuja fórmula é NaCl e pertence a função SAL. Gabarito: A Trata-se de uma
Leia maisMesa Redonda sobre Produtos Remediadores
Mesa Redonda sobre Produtos Remediadores (CONAMA 314) São Paulo, Setembro de 2013 Alexandre Maximiano, MsC. Diretor Técnico AESAS TECNOHIDRO Projetos Ambientais São Paulo, SP copyright 2013. Alexandre
Leia maisAVALIAÇÃO DA BIOCORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS ENTERRADAS
Organização: AVALIAÇÃO DA BIOCORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS ENTERRADAS Walter Cravo Jr Instituto Nacional de Tecnologia INT Laboratório de Biocorrosão e Biodegradação - LABIO Biocorrosão Processo eletroquímico
Leia maisColheita e Pós-Colheita
Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VIDA-DE-PRATELEIRA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS. Palavras chaves: Micro-organismos, qualidade dos alimentos, reações de degradação.
DETERMINAÇÃO DE VIDA-DE-PRATELEIRA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Daiane Schneider 1 ; Denise Rasch 2 ; Deisi Cristine Dewes 3 ; Érica de Souza 4 ; Jayne Korbes 5 ; Luciane Daniele Hammes 6 ; Raquel Piletti
Leia maisFrutas e Hortaliças. Resfriamento 12/11/2016 TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO. Resfriamento ( ꜜT o C)
Frutas e Hortaliças TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO Hector Alonzo Gomez Gomez Universidad Nacional de Agricultura (Honduras) ghectoralonzo@yahoo.com www.hortyfresco.cl Seminário Internacional de Poscosecha 09
Leia maisAULA 4 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica
AULA 4 Físico-Química Industrial Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica Prof a Janaina Barros 2010 CLASSIFICAÇÃO Operações preliminares: São normalmente utilizadas antes de qualquer outra operação.
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELA ADIÇÃO DE ADITIVOS. Aula 5 Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELA ADIÇÃO DE ADITIVOS Aula 5 Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira 1 HISTÓRICO FOGO DEFUMAÇÃO SAL CONDIMENTOS INDÚSTRIA QUÍMICA SUBSTÂNCIAS COR AROMA SABOR TEXTURA NUTRITIVO
Leia maisEmbrapa Agroindústria Tropical
Men de Sá Moreira de Souza Filho Renata Tieko Nassu Janice Ribeiro Lima Maria de Fátima Borges Introdução Os frutos tropicais apresentam-se como importante componente na dieta alimentar das populações
Leia maisCONGELAMENTO E REFRIGERAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina CONGELAMENTO E REFRIGERAÇÃO Discentes: Géssica Cristina de Lima Lino Thiago Henrique de Lima Lino Docente: Prof. Admilson Lopes Vieira Disciplina:
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 Algodão (Gossypium hirsutum L. ) Rendimento dos produtos derivados do algodão Fonte: Associação nacional dos produtores de algodão (USA, 000). 3/9 4/9 Composição dos principais coprodutos e subprodutos
Leia maisLEI DE VELOCIDADE NH 4. (aq) + NO 2- (aq) N 2 (g) + 2 H 2 O (l) Consideremos a reacção. Equação de velocidade ou Lei cinética da reação:
LEI DE VELOCIDADE Consideremos a reacção NH 4 + (aq) + NO 2- (aq) N 2 (g) + 2 H 2 O (l) 2 2 2 2 Equação de velocidade ou Lei cinética da reação: onde k é a constante de velocidade da reação. Utilidade
Leia maisMeios de cultura bacteriano
Meios de cultura bacteriano O material preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos. Inóculo e Cultura; Se desejarmos o crescimento de uma cultura de um certo microrganismo, por exemplo
Leia maisELEMENTOS FILTRANTES: PES
ELEMENTOS FILTRANTES: PES ELEMENTOS FILTRANTES: PES Elemento filtrante de membrana para filtração estéril de soluções aquosas, água e solventes. DESCRIÇÃO DO PRODUTO: O elemento filtrante é fabricado com
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GESTÃO DA QUALIDADE DE FORNECEDORES ÁGUA REAGENTE Ana Paula Lima 2 Fornecedores O Sistema de Gestão da Qualidade do laboratório deve contemplar o fornecimento
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS. Apresentação da fórmula farmacêutica.
FORMAS FARMACÊUTICAS Apresentação da fórmula farmacêutica. Líquidas: soluções, suspensões, emulsões, etc. Sólidas: pós, cápsulas, comprimidos, drágeas, supositórios, etc. Semi-sólidas (pastosas): pomadas,
Leia maisAntioxidantes naturais: Produtos estáveis e com rótulos limpos
Antioxidantes naturais: Produtos estáveis e com rótulos limpos A maré está girando contra ingredientes artificiais. Hoje, os consumidores de alimentos e bebidas estão se tornando mais conscientes da saúde
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.
Leia maisREFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
REFRIGERAÇÃO Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Objectivos da refrigeração de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos aumentando as possibilidades de conservação (geral) 1 1. Objectivos da refrigeração
Leia maisConservação de alimentos
Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 Conservação pelo frio Método pioneiro
Leia maisBiofilmes Bacterianos
Biofilmes Bacterianos Biofilmes Bactérias isoladas x Bactérias em associação Biofilmes: Comunidades de bactérias aderidas a superfícies sólidasou semi-sólidas, envoltas por uma matriz de polímeros extracelulares
Leia maisBIOFILMES BACTERIANOS FORMAÇÃO E CONTROLE DA ADESÃO
BIOFILMES BACTERIANOS FORMAÇÃO E CONTROLE DA ADESÃO O Biofilme Microbiano é formado por colônias de microrganismos. Sua massa celular é suficiente para que sejam agregados nutrientes, resíduos e outros
Leia maisATMOSFERA MODICADA EM ALIMENTOS
Florianópolis, 2018 Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos ATMOSFERA MODICADA EM ALIMENTOS
Leia maisHistória Definição de papel Caraterísticas do papel Processo de fabricação Tipos de papel CONTEÚDO
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos EMBALAGENS DE PAPEL Doutoranda: Fabíola Diniz da
Leia maisDetermine o abaixamento relativo da pressão de vapor do solvente quando ) são dissolvidos em 117,2 ml de etanol a 25 o C.
1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Considerando os elementos químicos Be, B, F, Ca e Cs, classifique-os em ordem crescente de acordo com as propriedades periódicas indicadas: a. raio atômico; b. primeira energia de
Leia maisResposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml.
Unesp 1-Em 2013 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual incorporou o conceito de quantização da energia, possibilitando
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO. Profª Msc. Élia Karina
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Profª Msc. Élia Karina Introdução Mercado de alimentos: competitivo; Embalagem: fator de competição; Introdução Mudanças no estilo de vida; Crescimento
Leia maisComposição Química das Células: Água e Sais Minerais
Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Uma das evidências da evolução biológica e da ancestralidade comum dos seres vivos é que todas as formas de vida possuem composição química semelhante.
Leia maisComo se fabricam recipientes para. refrigerantes?
Projeto FEUP Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Como se fabricam recipientes para 1M3_02 refrigerantes? Ana Morais de Almeida Queirós Monteiro, 120504084 Ana Rita Gonçalves Salvador, 120504010 João
Leia maisRepresentamos e comercializamos em exclusivo marcas brasileiras dos principias sectores: Agrícola, Industrial e da Saúde. DIOXIPLUS ATOMIC 70 WTR 700
Representamos e comercializamos em exclusivo marcas brasileiras dos principias sectores: Agrícola, Industrial e da Saúde. DIOXIPLUS ATOMIC 70 WTR 700 princípio activo DIOXIPLUS ATOMIC 70 WTR 700 Destinado
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
1. CONCEITO O ácido peracético é uma solução com odor que remete ao de vinagre. Sua fórmula química é CH3CO3. É utilizado para desinfecção de alto nível devido às suas propriedades fungicidas, viricida,
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE QUÍMICA
Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes. Entretanto, enquanto a água é líquida em condições normais
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO BIOLOGIA 12.º
DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO BIOLOGIA 12.º Avisos 1. Este documento apenas serve comoapoio parcial às aulas de Biologia 12.ºano Unidade 4 - leccionadas na Escola Secundária Morgado Mateus(Vila Real) pelo
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ.
MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/97 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, O Protocolo de Ouro
Leia maisa) Se uma substância apresenta moléculas, ela deve apresentar ligações iônicas.
Lista exercicios 1 ano prof: Luciano Gonçalves Aluno: Série: Turma: Data: Questão 1 O símbolo para o íon cálcio, Ca 2+, indica que I. é um ânion. II. possui dois prótons a mais que o respectivo átomo neutro.
Leia maisTodos tem uma grande importância para o organismo.
A Química da Vida ÁGUA A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em
Leia maisAcção de enzimas do próprio alimento que conduzem a processos de autopsie
Os meios de conservação visam retardar ou impedir a alteração dos alimentos, preservando, tanto quanto possível, as suas qualidades nutricionais e organolépticas Principais Causas de Alteração dos Alimentos
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes
Leia maisNo tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.
ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico
Leia maisPonto de Partida Potabilidade. Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde
Água Cervejeira Lígia Marcondes Rodrigues dos Santos Química UFRJ Técnica Cervejeira SENAI-Vassouras Mestre Cervejeira pela World Brewing Academy Instrutora Especializada do SENAI-Vassouras lmrsantos@firjan.org.br
Leia mais03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos MÉTODOS FÍSICOS Densimetria Densidade é
Leia maisCHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO
CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisTintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes. Professora Ligia Pauline
Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes Professora Ligia Pauline Tintas Suspensão de partículas opacas (pigmentos) em veículo fluido; Função das partículas: cobrir e decorar as superfícies; Função do veículo:
Leia maisPulsos Eléctricos. Vantagens:
Pulsos Eléctricos Trabalho realizado por: Ana Cravo Cristina Rodrigues Liliana Ribeiro João Ribeiro José Sousa Vantagens: Pasteurização a baixa temperatura; Método rápido; Eficiente para produtos líquidos;
Leia maisIntrodução. Desinfecção e Desinfetantes. Benefícios. Conceitos. Conceitos 19/05/2014. Limpeza e desinfecção. Prevenção de doenças
Introdução Desinfecção e Desinfetantes Limpeza e desinfecção Prevenção de doenças Microrganismos no ambiente Jean Berg Risco de infecções Sanidade e produtividade animal 1 2 Benefícios Produtividade Doenças
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
PÁGINA: 1/5 SEÇÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: POLICHEM CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO: 0052 / 5470 NOME DO FABRICANTE: BIOCHEMICAL PRODUTOS QUIMICOS LTDA ENDEREÇO: RUA: PAPA SÃO
Leia maisFatores associados ao crescimento microbiano
Fatores associados ao crescimento microbiano Físicos Temperatura ph Pressão osmótica Químicos Carbono Nitrogênio, enxofre e fósforo (principais) Elementos traço Oxigênio Fatores orgânicos de crescimento
Leia maisSumário. Selagem
Sumário Embalagens especiais ------------------------------------------- 3 Selagem ---------------------------------------------------------- 3 Filme Composto com folhas de Alumínio ----------------------
Leia maisCARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS Temperaturas elevadas causam desnaturação de proteínas e a inativação de enzimas necessárias ao metabolismo microbiano; Tratamento térmico necessário
Leia maisIsolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo
Leia maisAVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE EMBALAGEM ATIVA MULTIFUNCIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DE VEGETAIS 1
AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE EMBALAGEM ATIVA MULTIFUNCIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DE VEGETAIS 1 Jean Carlo Rauschkolb 2 ; Fabiana Bortolini Foralosso 3 ; Andréia Dalla Rosa 4 ; Juliana Turatti
Leia maisSPLACK EMBALAGENS E SOLUÇÕES DESSECANTES.
SPLACK EMBALAGENS E SOLUÇÕES DESSECANTES. 20 anos de história A SPLACK é especializada no desenvolvimento e fornecimento de embalagens e soluções dessecantes para controle e redução da umidade e proteção
Leia maisPHA 3418 TECNOLOGIA DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES. Aula 8 Procedimentos de Limpeza química e Sanitização
PHA 3418 TECNOLOGIA DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Aula 8 Procedimentos de Limpeza química e Sanitização Prof.: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Operações de limpeza e
Leia maisCORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.
CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE
VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepilex Ag Verifique no rótulo do produto a versão da instrução de uso
Leia maisSinalização de Transgênicos
Sinalização de Transgênicos Laboratórios: OGMs manipulados em áreas sinalizadas com o símbolo universal de risco biológico Rótulos de produtos Descarte de Material Biológico Descarte de Material Biológico
Leia maisTratamento de Água para Abastecimento
Tratamento de Água para Abastecimento Prof. Dr. Jean Carlo Alanis Desinfecção Depois de filtrada, a água passa por um processo de desinfecção por cloro e a fluoretação; É o processo de eliminação dos microrganismos
Leia maisFluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva
Fluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva Proteção externa, formador de filme com atividade química Proteção interna na fase líquida e na fase vapor Produtos testados para toxicidade e biodegradabilidade
Leia maisAproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica
Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica Autores: Octávio Alves, Paulo Brito, Margarida Gonçalves, Eliseu Monteiro Novembro de 2015 1. Objetivos Identificar
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO)
1 CONCEITO: Limpeza Sanitização Sanitização: ação de reduzir, ou eliminar completamente, a presença de micro-organismos de importância higiênicosanitária (passíveis de serem veiculados pelo contato com
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE
Leia mais(D) NaCl2O, NaCl2 ecl2. (E) NaCl2O, Na2Cl e Cl2.
UNIVERSIDADE TIRADENTES UNIT. Vestibular 2006 / 1 Semestre / data 19/12/2005. Prova de Química. 1. O ar é uma mistura constituída por aproximadamente 78% de N2, 21% de O2 e 1 % de outros gases. A partir
Leia maisPFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI
Ultra Polimeros PEEK Polimeros de Alta-Performance Polimeros de Engenharia PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI SEMI-CRISTALINO PEEK - Poli(éter-éter-cetona) PEEK é um termoplástico de Ultra Performance que
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia mais